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CHAMADA DE TRABALHOS 
EIXOS TEMÁTICOS 
 
 
 
EXPLORAÇÃO 
 
A recente recuperação do Brent e do WTI e a percepção de demanda crescente por 
hidrocarbonetos têm trazido um ímpeto renovado na busca por novas jazidas. No contexto 
brasileiro a nova lei do gás e os bids da ANP motivam estudos em novas fronteiras exploratórias 
e mesmo em recursos não convencionais; também a “reexploração” em áreas maduras pode 
viabilizar novos projetos. O tema de Exploração do bloco upstream, portanto, convida com 
interesse propostas de sinopses nos seguintes assuntos: 
• O papel da exploração na transição energética 
• Potencial exploratórios das bacias terrestres e de plays não convencionais 
• Aplicação da inteligência artificial em áreas exploratórias 
• Estudos de plays exploratórios 
• Novas fronteiras exploratórias 
• Potencial exploratório em bacias maduras 
• Novas tecnologias em geologia e geofísica 
• Projetos integrados da exploração ao desenvolvimento da produção 
 
RESERVATÓRIOS 
 
Os reservatórios brasileiros em campos em produção já recuperaram volumes acumulados de 
mais de 20 bilhões de boe e ainda apresentam importantes desafios para a aumentar as 
produções de O&G. O gerenciamento desses campos, a busca por aumentar fatores de 
recuperação e a incorporação de novas reservas continua sendo um grande desafio. Projetos 
de revitalização de ativos, atuação em novas fronteira de reservatórios, tecnologias avançadas 
de recuperação, tecnologias digitais e disruptivas serão incentivadas nas discussões na Rio Oil 
& Gas de 2022 sendo um campo fértil para discussões nestes temas e outros, conforme 
descritos abaixo: 
• Reservatórios carbonáticos fraturados e carstificados 
• Avaliação, caracterização e modelagem de reservatórios 
• Gerenciamento de água (incremento da produção, redução de custos/energia e 
redução do carbono) 
• Gerenciamento e monitoramento de reservatórios 
• Recuperação avançada (IOR/EOR) 
• Reservatórios complexos e/ou não-convencionais 
• Previsão de produção (modelagem numérica/analítica e avaliação de reservas) 
• Incorporação de dados e Otimização da produção sob incertezas 
• Gerenciamento de gás (hidrocarboneto e/ou contaminantes) 
 
 
 
 
 
UPSTREAM 
GERENCIAMENTO DE PROJETOS E MODELOS ECONÔMICOS 
 
Os investimentos no segmento Upstream continuam expressivos e o ambiente de capital 
limitado implica em desafios para a obtenção de melhores rentabilidades dos projetos, além 
da necessidade de projetos com menores emissões de gases do efeito estufa. A apropriada 
gestão de projetos apresenta um papel crucial na realização de oportunidades, seja no 
desenvolvimento de conceitos competitivos na etapa de planejamento, seja na diligente 
execução com um gerenciamento especializado efetivo e eficaz. Temas de interesse sugeridos 
para o evento da Rio Oil & Gas 2022 são: 
• Conceitos de Desenvolvimento e Seleção de Alternativas 
• Projetos: Governança, Encerramento e Lições aprendidas 
• Estudos de Casos e avaliação de riscos não técnicos 
• Carbono: medição, critérios de contabilidade e precificação 
• Revitalição de campos maduros e desenvolvimento de campos marginais 
 
POÇOS 
 
Os reservatórios do pré-sal na costa brasileira propiciaram importantes avanços na tecnologia 
de construção de poços em ambiente de LDA ultra profunda, espessa camada de sal e em 
jazidas que por vezes levam a condições difíceis de controle de poço. É uma área em que 
constantes desenvolvimentos podem trazer ganhos expressivos, seja na fase de perfuração 
como na de completação (poços inteligentes) e de estimulação. Mas não é apenas no pré-sal 
que demanda contínuo avanço: a viabilização de projetos de aumento de recuperação em 
campos maduros e de óleo pesado depende da redução de custos e de aplicação de novas 
tecnologias. A Rio Oil & Gas quer ajudar a promover esta discussão com artigos nos temas de: 
• Intervenção e abandono de poços 
• Integridade de poços 
• Poços inteligentes 
• Projetos de poços (fluido, cimentação, projetos especiais, elevação, etc.) 
• Controle de poço e resposta a emergência 
• Tecnologias de completação 
• Tecnologias de perfuração 
• Estudos Integrados 
 
SISTEMAS DE PRODUÇÃO 
 
A introdução de tecnologias digitais no tratamento da imensa massa de dados adquiridas em 
sistemas de monitoramento em tempo real de poços e plantas de processo traz uma nova 
perspectiva para o projeto e operação de sistemas de produção. Adicionalmente, a busca pela 
produção econômica de hidrocarbonetos em cenários cada vez mais desafiadores e a 
necessidade de constante redução de custos e por atendimento a elevados graus de 
conformidade com requisitos de SMS (HSE), especialmente com relação às emissões, são 
necessidades da indústria atual para garantir e aumentar a rentabilidade dos projetos de 
desenvolvimento da produção. Neste contexto desafiador e ávido por soluções inovadoras, 
buscam-se bons artigos nos temas citados a seguir: 
 
• Controle de processo em sistemas de produção 
• Gerenciamento de água produzida 
• Gerenciamento de CO2 e H2S 
• Gestão de operações e logística 
• Instalações de produção 
• Manutenção e integridade estrutural 
• Tecnologias para gestão de integridade de ativos offshore 
• Extensão de vida útil de ativos offshore 
• Soluções digitais em sistemas de produção 
• Sistema de processamento e bombeamento submarino 
• Sistemas de elevação artificial 
• Sistemas de coleta submarinos 
• Descomissionamento de sistemas de produção e estudos de casos 
• Estudos integrados de sistemas de produção 
• Otimização no sistema de produção para redução de emissões de gases de efeito estufa 
• Geração, fornecimento e distribuição de energia offshore 
• Sistemas inteligentes para redução de exposição a riscos 
 
 
 
 
DISTRIBUIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS 
 
O setor de distribuição no Brasil inclui mais de 160 agentes, que estão presentes em todos os 
estados brasileiros. 
O Distribuidor de Combustíveis é reponsável por buscar o derivado de petróleo (óleo diesel, 
gasolina, querosene de aviação) e o biocombustível (etanol e biodiesel) onde quer que eles 
sejam disponibilizados pelos produtores, utilizando diversos modais (caminhão, trem, balsa 
ou navio); formula os produtos finais; certifica sua a qualidade; armazena na quantidade 
necessária para garantir o abastecimento e otimiza os processos logísticos a fim de diminur 
custos, garantindo que não falte produto para o consumidor. 
Os Distribuidores abastecem diariamente quase 40 mil postos revendedores em todo o país, 
além de grandes indústrias, empresas aéreas, órgãos públicos (hospitais, corpo de bombeiros, 
delegacias), sempre acompanhando o desenvolvimento de novas tecnologias, as melhores 
práticas de mercado e as diretrizes estabelecidas pelo governo para comercialização de 
combustíveis no país. 
O debate sobre as oportunidades e dos desafios enfrentados pelos dos agentes que atuam no 
setor de distribuição e revenda para a operacionalização ininterrupta do abastecimento 
nacional, sobretudo considerando os aspectos regulatórios em discussão, bem como as 
tendências em termo de mobilidade, merecem especial atenção. 
• A lógica econômica e o papel do TRR e do Distribuidor no abastecimento nacional dos 
combustíveis 
• Aspectos de segurança na Distribuição de Combustíveis Automotivos e de Aviação 
• Carros híbridos e elétrico: o papel dos postos revendedores 
• Concorrência e Competitividade no setor distribuição e revenda. Oportunidades, 
desafios e a experiência internacional 
• Fidelidade à bandeira: O papel do órgão regulador na proteção do consumidor 
• Open Access em aeroportos e o estímulo ao investimento 
• Oportunidades e desafios para o setor de distribuição de combustíveis no Brasil 
• Posto com bomba não exclusiva: os benefícios ao consumidor sob a ótica do código de 
defesa do consumidor e a experiência internacional 
• Programa de Monitoramento de Qualidade de combustíveis:desafios e oportunidades 
• Self Service de posto: desafios e oportunidades 
• Tecnologia para garantir a qualidade do combustível para o consumidor 
• Tecnologia para rastrear a origem do combustível comercializado ao consumidor 
• Venda direta de produtor de etanol para posto: Aspectos tributários e concorrenciais. 
Qual o benefício para o consumidor? 
• Verticalização: A permissão para distribuidor operar posto revendedor 
 
 
 
 
MIDSTREAM/DOWNSTREAM 
GLP 
 
O setor de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) no Brasil comporta 21 empresas distribuidoras, 
mais de 70 mil revendedores e 100 mil pontos de venda. 
O GLP é utlizado em 95% das residências brasileiras especialmente para a cocçao de alimentos. 
O produto está presente em todos os municípios e tem mais capilaridade no Brasil do que a 
energia elétrica e água encanada. 
Além disso é um dos combustíveis fósseis mais limpos da nossa matriz energética. 
Assim, promover uma análise aprofundada das perspectivas de suprimento de GLP no país com 
o reposicionamento da Petrobras é extremamente relevante. 
Este debate deve incluir ainda uma análise do uso de novas tecnologias de produção e da 
importância da qualidade de produto e da segurança dos processos, para atendimento ao 
consumidor final. 
• A entrada de novos refinadores, a logística de GLP e o abastecimento regional 
• Aspectos de segurança na distribuição de GLP 
• Enchimento parcial de botijão: riscos x benefícios para a sociedade 
• GLP: novas aplicações e tendências de consumo 
• Novas rotas de produção: BioGLP 
• O GLP e o atendimento à população de baixa renda: Desafios e Oportunidades 
• O papel da marca no botijão de GLP 
• Oportunidades e desafios no segmento de GLP 
 
LUBRIFICANTES 
 
O segmento de lubrificantes é composto por aproximadamente 10 mil produtos registrados, 
são mais de 200 importadores e quase 200 produtores de óleos básicos e acabados. 
Também atuam no setor os coletores e rerrefinadores que exercem as atividades de coleta, 
reprocessamento e transformação dos resíduos dos óleos lubrificantes usados ou containados 
(OLUC) em óleos lubrificantes básicos. 
As perspectivas de suprimento de óleo básico no país, diante do reposicionamento da 
Petrobras e das tecnologias avançadas de produtos disponíveis no mercado externo, é assunto 
prioritário do mercado de lubrificantes. 
Somam-se ainda os desafios pertinentes a autoregulação do mercado e a revisão de aspectos 
regulatórios que atestam a qualidade dos produtos comercializados no país, além do 
atendimento às normas ambientais e de segurança estabelecidas para os setores de 
lubrificantes e aditivos. 
O debate sobre estes aspectos faz-se oportuno e relevante. 
• Autorregulação do mercado de lubrificantes 
• Logística reversa de oléos lunbrificantes 
• Novos lubrificantes para novas exigências do Proconve (fase 8) 
• Óleos Lubrificantes Básicos: oportunidades e desafios na produção, importação e 
logística 
• Oportunidades e desafios no segmento de lubrificantes 
• Programas de Monitoramento de Qualidade de lubrificantes: desafios e oportunidades 
• Tecnologias de aditivos 
 
PRODUÇÃO E IMPORTAÇÃO DE DERIVADOS 
 
Considerando o atual contexto de reorganização do setor de downstream, faz-se relevante 
uma análise aprofundada das oportunidades e desafios da produção e importação de derivados 
de petróleo, a partir da análise dos cenários de oferta e demanda no Brasil e no mundo, e o 
debate sobre possíveis novos modelos de negócios a serem adotados no país 
Também é válido acrescentar a esta discussão o entendimento do impacto do uso de novas 
tecnologias de produção, da digitalização da indústria, dos novos padrões ambientais, de 
segurança e de qualidade de produto, dentre outros aspectos, que podem influenciar a 
entrada de novos agentes no mercado. 
• Cenários de oferta e demanda de derivados 
• Aspectos de qualidade na produção de derivados: melhoria na especificação e 
tendências tecnológicas 
• Aspectos de SMS no Refino 
• Automação de processos no Refino e a era da digitalização 
• Concorrência e Competitividade no refino e importação. Experiência nacional e 
internacional: Oportunidades e Desafios 
• Controle de qualidade na importação de derivados 
• Coprocessamento de biomassa em refinarias 
• Gaps na infraestrutura de produção x oportunidades de investimentos. Estudos de 
cenários de oferta x demanda 
• Integração Refino e Petroquímica no país: otimização da produção 
• Novas tecnologias para melhoria da eficiência energética e controle de emissões 
• Novo padrão de concorrência no mercado de derivados 
• Novos modelos de negócios e inovações na produção de derivados 
• O conceito de mini-refinarias 
• Oportunidades e desafios no setor de refino e petroquímica 
• Papel dos combustíveis nos programas governamentais de eficiência energética 
veicular (leves e pesados) e na nova fase do programa de controle de poluição do ar 
• Viabilidade econômica da biorefinaria 
 
TERMINAIS 
 
Para fomentar a competição entre os agentes atuais e futuros do setor de downstream 
brasileiro, sempre com vistas a priorizar os interesses do consumidor final, não podemos 
deixar de fora o debate sobre regras de acesso à terminais que possam conferir transparência 
e segurança jurídica ao investidor, bem como uma análise das condições de segurança 
adequadas à atividade. 
• Construção, ampliação e operação de instalações de armazenamento de petróleo, seus 
derivados e biocombustíveis 
• Melhores práticas de segurança nos Terminais de Combustíveis 
• Operação SHIP TO SHIP – tipos, navios cisternas e aplicação 
• Oportunidades e desafios para operadores de terminais 
• Regramento de acesso à terminais de combustíveis x incentivo à investimento em 
infraestrutura 
 
BIOCOMBUSTÍVEIS 
 
O Brasil tem uma vocação natural para os biocombustíveis e o Programa RenovaBio foi 
instituído com a proposta de mitigar os desafios impostos pelas mudanças climáticas. 
No entanto, há espaço para a avaliação de um planejamento integrado que valorize todos os 
recursos energéticos do país, incluindo a análise de novas tecnologias de combustíveis 
renováveis, bem como da qualidade dos produtos comercializados no país, inclusive 
considerando as diretrizes estabelecidas pelo Proconve para a redução de emissão de 
poluentes. 
• A Política de Expansão de Biocombustíveis – RenovaBio: Experiências e Melhorias 
• Aspectos de qualidade na produção biodiesel e o monitoramento da qualidade: 
melhorias na especificação, garantia da qualidade em toda a cadeia e tendências 
tecnológicas 
• Biocombustíveis atuais e avançados e as próximas fases do PROCONVE 
• Cenários de oferta e demanda de biocombustíveis 
• Infraestrutura de produção e importação x oportunidades de investimentos. Estudos 
de cenários de oferta x demanda 
• Novas rotas tecnológicas de biocombustíveis avançados 
• O livre mercado no fornecimento de biocombustíveis: Oportunidades e Desafios 
• Oportunidades e desafios para o setor de biocombustíveis 
• Os biocombustíveis como caminho para uma economia de baixo carbono 
 
INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA 
 
A disponibilidade de infraestrutura é um dos pontos cruciais para a construção de um mercado 
mais aberto e competitivo e a discussão sobre este assunto faz-se especialmente oportuna 
neste momento de reorganização do mercado e passa pela identificação dos gargalos logísticos 
existentes, dos investimentos necessários para atendimento à demanda futura do ciclo otto e 
ciclo diesel e também pelo o estímulo à concorrência via importação e cabotagem. 
• Desafios para expansão da infraestrutura aeroportuária 
• Desafios para expansão da malha dutoviária no Brasil. Aspectos regulatórios, 
operacionais e legais (dificuldades e viabilidade econômica). 
• Desafios para expansão da malha ferroviária no Brasil. Aspectos regulatórios e 
operacionais (dificuldades e viabilidade econômica). 
• Estoques estratégicos para derivados:Brasil x Mundo 
• Expansão da cabotagem: Desafios e oportunidades 
• Gaps na infraestrutura logística x oportunidades de investimentos. Estudos de cenários 
• Logística multimodal: Benefícios tributários 
• Mecanismos de financiamento de projetos de infraestrutura 
• Otimização das cadeias logísticas e integração de modais 
• Políticas Públicas de concessões e autorizações de portos e ferrovias: avanços X 
necessidades de melhorias. 
• Resiliência nas cadeias logísticas de abastecimento de combustíveis: ferramentas para 
monitoramento e estratégias logísticas 
• Transporte rodoviário de combustíveis e lubrificantes: desafios e oportunidades 
(veículos leves e pesados) 
ESTRUTURA DE PREÇO 
 
Os derivados são commodities comercializadas internacionalmente e, dessa forma, a discussão 
sobre uma estrutura de preços que confira previsibilidade e transparência é fundamental para 
a atração de novos agentes para o setor de downstream. Este debate deve incluir não só uma 
análise da efetividade de mecanismos de amortecimento, bem como da importância da 
adoção de preços com alinhamento à paridade internacional, dentre outros aspectos. 
ESTRUTURA DE PREÇO 
• Derivados e Biocombustíveis: Formação de preços no Brasil e no mundo 
• Mecanismos de amortecimento de preços: Cases internacionais x Brasil 
• O mercado de commodities e a paridade internacional de preços 
• Reajustes de preços e os repasses ao longo da cadeia 
ESTRUTURA DE PREÇO / MECANISMO DE PREÇOS / MECANISMO PARA FORMAÇÃO DE PREÇO 
• Teoria econômica para a formação de preços em ambiente competitivo 
 
MERCADO IRREGULAR 
 
Sonegação, adulteração de produtos, roubos de cargas e furtos de dutos, causam enormes 
prejuízos ao erário, ao meio ambiente, ao consumidor final e à concorrência. 
Neste contexto, promover o debate de propostas de simplificação da complexa estrutura 
tributária atual e de leis que possam coibir práticas irregulares e promover um ambiente 
concorrencial justo e atrativo aos necessários investimentos, faz-se relevante e deve contar 
com a participação da sociedade como um todo. 
• Adulteração de combustível: aspectos tributários e o papel do fisco 
• Derivações Clandestinas em dutos: tecnologias para mitigar as irregularidades 
• Fraudes fiscais e operacionais: Quais os prejuízos à sociedade e como coibir? 
• Lei de Penalidades (Lei nº 9.847/98): Impactos e desafios 
• O impacto da tributação na concorrência desleal no setor de combustíveis 
• Sonegação de tributo: o papel do CADE e da ANP 
• Tributação no mercado de combustíveis e biocombustíveis: novas propostas para 
simplificação e neutralidade tributária 
 
 
 
 
ASPECTOS REGIONAIS E GLOBAIS 
 
O mercado brasileiro vem se inserindo cada vez mais no mercado global de GNL. A ampliação 
dessa oferta de gás importado tem, cada vez mais, incorporando características do mercado 
global ao desenvolvimento do mercado brasileiro. Além disso, regionalmente, temos forte 
interação com a Bolívia pelo Gasbol, e com o mercado argentino. Tendo esse pano de fundo, 
a apresentação de trabalhos que avaliem esses mercados e seus impactos em nossa indústria 
certamente enriquecem os debates sobre gás natural. 
• Evolução da matriz energética em países em desenvolvimento 
• Geopolítica mundial de Gás Natural 
• Oportunidades e desafios regionais 
• Perspectivas da oferta regional – Argentina e Bolívia 
• Soluções para viabilizar a integração energética 
 
AVALIAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA DE PROJETOS 
 
O mercado de gás no Brasil vem se desenvolvendo de forma acelerada nos últimos anos, e a 
expectativa é que esse processo ganhe ainda maior impulso com a aprovação da nova Lei do 
Gás. Como reflexo deste novo ambiente, mais investimentos vêm sendo realizados por novos 
e antigos atores em toda cadeia de valor do gás natural, desde a atividade de escoamento até 
novos projetos de geração térmica. 
 
Um entendimento mais aprofundado do quadro tributário, econômico e financeiro, por meio 
da apresentação de projetos existentes/potenciais ou de estudos específicos que apresentem, 
de forma concreta, os desafios que precisam ser superados. Estes podem servir como guia e 
apontar o melhor caminho para o desenvolvimento do setor, incentivando investimentos em 
toda sua cadeia de valor. 
• Escoamento 
• Geração Térmica 
• GTL 
• Indústria 
• Infraestrutura C2/Líquidos 
• Monetização 
• Terminais de GNL – REGAS e Liquefação 
• Transporte e distribuição 
• UPGN 
 
 
 
 
 
GÁS NATURAL E ENERGIA 
GNL 
 
O GNL tem se mostrado como uma importante fonte de suprimento para o mercado brasileiro, 
sendo prioritariamente utilizado para o suprimento na geração térmica. Nesse contexto, o 
entendimento do funcionamento desse mercado, com um olhar mais aprofundado sobre 
cenários de oferta e demanda, perspectivas de preços, questões comerciais e novos 
desenvolvimentos tecnológicos são extremamente relevantes. 
• Cenários globais de oferta vs. demanda; 
• Contratos (longo prazo vs. curto prazo) 
• Logística/Integração 
• Novas tecnologias 
• Perspectivas de preços 
 
INDÚSTRIA 
 
A demanda de gás natural é hoje um dos principais desafios para o desenvolvimento do 
mercado brasileiro de gás natural. Nesse contexto, o setor industrial tem um papel 
extremamente relevante tanto por sua escala, como pelo fato de ser um consumidor firme, o 
que para o produtor doméstico de gás associado se apresenta como uma importante 
característica para a monetização desse gás. As discussões deste tema têm uma grande 
relevância para qualquer debate sobre a abertura e competitividade do mercado brasileiro de 
gás natural. 
• Empreendimentos industriais como ancora de mercado 
• Gás Natural como combustível para o setor industrial 
• Gás Natural como matéria prima para o setor industrial. 
• Impacto da demanda industrial na oferta de gás doméstico e GNL 
 
INFRAESTRUTURA 
 
A indústria de gás natural é composta por uma série de segmentos que se interconectam a fim 
de permitir que o gás produzido no upstream seja processado e movimentado até chegar aos 
consumidores. A utilização eficiente e a realização de investimentos em ativos de 
infraestrutura são aspectos críticos para a monetização do gás natural, que depende também 
da existência de demanda para viabilizar esses investimentos. 
O acesso a infraestruturas essenciais (dutos de escoamento, plantas de processamento e 
terminais de regaseificação), aos dutos de transporte e à distribuição de gás é condição 
necessária para permitir o desenvolvimento de um mercado aberto, dinâmico e competitivo. 
 
Por isso, a discussão sobre a infraestrutura reveste-se de grande importância, particularmente 
num contexto em que se busca atrair novos agentes e mais investimentos para o setor, 
incentivando a competição nas diferentes atividades da cadeia. 
• Distribuição 
• Estocagem 
• Infraestruturas essenciais: Escoamento 
• Infraestruturas essenciais: UPGNs 
• Infraestruturas essenciais: Terminais de GNL 
• Transporte Dutoviário 
• Transporte e distribuição via GNC e GNL 
 
INTEGRAÇÃO GÁS ELETRICIDADE 
 
A geração termoelétrica a gás natural tem desempenhado um papel relevante para o 
suprimento de energia elétrica. No Brasil se apresenta como uma alternativa que promove a 
segurança na oferta de energia e pode servir de “âncora” para o desenvolvimento de mercado 
de gás, de projetos de produção de gás doméstico e de importação de GNL. 
 
A necessidade de se ampliar a interação entre o setor elétrico e o setor de gás natural tem se 
mostrado cada vez mais importante, e o debate das questões apontadas para este tema tem 
como objetivo não só diminuir a assimetria de informação entre estes mercados, mas também 
apontar caminhos para a utilização sustentável do gás natural como alternativa para a geração 
de eletricidade e como combustível/matéria prima para o setor industrial. 
• Complementariedade com renováveis 
• Geração como âncora de mercado• Impacto da geração térmica na oferta de gás doméstico e GNL 
• Soluções para atender a flexibilidade do despacho termoelétrico 
 
OFERTA DE GÁS NATURAL 
 
O mercado brasileiro de gás natural tradicionalmente é atendido pela oferta doméstica e pelo 
gás natural importado da Bolívia. Na última década, com a construção de terminais de 
regaseificação, o gás natural liquefeito (GNL) também passou a ser uma importante fonte de 
suprimento, particularmente para o atendimento de usinas termelétricas. Hoje o país também 
é suprido pela produção de gás natural oriunda o pré-sal. 
Há, portanto, uma série de possíveis origens de suprimento, num contexto de crescimento da 
produção nacional e de maior inserção do mercado brasileiro de gás no mercado global. 
 
Os temas deste tópico têm por objetivo levantar as discussões que podem afetar o suprimento 
de gás natural para o Brasil, considerando as mudanças no mercado internacional, como 
aquelas promovidas pelo shale gas norte-americano, bem como as perspectivas regionais 
(América Latina) e locais, em particular no que se refere ao pré-sal. 
• Alternativas para aumento da oferta na costa 
• Importação – GNL 
• Importação – Dutos (América Latina) 
• Não-convencionais: Biogás 
• Não-convencionais: Shale gas, tigh sands, CBM – Coal Bed Methane 
• Oferta de gás doméstico e GNL 
• Produção de gás natural no Brasil: Perspectivas 
• Produção de gás natural no Brasil: produção terrestre e offshore (pós-sal e pré-sal) 
 
 
 
 
REGULAÇÃO 
 
A indústria brasileira de gás natural tem passado por um importante processo de 
transformação. O reposicionamento da Petrobras permitiu a inserção de novos agentes em 
diferentes segmentos desta indústria. 
Com a recente aprovação da Lei do Gás (Lei 14.134/21) e do Decreto que regulamenta essa 
Lei (Decreto 1073/21) temos um fundamental aperfeiçoamentos no quadro legal, que 
dinamiza as atividades desenvolvidas ao longo da cadeia de valor do gás natural. Como 
consequência desta alteração no marco legal, será necessária a proposição de novas normas 
ou a revisão da regulamentação de diversos dispositivos vigentes. Neste sentido, é 
fundamental realizar uma ampla discussão dos temas que serão objeto de regulação, de modo 
a contribuir para o estabelecimento de um ambiente de negócios que atraia novos agentes e 
promova investimentos para o setor. 
• Produção, importação, escoamento, processamento e terminais de regás 
• Qualidade do gás 
• Transporte, Estocagem, Distribuição e Comercialização 
• Tarifas 
 
MERCADO E PLANEJAMENTO 
 
A indústria de gás natural é intensiva em capital com investimentos com retorno de longo 
prazo. Por esta razão, as decisões finais de investimento nas distintas atividades da cadeia 
são impactadas não apenas pelo ambiente institucional e regulatório vigente, mas também 
pelas perspectivas de desenvolvimento da indústria. 
 
Este bloco tem como objetivo discutir diferentes cenários mercadológicos para o gás natural, 
tanto no âmbito nacional, como regional e internacional, considerando os aspectos 
regulatórios, tecnológicos, ambientais, socioeconômicos, institucionais, entre outros, que 
podem alterar o perfil de consumo e de oferta de gás natural. 
• A experiência internacional na implementação de Hubs 
• A indústria de gás natural em 30 anos: preferências relacionadas a questões ambientais 
• Cenários Oferta vs. Demanda: América Latina 
• Cenários Oferta vs. Demanda: Brasil 
• Cenários Oferta vs. Demanda: LNG Trading 
• Cenários Oferta vs. Demanda: Perspectivas mundiais 
• Comercialização: Competividade e Precificação 
• Comercialização: Mercado livre 
• Contribuições para a simplificação do processo de expansão da capacidade de 
transporte de gás natural. 
• Gestão do sistema de transporte; 
• VHubs –acesso à informação, flexibilidade e balanceamento 
• Indústria de gás natural em 30 anos: tecnologias potencialmente disruptivas 
• Instrumentos contratuais de flexibilidade 
• Instrumentos físicos de flexibilidade – demanda – industrial 
• Instrumentos físicos de flexibilidade – demanda – térmo elétrica 
• Instrumentos físicos de flexibilidade – oferta – GNL/Regas 
• Instrumentos físicos de flexibilidade – oferta – Upstream 
• Integração comercial e operacional entre transportadores 
• Novos recursos e materiais complementares ou concorrentes à indústria de gás natural 
• O papel dos gasodutos no fomento do mercado realmente competitivo na 
comercialização do gás natural 
• Tecnologia e implementação de hubs/contratação de capacidade no modelo de 
entrada e saída 
• Transição energética e impactos na precificação de ativos 
• Usos do gás: Cogeração e geração distribuída 
• Usos do gás: Residencial, comercial, industrial, veicular 
 
 
 
 
 
A indústria de O&G, em todas as suas frentes, Upstream, Midstream, Downstream e Gás, tem 
em seu DNA explorar novas fronteiras, descobrir, gerenciar riscos, desenvolver novos produtos 
e buscar soluções tecnológicas para problemas complexos coordenando e conectando 
múltiplas disciplinas para viabilizar megaprojetos. Nessa jornada, transformou o mundo ao 
longo do século XX, provendo a energia para movimentar a civilização, melhorar a qualidade 
da vida humana e reduzir a pressão sobre recursos naturais, conectando pessoas e mercados. 
No Brasil, movimenta uma cadeia robusta que emprega direta e indiretamente centenas de 
milhares de pessoas, gerando empregos de qualidade para um Capital Humano de elevada 
qualificação, desenvolvendo tecnologia, contribuindo com impostos e desenvolvimento para 
a sociedade. Com tudo o que foi construído, as capacidades e competências em O&G estão 
prontas para serem usadas em uma nova transformação. 
No eixo temático “Indústria do Futuro” a Rio Oil & Gas 2022 convida aqueles autores que 
enxergam nas atuais “capacidades” de O&G vocação para acelerar o caminho para o futuro a 
usarem a plataforma proporcionada pelo evento para dar visibilidade às suas ideias de como 
essa indústria oferece uma rota sustentável, segura e inovadora como protagonista para uma 
nova transformação. 
Ao selecionar o eixo temático Futuro da Indústria de O&G você poderá avançar e selecionar 
um dos três temas em destaque: ESG, Transformação Digital e Transição Energética, 
escolhendo no temário de cada um deles o de melhor afinidade para vincular o seu 
trabalho, mas seu trabalho não necessita ficar restrito a estes temas. Aqui esperamos 
trabalhos que falem sobre visão estratégica, riscos, link de capacidades com novos negócios, 
sustentabilidade, ideias de extensão da vida dos ativos e novos tipos de ativos que alavanquem 
tais capacidades e competências característicos da indústria de O&G, como por exemplo 
Segurança Operacional, Diversidade e Qualidade do Capital Humano, Deep Tech, Soluções 
Digitais, implantação e operação de grandes projetos de Capital, além de comercialização e 
logística em ativos de alta complexidade. 
 
 
FUTURO DA INDÚSTRIA DE O&G 
 
 
 
 
 
 
TEMAS EM DESTAQUE 
 
 
 
SMS 
 
O objetivo é discutir aspectos de Meio Ambiente, Segurança e Saúde da indústria de óleo e 
gás, englobando os segmentos de upstream, midstream e downstream, bem como empresas 
de bens e serviço com atuação direta ou indireta no setor. 
Com objetivo de melhoria contínua e aperfeiçoamento da performance em meio ambiente, 
segurança e saúde, o temário aqui proposto busca capturar: 
• As melhores ideias, conhecimentos, estudos e projetos da academia e institutos de pesquisa; 
• As experiências, iniciativas avançadas de negócios, protótipos, inovações e tecnologias em 
desenvolvimento nas empresas e startups; e 
• Conhecer tendências regulatórias e de boas práticas de organizações no Brasil e no exterior, 
que possam também solucionar ou construir caminhos para o enfrentamento de desafios 
relacionados a proteção do meio ambiente, prevenção de acidentes e melhoria da saúde, 
tanto do ponto de vista técnico,como de demanda da sociedade. 
Os temas abrangem desde a formação de lideranças comprometidas com a cultura da 
segurança, preservação do meio ambiente, até a conformidade com a legislação, regulação, 
normas e padrões que contribuam para prevenir, reduzir e mitigar os impactos das atividades 
desta indústria. 
Fazem também parte desse contexto abordagens estratégicas e técnicas relacionadas ao 
ambiente natural, previsibilidade de investimentos, recuperação, resiliência, gestão de 
negócios, excelência operacional, custo efetividade e como não poderia deixar de ser as 
preocupações com o ser humano em todos os seus aspectos de saúde. 
 
MEIO AMBIENTE 
 
• Avaliação Ambiental Estratégica 
• Biodiversidade e Serviços Ambientais 
• Descomissionamento 
• Economia Circular e Regenerativa 
• Emissões Atmosféricos 
• Gerenciamento de Resíduos e Efluentes 
• Gestão Ambiental: regulamentação, planejamento, licenciamento e monitoramento 
• Natural Occurring Radioactive Materials – NORM 
• Novas Fronteiras Exploratórias e Amazônia Azul 
• Prevenção e Controle de Espécies Invasoras 
• Prevenção e Preparação e Resposta a Derramamento de Óleo 
• Recuperação de Áreas Impactadas 
• Recursos Hídricos 
 
 
ESG 
SEGURANÇA 
 
• Abrangência e Lições Aprendidas com Acidentes 
• Análise de Risco 
• Aplicação de Regras que Salvam Vidas 
• Envolvimento, qualificação, treinamento e performance da força de trabalho 
• Excelência Operacional: Cultura e Liderança 
• Fatores Humanos e Organizacionais 
• Gestão de Barreiras como Garantia da Segurança na Instalação 
• Gestão de Integridade de Instalações 
• Gestão de Segurança nos Sistemas de Automação e Controle 
• Gestão de Segurança Operacional e de Processos 
• Gestão de SMS de Empresas Contratadas 
• Integridade de poços 
• Novas Tecnologias na Prevenção de Perdas e Aumento de Produtividade 
• Segurança Ocupacional: Aplicação das Normas Regulamentadoras 
 
SAÚDE 
 
• Ergonomia 
• Pandemia da Covid 19 
• Política de Álcool e Drogas 
• Promoção da Saúde 
• Saúde Mental 
 
SOCIAL 
 
A Covid 19 ressaltou a solidariedade do povo brasileiro e expos a importância das estruturas, 
redes, ações e movimentos de responsabilidade social das empresas. Tudo isso permitiu que 
de forma imediata, diferentes formas de ajudas humanitárias se materializassem e se 
multiplicassem ao longo do período de isolamento social e de perda de renda de milhares de 
pessoas, vividos durante da pandemia do Coronavírus. 
Mas o principal legado de longo prazo, que fica, é a conscientização coletiva de que ninguém 
irá superar os desafios das desigualdades sociais sozinho. 
Por isso, o objetivo aqui é incentivar profissionais das empresas de petróleo e gás, da cadeia 
de suprimentos de bens e serviços, dos órgãos de governo, das ONGs, da sociedade civil e de 
universidades a apresentarem trabalhos técnicos que descrevam “o que você fez ou fizeram 
na pandemia?” 
É também interesse do temário social, discutir nesse ambiente de parcerias que se consolidou, 
o papel da indústria de óleo e gás na promoção social justa, inclusiva e diversa; que respeite, 
reconheça e valoriza os serviços ambientais; e que ajude a preservar os direitos das 
populações tradicionais e públicos vulneráveis, através de boas práticas de direitos humanos. 
Mas que ao mesmo tempo tenha um olhar para gestão de riscos, atração de investimentos 
responsáveis, retomada do crescimento econômico verde, com geração de novos empregos, 
melhor distribuição de renda e desenvolvimento socioeconômico do País. Tudo isso 
considerando os melhores instrumentos e ferramentas nacionais e internacionais que fazem a 
integração positiva dos aspectos financeiros com os de sustentabilidade. 
• Direitos Humanos 
• Diversidade e Inclusão 
• Educação Ambiental (Projetos Sociais Associados ao Licenciamento Ambiental) 
• Gestão de Riscos Não Técnicos 
• Investimento Social Privado e Filantropia 
• ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável 
• Relacionamento Comunitário 
• Responsabilidade Social 
 
GOVERNANÇA 
 
Compliance, Liderança, Gestão de Pessoas e de Conhecimento, Relacionamentos 
Governamentais, Reputação, Investimentos, Capital de Stakeholders, Ética, Transparência, 
Comunicação, Integridade, Inovação e Transformação, são relevantes aspectos observados na 
construção desse temário de Governança Corporativa. 
Com base nos aspectos citados, o objetivo é promover a discussão sobre a gestão das empresas 
de óleo e gás e de sua cadeia de fornecedores, através de trabalhos técnicos, “cases” e 
experiência práticas, no relacionamento com políticas públicas, formadores de opinião e a 
sociedade, utilizando o temário aqui proposto, como de maior relevância para esta indústria 
de óleo e gás. 
• Alternativas de financiamento: acesso ao mercado de capital, seguros, garantias, 
Reserve Based Lending, Project Finance e outros instrumentos financeiros 
• Amadurecimento dos Programas de Compliance – mudança cultural em uma 
organização. 
• Compliance – treinamento, responsabilidade, recompensas e penalidades. 
• Comunicação corporativa e reputação da indústria 
• Desenvolvimento profissional – carreira técnica e gerencial 
• Futuro da indústria de O&G – atração e retenção de jovens profissionais para carreiras 
STEM 
• Gestão do conhecimento e aprendizagem organizacional: do aprendizado informal ao 
treinamento e desenvolvimento para a geração de competências e conhecimento 
• Gestão e Liderança 
• Governança organizacional – técnicas e políticas organizacionais, público x privado 
• Investigações internas de práticas ilegais. 
• Lei Anticorrupção e seus impactos na indústria de óleo e gás. 
• Liderança e transformação digital – impactos na cultura organizacional 
• Práticas de liderança operacional e gerencial 
• Práticas e políticas de prevenção na contratação de bens e serviços contra atos ilícitos 
por subcontratados 
• Produtividade e competitividade versus qualidade do ambiente no trabalho 
• Regulamentação das práticas de Lobby e a indústria de óleo e gás 
• Tecnologias e metodologias de gestão: cenários, desafios e soluções 
 
 
 
 
 
ECOSSISTEMAS DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 
 
Este temário tem como objetivo discutir e identificar processos e políticas para fomento e 
gestão do Ecossistemas de Pesquisa, Desenvolvimento, Tecnologia e Inovação, incluindo 
modelos de acordo de parceria e contratos, cláusulas, recursos, gestão e cultura. 
• Aplicação dos Recursos da Cláusula de PD&I 
• Boas Práticas em Ecossistemas de Tecnologia e Inovação 
• Cultura e Gestão da Inovação 
• Educação para o Futuro do Trabalho 
• Empreendedorismo de Base Tecnológica 
• Marco Regulatório da CT&I 
• Modelos de Parcerias 
• Propriedade Intelectual em projetos de O&G e Energia 
 
TECNOLOGIAS DIGITAIS APLICADAS A PROCESSOS E ATIVOS 
 
Este temário tem como objetivo discutir e identificar as tecnologias digitais que estão 
transformando a indústria, acelerando os processo de tomada de decisão, aumentando 
significativamente a eficiência e os resultados de curto e longo prazo. Incluem tecnologias 
como nuvens inteligentes, big data, analytics, internet das coisas, entre outras. 
• 5G 
• Automação 
• Avançado de Processos 
• Big Data, Advanced Analytics e Visualization (Digital Twins) 
• Blockchain e Smartcontracts 
• Campo de petróleo digital 
• Cloud Computing 
• Controle e Segurança de Processos 
• Convergência OT/IT 
• CyberSecurity 
• Edge Computing 
• Gerenciamento de ativos 
• HPC – Computação de alto Desempenho 
• IIoT (Industrial Internet of Things) 
• Inteligencia artificial 
• Machine Learning 
• Manufatura Aditiva e Impressão 3D 
• Open Sources 
• Operacao remota 
• Operações integradas 
• Otimização e controle 
TRANSFORMAÇÃO DIGITAL 
• Quantum Computing 
• Realidade aumentada e virtual 
• Robótica (Robos, drones e veículos autônomos) 
• Sistemas Instrumentados de Segurança• Sistemas Integrados 
• Sistemas wireless 
• Treinamentos simulados e certificação de operadores 
 
ECOSSISTEMA DE ENERGIA 
 
Este temário tem como objetivo discutir e identificar iniciativas e oportunidades para o 
desenvolvimento de energias renováveis, abordando não apenas a jornada do 
desenvolvimento tecnológico, mas também o trabalho com a capacitação da força de 
trabalho e lideranças e seus impactos. 
• Cities aplicada a transição energética 
• Conversão e uso de CO2 
• Cultura e gestão da inovação 
• Desafios digitais para novas energias 
• Fontes renováveis 
• Geração distribuída 
• Impacto das novas tecnologias de comunicação 
• Smart 
• Smartgrids 
• Tecnologia como chave para transição energética 
• Tecnologia de armazenamento (hidrogênio, baterias) 
• Tecnologias de armazenamento, 
• Transição energética e futuro do trabalho 
 
EXPERIÊNCIA DIGITAL 
 
Este temário tem como objetivo discutir e identificar cases e oportunidades de atuação na 
experiência do cliente através de ferramentas, processos e tecnologias digitais. 
• Experiência digital do cliente 
• Gamification 
• Integração da cadeia de valor 
• Margin foresyncs 
• Ofertas de serviços intrasetoriais 
• Plataformas de trading em tempo real 
• Programas de fidelidade 
• Sistemas de otimização da 
• Smart capital allocation 
 
 
 
 
 
 
 
O objetivo é fomentar a discussão sobre todos os temas que na transição energética 
contribuirão para redução e mitigação das emissões de gases de efeito estufa, a nível global 
e nacional, dentro da ambição do Acordo de Paris, de se manter o aumento médio da 
temperatura em 1,5ºC e em conformidade com a NDC Brasileira. 
 
A indústria de petróleo e gás possui um papel muito importante nessa transição energética e 
essa programação técnica demonstra o interesse inequívoco de participar das discussões de 
políticas públicas, de mostrar os principais avanços e compromissos do setor na redução e 
mitigação de gases de efeito estufa, de fomentar a troca de experiências, divulgar tecnologias 
e interagir com a sociedade. 
 
Negociações internacionais, novas fontes de energia e mudanças na produção e consumo de 
energia, bem como iniciativas empresariais comprometidas com o horizonte de zerar as 
emissões líquidas, fazem parte desse contexto de discussões a serem promovidas por trabalhos 
técnicos, oriundos da indústria, academia, governo, organizações da sociedade civil e 
instituições de pesquisa. 
 
A transformação para uma economia de baixo carbono é inevitável e todos os impactos 
positivos e desafios dessa mudança, precisam ser debatidos agora. As soluções estruturantes 
e de curto e médio prazo devem ser priorizadas, com ambição, desenvolvimento tecnológico, 
inovação, consumo sustentável e outras questões que sinalizem para as oportunidades de 
investimentos e atendam aos novos direcionamentos da sociedade, com garantia de segurança 
energética e bem-estar para todos. 
 
A demanda por energia continuará a crescer e é preciso que a transição ocorra de forma justa 
e inclusiva, gerando oportunidade de capacitação e emprego no novo ambiente digital e de 
novas profissões, para economia de baixo carbono que avança rapidamente. 
O reflexo de tudo isso no Brasil é também muito importante para que os benefícios sejam 
amplamente aproveitados ao melhor custo efetivo em favor da sociedade e as oportunidades 
de investimentos internacionais do momento no Brasil, não sejam desperdiçadas. 
 
MUDANÇA CLIMÁTICA 
• Acordo de Paris 
• Adaptação 
• Ciência do Clima 
• Financiamento de Projetos 
• Geopolítica 
• Mercado de Carbono 
• Riscos Reputacionais e Financeiros 
 
 
TRANSIÇÃO ENERGÉTICA 
MATRIZ ENERGÉTICA E ESCOPO 3 
 
• Bioenergia 
• Cidades Inteligentes 
• Eletrificação 
• Evolução do Mix de Energia 
• Gás Natural 
• Hidroeletricidade, Nuclear e Renováveis Modernas (solar, eólica etc) 
• Hidrogênio 
• Mobilidade 
 
DESCARBONIZAÇÃO E NETZERO 
 
• Cadeia de Fornecedores e Clientes Industriais Energo-Intensivos 
• Captura, Uso e Armazenagem de Carbono (CCUS) 
• Eficiência Energética 
• Emissões de Metano e Flaring 
• Energia Descarbonizada para Consumo Próprio 
• Redução de Emissões em Plantas de Processo 
• Soluções Baseadas na Natureza (NBS) 
• Transição Energética e a Indústria O&G

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