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Anna Beatriz Fonseca | MED UNIFTC 2021.1 – 4º semestre Dica da Bia: Iai pessoal, tudo beleza? 1. Dica antes do assunto, é isso mesmo? SIM! 2. Mas porque? Já dizia Confúcio: “Uma imagem vale mais que mil palavras”. Logo, como a aula é prática, procurei um vídeo (Qr Code ao lado) muito parecido com a aula prática do professor. Então para não transcrever algo prático e você continar não entendendo, assiste o vídeo – super explicativo e ainda legendado com todas as informações que é preciso saber –, e abaixo informações adicionais dada pelo professor. ANTISSEPSIA E PINTURA DO PACIENTE Quem pode realizar? Cirurgião principal, residente, auxiliar, enfermeira ou instrumentador. o Deve estar paramentado com pijama e luva não estéril/de proteção. Não existe uma regra para a antissepsia, mas segue a regra da área menos contaminada para a mais contaminada. A pintura pode ser realizada com Iodo (principalmente PVPI) ou clorexidina. o Lembrar de montar 4 gases em formato de triângulos; o Em apenas um sentido; o A primeira gaze deve ser utilizada verticalmente no corpo do paciente (ex.: região fúrcula esternal até o púbis), e outras duas para cada região lateral do paciente, em sentido medial para lateral. Caso fique alguma área sem pintura, utilizar a quarta gaze; o Lembre-se de descartar as gazes no fim de cada região; o Lembrar de quando for preciso contornar o paciente, faça pelos pés e não pela cabeça – onde fica o anestesista e seu material. COLOCAÇÃO DE CAMPOS O posicionamento dos campos cirúrgicos esterilizados, atuantes como método de barreira, deve ser realizado após aplicação de antissépticos no sítio operatório. Deve ser considerado o local planejado para incisão e possíveis ampliações. O posicionamento e fixação dos campos deve expor somente a área de incisão e possíveis ampliações da mesma: o As margens deverão ficar rebatidas, permitindo a mudança de tamanho de campo. As técnicas mais utilizadas no campo são as de quatro mãos (duas pessoas) – campos da região inferior e superior –, e de duas mãos (uma pessoa) – campos laterais e da mesa cirúrgica do instrumentador. A figura 1 representa: A fixação dos campos é feita com a Backaus (na maioria das vezes) ou com fios de sutura, e uma pinça atraumática na mão não dominante: 1. Auxiliar 1 pinça a intersecção com a pinça traumática; 2. Auxiliar 2 levanta o campo; 3. Auxiliar 1 utiliza a Backaus com a curvatura voltada para baixo e prende o campo; 4. Repete-se o procedimento. POSICIONAMENTO DA EQUIPE CIRÚRGICA O posicionamento dos profissionais, dentro do campo cirúrgico, em sítio cirúrgico supramesocólica: Cirurgião posicionado à direita do paciente, mais próximo da cabeça do mesmo; Em cirurgias inframesocólica: O cirurgião se posiciona à esquerda do paciente, junto à transição pélvica. O primeiro auxiliar deve ser posicionado imediatamente à frente do cirurgião; o segundo auxiliar posicionado à direita do cirurgião, e o instrumentador posicionado à esquerda do primeiro auxiliar, sempre de frente para o cirurgião. Figura 2: Posicionamento da equipe. Lembrar que se necessário o cirurgião movimenta-se durante a cirurgia, os membros da equipe devem passar de costas um do outro e pelos pés do paciente. Situações especiais:
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