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CUSTO PADRÃO 2. (CESPE – TCU – AUFC – 2013) O objetivo do custeio ABC é a redução dos custos por meio da eliminação dos desperdícios e do corte nos geradores de custos que não agreguem valor ou nos fatores causadores do consumo de atividades evitáveis ou desnecessárias. Essa é uma forma eficaz de compressão de custos, diferindo da maneira tradicional de cortes aleatórios dos recursos. CUSTO PADRÃO 3. (CESPE – FUB – Contador 2013) A metodologia de administração por exceção está associada à ideia de custo padrão. 4. (CESPE – MJ – Contador – 2013) O método de custeio por absorção é adequado para a apuração de custos dos estoques para fins de elaboração de relatórios societários, mas o sistema de custeio ABC (activity-based costing) não pode ser utilizado para essa finalidade. CUSTO PADRÃO 5. (ESAF – ANAC – Cargo 3 - 2016) Sobre o denominado "custo- padrão", é correto afirmar que: a) é aceito pela legislação do Imposto de Renda como referência para cálculo de tributos. b) é vinculado ao Custeio Baseado em Atividades (Activity Based Costing). c) serve como paradigma de custo. d) é o mesmo que "margem de contribuição". e) é o índice de referência para custo de todas as empresas do mesmo ramo de negócios. CUSTOS POR ORDEM DE SERVIÇO ❖Um sistema de custeio por ordens de serviço é usado em situações nas quais muitos produtos diferentes são fabricados a cada período. ❖Num sistema de custeio por ordens de serviço, os custos são determinados e alocados a ordens, e depois os custos da ordem são divididos pelo número de unidades incluídas na ordem para se chegar a um custo unitário médio. ❖O custeio por ordens de serviço também é largamente utilizado nos ramos de prestação de serviços. Hospitais, escritórios de advocacia, estúdios cinematográficos, firmas de contabilidade, agências de publicidade e oficinas, por exemplo, usam uma variedade do custeio por ordens de serviço para registrar custos para fins contábeis e de faturamento. CUSTOS POR ORDEM DE SERVIÇO APLICAÇÃO ❖Ao se chegar a um acordo com o cliente a respeito das quantidades, dos preços e da data de entrega do pedido, emite-se uma ordem de produção. ❖Após ser notificado que a ordem de produção foi emitida, o departamento de contabilidade confecciona uma planilha de custo da ordem, na qual são registrados os custos de matéria-prima, mão-de- obra e gerais de produção. CUSTOS POR ORDEM DE SERVIÇO APLICAÇÃO – Mensuração do Custo da Mão-de-obra direta (MOD) ❖O custo da MOD compreende os custos de mão-de-obra (MO) que são facilmente vinculados a alguma ordem de serviço. ❖Os lançamentos de MO que não podem ser facilmente vinculados a uma ordem de serviço específica são tratados como parte dos custos gerais de produção. CUSTOS POR ORDEM DE SERVIÇO APLICAÇÃO – Tratamento dos custos gerais de produção ❖Os custos gerais de produção também devem ser incluídos na planilha de custos da ordem de produção. ❖Trata-se de tarefa difícil, principalmente, por causa dos três motivos apresentados a seguir. CUSTOS POR ORDEM DE SERVIÇO APLICAÇÃO – Tratamento dos custos gerais de produção 1. Custos gerais de produção são indiretos. Portanto, é impossível ou difícil vincular tais custos a um produto ou ordem específica; 2. Os custos gerais de produção envolvem muitos itens diferentes; e 3. Embora o volume de produção possa oscilar devido a fatores sazonais ou outros, os custos gerais de produção totais tendem a permanecer relativamente constantes, por causa da presença de custos fixos. CUSTOS POR ORDEM DE SERVIÇO APLICAÇÃO – Tratamento dos custos gerais de produção ❖Devido aos problemas elencados, a forma mais utilizada para atribuir custos gerais de produção a produtos consiste em usar um processo de alocação. ❖Esta alocação é conseguida por meio da seleção de uma base de alocação que seja comum aos diversos produtos e serviços da empresa. CUSTOS POR ORDEM DE SERVIÇO APLICAÇÃO – Tratamento dos custos gerais de produção ❖Uma base de alocação é uma medida tal como o número de horas de MOD (HMOD) ou o número de horas de uso de máquina (NHM), que seja usada para atribuir custos gerais de produção a produtos e serviços. ❖As bases mais largamente utilizadas de alocação são horas de MOD ou custo de MOD. CUSTOS POR ORDEM DE SERVIÇO CUSTOS POR ORDEM DE SERVIÇO APLICAÇÃO – Tratamento dos custos gerais de produção ❖Note-se que a taxa predeterminada de custos gerais de produção baseia-se em estimativas, e não nos resultados efetivos. Isto é deste modo porque a taxa predeterminada de custos gerais é calculada antes do início do período e é usada para aplicar custos gerais de produção a ordens ao longo de todo o período. ❖O processo de atribuição de custos gerais de produção a ordens de serviço é chamada de aplicação de custos gerais. CUSTOS POR ORDEM DE SERVIÇO APLICAÇÃO – Tratamento dos custos gerais de produção Porque é necessário utilizar uma taxa predeterminada para aplicação dos custos gerais de produção? CUSTOS POR ORDEM DE SERVIÇO APLICAÇÃO – Tratamento dos custos gerais de produção 1. Os administradores gostariam de conhecer o valor contábil das ordens conhecidas antes do final do período contábil; 2. Evitar distorções em razão de custos que apresentem sazonalidade; 3. Simplificação dos registros contábeis CUSTOS POR ORDEM DE SERVIÇO Pedido de venda Ordem de Produção Instrumentos de controle de custos •Formulário de requisição de materiais •Boleto de horário de MOD •TP de custos gerais de produção Planilha de custos da ordem CUSTOS POR ORDEM DE SERVIÇO ❖Conforme os produtos são acabados e entregues aos clientes, seus custos acumulados são transferidos da conta de Produtos Acabados para a conta de Custo de Produtos Vendidos. ❖Neste momento, deve se atentar para o critério de avaliação de estoques empregado pela empresa. CUSTOS POR ORDEM DE SERVIÇO Custos Gerais de Produção Subaplicados Superaplicados CUSTOS POR ORDEM DE SERVIÇO Formas de tratar os custos gerais de produção subaplicados ou superaplicados: ❖Apropriar diretamente ao Custo dos Produtos Vendidos; ou ❖Distribuir, proporcionalmente à aplicação dos custos gerais de produção, contra as contas “Produtos em Elaboração”, “Produtos Acabados” e “Custo dos Produtos Vendidos”. ❖É mais comumente usado em setores que fabricam produtos homogêneos e em base contínua, tais como tijolos e papel. ❖Uma forma de custeio por processo também pode ser usada por concessionárias de serviços públicos, como as que fornecem água, gás e energia.
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