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Universidade Pitágoras
 
 
 
 SISTEMA DE ENSINO
 ONLINE CONECTADO
Pedagogia (2ª Licenciatura)
 Luciana Aparecida da Silva
 Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD):
 Identificação e encaminhamentos no âmbito escolar. 
 Rio Branco AC – maio de 2020
 
 
 Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD): identificação e encaminhamentos no âmbito escolar. 
Trabalho de Letras apresentado à universidade Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média Semestral nas disciplinas integradoras: 
· Educação Inclusiva.
· LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais.
· Políticas Públicas na Educação Básica.
· Educação e Diversidade.
· Fundamentos da Gestão Educacional e Coordenação
Pedagógica.
· Práticas Pedagógicas: Identidade Docente.
· Educação a Distância.
· Estágio Curricular
Professores:
· Tirza Cosmos dos Santos Hirata
· Natalia Gomes dos Santos
· Mari Clair Moro Nascimento
· Juliana Chueire Lyra 
· Camila Aparecida Pio
· Natalia da Silva Buganca
· Camila Aparecida Pio
· Lilian Amaral da Silva Souza
· Luciane Guimaraes Batistella Bianchini
· NE
Tutor à distância: Silva Maria Batista
Conteúdos interdisciplinares: AH/SD, Escola, Inclusão, respeito às diferenças, superdotação, prática pedagógica.
 
*NE: Não Encontrado 
 
Rio Branco, AC Maio de 2020.
 
 Luciana Aparecida da Silva 
 Sumário
1. Introdução 
2. Desenvolvimento 
3. Considerações Finais 
4. Referências Bibliográficas
 
 1. Introdução
 
 
 Ao longo dessa PTI, estaremos falando sobre Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD): identificação e encaminhamentos no âmbito escolar. 
 Falaremos sobre Diretrizes, os desafios encontrados pelos alunos AH/SD, que por sua vez são público alvo da Educação Especial (PAEE). Sabemos que no Brasil, segundo a OMS, cerca de 3 a 5% da população é portadora de altas habilidades/superdotação, o que segundo Parcell 1978, in Hardmann, 1983, se detecta em crianças e jovens em idade escolar, seja na pré-escola, no fundamental ou no ensino médio. 
 Falaremos sobre a AH/SD na perspectiva da educação inclusiva, suas especificidades e como devem ser tratadas no âmbito escolar, veremos que segundo Gardner, o ser humano é dotado Inteligências variadas, ou seja, pode-se notar várias capacidades intelectuais em certo indivíduo, ou ele pode desenvolver certa especificidade, e estaremos abordando o assunto logo mais à frente.
 Falaremos sobre os “mitos” da superdotação, como podemos quebrar esses paradigmas e desmitificar o assunto.
 
 Na SGA foi apresentada a seguinte situação:
Fabiane atua há dez anos como professora dos anos finais do Ensino Fundamental, em um colégio estadual, de sua cidade. A professora, acreditava que nunca tinha encontrado um “gênio”, um (a) superdotado (a) e nem conseguia pensar em nenhum dos seus alunos como pessoas com AH/SD. Mas durante um congresso teve contato com o tema das Altas Habilidades/Superdotação: aprendeu sobre esse conceito, suas características, seus amparos legais e pode entender melhor o assunto.
 
Então vamos lá!
 2. Desenvolvimento
 Para podermos entender algumas questões abordadas a partir de agora, teremos que saber alguns conceitos básicos sobre a AH/SD, quais suas características, especificidades, sua história como um todo. As Leis de Diretrizes e Bases do Conselho Nacional de Educação Especial, por meio da Política Nacional
 As características da superdotação são: Curiosidade, elevado grau de criatividade, facilidade e rapidez para aprender são características de pessoas superdotadas ou portadores de altas habilidades. Em geral, as crianças com habilidades acima da média manifestam as diferenças ainda na idade pré-escolar. No entanto, nem sempre os sinais ou características apresentadas tendem a acompanhá-las até a fase adulta.
 Diferentemente de uma competência que pode ser adquirida com o tempo, o fato de um indivíduo ter Altas Habilidades é entendido como uma aptidão nata, ou seja, a criança já nasce superdotada. Apesar de ter traços genéticos nesse talento, quem é superdotado precisa desenvolver-se em um ambiente que possibilite condições para exercer essas capacidades de forma adequada.
 
 Estima-se que no Brasil, haja mais de 2,5 milhões de alunos com altas habilidades matriculados nas escolas de Ensino Fundamental e Médio, e somente de 3,5% a 5% são identificados. A falta de identificação desses estudantes na escola dificulta a organização de ações voltadas para suas especificidades. Esta pesquisa teve como objetivo apresentar as distintas conceituações pelas quais passou o conceito ao longo do tempo, descrever as principais características das pessoas com altas habilidades/superdotação identificadas pelo professor e demais integrantes da equipe escolar, como o psicólogo.
Utilizou-se o método de revisão de literatura. Resultados apontaram a necessidade de se encaminhar os alunos com tais características identificadas em sondagens iniciais feitas pelo professor ou por familiares dos alunos, para que profissionais capacitados, por exemplo, o psicólogo, se utilizem de instrumentos avaliativos validados para a realidade brasileira. Assim, será possível valorizar suas diferenças e acompanhar seus progressos para que alcancem patamares com potenciais superiores
 No entanto, essa definição é ampliada por alguns autores, dentre eles, Renzulli (1986), que considera fundamental incluir nessa definição fatores relacionados também à motivação. Esse autor propõe uma nova definição denominada “concepção dos três anéis”. Para ele, a superdotação deve ser analisada como resultado da interação entre três fatores (Três anéis): habilidade acima da média (que envolve habilidades gerais e habilidades específicas), envolvimento com a tarefa (motivação) e criatividade
 No Brasil A superdotação já é um assunto, digamos, antigo, em 1929 a psicóloga e educadora Helena Antipoff, levantou a questão da sensibilização de todos para a necessidade dessa parcela da população em particular, porém só em 1945 é que o primeiro atendimento educacional especializado aos bem-dotados foi criado pela mesma, no Rio de Janeiro. Dessa época até o início da década de 70 pouco se fala sobre o assunto, e somente em 1971 acontece o I Seminário sobre AH/SD no país, em Brasília.
 Entre as décadas de 70 e 90, os movimentos em prol dos superdotados surgiram em alguns estados, dentre eles, Rio de Janeiro, Bahia, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Pará, Piauí, Rio Grande do Sul e Rondônia, e no Distrito Federal que tem desde 1977, um programa voltado para esse público, isso significa que desde então essa parcela da sociedade vem sendo observada e cuidada tendo seus direitos avaliados, visto que em 1978 o governo já havia criado a Associação Brasileira para Superdotados, e quase uma década depois é publicado o documento 
“A hora do superdotado: uma proposta do conselho federal de educação, apresentando sugestões e informações sobre a superdotação, assim como programas que abrangessem esse público como um todo.
 A Superdotação é um tema, digamos, polêmico, visto que algumas ou a maioria das pessoas a veem de forma errada, ou seja a mistificam, fazendo acreditarem que todo superdotado é uma espécie digamos de “gênio” o que na prática, não é bem assim, vejamos o porquê, primeiro existem vários tipos de superdotação, altas habilidades, cada superdotado domina uma especificidade, segundo Gardner
 (1995) o ser humano é dotado de inteligências diversas, ou seja, especificas, mas nem sempre todas ao mesmo tempo, o que em tese não os torna necessariamente “gênios” vejamos, o sujeito A é dotado da inteligência matemática, mas não domina a inteligência linguística,isso não o torna menos dotado, assim como o sujeito B, que domina muito bem a área da linguística mas por sua vez não consegue dominar as exatas, assim acontece com o sujeito C, D, E, e assim sucessivamente, uma verdade que nem todos sabem ou aceitam é que a superdotação não está ligada diretamente à inteligência intelectual, existem outros fatores que denominam essa qualidade, por exemplo, um superdotado pode ser muito bem humorado, cheio de alto astral, curioso, senso crítico, senso de liderança, aprendizagem rápida, e etc.
 
 No Brasil, estima-se que 5% das pessoas sejam superdotadas, ou seja, têm alguma especificidade em alguma área, segundo Gardner as áreas são:
· Linguística.
· Lógico-matemática.
· Espacial.
· Musical.
· Sinestésico-corporal.
· Naturalista. 
· Interpessoal.
· Intrapessoal.
Alguns indivíduos se destacam em uma área especifica, outros já se destacam em duas ou mais áreas varia muito de pessoa para pessoa, o fato é que com cada um deve-se saber lidar e explorar essas habilidades, esses alunos com AH/SD costumam ser muito aplicados, elevados e comprometidos com tudo a que se propõem a fazer, facilitando assim, o processo de aprendizagem e envolvimento com seus docentes e afins.
Renzulli conclui que a superdotação é relativa ao tempo, às pessoas, ou seja, cada indivíduo age de modo diferente (não em todo o mundo) e às circunstâncias, isto é, os comportamentos superdotados têm lugar em determinadas pessoas, em determinados momentos e em determinadas circunstâncias (não em todo tempo).
 Mitos que perpassam todo o mundo da superdotaçao:
Mito 1 – A pessoa com altas habilidades destaca-se em todas as áreas do currículo escolar:
 Não é verdade, cada indivíduo tem sua especificidade, alguns dominam mais de uma área, mas não todos, as vezes o sujeito é ótimo em matemática, mas não consegue entender nada de linguística e vice-versa.
Mito 2 – Todo indivíduo superdotado tem um QI elevado:
 Não.
Esse mito traz a suposição implícita de que qualquer criança superdotada (independentemente da área na qual o talento foi identificado) deva apresentar um QI (Quociente Intelectual) 2 elevados.
Essa ideia é logo descartada ao levarmos em consideração a existência dos chamados idiot. savants. Winner define-os como: “indivíduos frequentemente autistas, com QIs na extensão de retardo e habilidades excepcionais em domínios específicos”. (p. 16). Além desses casos específicos, existem crianças extremamente superdotadas nas artes e na música sem apresentarem um QI excepcionalmente elevado, como ressalta Winner (1998). Percebe-se que a ideia de superdotação relacionada com QI é aquela que ainda vislumbra a inteligência como uma instância fixa e pré-determinada, como uma “inteligência geral” que pode ser medida e quantificada por um valor. É sabido que os testes de QI medem somente algumas habilidades humanas, mais especificamente aquelas relacionadas à linguagem e aos números.
Mito 3 – A superdotação é inata ou é produto do ambiente social:
Esse mito, que foi abordado tanto por Winner (1998) quanto por Guenther e Freeman (2000), envolve duas concepções que, atualmente, quando separadas, são consideradas incompletas e equivocadas. A primeira delas é aquela na qual a superdotação é vista como inata ao indivíduo, relacionada com a genética. Ou seja, ou se nasce superdotado ou não. Já a segunda concepção é aquela que preconiza somente o papel do ambiente e da influência social na constituição da inteligência. Ou seja, a ideia de que a superdotação é uma questão de treinamento por parte de professores e pais, e, se a criança nasce num ambiente que lhe proporciona boas condições de estudos e estímulos às habilidades, então, a superdotação em determinada área poderá ser desenvolvida.
Mito 4 – O indivíduo superdotado também é psicologicamente bem ajustado:
Não, em alguns casos as crianças, em busca de suas identidades, acabam por entrar em um desajuste emocional tornando-se instáveis, tentam se igualarem aos demais, o que pode ocasionar uma perda de identidade ou até mesmo uma angústia significativa.
 Mas vamos aos fatos, a SP apresentou Vanessa como exemplo, que segundo entendemos, tem superdotação na área da linguística, o que significa que ela se sobressai sobre os demais colegas nas atividades, nas redações, em leituras, etc., o que fica claro que dadas as características da aluna, ela se sente diferente dos demais colegas, nota-se que ela se auto exclui do convívio da classe, mostrando certo desconforto à vivencia com os colegas, isso se dá pelo fato de ela se notar digamos, “anormal”, ela se vê diferente, é aí que ela precisa ser trabalhada, pois ela é antissocial, não convive com os colegas, se isola, é desatenta nas aulas, mas tira boas notas, então o que deve-se fazer nesse caso: buscar inclui-la de alguma forma no contexto escolar, é sabido que pessoas com superdotação tendem a serem mais “fechadas” ou seja, são menos acessíveis, em alguns casos têm problemas emotivos e até sociais.
 Fabiane, a professora, que já havia participado de um congresso sobre AH/SD, começou a lembrar e a ter dúvidas de, qual a melhor forma de ajudar Vanessa, chegamos ao ponto, Vanessa necessita de ajuda para se socializar, para estar no contexto escolar, para ter um convívio com os colegas, para se desinibir enquanto aluna, para vivenciar novas oportunidades no âmbito escolar, nesse caso, enquanto docentes, observando Vanessa conversaríamos com a mesma, ouviríamos seus anseios, suas preocupações, seus medos, tentaríamos uma abordagem que surtisse efeito, talvez Vanessa precise de um psicólogo para melhor compreender a si mesma.
 É o caso de muitos outros alunos no Brasil, que se excluem do convívio da sala de aula por se acharem diferentes, por vergonha, ou até por medo de sofrerem bullyng, nesses casos deve-se procurar um profissional competente, um psicólogo por exemplo, para dar todo o apoio necessário a esse aluno.
 É sabido que no Brasil, muitos alunos superdotados ficam no anonimato por não terem sido reconhecido como AH/SD na idade correta, acabam crescendo e se tornando adultos inteligentes, mas sem saberem que são superdotados. Um fato interessante, nem todo adulto prodígio foi superdotado na infância, alguns nasceram superdotados, mas só desenvolveram na idade adulta, Schraw afirma, que a superdotação é construída, ou seja, nasce-se com ela, mas necessita-se de estimulo para que ela prevaleça.
 Já Freeman acredita que nascemos dotados, e que é um talento que deve ser trabalhado ao longo da vida, segundo ele é desenvolvido a partir da vivencia do sujeito no meio físico, ambiente e pessoal, ou seja, varia de pessoa para pessoa.
 Outro mito muito comum que se ouve por aí: Superdotação é coisa de classes altas, não mesmo, superdotação não tem classe social, independe de condições financeiras, varia muito do fato de explorar ou não a inteligência desse indivíduo dotado em certa área do conhecimento.
 É mito também o fato de que não se deve identificar as pessoas superdotadas, aliás, deve-se identificar, do contrário como iriamos saber como atender suas necessidades Educacionais Especializadas?
 Também é mito que as pessoas AH/SD não necessitam de AEE, obviamente eles necessitam, para algumas crianças superdotadas é algo novo, eles não sabem como lidar com o fato de saber mais do que o coleguinha que tem a mesma idade, por exemplo, alguns podem se acharem excêntricos ou anormais, alguém tem que estar ali explicando e mostrando que não, que eles apenas são diferentes, um diferente bom, enquanto docentes temos que agregar valores e desmistificar fatos que façam parecer que superdotação é algo além do que realmente é, alias , a proposta de atendimento educacional especializado para os alunos com altas habilidades/superdotação tem fundamento nos princípios filosóficos que embasam a educação inclusiva e como objetivo formar professores e profissionais da educação para a identificação dos alunos com altas habilidades/superdotação, oportunizando a construção do processo de aprendizageme ampliando o atendimento, com vistas ao pleno desenvolvimento das potencialidades desses alunos.
 Para subsidiar as ações voltadas para essa área e contribuir para a implantação, a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação – SEESP, convidou especialistas para elaborar esse conjunto de quatro volumes de livros didático-pedagógicos contendo informações que auxiliam as práticas de atendimento ao aluno com altas habilidades/superdotação, orientações para o professor e à família.
 3. Considerações finais
Então, partindo-se do pressuposto de que a superdotação é um assunto vindo já de algum tempo, levantamos várias questões, abordamos vários temas relacionados ao assunto, desmistificamos vários pontos, mostramos algumas soluções baseadas na SP, como futuros docentes, levamos em conta situações e fatos da aluna mencionada na SP, analisamos do ponto crítico algumas questões relacionadas ao trabalho com os alunos superdotados, quais as abordagens, os meios, as saídas etc.
 Colocamos em pauta assuntos relacionados à criação de diretrizes para o superdotado como PAEE, e seus direitos à educação inclusiva no AEE.
 Falamos sobre as diversas especificidades da superdotação e suas qualidades, suas bases e tudo o que significa AH/SD.
 De acordo com cada um dos assuntos abordados ao longo da PTI, teríamos um amplo leque de possibilidades a considerar, visto que não apenas do ponto de vista educacional, mas também humano e social, o assunto tem seu grau de relevância, teríamos que ser críticos, ter vários tipos de abordagens e até mesmo entrar em vários temas relacionados, o que não vem ao caso, então deixamos aqui a colaboração do que foi proposto.
Agradeço de coração a oportunidade de poder falar de um assunto tão importante e interessante, diga-se de passagem.
 4. Referências Bibliográficas
 https://pedagogiaaopedaletra.com/altas-habilidades-superdotacao-concepcoes-conceitos
https://br.psicologia-online.com/altas-habilidades-ou-superdotacao-caracteristicas-e-causas-172.html#anchor_2
 https://www.folhape.com.br/noticias/noticias/zoom/2019/08/25/NWS,114492,70,637,NOTICIAS,2190-OS-MITOS-VERDADES-SOBRE-CRIANCAS-SUPERDOTADAS.aspx
https://www.scielo.br/pdf/pee/v14n2/a12v14n2
http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/32300

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