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FORMAÇÃO SOCIO - HISTORICA DO BRASIL _ QUESTIONÁRIO UNIDADE III 7035- _

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29/04/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III – 7035-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_36476796_1&course_id=_64854_1&content_id=_921073_1&return_… 1/4
 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IIIFORMAÇÃO SOCIO-HISTÓRICA DO BRASIL 7035-60_52801_R_20201_01 CONTEÚDO
Usuário mercia.santo1 @unipinterativa.edu.br
Curso FORMAÇÃO SOCIO-HISTÓRICA DO BRASIL
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE III
Iniciado 29/04/20 10:29
Enviado 29/04/20 10:33
Status Completada
Resultado da tentativa 4 em 4 pontos  
Tempo decorrido 3 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
d. 
Respostas: a. 
b. 
c.
d. 
e.
Feedback da
resposta:
A importância de compreender a existência dos semióforos está em compreender algo retirado do circuito da utilidade e encarregado de
simbolizar o invisível espacial ou temporal. Algo encarregado de celebrar a unidade indivisa dos que compartilham uma crença comum ou um
passado comum, e que também é posse e propriedade daqueles que detêm o poder para produzir e conservar um sistema de crenças ou um
sistema de instituições que lhes permite dominar um meio social. Assim:
Os semióforos também são símbolos que resguardam poder e prestígio.
Os semióforos são símbolos vazios de signi�cado.
Os semióforos deixaram de portar signi�cados, uma vez que as sociedades se modernizaram.
Os semióforos deixaram de representar poder e prestígio numa sociedade baseada exclusivamente na ostentação da riqueza
material.
Os semióforos também são símbolos que resguardam poder e prestígio.
Não é possível compreender o sentido geral de semióforos, pois a palavra grega deixou de ter signi�cado na época
contemporânea, tornando-se uma expressão de pouca importância para o conhecimento da sociedade brasileira.
Resposta: D 
Comentário: Para Chauí existem disputas no interior da sociedade e os semióforos também são mobilizados dessa maneira,
sendo transformados em patrimônio histórico-geográ�co e artístico nacional.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
Devemos considerar que a relação da sociedade brasileira com a questão do trabalho modi�cou-se ao longo de sua história. A formação
econômica, presente desde a colônia, articulava as classes sociais e a diversidade racial em função da sustentação da produção e dos ciclos
econômicos, pois o Brasil exportava produtos extraídos da natureza ou da agricultura: ciclos do açúcar, do café e da borracha passaram a
conviver com surtos de industrialização e urbanização. No início do século XX, em suas primeiras décadas, se intensi�cou o discurso de:
Exaltação do trabalho e abominação do ócio e de tudo o que se pode identi�car com a preguiça em um processo de
embelezamento do trabalho.
Valorização da malandragem como representativa de nossas características nacionais.
A exaltação do papel do Estado como empregador dos necessitados e excluídos.
Debater nosso passado escravista como formador de uma ampla mão de obra rural.
Exaltação do trabalho manual como um traço essencial de nossa sociedade eminentemente agrária.
Exaltação do trabalho e abominação do ócio e de tudo o que se pode identi�car com a preguiça em um processo de
embelezamento do trabalho.
Resposta: E 
Comentário: Podemos considerar a existência de uma determinada ética de valorização do trabalho principalmente em razão de
ser ele o gerador de capital, combatendo-se, dessa maneira, determinadas formas de trabalho ou sobrevivência que não
contribuíam com o desenvolvimento do capital no Brasil.
Pergunta 3
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS mercia.santo1 @unipinterativa.edu.br
3CONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_64854_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_64854_1&content_id=_921063_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
29/04/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III – 7035-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_36476796_1&course_id=_64854_1&content_id=_921073_1&return_… 2/4
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Leia os cinco pontos e assinale a alternativa correta. 
1- Ausência de uma burguesia nacional sedimentada, que coloque um projeto hegemônico e ocupe o papel de classe dirigente desse projeto.
2- Falta de uma classe operária organizada, pois a atual sucumbe ao populismo e mostra‑se incapaz de sustentar um projeto político contra a
elite desarticulada.
3- Inde�nição de uma classe média que apoia por vezes a elite e por vezes a classe operária, mas também não é capaz de conduzir o país.
4- Espaço vazio político deixado por essas classes ocupado pelo Estado. 
5- Precariedade das classes que, na sua incapacidade de produzir ideias, importam projetos e modelos de país que não se encaixam no Brasil.
Podemos considerar os cinco pontos apresentados por Marilena Chauí como fundamentais para compreender:
A construção da identidade nacional.
A desconstrução da realidade nacional.
A construção da identidade nacional.
A manipulação do eleitorado nacional.
A desconstrução da mitologia verde-amarela brasileira.
O fortalecimento das conquistas sociais de igualdade entre grupos no Brasil do início do século XXI.
Resposta: B
Comentário: Para Chauí, a “identidade nacional” não uni�ca, pois considera as classes sociais e suas condições de alienação,
sempre pautando a organização nacional pela ação equivocada das classes baixas perante as propostas da classe dominante
que, por este motivo, tem razões su�cientes para ser a classe opressora.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback da
resposta:
Marilena Chauí procurou analisar a construção do imaginário do brasileiro sobre si mesmo considerando que o imaginário:
É uma construção social de 500 anos, que se reinventa sob novas formas ao longo das épocas
É uma invenção articulada para a dominação dos excluídos da sociedade.
É uma construção social de 500 anos, que se reinventa sob novas formas ao longo das épocas
Não sofre transmissões ao longo da história.
Que a produção do imaginário é extremamente recente no país.
Apesar de ter mais de 500 anos, é preciso observar que a corrupção é uma constante no país.
Resposta: B 
Comentário: Marilena Chauí procura construir um questionamento consistente e com grande importância analítica sobre
como os imaginários são produzidos, reiterados e transformados na sociedade brasileira.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a. 
b.
c.
d. 
e.
Feedback da
resposta:
O mito não cessa, independentemente do momento que o país atravessa. Ganha novas formas e estabelece um eterno vínculo com o
passado, de tal forma que o sentido da história obedece ao mito fundador; mesmo que aconteçam transformações na forma de narrá‑lo, ele
continuará sendo alimentado e transmitido. Assim:
O mito repete‑se inde�nidamente, acoplando‑se a ideologias e mascarando as possibilidades da realidade ser entendida tal
como ela é.
O mito, por ser falso, não é capaz de produzir imaginários.
O mito repete‑se inde�nidamente, acoplando‑se a ideologias e mascarando as possibilidades da realidade ser entendida tal
como ela é.
O mito tem limites muito claros em relação à realidade, não podendo competir com as explicações cientí�cas da sociedade.Na atualidade deixou de ser relevante discutir os mitos de formação ou de fundação do Brasil.
Mesmo com novas formas, os mitos têm sido constantemente desmascarados como produtores de imaginários populares,
sendo amplamente debatidos na sociedade e desconstruídos nas escolas.
Resposta: B 
Comentário: A principal força do mito está em naturalizar os acontecimentos, sua potência de construção de sentidos é
grande e seu mecanismo de repetição sustenta, através das gerações, um senso comum.
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
29/04/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III – 7035-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_36476796_1&course_id=_64854_1&content_id=_921073_1&return_… 3/4
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e.
Feedback da
resposta:
Para Chauí existem contradições expressas no imaginário do brasileiro, que se vê representado positivamente por si próprio e pela sociedade,
que tradicionalmente alimenta o orgulho das riquezas do país, mascarando a realidade cotidiana e política do Brasil. Além disso, a natureza é
constantemente citada, sendo sua abundância um motivo de orgulho e celebração, aumentando a impressão de que o Brasil se assemelha a
um paraíso. No entanto:
É preciso ainda desenvolver o questionamento dos exemplos ensinados nas escolas sobre a autoimagem do brasileiro, que se
expressa no sentido de ter orgulho do país e acreditar que as melhores qualidades do povo são seu calor, caráter e falta de
preconceito.
É um grande exagero falar em contradições em uma sociedade harmoniosa como a brasileira.
Chauí rea�rma a importância do retorno de um ensino baseado em conteúdos sólidos para a formação de excelência da
juventude brasileira.
A anterior menção ao Brasil como paraíso natural hoje dá lugar à ideia de paraíso social em razão dos grandes sucessos
obtidos com o futebol.
Para Chauí não existe autoimagem do brasileiro, apenas a falsa construção identitária das elites que manipulam a sociedade
como um todo.
É preciso ainda desenvolver o questionamento dos exemplos ensinados nas escolas sobre a autoimagem do brasileiro, que se
expressa no sentido de ter orgulho do país e acreditar que as melhores qualidades do povo são seu calor, caráter e falta de
preconceito.
Resposta: E 
Comentário: Essa necessidade advém da construção de um senso comum que deixa de lado o aspecto da crítica social e
reitera simpli�cações que contribuem para mascarar preconceitos e desigualdades.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a. 
b. 
c.
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Para Octávio Ianni, não aparecem nos discursos públicos os efeitos da ampliação do trabalho em relação ao desenvolvimento do capital,
relativos ao desemprego, à crise sistemática e à precarização da vida e à produção cíclica de uma miséria que equivale ao progresso do
capital. Assim:
O desemprego precariza o trabalho e o capital necessita da constante reserva de desempregados para tornar o custo do
trabalho o mais barato possível.
Não se pode a�rmar que exista uma relação de precarização do trabalho.
O desemprego não se relaciona com a precarização do trabalho.
O desemprego precariza o trabalho e o capital necessita da constante reserva de desempregados para tornar o custo do
trabalho o mais barato possível.
Precarização é uma forma moderna de se a�rmar que o trabalho é mais dinâmico na sociedade contemporânea.
A produção de mercadorias não se relaciona com a expansão de novas formas de organização do trabalho.
Resposta: C 
Comentário: Para Ianni, a precarização coloca muitos desempregados numa condição extremamente marginalizada da
sociedade, gerando forte tensão social e, além disso, pressiona os demais trabalhadores ainda inseridos no sistema produtivo em
função da precarização crescente.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a. 
b.
Para Octavio Ianni, a história da sociedade parece movimentada por um vasto contingente de operários agrícolas e urbanos, camponeses,
empregados e funcionários. São brancos, mulatos, negros, caboclos, índios, japoneses e outros. Conforme a época e o lugar, a questão social
mescla aspectos raciais, regionais e culturais, e assim o tecido da questão social mescla desigualdades e antagonismos. A principal
constatação de Ianni em relação a esse quadro é que:
O país cresceu economicamente, assim como o poder do Estado, mas os trabalhadores continuaram em condições
precárias.
O país quase não consegue crescer economicamente, e assim o Estado é essencial para a igualdade social.
O país cresceu economicamente, assim como o poder do Estado, mas os trabalhadores continuaram em condições
precárias.
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
29/04/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III – 7035-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_36476796_1&course_id=_64854_1&content_id=_921073_1&return_… 4/4
Quarta-feira, 29 de Abril de 2020 10h33min55s GMT-03:00
c.
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
O trabalhador, por meio de sua organização política, tem conseguido se separar da subordinação imposta pelo Estado.
O país cresceu economicamente em função da boa recepção da modernização que a globalização trouxe à sociedade.
O poder do Estado tem diminuído com a globalização das comunicações.
Resposta: B 
Comentário: O olhar para a questão social por parte de Octávio Ianni leva suas análises para além de indicadores numéricos,
aproximando sua preocupação com as condições de desigualdade, preconceito e discriminação, recorrentes na sociedade
brasileira.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e.
Feedback da
resposta:
Podemos considerar que a distância entre os indicadores econômicos e sociais no Brasil revela:
O atraso do país em não conseguir converter sua potência econômica em conquistas sociais.
A incompetência dos intelectuais em questionar a formação do Brasil.
A permanência dos ideais de Gilberto Freyre quanto ao povo brasileiro.
O atraso do país em não conseguir converter sua potência econômica em conquistas sociais.
A culpa do povo, por não saber escolher adequadamente governantes.
A incapacidade das teorias sociais sobre o Brasil de debaterem adequadamente aspectos econômicos da sociedade.
Resposta: C 
Comentário: Octávio Ianni percebeu a necessidade de desenvolver explicações complexas e que possam dar conta da
existência de tensões no interior da sociedade brasileira.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b. 
c. 
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
Um dos temas mais frequentes nas análises de Ianni são as composições jurídicas de Estado, Colônia, Monarquia e República, centralismo e
federalismo, Estado forte e sociedade passiva, além da democracia racial. Sobre as relações da sociedade civil com o Estado, ele conclui que:
A sociedade civil apresenta‑se sempre passiva frente à atuação do Estado e assim o Estado cumpriria uma missão
civilizatória frente ao povo.
A sociedade civil apresenta‑se sempre passiva frente à atuação do Estado e assim o Estado cumpriria uma missão
civilizatória frente ao povo.
A sociedade civil não tem qualquer relação com o Estado.
O Estado patrimonialista representa exclusivamente o poder do rei.
A massa dos trabalhadores é consciente de sua capacidade de pressionar o Estado por melhora nas condições de
trabalho.
O Estado, no início do século XXI, colocava-se a serviço dos operários visando a diminuição da tensão social.
Resposta: A 
Comentário: Para Ianni, a passividade da sociedade civil constitui-se um problema, pois sua análise observa o presente, e sem a
possibilidade de modi�cações no momento de sua análise, o próprio futuro �caria comprometido.
← OK
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
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