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03 5 -SEMIOLOGIA DA AUSCULTA COM IMAGENS PARA TREINAR PROF ILZA (2)

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SEMIOLOGIA DO APARELHO RESPIRATÓRIO
AUSCULTA PULMONAR
RESPIRATÓRIA I
PROFA ILZA GUEDES
(GOOGLE IMAGEM)
COMO ENTENDER SEU FUNCIONAMENTO PELA AUSCULTA?
(GOOGLE IMAGEM)
ESTETOSCÓPIO
(GOOGLE IMAGEM)
PONTOS DE AUSCULTA PULMONAR
(GOOGLE IMAGEM)
SEMIOLOGIA DO APARELHO RESPIRATÓRIO
QUAIS OS SONS AUDÍVEIS NA AUSCULTA PULMONAR?
SOM NORMAL – 
MÚRMURIO VESICULAR - MV
SONS ANORMAIS – 
RUÍDOS ADVENTÍCIOS - RA
(MANÇO, 1994) 
SEMIOLOGIA DO APARELHO RESPIRATÓRIO
RUÍDOS ADVENTÍCIOS - RA - ATENÇÃO!
De acordo com os termos apresentados pela
 INTERNATIONAL LUNG SOUND ASSOCIATION (ILSA):
 Os termos usados para descrever os ruídos adventícios são:
1- Ruídos contínuos (a-sibilos e b- roncos)
 *c-Estridor e d-Atrito pleural
2- Ruídos descontínuos 
(1-estertores finos e 2- estertores grossos).
 
 (Staszko et al., 2006; MIKAMI et al., 1987)
ATENÇÃO!
QUAL A ORIGEM DO MURMÚRIO VESICULAR? MV ? 
Som normal
O murmúrio – MV é gerado, provavelmente, em vias aéreas mais periféricas que os brônquios fonte e mais centrais que os bronquíolos respiratórios ou alvéolos. 
OBS: Nos bronquíolos respiratórios ou alvéolos, a distribuição do ar ocorre por difusão e, portanto, não gera som. 
A inspiração - tem origem mais periférica;
A expiração - em parte, tem origem mais central. 
OBS: O murmúrio vesicular – MV 
depende da ventilação pulmonar regional.
(MANÇO, 1994) 
MV ?
FISIOLOGIA
ESTERTORES FINOS?
São produzidos pela abertura sequencial de vias aéreas anteriormente fechadas. 
Na maioria das vezes estão relacionados à presença de líquido ou exsudato nos alvéolos,
 por exemplo: nas pneumonias, Bronquiolite e insuficiência ventricular esquerda (ICC). 
Ocorrem no final da inspiração, são agudos (alta frequência), 
de curta duração, 
não se modifica com a tosse, 
modifica com a mudança de postura.
(MIKAMI et al., 1987)
ESTERTORES GROSSOS
FISIOPATOLOGIA
 originam-se na abertura e fechamento de vias aéreas.
 contem secreção viscosa e espessa. 
Têm frequência menor (sons graves).
Maior duração que os finos. 
São audíveis no início da inspiração e em toda a expiração.
Sofrem alteração com a tosse – ATENÇÃO!
são frequentes: 
BRONQUITE CRÔNICA E BRONQUIECTASIA. 
Em ambas há acúmulo das secreções nas vias aéreas maiores. 
OBS: Estas duas únicas nomenclaturas definem as características acústicas dos ruídos com maior objetividade e sua presença correlaciona-se bem com as patologias pulmonares.
(MIKAMI et al., 1987)
QUAL A FISIOPATOLOGIA DOS SONS DESCONTÍNUOS?
O mecanismo mais aceito é a reabertura súbita e sucessiva das pequenas vias aéreas, durante a inspiração, com rápida equalização de pressão, causando uma série de ondas sonoras explosivas. 
São consideradas pequenas vias aéreas aquelas com diâmetro menor que 2mm. 
são mais audíveis nas bases pulmonares, 
onde a pressão pleural, no indivíduo em posição ortostática, é menos negativa, devido, em parte, ao peso do pulmão. 
Essa situação facilita o fechamento das vias aéreas nessas regiões durante a expiração.
(MANÇO, 1994) 
FISIOPATOLOGIA
SONS CONTÍNUOS? 
RONCOS, SIBILOS, ESTRIDOR E ATRITO PLEURAL
 
 Roncos - são SONS graves
 (de baixa frequência)
 Sibilos - são SONS agudos 
(alta frequência)
(MANÇO, 1994) 
RONCOS E SIBILOS
Esses sons podem ser intensos
 e obscurecer os sons normais da respiração. 
OBS: Podem ocorrer na inspiração e/ou na expiração; 
ser localizados ou difusos, 
e ser encontrados em pequena ou grande quantidade. 
(MANÇO, 1994) 
ATENÇÃO!
QUAL A FISIOPATOLOGIA DOS SONS CONTÍNUOS?
 Roncos e sibilos generalizados? 
 Ocorrem quando há estreitamento das vias aéreas por:
 broncoespasmo,
 edema de mucosa, 
grande quantidade de secreção 
ou compressão dinâmica das vias aéreas, observada durante a manobra de expiração forçada. 
(MANÇO, 1994) 
QUAL A FISIOPATOLOGIA DOS SONS CONTÍNUOS? 
Roncos e sibilos localizados?
frequentemente resultam de tumor endobrônquico, corpo estranho ou compressão extrínseca das vias aéreas. 
OBS: Se os roncos e sibilos são ocasionados somente por secreção nas vias aéreas, geralmente ocorre alteração de sua intensidade após tosse e expectoração.
(MANÇO, 1994) 
FISIOPATOLOGIA DOS SONS CONTÍNUOS?
Independentemente do mecanismo de origem, 
roncos e sibilos tendem a ser mais intensos durante a expiração; 
OBS: quando o estreitamento das vias aéreas não é muito importante, eles estão presentes somente na expiração. 
Isso ocorre porque, durante a inspiração, 
a pressão pleural torna-se mais negativa, 
resultando em maior calibre das vias aéreas do que durante a expiração.
(MANÇO, 1994) 
ESTRIDOR 
E 
ATRITO PLEURAL
1- com origem nas vias aéreas extratorácicas – estridor. 
O som estridor ocorre devido à obstrução do fluxo de ar na traqueia ou na parte posterior da garganta.
2- com origem pleural - atrito pleural.
(MANÇO, 1994) 
FISIOPATOLOGIA DO ESTRIDOR
Estridor: é um som agudo audível melhor na inspiração.
 geralmente devido à obstrução do fluxo de ar na traqueia ou laringe. 
Indica fluxo turbulento nos brônquios, traqueia ou laringe. 
Pode indicar epiglotite, crupe, tumor, corpo estranho
 ou estenose/espasmo laringotraqueal. 
(JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA, 1980)
17
FISIOPATOLOGIA DO ATRITO PLEURAL
Atrito pleural: som contínuo, de baixa frequência, 
ouvido ao inspirar e ao expirar, 
causado pela fricção entre a pleura parietal e visceral. 
Indica: processo inflamatório (pleurite), 
neoplásico (câncer de pulmão), 
derrame pleural. 
(JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA, 1980)
SEJAMOS AUTRUÍSTAS E CHEIOS DE COMPAIXÃO
Abraço, profa. ilza
(GOOGLE IMAGEM)
Vamos aprender a auscultar?
Por isso necessitamos compreender a fisiopatologia das doenças.
RESPIRATÓRIA I
PROFA. ILZA
(GOOGLE IMAGEM)
VAMOS AUSCULTAR ESTE TÓRAX! 
Anote tudo!
(GOOGLE IMAGEM)
AUSCULTAS PULMONAR??? O QUE ANOTAR?
Vamos ao treino...
MV PRESERVADO/ ou MV /OU MV CONSERVADO.
MV RUDE sem RA;
MV DIMINUÍDO, SEM RA./MV DIMINUÍDO UNVERSALMENTE, sem RA
MV DIMINUÍDO EM HTE, SEM RA.
MV DIMINUÍDO COM EF EM BASES.
MV DIMINUÍDO COM EF EM HTD.
MV DIMINUÍDO EM BASES, COM EF EM BASES BILATERAL.
MV DIMINUÍDO DIFUSAMENTE, COM RONCOS DIFUSOS E DISSEMINADOS.
MV DIMINUÍDO EM BASE D, COM EG DIFUSOS.
MV ABOLIDO SEM RA.
MV ABOLIDO EM BASE E, e COM ATRITO PLEURAL EM HTE.
MV ABOLIDO EM BASE D, COM ATRITO PLEURAL.
MV PRESENTE COM RONCOS E SIBILOS DIFUSOS E DISSEMINADOS.
MV PRESENTE, COM SIBILOS DIFUSOS E DISSEMINADOS
MV PRESENTE, OU PRESERVADO COM EG DIFUSOS.
+
RAIOS X PNEUMONIA
(GOOGLE IMAGEM)
O QUE AUSCULTAMOS?
RAIOS X PNEUMONIA LOBAR
O QUE AUSCULTAMOS?
RAIOS X PNEUMONIA INTERSTICIAL DIFUSA
O QUE AUSCULTAMOS?
(GOOGLE IMAGEM)
CÂNCER DE PULMÃO
(GOOGLE IMAGEM)
O QUE AUSCULTAMOS?
CARCINOMA PULMONAR
(GOOGLE IMAGEM)
ABCESSO PULMONAR
(GOOGLE IMAGEM)
RAIOS X 
DERRAME PLEURAL
(GOOGLE IMAGEM)
RAIOS X 
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC)
(GOOGLE IMAGEM)
RX
IMAGEM DE EDEMA AGUDO DE PULMÃO
(GOOGLE IMAGEM)
IMAGEM DE EDEMA AGUDO DE PULMÃO
(GOOGLE IMAGEM)
RAIOS X 
BRONQUITE CRÔNICA
(GOOGLE IMAGEM)
RAIOS X 
BRONQUITE AGUDA
(GOOGLE IMAGEM)
(GOOGLE IMAGEM)
RAIOS X BRONQUIOLITE
RAIOS X 
FIBROSE INTERSTICIAL PULMONAR 
(GOOGLE IMAGEM)
(GOOGLE IMAGEM)
RAIOS X 
DPOC
RAIOS X
 PNEUMOTÓRAX
(GOOGLE IMAGEM)
RAIOS X
 PNEUMOTÓRAX
(GOOGLE IMAGEM)
HISTÓRICO DA AUSCULTA PULMONAR
A importância da ausculta respiratória é evidenciada desde a época da invenção do estetoscópio por René Laennec (1816), onde usou tubo de papel laminado, que possibilitou o diagnóstico mais preciso de doenças pleuropulmonares.
 Ainda hoje ele se faz útil para a avaliação de pacientes com doenças respiratórias, mesmo após o grande avanço tecnológico no diagnóstico clínico. 
Quanto ao uso INADEQUADO da terminologia da ausculta pulmonar, motivou especialistas de váriospaíses a se reunirem, em 1985, para normatizar a nomenclatura, objetivando sua simplificação, bem como, sua adequação aos novos conceitos de acústica pulmonar.
(RENZETTI, 1979; MIKAMI et al., 1987)
Aprenderam a auscultar?
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!!!
(GOOGLE IMAGEM)
SEJAMOS AUTRUÍSTAS E CHEIOS DE COMPAIXÃO
(GOOGLE IMAGEM)
ABRAÇO, PROFA. ILZA
LEIA ATENTAMENTE!
O APRENDIZADO, COMO VIA DE MÃO DUPLA, DEVE PRIMAR PELO INTERESSE TANTO DO PROFESSOR QUANTO DO ALUNO, PARA SUA EFETIVIDADE.
ALGUMAS SUGESTÕES: SEJA ASSÍDUO E PARTICIPATIVO, COMPROMISSADO COM O QUE FAZ, COTIDIANAMENTE.
A AULA DEVE SER UMA OPRTUNIDADE DE ESTUDAR ATENTAMENTE ALGUM ASSUNTO, TENDO COMO SUPORTE O PROFESSOR.
APROVEITE O MÁXIMO DAS AULAS, PARTICIPANDO DOS QUESTIONAMENTOS, DIRIMINDO DÚVIDAS, ELABORANDO AS ATIVIDADES PROPOSTAS.
NÃO ACUMULE DÚVIDAS, ACUMULE APRENDIZADO.
LEMBRE SEMPRE QUE VOCÊ TEM 2 CAVALOS MARINHOS PRONTOS PARA ARMAZENAR TUDO:
 O Hipocampo.
Abraços calorosos, Profa. Ilza.
 
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