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Sumário 1. Introdução 3 2. Justificativa 5 3. Revisão Bibliográfica 6 3.1. O que é etanol e suas aplicações 6 3.2. Contexto Histórico e atual mercado 6 3.3. O processo 7 3.5. Comparação da cana-de-açúcar com outras matérias-primas 10 3.6. Vantagens e desvantagens e inovações biotecnológicas 11 4. Conclusão 13 5. Referências 14 1 Resumo Os combustíveis fósseis (carvão, petróleo, gás natural), recursos naturais não renováveis, são a principal fonte de energia primária no mundo atualmente. Estudos recentes indicam que a demanda mundial energética aumentará 49% até 2035 e, caso esse consumo esteja limitado às reservas de combustíveis fósseis, haverá uma acentuação no impacto ambiental devido à extração da matéria-prima para esses tipos de combustíveis. Uma boa alternativa para evitar prejuízos ambientais é a utilização de biocombustíveis, como o etanol. A produção de etanol por via fermentativa é um processo biotecnológico e consiste, basicamente, em transformar açúcar em álcool através da ação de um microrganismo. Como forma de garantir maior eficiência na produção, a biotecnologia tem buscado por diversidade e qualidade de matéria-prima e de microrganismos. Essa busca baseia-se na comparação com os processos de produção de etanol de primeira geração já consolidados e visa alta concentração do produto, baixo preço, qualidade em relação ao processo de conversão e sustentabilidade ambiental. Diante disto, o presente trabalho tem como objetivo realizar uma breve descrição do processo convencional, permeando seus requisitos e comparando diferentes matérias-primas. Além disso, buscou-se também apresentar as vantagens e desvantagens do processo, bem como as suas perspectivas. 2 1. Introdução Os combustíveis fósseis, além de serem recursos naturais não renováveis, geram um grande impacto ambiental através da sua queima que emite gases, como o dióxido de carbono, que contribuem para as alterações climáticas globais. Neste cenário, atender a demanda crescente de energia para processos de aquecimento, de transporte e industriais é um enorme desafio (MASSON et al., 2015). Pensando no desenvolvimento de um sistema energético sustentável, renovável, rentável e seguro é imprescindível a utilização de novas formas de energias que atendam às exigências ambientais e econômicas (MASSON et al., 2015). Os biocombustíveis de primeira geração são fontes de energia produzidas a partir de material vegetal proveniente da agricultura e que não sofreram processo de fossilização, ou seja, são combustíveis renováveis. Além disso, os biocombustíveis emitem menores quantidades de dióxido de carbono e outras partículas poluentes, sendo avaliados como a principal alternativa para suprir a demanda global de energia (MASSON et al., 2015). O uso da biotecnologia se caracteriza por qualquer aplicação tecnológica que utilize organismos vivos ou seus derivados para desenvolver um produto útil ou resolver problemas. A otimização de um processo biotecnológico visa a uma maior concentração do produto de interesse em relação à quantidade total produzida. Esse objetivo pode ser alçando, dentre outras formas, através de uma matéria-prima de qualidade e escolha ideal do microrganismo. Uma matéria-prima de boa qualidade é aquela que possui baixo custo, alta disponibilidade e composição nutricional que atenda às exigências do microrganismo. Em relação ao microrganismo ideal, este não pode ser patogênico, deve resistir a maiores faixas de variações de pH e temperatura e principalmente, ser um ótimo produtor composto que se deseja obter. O etanol é um exemplo de biocombustível e não é um produto encontrado de forma pura na natureza. Sua produção é um processo biotecnológico que transforma moléculas de açúcar em álcool através da fermentação alcóolica conduzida microrganismos, mas especificamente, leveduras do gênero Saccharomyces (SCHENBERG, 2010). Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor de etanol do mundo e a principal matéria-prima utilizada é a cana-de-açúcar, que apresenta grande disponibilidade devido a sua 3 alta capacidade de prosperar em condições características do país. O milho e a beterraba são outras matérias-primas de grande utilização para o processo de produção de etanol no mundo (PACHECO, 2011). Sob esta ótica, nota-se a importância de dominar o conhecimento sobre as espécies vegetais que apresentam eficiência e alto rendimento para a produção do etanol, bem como o conhecimento sobre os microrganismos utilizados no processo (MASSON et al., 2015). 4 2. Justificativa Diante dos desafios de encontrar uma fonte de energia capaz de suprir as premissas ambientais e econômicas, a utilização de biocombustíveis como o etanol apresenta uma alta viabilidade. As leis que exigem o uso de biocombustíveis em meios de transporte e a possibilidade da mistura de etanol na gasolina são fatores que conferem esperança de que o mercado de etanol mundial crescerá ainda mais. O aumento da eficiência na produção de etanol está diretamente ligado à expansão da competitividade no mercado. Desta forma, o desenvolvimento de tecnologias capazes de melhorar o rendimento da produção no setor é extremamente valorizado. 5 3. Revisão Bibliográfica 3.1. O que é etanol e suas aplicações O etanol ou álcool etílico (C2H5OH) é uma substância líquida e incolor. Apresenta cheiro característico, é volátil, é inflamável e solúvel em água. Sua estrutura é composta por dois átomos de carbono, cinco de hidrogênio e um grupo hidroxila (MARTINS, 2015). A classificação do etanol em anidro ou hidratado dá-se em função da concentração de água em sua composição. O anidro tem o teor de água equivalente a 0,5%, enquanto o hidratado apresenta teor de 5% (CINELLI, 2012). O etanol pode ser usado como solvente na fabricação de tintas, vernizes e perfumes, na preparação de produtos farmacêuticos e como combustível (CINELLI, 2012). Atualmente, a maior parte do etanol produzido é destinada para as indústrias de biocombustíveis que posteriormente, será utilizado para abastecer automóveis. Para esta finalidade, utiliza-se etanol hidratado produzido através do processo industrial convencional (CINELLI, 2012). 3.2. Contexto Histórico e atual mercado Desde o descobrimento, tem-se no Brasil uma forte ligação entre as indústrias de açúcar e álcool. A crise internacional em 1929 trouxe grandes problemas para as indústrias açucareiras, uma vez que havia excesso de açúcar e cana. Com a instalação da crise, tinha-se também a falta de divisas para a aquisição do combustível líquido. Nesse contexto, implantou-se a primeira destilaria de álcool anidro (AQUARONE et al., 2001). Mais tarde, em 1973 ocorreu o primeiro choque do petróleo e o Brasil começou a buscar alternativas para diminuir a dependência do país ao combustível fóssil. Diante disso, o governo federal lançou, em 1975 o Programa Nacional do Álcool (Proálcool) que visava a produção de álcool anidro de cana-de-açúcar (CINELLI, 2012). A partir daí, o preço competitivo do etanol juntamente com a preocupação do esgotamento das fontes não renováveis de combustíveis fósseis e questões relacionadas à emissão de substâncias que comprometem o meio ambiente, o álcool adquiriu uma grande importância e alavancou-se no mercado, passando a abastecer uma grande frota de automóveis (CINELLI, 2012). 6 Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor de etanol do mundo com 28 bilhões de litros anuais (Figura 1), ficando atrás apenas dos Estados Unidos com 50 bilhões de litros por ano. A principal matéria-prima utilizada para a produção de álcool no país é a cana-de-açúcar, espécie vegetal que encontra em solo, topografia e clima brasileiros as condições ideais para prosperar (BORTOLETTO; ALCARDE, 2015). Figura 1: Reações para fermentação alcóolica FONTE: UDOP, 2017 3.3. O processo A obtenção do etanol é possível através da via fermentativa, via destilatória e via sintética. A vida destilatória não possui importância econômica no Brasile a via sintética utiliza-se de hidrocarbonetos não saturados, como petróleo. Apesar de haver disponibilidade de derivados de petróleo, a via fermentativa é a mais utilizada no Brasil, uma vez que há grande disponibilidade de matéria-prima natural em todo o país (AQUARONE et al., 2001). O processo da via fermentativa é caracterizado pelo preparo do substrato, a fermentação e a destilação. A primeira etapa consiste em preparar a matéria-prima da qual será extraída os açúcares e apresenta diferentes formas de acordo com a matéria-prima utilizada. Na segunda etapa é onde ocorre a transformação dos açúcares em etanol e na terceira, ocorre a separação das impurezas do etanol (AQUARONE et al., 2001). 7 A matéria-prima pode ser qualquer produto que forneça amido, glicose e mistura de sacarose, glicose e frutose, em outras palavras, a matéria-prima adequada deve conter açúcar ou outro carboidrato. Dentre as matérias açucaradas têm-se principalmente a cana-de-açúcar, beterraba, milho, melaço, mel de abelha e frutas (AQUARONE et al., 2001). Tratando-se das matérias-primas, algumas não são diretamente fermentescíveis, ou seja, são compostas por dissacarídeos que fermentam após uma hidrólise realizada pela enzima invertase que é produzida pelo agente de fermentação (AQUARONE et al., 2001). Os agentes de fermentação utilizados no processo são leveduras, sendo as leveduras do gênero Saccharomyces as principais. Embora pouco utilizadas, algumas bactérias como a Zymomonas mobilis também possuem a capacidade de produzir etanol (AQUARONE et al., 2001). A transformação do açúcar em etanol pelo microrganismo acontece através de uma série de reações bioquímicas, reguladas enzimaticamente que são sintetizadas na Figura 1. Essas reações acontecem porque a levedura metaboliza o açúcar para gerar energia necessária para manutenção da vida (AQUARONE et al., 2001). Figura 2: Reações para fermentação alcóolica Fonte: "Fermentação alcoólica" em Só Biologia, 2008-2018 O etanol é o produto de interesse, porém não é o único formado através da fermentação. Os produtos variam de acordo com o meio em que o microrganismo for 8 submetido. Para a Saccharomyces, por exemplo, a produção de etanol ocorre em processo de anaerobiose, caracterizando a fermentação alcóolica. A Figura 2 apresenta a proporção de produtos gerados pela fermentação alcoólica em g/100g de glicose de acordo com diferentes fontes (AQUARONE et al., 2001). Figura 2: Proporção dos produtos da fermentação alcóolica Fonte: AQUARONE et al., 2001 Em condições industriais, normalmente obtém-se o rendimento de 90%, pois a levedura pode ser afetada por condições físicas e microbiológicas. (AQUARONE et al., 2001) A fermentação pode ser afetada pela nutrição mineral e orgânica. Como já mencionado, o microrganismo metaboliza o açúcar para obter energia e, portanto, necessita de uma fonte de carbono elaborada. Algumas vitaminas e elementos como fósforo, enxofre, potássio, cálcio, zinco, manganês, cobre, ferro e iodo também devem ser fornecidos (AQUARONE et al., 2001). As leveduras são mesófilas, possuindo temperatura ótima na faixa de 26 e 35ºC. Isso torna a temperatura um fator que afeta a fermentação e por isso, deve ser controlada. Outro fator é o pH que normalmente encontra-se entre 4,5 e 5,5 nas indústrias, pois a maior acidez do meio favorece a produção de etanol (AQUARONE et al., 2001). Deve-se ter um cuidado com os fatores que inibem a fermentação, como a alta concentração do próprio etanol ou elevados teores de açúcares que acarretam no estresse osmótico do microrganismo (AQUARONE et al., 2001). 9 Após a fermentação, a purificação do etanol inicia-se através da destilação que se baseia no fracionamento de líquidos voláteis com diferentes pontos de ebulição, a fim de obter cada um deles com um alto grau de pureza. Com isso, fica pronto o álcool hidratado, usado como etanol combustível (AQUARONE et al., 2001). 3.4. Resíduos gerados utilizando cana-de-açúcar como matéria-prima Os principais resíduos gerados são a água de lavagem, o bagaço e a vinhaça. A água de lavagem é decorrente do processo de lavagem da matéria-prima para o processamento industrial. Considerando a cana-de-açúcar como matéria-prima, é gerado em torno de 1 kg de resíduo por tonelada de cana (BONASSA et al., 2015). O reuso da água é uma alternativa viável para a diminuição da produção do resíduo, mas a adição de floculantes, antes de um tratamento biológico possui altos gastos. Caso este efluente não seja reaproveitado (sistemas abertos), deve ser lançado diretamente na lavoura ou tratado para a redução de carga orgânica (BONASSA et al., 2015). O bagaço é gerado na saída da moenda, ou seja, na etapa de extração do caldo da cana-de-açúcar e é constituído de água, fibra e sólidos solúveis. Cerca de uma tonelada de cana moída, gera aproximadamente 250 kg de bagaço. Esse resíduo possui característica energética devido ao seu grau de umidade (cerca de 48%) e é muito utilizado para a geração de energia através da sua queima. O bagaço também tem sido muito empregado em ração animal e produção de bioetanol de segunda geração (BONASSA et al., 2015). Já a vinhaça é proveniente da filtração do caldo extraído no filtro rotativo através da moenda e possui 85% da sua composição cálcio, nitrogênio e potássio. A cada tonelada de cana é gerado entre 30 e 40 kg de vinhaça. A principal aplicação para esse resíduo é na irrigação do solo destinado ao plantio da cana-de-açúcar (BONASSA et al., 2015). 3.5. Comparação da cana-de-açúcar com outras matérias-primas No cenário industrial mundial já se tem bem estabelecida a produção de etanol de primeira geração por meio de matérias-primas como cana-de-açúcar, beterraba e milho. A produção de etanol utilizando milho é majoritariamente dos Estados Unidos, o maior produtor de biocombustível do mundo. Tal produção supera em aproximadamente quatro vezes a produção a partir da cana-de-açúcar, porém o amido extraído do milho que será o açúcar 10 usado na fermentação precisa ser primeiramente hidrolisado. Essa etapa encarece o processo de produção entre 10 a 15%. Em um balanço econômico considerando o valor da saca de milho, a produção de etanol a partir dessa matéria-prima torna-se viável, exceto pela utilização de combustíveis fósseis em sua produção (BORTOLETTO; ALCARDE, 2015). No Brasil, não há produção de etanol a partir da beterraba. Essa matéria-prima precisa ser cultivada em clima temperado e necessita passar por um processo de replantio a cada ano. Além disso, as indústrias produtoras de etanol de beterraba utilizam combustíveis fósseis, o que encarece a produção em relação ao etanol de cana-de-açúcar que em sua maioria utiliza o bagaço para geração de energia (MARTINS, 2015). Outras matérias-primas como a soja e a mamona têm sido estudadas, mas ainda não apresentaram viabilidade superior às demais produções. 3.6. Vantagens e desvantagens e inovações biotecnológicas Diante do seu potencial amenizador de problemas ambientais, vê-se no etanol como biocombustível uma excelente alternativa aos combustíveis fósseis, uma vez que e sua matéria-prima pode ser replantada e ele possibilita a redução de gases que contribuem para o efeito estufa (CINELLI, 2012). Apesar das grandes vantagens, a produção de etanol de primeira geração é alvo de constantes críticas por ocupar terras férteis que poderiam ser destinadas ao cultivo de alimentos e também por utilizar matéria-prima de uso alimentar. No Brasil, a competição por áreas de plantio destinadas a alimentos ou produção de etanol é inexistente, devido a grande disponibilidade de terras degradadas, as quais o plantio de cana-de-açúcar pode melhorar a condição de fertilidade do solo (PACHECO, 2011). Diante disso, a busca pela otimização do processo tem aumentado consideravelmente. Um dos principais ramos de pesquisa na área visa à descoberta de matéria-prima que apresente grande disponibilidade, baixo preço, qualidade em relação aoprocesso de conversão e sustentabilidade ambiental. Nesse contexto, a produção de etanol de segunda geração tem ganhado cada vez mais espaço (PACHECO, 2011). Ainda visando à otimização, busca-se pela melhoria das características de microrganismos para garantir alta eficiência fermentativa. A metagenômica, por exemplo, é uma abordagem moderna que permite extrair o DNA das amostras sem necessidade de cultivo 11 em meio sintético, possibilitando a exploração de 99% de microrganismos que não são identificados pelos métodos clássicos. Uma modificação genética realizada nos microrganismos utilizados no processo de etanol tratou-se do desenvolvimento uma linhagem da levedura Saccharomyces capaz, ao mesmo tempo, de produzir e excretar para o meio de fermentação a lisozima, uma enzima com atuação bactericida. Isso se deve ao fato de que um grande problema no processo de produção do etanol é a contaminação do meio por bactérias e o uso constante de antibióticos possibilita a seleção de bactérias resistentes e surgimento de uma nova população contaminante, além de ser prejudicial ao meio ambiente (SCHENBERG, 2010). A enzima lisozima também agrega valor no processo de produção de etanol, uma vez que a sua posterior purificação permite a empregabilidade na conservação de alimentos e na composição de medicamentos (SCHENBERG, 2010). A cana-de-açúcar, principal matéria-prima para a produção de etanol brasileiro também sofreu modificações genéticas e tornou-se resistente à broca (Diatraea saccharalis), principal praga que ameaça a cultura. Essas pragas impactam a qualidade do açúcar e aumentam os custos com inseticidas, gerando perdas avaliadas em 5 bilhões de reais por ano. 4. Conclusão Nitidamente, o etanol atua como peça chave na segurança e proteção ambiental e climática. A atual colocação mundial do Brasil como grande produtor de etanol precisa ser no 12 mínimo, mantida e para isso, é necessário que a produção atenda a crescente demanda. Para tanto, é imprescindível a constante busca por melhorias no processo atual, visando ganho de produtividade e redução de custos. Dentre as diferentes matérias-primas, o etanol produzido através da cana-de-açúcar ainda é o processo mais lucrativo e vantajoso para o país e, portanto, o melhoramento deste processo traria benefícios em um curto prazo. As modificações genéticas dos microrganismos através da biotecnologia é uma grande área capaz de aumentar os índices de produção de álcool, colaborando para que o Brasil ganhe cada vez mais mercado e possa ser um dos supridores mundiais de etanol. Entretanto, não se podem descartar as possibilidades de utilização de novas rotas de produção e insumos, principalmente de resíduos celulósicos, que é o caso do etanol de segunda geração. 5. Referências AQUARONE, Eugênio; BORZANI, Walter; LIMA, Urgel de Almeida de; SCHMIDELL, Willibaldo. 13 Biotecnologia industrial: processos fermentativos e enzimáticos. 1.ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher LTDA, 2001. 593p. 4v. v.3, p.1-39. BONASSA, G. et al. Subprodutos Gerados na Produção de Bioetanol: Bagaço Torta de Filtro água de Lavagem e Palhagem. Revista Brasileira de Energias Renováveis, n. 4, p. 144–166, 2015. BORTOLETTO, A. M.; ALCARDE, A. R. Dominante nos EUA , etanol de milho é opção , no Brasil , para safra excedente. Visão Agrícola, n. 13, p. 135–137, 2015. "Fermentação alcoólica" em Só Biologia. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-2018. Consultado em 26/11/2018. Disponível em https://www.sobiologia.com.br/conteudos/bioquimica/bioquimica3_2.php. MARTINS, R. V. ETANOL DE BETERRABA. Itr@ciência, v. 10, n. 31, p. 1–16, 2015. MASSON, I. S. et al. Produção de bioetanol a partir da fermentação de caldo de sorgo sacarino e cana-de-açúcar. 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