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Aminoácidos Primeiro a ser descoberto foi a asparagina, 1806, e o último a treonina Os 20 tipos comuns são alfa-aminoácidos (grupo carboxila e amina ligado ao carbono alfa). Além desses 20 há muitos outros menos comuns. O aminoácido mais comum é a glicina. Grupo R é um H. Para todos (menos a glicina), o carbono alfa é ligado em um grupo carboxila, um grupo amino, uma cadeia R e um H, logo, o carbono alfa é quiral e cada aminoácido apresenta 2 enantiomeros, d ou l, sendo mais comum a forma L (isômeros D foram encontrados em peptídeos menores). Estereoespecificidade das enzimas. Grupo R variam em estrutura, tamanho e carga elétrica. Além de eles influenciarem na solubilidade em água. São divididos em 5 classes especiais: apolares e alifáticos (alanina, leucina, isoleucina e valina (cadeia aberta), glicina (hidrogênio), metionina (um dos 2 AA que contém um enxofre em sua constituição) e a prolina (cadeia cliclica); aromáticos (fenilalanina, tirosina e triptofano, apolares, apesar de os 2 últimos serem mais polar que o primeiro, em ordem crescente absorvem luz com facilidade); polares não carregados (serina, treonina, cisteína, asparagina e glutamina, ligações de hidrogênio com a água; 2 cisteínas podem ser oxidadas e formar uma ligação dissulfeto, responsável por estabilizar a estrutura da proteína); polares carregados positivamente (base) (lisina, arginina e histidina); polares carregados negativamente (ácidos) (aspartato e glutamato) Aminoácidos incomuns importantes: 4-hidroxiprolina, 5-hidroxilisina (encontrados nas fibras colágeno de tec. Conjuntivos); 6-n-metil-lisina (constituinte da miosina); gama-carboxiglutamato (proteína de coagulação, protrombina e algumas proteinas ligadas ao cálcio); desmosina (derivada de quatro resíduos de lisina, adesão celular); ornitina e citrulina (intermediários na formação de arginina e no ciclo da uréia) Atuam como sistema tampão no organismo, por possuírem características anfóteras (íon bipolar, zwitterion); o ph ideal é verificado através da titulação e obtenção dos valores de pKa e PI, sendo a histidina o aa mais eficiente nesse processo por ter seu PI próximo do pH neutro. Polipeptideos: massa molecular menor que 10000; amino-terminal e carboxi-terminal; a hidrólise de uma ligação peptídica é altamente exergônica, mas acontece lentamente por ter um alto ponto de ativação (a meia vida de uma proteína é em média 7 anos); assim como os aa livres os peptídeos apresentam curvas de titulação, que varia do tamanho da cadeia, do grupo R ionizável ou não, entre outros. Vários hormônios são pequenos peptídeos, como a ocitocina (9aa) e o fator de liberação de tireotropina (3 aa). O citocromo C apresenta 104 aa Algumas proteínas apresentam apenas uma cadeia polipeptídica enquanto outras apresentam 2 ou mais (multissubunidade) associadas de modo não covalente, se pelo menos 2 unidades são idênticas a proteína é chamada de oligomérica, e as cadeias polipeptídicas de protomeros, é o caso da hemoglobina (duas alfa e duas beta). Em alguns casos as cadeias polipeptídicas podem estar ligadas de forma covalente, é o caso da insulina, 2 cadeias polipeptídicas ligadas entre si por ligações dissulfeto. Algumas proteínas contém um grupo prostético, são chamadas de proteínas conjugadas (lipoproteínas, glicoproteínas, fosfoproteínas, hemoproteínas, metaloproteínas, entre outras) A estrutura primária caracteriza o modo que a proteína vai se dobrar (estrutura terciária), e essa garante sua função. Proteínas A conformação de uma proteína é qualquer estado estrutural que ela possa assumir sem se romper As conformações mais estáveis, com menor energia livre de gibbs, são chamadas de forma nativa da proteína Estabilidade proteica pode ser definido como tendência em manter a forma nativa As ligações que estabilizam a proteína são: as de dissulfeto (covalentes) e as ligações fracas (não covalentes) ligações de hidrogênio e interações hidrofóbicas e iônicas. As ligações dissulfeto são normalmente encontradas em proteinas que são secretadas extracelulares (ex. insulina), por conta de no meio intracelular existir uma enorme quantidade de ag. Redutores que não deixam oxidar os compostos e formar a dissulfeto. As interações fracas predominam como forças estabilizadoras da estrutura proteica. Cadeias laterais hidrofóbicas tendem a se agrupar no “núcleo” da proteína Para cada lig. de H formada na proteína, uma lig. de H entre a proteína e a água é quebrada, aumentando a entropia do meio e diminuindo a entropia interna. O número de lig. De H dentro de uma proteína é maximizado com o objetivo de ela não fazer lig. de H com o meio. A ligação peptídica é rígida e planar, por conta de um caráter de dupla ligação (obtido pela influência que o oxigênio do grupo carboxil gera no hidrogênio da amida), impossibilitando a rotação. Formas de enovelamento comum da estrutura secundária: alfa- hélice, conformação beta e volta beta A alfa-hélice é uma estrutura helicoidal onde a cadeia lateral fica externamente e os átomos de H ficam internamente fazendo lig. de H. A forma mais comum é a voltada para direita, pois os aa mais comuns são os do tipo L. Os tipos de aa podem alterar a estabilidade da alfa-hélice, se são positivamente ou negativamente carregados, aromáticos ou não, etc. A conformação-beta é um zigue-zague proteico, grupo R para cima e para baixo e hidrogênio lateralmente, podendo ser arranjada de forma paralela (grupos carboxil e amino para o mesmo lado) ou antiparalela. Pode ser chamada também de folha beta Volta beta é uma estrutura comum que age como conector entre alfa-hélices e mais comum ainda entre conformações-beta antiparalelas. É composta por 4 resíduos de aa entre o oxigênio do 1 aa e o hidrogênio ligado ao nitrogênio do 4 aa. São normalmente encontradas na superfície das proteínas, onde os dois aa centrais podem fazer lig. de H com o meio. A espectroscopia de dicroísmo circular tem como objetivo identificar o tipo de arranjo estrutural que está sendo formado na PTN, pois dependendo do tipo a luz desvia para um lado ou para o outro. O espectro de CD de uma proteína em seu estado nativo pode servir de referência para acompanhar o enovelamento ou a desnaturação de determinadas proteínas. A estrutura terciária é a tridimensional. Inclui aspectos mais longos na cadeia polipeptídica. O arranjo de subunidades proteicas pode ser classificado como estrutura quaternária. Divididas em proteínas fibrosas e globulares As fibrosas apresentam estrutura longa filamentosa, folhas, estrutura secundária relativamente simples; estão associadas à estrutura (forma, suporte e proteção) As globulares apresentam estrutura de cadeias dobradas formando esfera, possuem vários tipos de estrutura secundária e estão relacionadas à enzimas e proteínas reguladoras. Proteínas fibrosas são insolúveis em água, alta concentração de aa hidrofóbicos. Ex: alfa-queratina, colágeno e fibroína. A alfa-queratina é uma alfa-hélice voltada para direita. Duas fibras são enroladas uma sob a outra a fim de formar uma estrutura supertorcida. Essa supertorçao é voltada para esquerda, por conta da forte interação hidrofóbica entre a cadeia R. As ligações que estabilizam a estrutura quaternária são do tipo dissulfeto. A hélice do colágeno é uma estrutura secundária única, com sentido para a esquerda, enquanto o enovelamento da estrutura terciária vai para direita, ao contrário das proteínas conformadas em alfa-hélice. Vários distúrbios associados, quase sempre pela substituição de um único resíduo de aminoácido, de uma cadeia R volumosa por uma glicina. Dominios: partes independentes da proteína Desnaturação: Perca da estrutura terciária e, consequentemente, sua função; na maioria das vezes apenas interações são rompidas, e não lig. covalentes Renaturação: afirmativa de que a estrutura primária determina a terciária com a analise da riboproteina A, a qual se renatura espontaneamente. A maioria das proteinas precisa de assistênciapara se renaturar. Aminoácidos Primeiro a ser descoberto foi a asparagina, 1806, Os 20 tipos comuns são alfa-aminoácidos (grupo car O aminoácido mais comum é a glicina. Grupo R é um Para todos (menos a glicina), o carbono alfa é lig Grupo R variam em estrutura, tamanho e carga elétr Aminoácidos incomuns importantes: 4-hidroxiprolina Atuam como sistema tampão no organismo, por possuí Polipeptideos: massa molecular menor que 10000; am Vários hormônios são pequenos peptídeos, como a oc Algumas proteínas apresentam apenas uma cadeia pol Algumas proteínas contém um grupo prostético, são A estrutura primária caracteriza o modo que a prot Proteínas A conformação de uma proteína é qualquer estado es As conformações mais estáveis, com menor energia l Estabilidade proteica pode ser definido como tendê As ligações que estabilizam a proteína são: as de As ligações dissulfeto são normalmente encontradas As interações fracas predominam como forças estabi Cadeias laterais hidrofóbicas tendem a se agrupar Para cada lig. de H formada na proteína, uma lig. O número de lig. De H dentro de uma proteína é max A ligação peptídica é rígida e planar, por conta d Formas de enovelamento comum da estrutura secundár A alfa-hélice é uma estrutura helicoidal onde a ca A conformação-beta é um zigue-zague proteico, grup Volta beta é uma estrutura comum que age como cone A espectroscopia de dicroísmo circular tem como ob A estrutura terciária é a tridimensional. Inclui a O arranjo de subunidades proteicas pode ser classi Divididas em proteínas fibrosas e globulares As fibrosas apresentam estrutura longa filamentosa As globulares apresentam estrutura de cadeias dobr Proteínas fibrosas são insolúveis em água, alta co A alfa-queratina é uma alfa-hélice voltada para di A hélice do colágeno é uma estrutura secundária ún Dominios: partes independentes da proteína Desnaturação: Perca da estrutura terciária e, cons Renaturação: afirmativa de que a estrutura primári
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