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Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
1 
 
 
 Planos anatômicos: axial/transversal, sagital, coronal 
 
SNC –encéfalo, medula 
SNPeriférico 
Encéfalo – Cérebro (telencéfalo/diencéfalo) 
Tronco encefálico (mesencéfalo, ponto, bulbo) 
Cerebelo- córtex e estruturas subcorticais ( núcleos 
cerebelares) 
 
 
 
 
Telencéfalo: Formado por duas massas laterais, 
denominadas de hemisférios cerebrais direito e 
esquerdo. 
Separados parcialmente pela fissura longitudinal do 
cérebro. 
Os hemisférios apresentam as mesmas características, 
embora tenham alterações de massa, volume e 
posição – assimétricos 
Esquerdo – lógica e raciocínio; padrão motor – 
controle dos músculos da metade direita do corpo 
Direito – percepção, abstração, musicalidade 
 
Estrutura de comunicação entre os hemisférios: corpo 
caloso – formado por fibras nervosas mielinizadas 
Interior do telencéfalo: ventrículos laterais (direito e 
esquerdo) 
GIROS: aumentar a superfície para neurônios e 
diminuir o tamanho no telencéfalo – são separados 
por sulcos 
O lobo funcional do telencéfalo é o lobo límbico, que 
abrange parte dos lobos frontal, parietal e temporal. 
Neuroanatomia 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
2 
 
 
 
 
Área motora primária – giro pré central – motricidade 
voluntária 
Área sensitiva primária – giro pós central 
Área visual primaria- contorno do sulco calcarino 
Área auditiva primária 
Região orbito-frontal: juízo crítico 
Região polar do lobo frontal – comportamento 
Região frontal medial – iniciativa/apatia 
Área de Broca – linguagem/fluência 
Área de Wernicke – Linguagem/compreensão 
 
Face súpero-lateral: lobos frontal, parietal, temporal e 
occipital; sulco central e sulco lateral 
Sulco central (sulco de Rolando) : separa os lobos 
frontal e parietal. Inicia-se na face medial do 
telencéfalo, terminando no sulco lateral. 
Sulco lateral (“sulco de Sylvius”): separa os lobos 
frontal do temporal e, o temporal do parietal. 
 
Profundamente ao sulco lateral: lobo insular 
 
 
Face interior: apoia na base do crânio, com exceção 
do polo occipital – lobos frontal, temporal e occipital 
 
Na face interior, lobo temporal está alojado na fossa 
média do crânio e lobo occipital está separado da 
fossa posterior do crânio pelo cerebelo 
Nessa região: giros temporal inferior, 
occipitotemporal lateral, occipitotemporal medial 
(giro lingual), parahipocampal e unco 
Giro temporal inferior – estende-se da face supero-
lateral, do sulco temporal, até o sulco 
occipitotemporal 
Giro occipitotemporal lateral –localizado entre os 
sulcos occipitotemporal e colateral – relacionado com 
a função visual secundária (reconhecimento de cor, 
face, números e palavras) 
Giro occipitotemporal medial – localizado entre os 
sulcos colateral e calcarino – relacionado com a 
função visual primária 
Giro parahipocampal – continuação do giro 
occipitotemporal medial – relacionado com a 
memória 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
3 
 
 
 
 
 
Únco: relacionado com funções olfatórias 
Lobo frontal: face inferior está apoiada na fossa 
anterior do crânio – giros irregulares ( giros orbitais); 
sulco olfatório e giro reto estão relacionados 
Sulco olfatório: aloja o bulbo e o trato olfatório 
Bulbo olfatório contém o corpo celular do segundo 
neurônio da via olfatória – seus axônios formam o 
trato olfatório 
Estria olfatória lateral envia informações para o únco 
e giro parahipocampal 
Estria olfatória medial envia informações para a área 
septal 
 
 
Face medial do telencéfalo: evidencia os lobos frontal, 
parietal e occipital, além de estruturas não corticais, a 
subst branca (corpo caloso, fórnice, comissura 
anterior, lâmina terminal e o septo pelúcido) 
Nessa face ficam evidentes estruturas corticais do 
lobo límbico, localizadas nos lobos frontal e parietal 
Corpo caloso (não é sulco, não é giro – é comissura) – 
dividido de anterior para posterior em rostro, joelho, 
tronco e esplênio 
Fórnice (fornix): formado por fibras mielínicas que se 
projetam do córtex do hipocampo para os núcleos dos 
corpos mamilares ( integra parte do sistema límbico – 
‘’circuito de Papez’’) 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
4 
 
Apresenta duas projeções posteriores (pilares) que se 
ligam ao hipocampo – se unem para formar o corpo 
do fónice (inferior ao corpo caloso) e se separa, 
anteriormente, formando as colunas do fórnice, que 
se projetam nos corpos mamilares do hipotálamo 
 
 
Septo pelúcido: parece triangular, ligado 
superiormente no tronco e joelho do corpo caloso, 
até o fórnice, inferiormente – formado por duas 
lâminas, separadas por uma cavidade estreita 
(cavidade do septo pelúcido – pode-se se apresentar 
dilatada, formando o V ventrículo); separa os 
ventrículos laterais 
Giro do cíngulo: superiormente ao corpo caloso. – tem 
início no lobo frontal, segue para o lobo pariental, 
contornando superiormente o corpo caloso. Na região 
posterior, próximo ao esplênio do corpo caloso, torna-
se estreito formando o istmo do giro do cíngulo, que 
se comunica com o giro parahipocampal. Limite 
superior é o sulco do cíngulo. 
Sulco do cíngulo: localizado superiormente ao giro do 
cíngulo – origina o sulco subparietal e o ramo 
marginal do sulco do cíngulo 
Sulcos calcarinos, parietoccipital, ramo marginal do 
sulco do cíngulo central e paracentral: dividem a face 
medial em áreas específicas 
Sulco calcarino: sulco horizontal, localizado no lobo 
occipital, que separa o giro occipitotemporal medial 
inferiormente do cúneo superiormente 
Cúneo – relacionado com a função visual primária 
Sulco parietoccipital: sulco de direção oblíqua que 
separa os lobos occipital e parietal. 
Ramo marginal do sulco do cíngulo: destaca-se da 
região posterior do sulco do cíngulo, com direção 
superior; separa o pré-cúneo (localizado 
posteriormente), do lóbulo paracentral (localizado 
anteriormente) 
Sulco central: com início no sulco lateral, cruza toda a 
face súpero-lateral do telencéfalo, terminando na 
parte superior da face medial; separa o lóbulo 
paracentral em duas áreas: anterior (motora) e 
posterior (sensitiva) 
Sulco paracentral: sulco vertical que termina no sulco 
do cíngulo, separando o lóbulo paracentral do giro 
frontal superior. 
Próximo ao rostro do corpo caloso é possível 
identificar a comissura anterior, lâmina terminal e a 
área septal 
Comissura anterior: fibras de associação inter-
hemisféricas, localizada inferiormente ao rostro do 
corpo caloso – estabelece união entre os lobos 
temporais 
Lâmina terminal: lâmina fina de tecido nervoso 
localizada entre a comissura anterior (superiormente) 
e o quiasma óptico (inferiormente) 
Área septal: localizada no lobo frontal, anteriormente 
a lâmina terminl. Estabelece conexões com o 
hipotálamo e formação reticular – considerada área 
cerebral relacionada com o prazer 
Lobo insular: localização profunda ao sulco lateral, 
sendo recoberto pelos lobos frontal, parietal e 
temporal – apresenta giros longos (posteriores) e 
curtos (anteriores) – está relacionado com funções 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
5 
 
emocionais (fobias), sensoriais e motoras viscerais, 
vestibulares, movimentos somáticos e fala (apraxia) 
O córtex da insula está localizado lateralmente à 
capsula extrema(substância branca do cérebro) 
Hipocampo: formação profunda, no lobo temporal, 
formando um arco sobre o corno temporal do 
ventrículo lateral. É formado pelo córtex mais antigo 
(arquicórtex). A porção anterior é dilatada (pé do 
hipocampo – ‘’corno de Ammon’’). Porção súpero-
medial é constituída pelo giro denteado. Entre o pé do 
hipocampo e o giro parahipocampal está localizado o 
subículo. – função de memória de curto prazo 
Cérebro – hemisfério com tronco cerebral removido 
(vista medial) 
 
 
Lobo límbico: constituído por estruturas nervosas que 
formam um limbo na face medial do telencéfalo 
(lobos frontal, parietal e temporal) – comportamento 
emocional, sexual e processamentos de memorização 
Formado por estruturas corticais e subcorticais 
Componentes corticais: giro do cíngulo, giro 
parahipocampal e hipocampo 
Componentes subcorticais: corpo amigdaloide, área 
septal, núcleos mamilares, núcleos anteriores do 
tálamo e núcleos habenulares 
 
 
Centro medular branco do cérebro: formado por 
fibras mielínicas, divididas em dois grupos – fibras 
nervosas de associação (conectam áreas corticais 
entre si, podendo ser intra-hemisféricas ou inter-
hemisféricas) e fibras nervosas de projeção (conectam 
áreas corticais com áreas subcorticais.) 
F.A.intra-hemisféricas: fascículo do cíngulo (conecta 
os lobos frontal e temporal), fascículo longitudinal 
superior (conecta os lobos frontal, parietal e 
occipital), fascículo longitudinal inferior (conecta os 
lobos occipital e temporal), fascículo 
uncinado (conecta os lobos frontal e temporal), e 
cápsula extrema (localizada entre o córtex insular e o 
claustro, conecta o córtex insular ao córtex do giro 
frontal inferior) 
F.A.inter-hemisféricas: comissura anterior (conecta os 
lobos temporais), corpo caloso(conecta áreas 
simétricas do córtex cerebral), e comissura do 
fórnice (conecta os hipocampos). 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
6 
 
 
Capsula interna: ampla faixa branca, em forma de 
‘’V’’- vértice se dirige medialmente. Constituída por 
um ramo anterior (entre os núcleos caudado e 
lentiforme), um joelho e um ramo posterior (entre o 
tálamo e o núcleo lentiforme) 
 
Capsula externa: localizada entre o claustro e o núcleo 
lentiforme (putame) – constituída por fibras 
profundas frontoccipitais, corticoestriadas e 
corticorreticulares 
 
 
 
 
Telencefalo – mais superficial 
Diencéfalo – mais profunda 
Córtex – substancia cinzenta – corpo celular dos 
neurônios 
Substância branca – prolongamento dos neurônios 
 
 
Trato corticoespinhal 
Estruturas: caudado, putâmen, globo pálido, núcleo 
subtalâmico, substância negra 
 
Tálamo: função de integração, chegam informações 
sensitivas e redistribui ao longo do córtex – 
consciência/sensibilidade/sistema ativador – ciclo 
sono vigília 
Hipotálamo: SNA e Endócrino 
Subtálamo: núcleo subtalamico (modulação do 
movimento) 
Epitálamo: glândula pineal – produção da melatonina, 
habênulas e comissura posterior 
TRONCO ENCEFÁLICO 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
7 
 
 
 
Nervos cranianos 
 
Só I e II não emergem do tronco encefálico 
 
Separado do lobo occipital por um dobramento da 
duramater – tenda do cerebelo 
Arquicerebelo: equilíbrio (relação com o sistema 
vestibular), movimentos oculares 
Paleocerebelo: tônus, movimentos axiais 
Neocerebelo: planejamento motor, movimentos finos 
MÉTODOS DE IMAGEM 
Tomografia, ressonância, angiografia 
Circulação encefálica 
Anterior/sistema carotídeo 
Posterior/sistema vertebro-basilar 
Conexão: base do cérebro – polígono de wilis 
 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
8 
 
 
Artéria cerebral média – prevalência de AVC – oriunda 
da carótida -> emerge da fissura de Silvyus e sai na 
região mais lateral do cérebro 
 
Capsula interna também é irrigada pela artéria 
cerebral média – irriga região mais lateral 
 
Predomínio de irrigação em membro superior e face 
Artéria cerebral anterior – emerge da carótida interna 
– transita na área de fissura inter-hemisférica – em 
torno do corpo caloso -> trajeto Antero posterior 
Irriga região mais medial 
 
Giro do cíngulo – iniciativa/apatia 
Comprometimento com predomínio de membro 
inferior – crural 
Arteria cerebral posterior – origem na circulação 
vertebro basilar – circundam o mesencéfalo, irrigando 
principalmente o lobo occipital 
 
Alterações visuais 
 
Pode comprometer lobo temporal (região inferior) e 
tálamo (funções sensibilidade – consciência/vigilância) 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
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ANATOMIA DO CEREBELO 
Coordenação do movimento – centro irrigador 
 
Vias eferentes e aferentes 
Tenda do cerebelo- dobramento da duramater -> 
pouca chance de dilatação 
Apoiado no osso occipital(fossa posterior) 
Expansão, tumoração, AVC isquêmico -> cerebelo 
avança na direção do tronco encefálico 
Folhas e fissuras 
 
Divisão anatômica 
Região mais central/mediana – estrutura vermiforme 
– VERME cerebelar 
Laterais: hemisférios cerebelares 
Flóculos 
 
Nódulo: região mais baixa do verme cerebelar 
 
Divisão funcional 
 
Pontos de contato do cerebelo com o tronco 
encefálico: mesencéfalo, ponto e bulbo, 
respectivamente 
 
Quarto ventrículo: ‘’vazio’’ entre pedúnculos e 
cerebelo – preenchido por líquor- se o cerebelo 
comprimir, pode levar a hidrocefalia 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
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Vascularização 
 
 
 
Arquicerebelo: equilíbrio, movimentos oculares 
Paleocerebelo: tônus, movimentos axiais 
Neocerebelo: planejamento motor, movimentos finos 
Patologias cerebelares 
 
Cerebro – telencefalo, diencéfalo 
Tronco-mesencefalo, ponto, bulbo 
Cerebelo –cortex, núcleos 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
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Só nervos olfatórios e ópticos não emergem do tronco 
encefálico 
Trigonos: projeções externas dos nervos 
Tubérculo – projeções dos núcleos 
 
Laranja – artéria basilar 
Cinza – artéria vertebral 
Vista póstero-lateral 
 
Ponte – esquema dos núcleos da ponte – vista lateral 
 
 
Núcleo motor do nervo trigêmeo (V par craniano) – 
situado na margem lateral do quarto ventrículo 
Núcleos sensitivos do nervo trigêmeo (V par craniano) 
– continuação cefálica da coluna sensitiva da medula 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
12 
 
espinhal. As fibras que penetram na ponte vindas do 
gânglio do trigêmeo dividem-se em ramos 
ascendentes e descendentes 
Núcleo do Nervo abducente (VI ) – forma parte da 
subst cinzenta dorsal da eminência medial do 
assoalho do quarto ventrículo, porfundamente ao 
colículo facial 
Núcleo do nervo facial (VII) – situado profundamente 
na formação reticular, lateralmente ao núcleo do 
nervo abducente. Emergem pela borda do caudal 
entre a oliva e o pedúnculo cerebelar inferior 
Núcleo do nervo vestibulococlear (VII)- onúcleo da 
divisão vestibular ocupa uma grande área na porção 
lateral do quarto ventrículo. O núcleo da divisão 
coclear localiza-se na porção caudal da ponte 
 
Núcleo da raiz mesencefálica do nervo trigêmeo (V) – 
forma uma região dispersa na porção lateral da 
substância cinzenta lateral que circunda o aqueduto 
Núcleo do nervo Troclear ( IV) – está ao nível do 
colículo inferior 
Núcleo do nervo oculomotor(III) – aparece numa 
secção transversal. Estende-se até o colículo superior 
 
 
 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
13 
 
 
 
No momento que o estímulo (partícula odorífera) 
entra em contato com essas células, dispara potencial 
de ação e ele acaba partindo para região intracraniana 
(bulbo olfatório) 
 
Se bifurca: sistema límbico – emoção; sistema 
entorrinal – consciência 
Nervo óptico (II) 
 
Exame de fundo de olho – pressão craniana 
 
Nervo oculomotor (III) 
 
Musc constitor da pupila(miose) - autonomico 
Musc levantador da pálpebra 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
14 
 
 
Nervo Troclear (IV) – exclusivamente motor 
Nervo Abducente (VI) – emerge no sulco bulbo-
pontino – músculo reto lateral 
 
Nervo trigêmeo (V) 
 
 
 
Não inerva o ângulo da mandíbula e apenas a parte 
mais anterior da orelha 
Gânglio do trigêmeo 
Parte motora do nervo trigêmeo - mastigação 
 
Nervo facial (VII) – nervo moto e autonômico 
Nervo salivatório – função autonômica 
 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
15 
 
- passa pelo meato acústico interno 
 
Nervo facial - Responsável pelos músculos da mímica 
facial 
Córtex motor primário 
Paciente AVC boca torta (desvio da comissura labial) 
conseguindo franzir as sobrancelhas – lesão no trajeto 
entre córtex e núcleo. Porção superior continua senso 
inervada por causa do outro lado – lesão/paralisia 
central 
Lesão no núcleo ou na porção periférica – inervação 
de toda a hemiface – lesão/paralisia periférica 
Gustação: 2/3 anteriores – nervo lingual – núcleo do 
trato solitário 
Sensibilidade: parte da orelha, meato acústico externo 
e tímpano – núcleo do nervo trigêmeo 
Autonômica – glândulas lacrimais, salivares e da 
mucosa nasal 
Nervo vestibulococlear (VIII) 
 
 
Nervo glossofaríngeo (IX) e vago (X): função de 
elevação do palato e constrição da faringe; função 
somatossensitiva 
 
Passam através do forame jugular 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
16 
 
 
Paladar 
Nervo glossofaríngeo – terço posterior da língua – 
núcleo do trato solitário 
Funções sensitivas – tato, dor, pressão – nervo 
hipoglosso – núcleo espinhal do nervo trigêmeo 
Informações autonômicas 
Glossofaríngeo: levar informações do corpo carotídeo 
até o núcleo do trato solitário 
Vago – papel mais difuso 
 
Nervo glossofaríngeo – músculo estilofaríngeo 
Outros músculos constritores da faringe e elevadores 
do palato – nervo vago 
Voz analasada – queda do palato 
Problemas de deglutição – AVC na região bulbar – 
disfasia – paciente engasgando até com saliva 
Nervo acessório (XI) – exclusivamente motor – 
emerge do sulco póstero-lateral 
 
Passa pelo forame jugular 
Inerva esternocleidomasteoideo (rotação 
contralateral, flexão do pescoço e ‘’retração de 
fúrcula’’) e o trapézio (elevação da escápula, extensão 
do pescoço, abdução dos braços –acima de 90º - obs.: 
até 90 graus = supraespinhal e deltoide) 
Apesar de se localizar no bulbo, recebe informações 
das regiões superiores da medula 
 
Nervo hipoglosso (XII) – exclusivamente motor 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
17 
 
 
Passa, exclusivamente, pelo canal do hipoglosso 
 
Inervação da língua 
 
 
 
 
 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
18 
 
 
 
 
 
 
 
Limite superior(com o bulbo): forame magno 
Limite inferior: L1 (no max entre L1 e L2) 
Depois da medula: região com liquor e raízes 
espinhais(causa equina) = CISTERNA LOMBAR = 
punção lombar 
Divisões vertebrais (nível ósseo): 7 cervicais, 12 
torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e 1 coccígea 
Nível medular: 
 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
19 
 
 
Alargamento: regiões repleta de informações que vão 
dar origem aos plexos (braquial e lombar) 
Circulação liquórica 
 
Espaço epidural: repleto de gordura(coxim gorduroso) 
e veias/vasos 
Espaço subaracnoide: cheio de liquor 
Ligamento denteado: ancorar a medula, evitando 
lesões traumáticas 
 
H medular: subst cinzenta 
 
Vias motoras, sensitiras, autonômica e etc 
Vias ascendentes: inform periféricas, normalmente 
sensitivas direcionadas para o SNC mais alto 
 
Tato fino (epicrítico), vibração e propriocepção 
consciente 
 
Propriocepção inconsciente 
 
Dor, temperatura, tato grosseiro, pressão 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
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No trato espinotalâmico – sobre contralateralmente 
Vias descendentes 
 
Motricidade voluntária – membros superiores e 
inferiores 
 
Motricidade voluntária – ligação com cerebelo 
 
Movimentos automáticos (caminhar) e movimentos 
orientados externamente 
 
Reflexos de adaptação postural e movimentos 
automáticos 
 
Motricidade voluntária da região axial 
 
Reflexos de ameaça visual 
Vascularização da medula nasce na vascularização do 
encéfalo 
 
Laranja: artéria postero lateral 
Vermelha: artéria espinhal anterior 
Rosa: corona vascular 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
21 
 
 
Infarto medular 
Níveis sensitivos/medular – regiões especificas da pele 
(dermatomos) 
Região mamilar – T4 
Região umbilical – T10 
Medula <-> raízes <-> nervos 
 
Descendentes: motricidade; SN autônomo, simpático, 
parassimpático 
Ascendentes:sensibilidade, somática, visceral 
*nervo misto 
 
Plexos: junção das raízes em níveis específicos 
Plexo cervical (c2-c4), braquial (c5-t1), lombossacral 
(L1-s3) 
Plexo cervical: principal função inervação do 
diafragma -> originar o nervo frênico 
 
Plexo braquial – saem da medula e formam tronco -> 
formam divisões e formam fascículos 
Fascículo lateral, fascículo posterior e fascículo medial 
-> geram nervos 
 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
22 
 
Sensitivo: 
 
Motora: 
 
 
 
Composição da parede do III ventrículo 
Tálamo, subtálamo, epitálamo, Hipotálamo 
 
 
Tálamo: aglomerado de núcleosRhayra Villa | Anatomia - Luciana 
23 
 
Função: recepção de informação, integração e 
retransmissão 
Divisões: Lâmina medular interna, núcleos anteriores, 
núcleos ventrolaterais, núcleos mediais, núcleos 
dorsais 
 
Anterior e lateral: motricidade 
Posterior: sensibilidade 
Póstero-lateral-trigêmino-talâmicas 
Póstero-medial-lemnisco medial 
Pulvinar/corpos geniculados lateral e medial: 
sensibilidade somatossensitiva; visão e audição 
Projeções: 
Aferência: núcleos mamilares (t. mamilotalâmico); 
hipocampo (fórnix) 
Eferência: giro cingulado (p. anterior da c. interna) 
Parte integrante do sistema límbico 
Núcleo dorsomedial (azul): comprometimento 
Núcleo intralaminares: consciência 
Aferência: lobo frontal; subst negra 
Eferência: lobo frontal, lobo temporal, complexo 
amigdaloide 
Hipotálamo: órgão regulatório – temperatura, freq 
cardíaca, PA, Respiração, Ingestão de alimento e água, 
outros mecanismos endócrinos 
Núcleos 
 
Neuro – hipófise: prolongamento inferior do 
hipotálamo 
Epitálamo: habênula/núcleos habenulares – estação 
retransmissora do sistema olfativo 
Tronco: Núcleo salivatório 
Epífise (pineal): pineatócitos; papel no ciclo circadiano 
Retina -> pineal 
Produção de melatonina 
Calcificação da pineal na adolescência -> inibidor da 
puberdade (mudança na intensidade de 
funcionamento) 
 
Subtálamo 
Constituição: núcleo subtalâmico 
Aferência: áreas motoras corticais 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
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Eferência: subst negra e globo pálido 
Campo pré-rúbrico (H de Forel) – via de transmissão 
Zona incerta 
 
Lesão na região subtalâmica: hemibalismo 
 
Sistema piramidal = trato corticoespinhal -> 
movimento voluntário 
Sistema extrapiramidal = outros sistemas (cerebelar, 
estriato-pálido-nigral, vestibular) -> modulação e 
coordenação do movimento - dentro dele: núcleos 
da base 
Contornando o III ventrículo 
 
 
 
 
Caudado + putâmen = núcleo estriado 
Putâmen + globo pálido = núcleo lenticular 
-> Aferência -> núcleos da base -> eferência -> 
Síndromes: hipocinéticas; hipercinéticas 
 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
25 
 
 
Putâmem recebe informações -> vai direto pro globo 
pálido interno -> tálamo -> córtex (via direta) 
(via indireta): putâmen -> globo pálido externo -> 
núcleo subtalâmico -> globo pálido interno 
Via direta: excitatória. Córtex estimula o putâmen 
(glutamato). Putâmen utiliza o gaba (inibitório) -> inibi 
o globo pálido interno, que também usa gaba -> 
diminui a inibição do glo pálido interno -> deixa de 
inibir o tálamo -> estímulo do tálamo fica a vontade 
(glutamato) 
Via indireta: inibitória. Córtex estimula o putâmen, 
aumentando a produção de gaba ->aumenta a 
inibição sobre o globo pálido externo -> produz gaba -
> inibe o globo pálido externo -> deixa o núcleo 
subtalâmico livre (via glutamatérgica) -> estimula o 
globo pálido interno (gabaérgico) -> produz mais gaba 
-> inibe o tálamo – supressão de movimentos 
estranhos/°exagerados’’ 
Substância negra: ‘’ajudando’’ a manter o equilíbrio 
Doença de Huntington – autossômica dominante, 
neurodegenerativa 
Sintomas: motores (Coréia – via excitatória excitada 
demais) 
Cognitivos e psiquiátricos: atrofia do núcleo caudado 
 
Doença de Parkinson (primário x secundário) 
Tremor de repouso – hipercinético 
Rigidez, instabilidade postural, Bradicinesia -
hipocinético 
Perda da função da substância negra 
Via direta dos núcleos da base: 
 
Via indireta dos núcleos da base 
 Rhayra Villa | Anatomia - Luciana 
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