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Atividade sobre Telemedicina

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Atividade sobre Telemedicina 
 
1° Artigo 
 
Os números demonstram o potencial da tecnologia digital e a ampliação de seu 
uso desde o último ano. 
Como conversamos em artigos anteriores, a telemedicina e demais setores da 
telessaúde estão em amplo crescimento e com alto grau de aceitação, tanto 
pelos profissionais que fazem uso dessa nova modalidade de atendimento, 
quanto pelos pacientes, que demonstram satisfação após sua utilização. 
O que já vemos em nosso dia-a-dia – como empresa que gera soluções em 
saúde online desde 2010 – foi evidenciado pela norte-americana Modality 
Systems. Em uma publicação, a empresa reuniu diversas estatísticas da 
telemedicina para demonstrar sua eficácia atual, que seguirá crescendo no 
futuro imediato, derrubando o ceticismo que havia em torno das plataformas de 
saúde e do uso de tecnologias para o atendimento digital entre médicos e 
pacientes. 
Nossa equipe selecionou os dados mais interessantes levantados no estudo e 
os traduziu para você. Te convidamos agora, a conhecer o poder que a 
telemedicina ganhou desde o último ano, tornando viável o acesso à saúde, 
agilizando o atendimento de forma segura e confortável e conquistando todos 
os envolvidos nesse processo. 
 
Perfil do público atendido 
A adoção de atendimentos virtuais por pacientes no início de 2020 aumentou 
em 33% já no período pré-pandemia. 
Durante o primeiro trimestre de 2020, o número de atendimentos médicos 
online aumentou 50% nos EUA. 
A maioria das consultas virtuais foram para adultos entre 18 a 49 anos (66% 
em 2019 e 69% em 2020). 
69% dos pacientes que usaram plataformas de telemedicina durante o início do 
período pandêmico em 2020, foram tratados em casa, sem necessidade de 
consulta pessoal. 
Dos 31% restantes que receberam prescrição médica, apenas 1,5% foram 
orientados a procurar atendimento em pronto-socorro e 3% foram 
encaminhados para atendimento de urgência. 
93% das consultas médicas virtuais antes de março não estavam relacionadas 
ao Covid-19. 
74% das pessoas preferem a telemedicina a consultas médicas presenciais. 
Comportamento dos pacientes 
Cerca de 42% dos adultos norte-americanos relataram que atrasaram ou 
evitaram procurar atendimento presencial durante a pandemia devido a 
preocupações com o Covid-19. 
71% dos pacientes confirmaram que haviam considerado a telemedicina como 
alternativa às consultas presenciais em algum momento. 
69% dos pacientes disseram que a tecnologia fácil de usar os encorajaria a 
agendar uma consulta de telemedicina. 
93% dos pacientes disseram que usariam a telemedicina para gerenciar as 
prescrições. 
91% das pessoas dizem que a telemedicina os ajudaria a cumprir 
compromissos e seguir hábitos de bem-estar. 
85% dos pacientes estão satisfeitos com os serviços de telemedicina. 
79% dos pacientes dizem que o agendamento de uma consulta de 
acompanhamento de telemedicina foi mais conveniente do que realizar um 
acompanhamento presencial. 
84% das consultas médicas virtuais resultam na resolução de problemas. 
67% das visitas ao pronto-socorro seriam evitáveis com o uso de consultas 
virtuais. 
76% dos hospitais dos EUA conectam-se com os pacientes por meio de 
videochamadas. 
Custos da telemedicina 
Espera-se que o mercado de telemedicina atinja US$ 186,5 bilhões em 2026. 
A telemedicina economiza mais de 100 minutos do tempo dos pacientes em 
comparação com uma visita presencial. 
Os custos de atendimento ao paciente são reduzidos em cerca de 50% ao 
implementar a telemedicina. 
Usar uma plataforma de telessaúde pode aumentar o recrutamento e a 
retenção de pacientes em 81,5%. 
Somente 13,3% dos pacientes acreditam que a telemedicina é mais cara do 
que uma visita ao consultório médico. 
Os gastos gerais com saúde estão crescendo a uma taxa alarmante de 5,5% 
ao ano. (Isso é 20% a mais do que o Produto Interno Bruto médio nos EUA). 
Para empregadores que oferecem benefícios de telemedicina, a economia de 
custos é estimada entre US$ 19 a US$ 121 por visita de telemedicina. 
Idas evitáveis ao Pronto Socorro custam às autoridades de saúde US$ 32 
bilhões. 
Posicionamento da Brasil Telemedicina 
O apelo pelo distanciamento social e outras medidas preventivas forçaram 
diversas atividades presenciais a se adaptarem rapidamente às plataformas 
virtuais. Ferramentas de videoconferência viabilizaram reuniões de trabalho, 
aulas escolares e celebrações de feriados ou aniversários. E não foi diferente 
para as consultas médicas, que passaram a ser um importante recurso para o 
suporte online de pessoas com sintomas e doenças não-emergenciais ou para 
o acompanhamento de comorbidades. Telessaúde não é um conceito novo, 
mas sua adoção foi acelerada rapidamente no ano passado, no Brasil e em 
todo o mundo. Relembre aqui como isso aconteceu no Brasil. 
Os números não mentem: a telemedicina já faz parte da realidade e a 
tendência é que ela passe a ser ainda mais utilizada pelas pessoas. 
Impulsionada pela pandemia, o uso das plataformas digitais ganhou grande 
espaço e passou a ser bem visto aos olhos dos médicos, antes ainda 
relutantes com o uso da tecnologia para atendimento clínico. O atendimento 
virtual também conquistou os pacientes, que em poucos cliques, direto do seu 
celular, puderam estar em contato com um profissional logo ao sinal da 
primeira queixa, sem a necessidade de sair de casa, e assim experimentar o 
benefício da conectividade para o controle da saúde. 
Nós acreditamos no potencial da saúde online. E é esse propósito, de levar 
saúde de qualidade para qualquer lugar, a todo instante, que move nossa 
empresa a oferecer plataformas de telessaúde que sejam viáveis para 
profissionais e pacientes do nosso país. Como diz o nosso slogan, ‘a tecnologia 
que avança nós usamos para aproximar’. Conheça mais sobre o nosso 
trabalho e nossos produtos clicando aqui e usufrua você também desses 
benefícios! 
 
2° Artigo 
Confira quais são as previsões para o futuro da saúde digital no Brasil e 
no mundo, um movimento sem volta e repleto de benefícios para médicos 
e pacientes. 
A pandemia do Coronavírus tem uma grande aliada nos cuidados com a saúde 
da população: a telemedicina, que tornou possível o acesso a médicos a todo 
momento, de qualquer lugar, especialmente para a orientação especializada e 
individual, o acompanhamento de doenças e o alívio de sintomas. No Brasil, 
este era um movimento que ainda engatinhava, mas que teve uma reviravolta 
fascinante em busca do bem-estar das pessoas, que agora utilizam seus 
celulares, computadores ou tablets para se consultar com um especialista, com 
a segurança e o conforto de não ser preciso sair de casa. 
Enquanto isso, nos países desenvolvidos essa realidade já era uma prática 
considerada mais comum, mas que também ganhou proporções ainda maiores 
e, ao que tudo indica, este é um cenário irreversível. A aceleração mundial da 
telemedicina desde 2020 comprova que ela é uma tendência incontornável e 
que passará a ser uma opção importante para os cuidados de saúde das 
pessoas, amparada pela estatística de que tanto os profissionais de saúde, 
quanto os usuários, tiveram acesso aos seus benefícios e puderam entender 
de que maneira utilizar os recursos digitais para ter acesso a uma melhor 
qualidade de vida. 
De acordo com artigo publicado pela Mary Ann Liebert Inc, o dilema atual que 
os sistemas de saúde em todo o mundo enfrentam é como manter a 
capacidade de fornecer serviços não apenas para aqueles que sofrem com o 
Covid-19, mas também para pacientes com traumas e aqueles que sofrem de 
outras doenças agudas e crônicas. Não é nenhuma surpresa que os sistemas 
de saúde nos Estados Unidos e em todo o mundo agora estão recorrendo à 
telemedicina para fornecer cuidados, mantendo os pacientes em suas casas. A 
conversão massiva para a telemedicina demonstra sua utilidade como uma 
ferramenta eficaz para o distanciamento social em ambientes clínicos ou 
hospitalares. 
Para eles, é míope considerar a utilidade da telemedicina comosendo limitada 
a lidar unicamente com a crise atual, cuja utilidade se dissipará quando a crise 
pandêmica chegar ao fim. 
O autor do texto destaca que, já no início da pandemia, tornou-se evidente que: 
1. Uma proporção considerável de consultas ambulatoriais em vários ambientes 
pode ser tratada clinicamente a distância, ou seja, pacientes com doenças não 
urgentes podem ser triados pela telemedicina sem comprometer sua saúde ou 
a qualidade do atendimento. 
2. A infraestrutura necessária para a conectividade está amplamente disponível 
em ambas as extremidades do encontro clínico (médico e paciente), mais 
prontamente por meio do celular, um item atualmente onipresente. A maioria 
dos sistemas de saúde dos setores público e privado já implantou prontuários 
eletrônicos, garantindo a continuidade do atendimento aos seus pacientes. 
3. A logística necessária pode ser desenvolvida imediatamente, incluindo o 
treinamento, equipe clínica e fluxo de trabalho com o mínimo de interrupções 
ou deslocamentos. 
4. Pouca ou já praticamente nenhuma resistência pode ser encontrada a esta 
modalidade de prestação de cuidados, uma vez que protege tanto profissionais 
quanto pacientes. 
5. O governo tem relaxado as regulamentações restritivas para implantação da 
telemedicina. 
Telemedicina nos Estados Unidos: impacto do Coronavírus e previsões 
2021-2026 
De acordo com pesquisa da Mordor Inteligence, o mercado de telemedicina 
norte-americano foi avaliado em aproximadamente US $ 38.289 milhões em 
2020, e espera-se que atinja uma receita de US$ 168.396 milhões em 2026. 
Nos EUA, a adoção da saúde online por parte dos usuários subiu de 11% em 
2019 para 46% atualmente. Entretanto, a McKinsey levantou que 76% dos 
consumidores demonstram interesse pela modalidade virtual. Já entre os 
profissionais que oferecem o serviço, a presença dos atendimentos remotos foi 
até 175 vezes maior. 
A telessaúde surgiu como um componente essencial da saúde durante a 
pandemia de Covid-19. Um estudo publicado no JCO Global Oncology relata 
que, durante a pandemia de SARS-CoV-2, o distanciamento físico foi colocado 
em prática para minimizar a propagação da doença. Isso resultou na adoção da 
maioria das consultas ambulatoriais para telemedicina, especialmente as 
oncológicas. A falta de visitas pessoais e restrições de locomoção encorajaram 
os médicos a se adaptarem ainda mais às consultas remotas, o que indica um 
impacto positivo significativo no crescimento do mercado de telemedicina 
globalmente. 
Os principais fatores para o crescimento do mercado de telemedicina incluem o 
aumento dos custos de saúde, inovações tecnológicas, aumento do 
monitoramento remoto de pacientes e aumento da carga de doenças crônicas. 
Os custos com saúde estão aumentando em todo o mundo. De acordo com 
as Projeções de Despesas Nacionais com Saúde 2018-2027, as despesas 
nacionais com saúde devem crescer a uma taxa média de 5,5% ao ano para 
2018-2027 e atingir quase US $ 6,0 trilhões até 2027 nos Estados Unidos. 
As soluções de telessaúde demonstraram a capacidade de melhorar os 
resultados de saúde e reduzir custos. A telemedicina economiza o dinheiro dos 
pacientes, fornecedores e pagadores em comparação com as abordagens 
tradicionais. A modalidade tem diminuído o custo dos cuidados de saúde, ao 
mesmo tempo que aumenta a eficiência por meio de uma melhor gestão de 
doenças crônicas, tempos de viagem reduzidos, equipes de profissionais de 
saúde compartilhadas e menores estadias em hospitais. Assim, devido a todos 
os fatores acima mencionados, o mercado deverá testemunhar um elevado 
crescimento ao longo do período de previsão. 
O aumento de doenças crônicas é uma preocupação global que sobrecarrega 
os recursos de saúde. O tele-homecare é uma forma inovadora de prestar 
cuidados, monitorar um paciente e fornecer informações usando a mais recente 
tecnologia. O monitoramento permite a identificação precoce de doenças, 
evitando condições crônicas. De acordo com um artigo de pesquisa publicado 
no JMIR Pediatrics and Parenting foi observada melhora na adesão à 
medicação entre receptores de transplante adolescentes que estavam 
participando ativamente da videoconferência de telessaúde em casa durante a 
pandemia. Portanto, espera-se que a atual crise impulsione o crescimento do 
segmento. 
Programas de telecuidado domiciliar também são iniciados em países, 
incluindo o projeto de demonstrador de sistema completo (WSD) no Reino 
Unido, o projeto de segmentação de saúde de veteranos (VHA) nos Estados 
Unidos e o programa TELEKART na Dinamarca. Esses programas de 
teleatendimento domiciliar gerenciam, reduzem e evitam doenças crônicas por 
meio do monitoramento remoto de pacientes. As universidades estão 
colaborando bem para promover o teleatendimento; por exemplo, o Instituto do 
Coração da Universidade de Ottawa tem feito um bom progresso na tecnologia 
de monitoramento de teledomicílio, que oferece serviços para várias regiões 
sob o programa regional de monitoramento residencial para pacientes 
cardíacos. 
A saúde nos Estados Unidos está passando por tendências positivas, com o 
surgimento de aplicativos de telemedicina que ajudam os americanos a serem 
ativos no gerenciamento de saúde pessoal, especialmente durante a atual 
pandemia de Covid-19. 
Telemedicina na Europa – Impacto do Coronavírus e previsões 2021-2026 
Um outro estudo, também da Mordor Inteligence, levantou que o mercado 
europeu de telemedicina foi avaliado em US $ 10.619 milhões em 2020, e 
espera-se chegar a US $ 29.975 milhões em 2026. 
Os países europeus também aceleraram a adoção da saúde digital. De acordo 
com o estudo publicado pelo Instituto Regional de Paris em abril de 2020, a 
França viu um grande aumento na teleconsulta, que foi de 10 mil teleconsultas 
por semana antes do confinamento para mais de um milhão na última semana 
de abril do ano passado, uma multiplicação por 100. 
Além disso, o aumento dos gastos com saúde, o aumento da preferência pelo 
monitoramento remoto de pacientes e o aumento da carga de doenças 
crônicas são os fatores que impulsionam o crescimento nesta região. Por 
exemplo, em 2018, de acordo com o relatório GLOBOCAN, o câncer afetou 
mais de 12 milhões de pessoas na Europa. Para alavancar as oportunidades 
potenciais, os players do mercado estão trazendo inovações tecnológicas e 
lançamentos de produtos como o motor de crescimento de sua empresa e do 
mercado nesta região. 
No entanto, várias questões legais e de reembolso, exigência de alto capital 
inicial e falta de suporte médico devem ser as principais restrições para o 
crescimento do mercado. A saúde digital surgiu como o ativo mais importante 
para monitorar a saúde durante a crise do Covid-19. 
A região viu um aumento no uso de aplicativos móveis de saúde durante o 
período. Vários órgãos reguladores na Europa também estão promovendo o 
uso de apps. Em dezembro de 2020, o Instituto Nacional de Seguros de Saúde 
e Incapacidade (INAMI-RIZIV) lançou um projeto piloto relativo ao 
monitoramento remoto de pacientes com Coronavírus antes e depois de sua 
hospitalização como parte de uma abordagem médica integrada suportada por 
aplicativos digitais. 
As vantagens potenciais levaram à crescente adoção de tecnologias de saúde 
móvel, e os participantes desta região estão apresentando lançamentos 
inovadores para aumentar ainda mais a adaptabilidade nessa região. 
Crescimento e regulamentação da telemedicina no Brasil 
Com a ágil disseminação do Coronavírus no Brasil, a telemedicina foi adotada 
como uma estratégia de caráter emergencial para ampliação do acesso ao 
atendimento médico, com o aval legal dos órgãos regulamentadores. Assim, 
com a aprovação da Lei nº 13.989/2020, o exercício da medicina remota 
passou a valer em todo país durante o período de pandemia do Coronavírus. 
Todas as medidas de caráter emergencial, que foram efetivadas durante a 
pandemia, deixaram muito claro que a Telemedicina foi autorizada nas diversas 
áreas da saúde apenas durante acrise. Ou seja, a Telemedicina após 
pandemia irá exigir uma nova legislação, assim como um novo parecer do 
próprio CFM – Conselho Federal de Medicina e entidades da área da saúde. 
A Associação Paulista de Medicina (APM) realizou a Pesquisa Conectividade e 
Saúde Digital na Vida do Médico Brasileiro, em fevereiro de 2020, com 2.258 
médicos, de 55 especialidades. Dentre as principais, estão Clínica Médica, 
Cardiologia, Ginecologia e Obstetrícia, Ortopedia e Neurologia. De acordo com 
90% dos médicos participantes, as novas ferramentas digitais com alto padrão 
de segurança e ética podem ajudar a melhorar a saúde da população. 
Além disso, o mesmo percentual acredita que o sistema público de saúde 
poderia ser beneficiado com esses dispositivos em relação à diminuição das 
filas de espera por atendimento especializado. Já 70% pensa que a 
telemedicina permite ampliar o atendimento médico além do consultório, com 
segurança de dados e privacidade entre médico e paciente. 
Os dados acima apontam para uma mudança cultural de toda a sociedade que, 
ao conviver com a realidade da telemedicina, passa a confiar na modalidade e 
a se adaptar aos seus benefícios, como a facilitação do acesso à médicos e 
profissionais de saúde de alto nível, atendimento ágil e sem fila de espera, 
monitoramento de doenças crônicas e apoio à prevenção primária em tempo 
recorde. Nossa equipe une esforços para o fim da pandemia e torce para a 
chegada de uma regulamentação definitiva, que viabilize a saúde digital para o 
povo brasileiro com segurança e resultados eficazes.

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