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CHAMADA DE TRABALHOS EIXOS TEMÁTICOS EXPLORAÇÃO A recente recuperação do Brent e do WTI e a percepção de demanda crescente por hidrocarbonetos têm trazido um ímpeto renovado na busca por novas jazidas. No contexto brasileiro a nova lei do gás e os bids da ANP motivam estudos em novas fronteiras exploratórias e mesmo em recursos não convencionais; também a “reexploração” em áreas maduras pode viabilizar novos projetos. O tema de Exploração do bloco upstream, portanto, convida com interesse propostas de sinopses nos seguintes assuntos: • O papel da exploração na transição energética • Potencial exploratórios das bacias terrestres e de plays não convencionais • Aplicação da inteligência artificial em áreas exploratórias • Estudos de plays exploratórios • Novas fronteiras exploratórias • Potencial exploratório em bacias maduras • Novas tecnologias em geologia e geofísica • Projetos integrados da exploração ao desenvolvimento da produção RESERVATÓRIOS Os reservatórios brasileiros em campos em produção já recuperaram volumes acumulados de mais de 20 bilhões de boe e ainda apresentam importantes desafios para a aumentar as produções de O&G. O gerenciamento desses campos, a busca por aumentar fatores de recuperação e a incorporação de novas reservas continua sendo um grande desafio. Projetos de revitalização de ativos, atuação em novas fronteira de reservatórios, tecnologias avançadas de recuperação, tecnologias digitais e disruptivas serão incentivadas nas discussões na Rio Oil & Gas de 2022 sendo um campo fértil para discussões nestes temas e outros, conforme descritos abaixo: • Reservatórios carbonáticos fraturados e carstificados • Avaliação, caracterização e modelagem de reservatórios • Gerenciamento de água (incremento da produção, redução de custos/energia e redução do carbono) • Gerenciamento e monitoramento de reservatórios • Recuperação avançada (IOR/EOR) • Reservatórios complexos e/ou não-convencionais • Previsão de produção (modelagem numérica/analítica e avaliação de reservas) • Incorporação de dados e Otimização da produção sob incertezas • Gerenciamento de gás (hidrocarboneto e/ou contaminantes) UPSTREAM GERENCIAMENTO DE PROJETOS E MODELOS ECONÔMICOS Os investimentos no segmento Upstream continuam expressivos e o ambiente de capital limitado implica em desafios para a obtenção de melhores rentabilidades dos projetos, além da necessidade de projetos com menores emissões de gases do efeito estufa. A apropriada gestão de projetos apresenta um papel crucial na realização de oportunidades, seja no desenvolvimento de conceitos competitivos na etapa de planejamento, seja na diligente execução com um gerenciamento especializado efetivo e eficaz. Temas de interesse sugeridos para o evento da Rio Oil & Gas 2022 são: • Conceitos de Desenvolvimento e Seleção de Alternativas • Projetos: Governança, Encerramento e Lições aprendidas • Estudos de Casos e avaliação de riscos não técnicos • Carbono: medição, critérios de contabilidade e precificação • Revitalição de campos maduros e desenvolvimento de campos marginais POÇOS Os reservatórios do pré-sal na costa brasileira propiciaram importantes avanços na tecnologia de construção de poços em ambiente de LDA ultra profunda, espessa camada de sal e em jazidas que por vezes levam a condições difíceis de controle de poço. É uma área em que constantes desenvolvimentos podem trazer ganhos expressivos, seja na fase de perfuração como na de completação (poços inteligentes) e de estimulação. Mas não é apenas no pré-sal que demanda contínuo avanço: a viabilização de projetos de aumento de recuperação em campos maduros e de óleo pesado depende da redução de custos e de aplicação de novas tecnologias. A Rio Oil & Gas quer ajudar a promover esta discussão com artigos nos temas de: • Intervenção e abandono de poços • Integridade de poços • Poços inteligentes • Projetos de poços (fluido, cimentação, projetos especiais, elevação, etc.) • Controle de poço e resposta a emergência • Tecnologias de completação • Tecnologias de perfuração • Estudos Integrados SISTEMAS DE PRODUÇÃO A introdução de tecnologias digitais no tratamento da imensa massa de dados adquiridas em sistemas de monitoramento em tempo real de poços e plantas de processo traz uma nova perspectiva para o projeto e operação de sistemas de produção. Adicionalmente, a busca pela produção econômica de hidrocarbonetos em cenários cada vez mais desafiadores e a necessidade de constante redução de custos e por atendimento a elevados graus de conformidade com requisitos de SMS (HSE), especialmente com relação às emissões, são necessidades da indústria atual para garantir e aumentar a rentabilidade dos projetos de desenvolvimento da produção. Neste contexto desafiador e ávido por soluções inovadoras, buscam-se bons artigos nos temas citados a seguir: • Controle de processo em sistemas de produção • Gerenciamento de água produzida • Gerenciamento de CO2 e H2S • Gestão de operações e logística • Instalações de produção • Manutenção e integridade estrutural • Tecnologias para gestão de integridade de ativos offshore • Extensão de vida útil de ativos offshore • Soluções digitais em sistemas de produção • Sistema de processamento e bombeamento submarino • Sistemas de elevação artificial • Sistemas de coleta submarinos • Descomissionamento de sistemas de produção e estudos de casos • Estudos integrados de sistemas de produção • Otimização no sistema de produção para redução de emissões de gases de efeito estufa • Geração, fornecimento e distribuição de energia offshore • Sistemas inteligentes para redução de exposição a riscos DISTRIBUIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS O setor de distribuição no Brasil inclui mais de 160 agentes, que estão presentes em todos os estados brasileiros. O Distribuidor de Combustíveis é reponsável por buscar o derivado de petróleo (óleo diesel, gasolina, querosene de aviação) e o biocombustível (etanol e biodiesel) onde quer que eles sejam disponibilizados pelos produtores, utilizando diversos modais (caminhão, trem, balsa ou navio); formula os produtos finais; certifica sua a qualidade; armazena na quantidade necessária para garantir o abastecimento e otimiza os processos logísticos a fim de diminur custos, garantindo que não falte produto para o consumidor. Os Distribuidores abastecem diariamente quase 40 mil postos revendedores em todo o país, além de grandes indústrias, empresas aéreas, órgãos públicos (hospitais, corpo de bombeiros, delegacias), sempre acompanhando o desenvolvimento de novas tecnologias, as melhores práticas de mercado e as diretrizes estabelecidas pelo governo para comercialização de combustíveis no país. O debate sobre as oportunidades e dos desafios enfrentados pelos dos agentes que atuam no setor de distribuição e revenda para a operacionalização ininterrupta do abastecimento nacional, sobretudo considerando os aspectos regulatórios em discussão, bem como as tendências em termo de mobilidade, merecem especial atenção. • A lógica econômica e o papel do TRR e do Distribuidor no abastecimento nacional dos combustíveis • Aspectos de segurança na Distribuição de Combustíveis Automotivos e de Aviação • Carros híbridos e elétrico: o papel dos postos revendedores • Concorrência e Competitividade no setor distribuição e revenda. Oportunidades, desafios e a experiência internacional • Fidelidade à bandeira: O papel do órgão regulador na proteção do consumidor • Open Access em aeroportos e o estímulo ao investimento • Oportunidades e desafios para o setor de distribuição de combustíveis no Brasil • Posto com bomba não exclusiva: os benefícios ao consumidor sob a ótica do código de defesa do consumidor e a experiência internacional • Programa de Monitoramento de Qualidade de combustíveis:desafios e oportunidades • Self Service de posto: desafios e oportunidades • Tecnologia para garantir a qualidade do combustível para o consumidor • Tecnologia para rastrear a origem do combustível comercializado ao consumidor • Venda direta de produtor de etanol para posto: Aspectos tributários e concorrenciais. Qual o benefício para o consumidor? • Verticalização: A permissão para distribuidor operar posto revendedor MIDSTREAM/DOWNSTREAM GLP O setor de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) no Brasil comporta 21 empresas distribuidoras, mais de 70 mil revendedores e 100 mil pontos de venda. O GLP é utlizado em 95% das residências brasileiras especialmente para a cocçao de alimentos. O produto está presente em todos os municípios e tem mais capilaridade no Brasil do que a energia elétrica e água encanada. Além disso é um dos combustíveis fósseis mais limpos da nossa matriz energética. Assim, promover uma análise aprofundada das perspectivas de suprimento de GLP no país com o reposicionamento da Petrobras é extremamente relevante. Este debate deve incluir ainda uma análise do uso de novas tecnologias de produção e da importância da qualidade de produto e da segurança dos processos, para atendimento ao consumidor final. • A entrada de novos refinadores, a logística de GLP e o abastecimento regional • Aspectos de segurança na distribuição de GLP • Enchimento parcial de botijão: riscos x benefícios para a sociedade • GLP: novas aplicações e tendências de consumo • Novas rotas de produção: BioGLP • O GLP e o atendimento à população de baixa renda: Desafios e Oportunidades • O papel da marca no botijão de GLP • Oportunidades e desafios no segmento de GLP LUBRIFICANTES O segmento de lubrificantes é composto por aproximadamente 10 mil produtos registrados, são mais de 200 importadores e quase 200 produtores de óleos básicos e acabados. Também atuam no setor os coletores e rerrefinadores que exercem as atividades de coleta, reprocessamento e transformação dos resíduos dos óleos lubrificantes usados ou containados (OLUC) em óleos lubrificantes básicos. As perspectivas de suprimento de óleo básico no país, diante do reposicionamento da Petrobras e das tecnologias avançadas de produtos disponíveis no mercado externo, é assunto prioritário do mercado de lubrificantes. Somam-se ainda os desafios pertinentes a autoregulação do mercado e a revisão de aspectos regulatórios que atestam a qualidade dos produtos comercializados no país, além do atendimento às normas ambientais e de segurança estabelecidas para os setores de lubrificantes e aditivos. O debate sobre estes aspectos faz-se oportuno e relevante. • Autorregulação do mercado de lubrificantes • Logística reversa de oléos lunbrificantes • Novos lubrificantes para novas exigências do Proconve (fase 8) • Óleos Lubrificantes Básicos: oportunidades e desafios na produção, importação e logística • Oportunidades e desafios no segmento de lubrificantes • Programas de Monitoramento de Qualidade de lubrificantes: desafios e oportunidades • Tecnologias de aditivos PRODUÇÃO E IMPORTAÇÃO DE DERIVADOS Considerando o atual contexto de reorganização do setor de downstream, faz-se relevante uma análise aprofundada das oportunidades e desafios da produção e importação de derivados de petróleo, a partir da análise dos cenários de oferta e demanda no Brasil e no mundo, e o debate sobre possíveis novos modelos de negócios a serem adotados no país Também é válido acrescentar a esta discussão o entendimento do impacto do uso de novas tecnologias de produção, da digitalização da indústria, dos novos padrões ambientais, de segurança e de qualidade de produto, dentre outros aspectos, que podem influenciar a entrada de novos agentes no mercado. • Cenários de oferta e demanda de derivados • Aspectos de qualidade na produção de derivados: melhoria na especificação e tendências tecnológicas • Aspectos de SMS no Refino • Automação de processos no Refino e a era da digitalização • Concorrência e Competitividade no refino e importação. Experiência nacional e internacional: Oportunidades e Desafios • Controle de qualidade na importação de derivados • Coprocessamento de biomassa em refinarias • Gaps na infraestrutura de produção x oportunidades de investimentos. Estudos de cenários de oferta x demanda • Integração Refino e Petroquímica no país: otimização da produção • Novas tecnologias para melhoria da eficiência energética e controle de emissões • Novo padrão de concorrência no mercado de derivados • Novos modelos de negócios e inovações na produção de derivados • O conceito de mini-refinarias • Oportunidades e desafios no setor de refino e petroquímica • Papel dos combustíveis nos programas governamentais de eficiência energética veicular (leves e pesados) e na nova fase do programa de controle de poluição do ar • Viabilidade econômica da biorefinaria TERMINAIS Para fomentar a competição entre os agentes atuais e futuros do setor de downstream brasileiro, sempre com vistas a priorizar os interesses do consumidor final, não podemos deixar de fora o debate sobre regras de acesso à terminais que possam conferir transparência e segurança jurídica ao investidor, bem como uma análise das condições de segurança adequadas à atividade. • Construção, ampliação e operação de instalações de armazenamento de petróleo, seus derivados e biocombustíveis • Melhores práticas de segurança nos Terminais de Combustíveis • Operação SHIP TO SHIP – tipos, navios cisternas e aplicação • Oportunidades e desafios para operadores de terminais • Regramento de acesso à terminais de combustíveis x incentivo à investimento em infraestrutura BIOCOMBUSTÍVEIS O Brasil tem uma vocação natural para os biocombustíveis e o Programa RenovaBio foi instituído com a proposta de mitigar os desafios impostos pelas mudanças climáticas. No entanto, há espaço para a avaliação de um planejamento integrado que valorize todos os recursos energéticos do país, incluindo a análise de novas tecnologias de combustíveis renováveis, bem como da qualidade dos produtos comercializados no país, inclusive considerando as diretrizes estabelecidas pelo Proconve para a redução de emissão de poluentes. • A Política de Expansão de Biocombustíveis – RenovaBio: Experiências e Melhorias • Aspectos de qualidade na produção biodiesel e o monitoramento da qualidade: melhorias na especificação, garantia da qualidade em toda a cadeia e tendências tecnológicas • Biocombustíveis atuais e avançados e as próximas fases do PROCONVE • Cenários de oferta e demanda de biocombustíveis • Infraestrutura de produção e importação x oportunidades de investimentos. Estudos de cenários de oferta x demanda • Novas rotas tecnológicas de biocombustíveis avançados • O livre mercado no fornecimento de biocombustíveis: Oportunidades e Desafios • Oportunidades e desafios para o setor de biocombustíveis • Os biocombustíveis como caminho para uma economia de baixo carbono INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA A disponibilidade de infraestrutura é um dos pontos cruciais para a construção de um mercado mais aberto e competitivo e a discussão sobre este assunto faz-se especialmente oportuna neste momento de reorganização do mercado e passa pela identificação dos gargalos logísticos existentes, dos investimentos necessários para atendimento à demanda futura do ciclo otto e ciclo diesel e também pelo o estímulo à concorrência via importação e cabotagem. • Desafios para expansão da infraestrutura aeroportuária • Desafios para expansão da malha dutoviária no Brasil. Aspectos regulatórios, operacionais e legais (dificuldades e viabilidade econômica). • Desafios para expansão da malha ferroviária no Brasil. Aspectos regulatórios e operacionais (dificuldades e viabilidade econômica). • Estoques estratégicos para derivados:Brasil x Mundo • Expansão da cabotagem: Desafios e oportunidades • Gaps na infraestrutura logística x oportunidades de investimentos. Estudos de cenários • Logística multimodal: Benefícios tributários • Mecanismos de financiamento de projetos de infraestrutura • Otimização das cadeias logísticas e integração de modais • Políticas Públicas de concessões e autorizações de portos e ferrovias: avanços X necessidades de melhorias. • Resiliência nas cadeias logísticas de abastecimento de combustíveis: ferramentas para monitoramento e estratégias logísticas • Transporte rodoviário de combustíveis e lubrificantes: desafios e oportunidades (veículos leves e pesados) ESTRUTURA DE PREÇO Os derivados são commodities comercializadas internacionalmente e, dessa forma, a discussão sobre uma estrutura de preços que confira previsibilidade e transparência é fundamental para a atração de novos agentes para o setor de downstream. Este debate deve incluir não só uma análise da efetividade de mecanismos de amortecimento, bem como da importância da adoção de preços com alinhamento à paridade internacional, dentre outros aspectos. ESTRUTURA DE PREÇO • Derivados e Biocombustíveis: Formação de preços no Brasil e no mundo • Mecanismos de amortecimento de preços: Cases internacionais x Brasil • O mercado de commodities e a paridade internacional de preços • Reajustes de preços e os repasses ao longo da cadeia ESTRUTURA DE PREÇO / MECANISMO DE PREÇOS / MECANISMO PARA FORMAÇÃO DE PREÇO • Teoria econômica para a formação de preços em ambiente competitivo MERCADO IRREGULAR Sonegação, adulteração de produtos, roubos de cargas e furtos de dutos, causam enormes prejuízos ao erário, ao meio ambiente, ao consumidor final e à concorrência. Neste contexto, promover o debate de propostas de simplificação da complexa estrutura tributária atual e de leis que possam coibir práticas irregulares e promover um ambiente concorrencial justo e atrativo aos necessários investimentos, faz-se relevante e deve contar com a participação da sociedade como um todo. • Adulteração de combustível: aspectos tributários e o papel do fisco • Derivações Clandestinas em dutos: tecnologias para mitigar as irregularidades • Fraudes fiscais e operacionais: Quais os prejuízos à sociedade e como coibir? • Lei de Penalidades (Lei nº 9.847/98): Impactos e desafios • O impacto da tributação na concorrência desleal no setor de combustíveis • Sonegação de tributo: o papel do CADE e da ANP • Tributação no mercado de combustíveis e biocombustíveis: novas propostas para simplificação e neutralidade tributária ASPECTOS REGIONAIS E GLOBAIS O mercado brasileiro vem se inserindo cada vez mais no mercado global de GNL. A ampliação dessa oferta de gás importado tem, cada vez mais, incorporando características do mercado global ao desenvolvimento do mercado brasileiro. Além disso, regionalmente, temos forte interação com a Bolívia pelo Gasbol, e com o mercado argentino. Tendo esse pano de fundo, a apresentação de trabalhos que avaliem esses mercados e seus impactos em nossa indústria certamente enriquecem os debates sobre gás natural. • Evolução da matriz energética em países em desenvolvimento • Geopolítica mundial de Gás Natural • Oportunidades e desafios regionais • Perspectivas da oferta regional – Argentina e Bolívia • Soluções para viabilizar a integração energética AVALIAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA DE PROJETOS O mercado de gás no Brasil vem se desenvolvendo de forma acelerada nos últimos anos, e a expectativa é que esse processo ganhe ainda maior impulso com a aprovação da nova Lei do Gás. Como reflexo deste novo ambiente, mais investimentos vêm sendo realizados por novos e antigos atores em toda cadeia de valor do gás natural, desde a atividade de escoamento até novos projetos de geração térmica. Um entendimento mais aprofundado do quadro tributário, econômico e financeiro, por meio da apresentação de projetos existentes/potenciais ou de estudos específicos que apresentem, de forma concreta, os desafios que precisam ser superados. Estes podem servir como guia e apontar o melhor caminho para o desenvolvimento do setor, incentivando investimentos em toda sua cadeia de valor. • Escoamento • Geração Térmica • GTL • Indústria • Infraestrutura C2/Líquidos • Monetização • Terminais de GNL – REGAS e Liquefação • Transporte e distribuição • UPGN GÁS NATURAL E ENERGIA GNL O GNL tem se mostrado como uma importante fonte de suprimento para o mercado brasileiro, sendo prioritariamente utilizado para o suprimento na geração térmica. Nesse contexto, o entendimento do funcionamento desse mercado, com um olhar mais aprofundado sobre cenários de oferta e demanda, perspectivas de preços, questões comerciais e novos desenvolvimentos tecnológicos são extremamente relevantes. • Cenários globais de oferta vs. demanda; • Contratos (longo prazo vs. curto prazo) • Logística/Integração • Novas tecnologias • Perspectivas de preços INDÚSTRIA A demanda de gás natural é hoje um dos principais desafios para o desenvolvimento do mercado brasileiro de gás natural. Nesse contexto, o setor industrial tem um papel extremamente relevante tanto por sua escala, como pelo fato de ser um consumidor firme, o que para o produtor doméstico de gás associado se apresenta como uma importante característica para a monetização desse gás. As discussões deste tema têm uma grande relevância para qualquer debate sobre a abertura e competitividade do mercado brasileiro de gás natural. • Empreendimentos industriais como ancora de mercado • Gás Natural como combustível para o setor industrial • Gás Natural como matéria prima para o setor industrial. • Impacto da demanda industrial na oferta de gás doméstico e GNL INFRAESTRUTURA A indústria de gás natural é composta por uma série de segmentos que se interconectam a fim de permitir que o gás produzido no upstream seja processado e movimentado até chegar aos consumidores. A utilização eficiente e a realização de investimentos em ativos de infraestrutura são aspectos críticos para a monetização do gás natural, que depende também da existência de demanda para viabilizar esses investimentos. O acesso a infraestruturas essenciais (dutos de escoamento, plantas de processamento e terminais de regaseificação), aos dutos de transporte e à distribuição de gás é condição necessária para permitir o desenvolvimento de um mercado aberto, dinâmico e competitivo. Por isso, a discussão sobre a infraestrutura reveste-se de grande importância, particularmente num contexto em que se busca atrair novos agentes e mais investimentos para o setor, incentivando a competição nas diferentes atividades da cadeia. • Distribuição • Estocagem • Infraestruturas essenciais: Escoamento • Infraestruturas essenciais: UPGNs • Infraestruturas essenciais: Terminais de GNL • Transporte Dutoviário • Transporte e distribuição via GNC e GNL INTEGRAÇÃO GÁS ELETRICIDADE A geração termoelétrica a gás natural tem desempenhado um papel relevante para o suprimento de energia elétrica. No Brasil se apresenta como uma alternativa que promove a segurança na oferta de energia e pode servir de “âncora” para o desenvolvimento de mercado de gás, de projetos de produção de gás doméstico e de importação de GNL. A necessidade de se ampliar a interação entre o setor elétrico e o setor de gás natural tem se mostrado cada vez mais importante, e o debate das questões apontadas para este tema tem como objetivo não só diminuir a assimetria de informação entre estes mercados, mas também apontar caminhos para a utilização sustentável do gás natural como alternativa para a geração de eletricidade e como combustível/matéria prima para o setor industrial. • Complementariedade com renováveis • Geração como âncora de mercado• Impacto da geração térmica na oferta de gás doméstico e GNL • Soluções para atender a flexibilidade do despacho termoelétrico OFERTA DE GÁS NATURAL O mercado brasileiro de gás natural tradicionalmente é atendido pela oferta doméstica e pelo gás natural importado da Bolívia. Na última década, com a construção de terminais de regaseificação, o gás natural liquefeito (GNL) também passou a ser uma importante fonte de suprimento, particularmente para o atendimento de usinas termelétricas. Hoje o país também é suprido pela produção de gás natural oriunda o pré-sal. Há, portanto, uma série de possíveis origens de suprimento, num contexto de crescimento da produção nacional e de maior inserção do mercado brasileiro de gás no mercado global. Os temas deste tópico têm por objetivo levantar as discussões que podem afetar o suprimento de gás natural para o Brasil, considerando as mudanças no mercado internacional, como aquelas promovidas pelo shale gas norte-americano, bem como as perspectivas regionais (América Latina) e locais, em particular no que se refere ao pré-sal. • Alternativas para aumento da oferta na costa • Importação – GNL • Importação – Dutos (América Latina) • Não-convencionais: Biogás • Não-convencionais: Shale gas, tigh sands, CBM – Coal Bed Methane • Oferta de gás doméstico e GNL • Produção de gás natural no Brasil: Perspectivas • Produção de gás natural no Brasil: produção terrestre e offshore (pós-sal e pré-sal) REGULAÇÃO A indústria brasileira de gás natural tem passado por um importante processo de transformação. O reposicionamento da Petrobras permitiu a inserção de novos agentes em diferentes segmentos desta indústria. Com a recente aprovação da Lei do Gás (Lei 14.134/21) e do Decreto que regulamenta essa Lei (Decreto 1073/21) temos um fundamental aperfeiçoamentos no quadro legal, que dinamiza as atividades desenvolvidas ao longo da cadeia de valor do gás natural. Como consequência desta alteração no marco legal, será necessária a proposição de novas normas ou a revisão da regulamentação de diversos dispositivos vigentes. Neste sentido, é fundamental realizar uma ampla discussão dos temas que serão objeto de regulação, de modo a contribuir para o estabelecimento de um ambiente de negócios que atraia novos agentes e promova investimentos para o setor. • Produção, importação, escoamento, processamento e terminais de regás • Qualidade do gás • Transporte, Estocagem, Distribuição e Comercialização • Tarifas MERCADO E PLANEJAMENTO A indústria de gás natural é intensiva em capital com investimentos com retorno de longo prazo. Por esta razão, as decisões finais de investimento nas distintas atividades da cadeia são impactadas não apenas pelo ambiente institucional e regulatório vigente, mas também pelas perspectivas de desenvolvimento da indústria. Este bloco tem como objetivo discutir diferentes cenários mercadológicos para o gás natural, tanto no âmbito nacional, como regional e internacional, considerando os aspectos regulatórios, tecnológicos, ambientais, socioeconômicos, institucionais, entre outros, que podem alterar o perfil de consumo e de oferta de gás natural. • A experiência internacional na implementação de Hubs • A indústria de gás natural em 30 anos: preferências relacionadas a questões ambientais • Cenários Oferta vs. Demanda: América Latina • Cenários Oferta vs. Demanda: Brasil • Cenários Oferta vs. Demanda: LNG Trading • Cenários Oferta vs. Demanda: Perspectivas mundiais • Comercialização: Competividade e Precificação • Comercialização: Mercado livre • Contribuições para a simplificação do processo de expansão da capacidade de transporte de gás natural. • Gestão do sistema de transporte; • VHubs –acesso à informação, flexibilidade e balanceamento • Indústria de gás natural em 30 anos: tecnologias potencialmente disruptivas • Instrumentos contratuais de flexibilidade • Instrumentos físicos de flexibilidade – demanda – industrial • Instrumentos físicos de flexibilidade – demanda – térmo elétrica • Instrumentos físicos de flexibilidade – oferta – GNL/Regas • Instrumentos físicos de flexibilidade – oferta – Upstream • Integração comercial e operacional entre transportadores • Novos recursos e materiais complementares ou concorrentes à indústria de gás natural • O papel dos gasodutos no fomento do mercado realmente competitivo na comercialização do gás natural • Tecnologia e implementação de hubs/contratação de capacidade no modelo de entrada e saída • Transição energética e impactos na precificação de ativos • Usos do gás: Cogeração e geração distribuída • Usos do gás: Residencial, comercial, industrial, veicular A indústria de O&G, em todas as suas frentes, Upstream, Midstream, Downstream e Gás, tem em seu DNA explorar novas fronteiras, descobrir, gerenciar riscos, desenvolver novos produtos e buscar soluções tecnológicas para problemas complexos coordenando e conectando múltiplas disciplinas para viabilizar megaprojetos. Nessa jornada, transformou o mundo ao longo do século XX, provendo a energia para movimentar a civilização, melhorar a qualidade da vida humana e reduzir a pressão sobre recursos naturais, conectando pessoas e mercados. No Brasil, movimenta uma cadeia robusta que emprega direta e indiretamente centenas de milhares de pessoas, gerando empregos de qualidade para um Capital Humano de elevada qualificação, desenvolvendo tecnologia, contribuindo com impostos e desenvolvimento para a sociedade. Com tudo o que foi construído, as capacidades e competências em O&G estão prontas para serem usadas em uma nova transformação. No eixo temático “Indústria do Futuro” a Rio Oil & Gas 2022 convida aqueles autores que enxergam nas atuais “capacidades” de O&G vocação para acelerar o caminho para o futuro a usarem a plataforma proporcionada pelo evento para dar visibilidade às suas ideias de como essa indústria oferece uma rota sustentável, segura e inovadora como protagonista para uma nova transformação. Ao selecionar o eixo temático Futuro da Indústria de O&G você poderá avançar e selecionar um dos três temas em destaque: ESG, Transformação Digital e Transição Energética, escolhendo no temário de cada um deles o de melhor afinidade para vincular o seu trabalho, mas seu trabalho não necessita ficar restrito a estes temas. Aqui esperamos trabalhos que falem sobre visão estratégica, riscos, link de capacidades com novos negócios, sustentabilidade, ideias de extensão da vida dos ativos e novos tipos de ativos que alavanquem tais capacidades e competências característicos da indústria de O&G, como por exemplo Segurança Operacional, Diversidade e Qualidade do Capital Humano, Deep Tech, Soluções Digitais, implantação e operação de grandes projetos de Capital, além de comercialização e logística em ativos de alta complexidade. FUTURO DA INDÚSTRIA DE O&G TEMAS EM DESTAQUE SMS O objetivo é discutir aspectos de Meio Ambiente, Segurança e Saúde da indústria de óleo e gás, englobando os segmentos de upstream, midstream e downstream, bem como empresas de bens e serviço com atuação direta ou indireta no setor. Com objetivo de melhoria contínua e aperfeiçoamento da performance em meio ambiente, segurança e saúde, o temário aqui proposto busca capturar: • As melhores ideias, conhecimentos, estudos e projetos da academia e institutos de pesquisa; • As experiências, iniciativas avançadas de negócios, protótipos, inovações e tecnologias em desenvolvimento nas empresas e startups; e • Conhecer tendências regulatórias e de boas práticas de organizações no Brasil e no exterior, que possam também solucionar ou construir caminhos para o enfrentamento de desafios relacionados a proteção do meio ambiente, prevenção de acidentes e melhoria da saúde, tanto do ponto de vista técnico,como de demanda da sociedade. Os temas abrangem desde a formação de lideranças comprometidas com a cultura da segurança, preservação do meio ambiente, até a conformidade com a legislação, regulação, normas e padrões que contribuam para prevenir, reduzir e mitigar os impactos das atividades desta indústria. Fazem também parte desse contexto abordagens estratégicas e técnicas relacionadas ao ambiente natural, previsibilidade de investimentos, recuperação, resiliência, gestão de negócios, excelência operacional, custo efetividade e como não poderia deixar de ser as preocupações com o ser humano em todos os seus aspectos de saúde. MEIO AMBIENTE • Avaliação Ambiental Estratégica • Biodiversidade e Serviços Ambientais • Descomissionamento • Economia Circular e Regenerativa • Emissões Atmosféricos • Gerenciamento de Resíduos e Efluentes • Gestão Ambiental: regulamentação, planejamento, licenciamento e monitoramento • Natural Occurring Radioactive Materials – NORM • Novas Fronteiras Exploratórias e Amazônia Azul • Prevenção e Controle de Espécies Invasoras • Prevenção e Preparação e Resposta a Derramamento de Óleo • Recuperação de Áreas Impactadas • Recursos Hídricos ESG SEGURANÇA • Abrangência e Lições Aprendidas com Acidentes • Análise de Risco • Aplicação de Regras que Salvam Vidas • Envolvimento, qualificação, treinamento e performance da força de trabalho • Excelência Operacional: Cultura e Liderança • Fatores Humanos e Organizacionais • Gestão de Barreiras como Garantia da Segurança na Instalação • Gestão de Integridade de Instalações • Gestão de Segurança nos Sistemas de Automação e Controle • Gestão de Segurança Operacional e de Processos • Gestão de SMS de Empresas Contratadas • Integridade de poços • Novas Tecnologias na Prevenção de Perdas e Aumento de Produtividade • Segurança Ocupacional: Aplicação das Normas Regulamentadoras SAÚDE • Ergonomia • Pandemia da Covid 19 • Política de Álcool e Drogas • Promoção da Saúde • Saúde Mental SOCIAL A Covid 19 ressaltou a solidariedade do povo brasileiro e expos a importância das estruturas, redes, ações e movimentos de responsabilidade social das empresas. Tudo isso permitiu que de forma imediata, diferentes formas de ajudas humanitárias se materializassem e se multiplicassem ao longo do período de isolamento social e de perda de renda de milhares de pessoas, vividos durante da pandemia do Coronavírus. Mas o principal legado de longo prazo, que fica, é a conscientização coletiva de que ninguém irá superar os desafios das desigualdades sociais sozinho. Por isso, o objetivo aqui é incentivar profissionais das empresas de petróleo e gás, da cadeia de suprimentos de bens e serviços, dos órgãos de governo, das ONGs, da sociedade civil e de universidades a apresentarem trabalhos técnicos que descrevam “o que você fez ou fizeram na pandemia?” É também interesse do temário social, discutir nesse ambiente de parcerias que se consolidou, o papel da indústria de óleo e gás na promoção social justa, inclusiva e diversa; que respeite, reconheça e valoriza os serviços ambientais; e que ajude a preservar os direitos das populações tradicionais e públicos vulneráveis, através de boas práticas de direitos humanos. Mas que ao mesmo tempo tenha um olhar para gestão de riscos, atração de investimentos responsáveis, retomada do crescimento econômico verde, com geração de novos empregos, melhor distribuição de renda e desenvolvimento socioeconômico do País. Tudo isso considerando os melhores instrumentos e ferramentas nacionais e internacionais que fazem a integração positiva dos aspectos financeiros com os de sustentabilidade. • Direitos Humanos • Diversidade e Inclusão • Educação Ambiental (Projetos Sociais Associados ao Licenciamento Ambiental) • Gestão de Riscos Não Técnicos • Investimento Social Privado e Filantropia • ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável • Relacionamento Comunitário • Responsabilidade Social GOVERNANÇA Compliance, Liderança, Gestão de Pessoas e de Conhecimento, Relacionamentos Governamentais, Reputação, Investimentos, Capital de Stakeholders, Ética, Transparência, Comunicação, Integridade, Inovação e Transformação, são relevantes aspectos observados na construção desse temário de Governança Corporativa. Com base nos aspectos citados, o objetivo é promover a discussão sobre a gestão das empresas de óleo e gás e de sua cadeia de fornecedores, através de trabalhos técnicos, “cases” e experiência práticas, no relacionamento com políticas públicas, formadores de opinião e a sociedade, utilizando o temário aqui proposto, como de maior relevância para esta indústria de óleo e gás. • Alternativas de financiamento: acesso ao mercado de capital, seguros, garantias, Reserve Based Lending, Project Finance e outros instrumentos financeiros • Amadurecimento dos Programas de Compliance – mudança cultural em uma organização. • Compliance – treinamento, responsabilidade, recompensas e penalidades. • Comunicação corporativa e reputação da indústria • Desenvolvimento profissional – carreira técnica e gerencial • Futuro da indústria de O&G – atração e retenção de jovens profissionais para carreiras STEM • Gestão do conhecimento e aprendizagem organizacional: do aprendizado informal ao treinamento e desenvolvimento para a geração de competências e conhecimento • Gestão e Liderança • Governança organizacional – técnicas e políticas organizacionais, público x privado • Investigações internas de práticas ilegais. • Lei Anticorrupção e seus impactos na indústria de óleo e gás. • Liderança e transformação digital – impactos na cultura organizacional • Práticas de liderança operacional e gerencial • Práticas e políticas de prevenção na contratação de bens e serviços contra atos ilícitos por subcontratados • Produtividade e competitividade versus qualidade do ambiente no trabalho • Regulamentação das práticas de Lobby e a indústria de óleo e gás • Tecnologias e metodologias de gestão: cenários, desafios e soluções ECOSSISTEMAS DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Este temário tem como objetivo discutir e identificar processos e políticas para fomento e gestão do Ecossistemas de Pesquisa, Desenvolvimento, Tecnologia e Inovação, incluindo modelos de acordo de parceria e contratos, cláusulas, recursos, gestão e cultura. • Aplicação dos Recursos da Cláusula de PD&I • Boas Práticas em Ecossistemas de Tecnologia e Inovação • Cultura e Gestão da Inovação • Educação para o Futuro do Trabalho • Empreendedorismo de Base Tecnológica • Marco Regulatório da CT&I • Modelos de Parcerias • Propriedade Intelectual em projetos de O&G e Energia TECNOLOGIAS DIGITAIS APLICADAS A PROCESSOS E ATIVOS Este temário tem como objetivo discutir e identificar as tecnologias digitais que estão transformando a indústria, acelerando os processo de tomada de decisão, aumentando significativamente a eficiência e os resultados de curto e longo prazo. Incluem tecnologias como nuvens inteligentes, big data, analytics, internet das coisas, entre outras. • 5G • Automação • Avançado de Processos • Big Data, Advanced Analytics e Visualization (Digital Twins) • Blockchain e Smartcontracts • Campo de petróleo digital • Cloud Computing • Controle e Segurança de Processos • Convergência OT/IT • CyberSecurity • Edge Computing • Gerenciamento de ativos • HPC – Computação de alto Desempenho • IIoT (Industrial Internet of Things) • Inteligencia artificial • Machine Learning • Manufatura Aditiva e Impressão 3D • Open Sources • Operacao remota • Operações integradas • Otimização e controle TRANSFORMAÇÃO DIGITAL • Quantum Computing • Realidade aumentada e virtual • Robótica (Robos, drones e veículos autônomos) • Sistemas Instrumentados de Segurança• Sistemas Integrados • Sistemas wireless • Treinamentos simulados e certificação de operadores ECOSSISTEMA DE ENERGIA Este temário tem como objetivo discutir e identificar iniciativas e oportunidades para o desenvolvimento de energias renováveis, abordando não apenas a jornada do desenvolvimento tecnológico, mas também o trabalho com a capacitação da força de trabalho e lideranças e seus impactos. • Cities aplicada a transição energética • Conversão e uso de CO2 • Cultura e gestão da inovação • Desafios digitais para novas energias • Fontes renováveis • Geração distribuída • Impacto das novas tecnologias de comunicação • Smart • Smartgrids • Tecnologia como chave para transição energética • Tecnologia de armazenamento (hidrogênio, baterias) • Tecnologias de armazenamento, • Transição energética e futuro do trabalho EXPERIÊNCIA DIGITAL Este temário tem como objetivo discutir e identificar cases e oportunidades de atuação na experiência do cliente através de ferramentas, processos e tecnologias digitais. • Experiência digital do cliente • Gamification • Integração da cadeia de valor • Margin foresyncs • Ofertas de serviços intrasetoriais • Plataformas de trading em tempo real • Programas de fidelidade • Sistemas de otimização da • Smart capital allocation O objetivo é fomentar a discussão sobre todos os temas que na transição energética contribuirão para redução e mitigação das emissões de gases de efeito estufa, a nível global e nacional, dentro da ambição do Acordo de Paris, de se manter o aumento médio da temperatura em 1,5ºC e em conformidade com a NDC Brasileira. A indústria de petróleo e gás possui um papel muito importante nessa transição energética e essa programação técnica demonstra o interesse inequívoco de participar das discussões de políticas públicas, de mostrar os principais avanços e compromissos do setor na redução e mitigação de gases de efeito estufa, de fomentar a troca de experiências, divulgar tecnologias e interagir com a sociedade. Negociações internacionais, novas fontes de energia e mudanças na produção e consumo de energia, bem como iniciativas empresariais comprometidas com o horizonte de zerar as emissões líquidas, fazem parte desse contexto de discussões a serem promovidas por trabalhos técnicos, oriundos da indústria, academia, governo, organizações da sociedade civil e instituições de pesquisa. A transformação para uma economia de baixo carbono é inevitável e todos os impactos positivos e desafios dessa mudança, precisam ser debatidos agora. As soluções estruturantes e de curto e médio prazo devem ser priorizadas, com ambição, desenvolvimento tecnológico, inovação, consumo sustentável e outras questões que sinalizem para as oportunidades de investimentos e atendam aos novos direcionamentos da sociedade, com garantia de segurança energética e bem-estar para todos. A demanda por energia continuará a crescer e é preciso que a transição ocorra de forma justa e inclusiva, gerando oportunidade de capacitação e emprego no novo ambiente digital e de novas profissões, para economia de baixo carbono que avança rapidamente. O reflexo de tudo isso no Brasil é também muito importante para que os benefícios sejam amplamente aproveitados ao melhor custo efetivo em favor da sociedade e as oportunidades de investimentos internacionais do momento no Brasil, não sejam desperdiçadas. MUDANÇA CLIMÁTICA • Acordo de Paris • Adaptação • Ciência do Clima • Financiamento de Projetos • Geopolítica • Mercado de Carbono • Riscos Reputacionais e Financeiros TRANSIÇÃO ENERGÉTICA MATRIZ ENERGÉTICA E ESCOPO 3 • Bioenergia • Cidades Inteligentes • Eletrificação • Evolução do Mix de Energia • Gás Natural • Hidroeletricidade, Nuclear e Renováveis Modernas (solar, eólica etc) • Hidrogênio • Mobilidade DESCARBONIZAÇÃO E NETZERO • Cadeia de Fornecedores e Clientes Industriais Energo-Intensivos • Captura, Uso e Armazenagem de Carbono (CCUS) • Eficiência Energética • Emissões de Metano e Flaring • Energia Descarbonizada para Consumo Próprio • Redução de Emissões em Plantas de Processo • Soluções Baseadas na Natureza (NBS) • Transição Energética e a Indústria O&G
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