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Quadro comparativo das Resoluções CFC nº 750-93 e 1282-10

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Elias Cruz Princípios de Contabilidade (PC) 
 
 
Toque de Mestre - 1 - www.editoraferreira.com.br 
Princípios de Contabilidade (PC) – Quadro Comparativo 
Elias Cruz 
Toque de Mestre 
www.editoraferreira.com.br 
A Resolução CFC nº 1.282, de 28 de maio de 2010, publicada recentemente, 
revoga a Resolução CFC nº 774/94 (apêndice à resolução sobre os Princípios 
Fundamentais de Contabilidade)e a Resolução CFC nº 900/01(aplicação do Princípio 
da Atualização Monetária), atualizado e consolidando dispositivos da Resolução nº 
750/93. 
Assim sendo, a denominação de Princípios Fundamentais de 
Contabilidade foi alterada para Princípios de Contabilidade, visto ser suficiente 
para o perfeito entendimento dos usuários das demonstrações contábeis e dos 
profissionais da Contabilidade. 
Então, vamos ao que interessa! 
 
 
Quadro Comparativo dos Princípios de Contabilidade 
(Alterações Promovidas pela Res nº 1.282/2010) 
 
 
• Vermelho, revogado; 
• azul, incluído pela Resolução CFC nº 1.282/2010; e 
• preta, sem alteração. 
 
Assunto Res nº 750/93 (Antes) 
Res nº 750/93 alterada Res 1282/10 
(Depois) 
Denominação, 
Princípios e 
Enumeração 
Princípios Fundamentais de Contabilidade 
(PFC) 
 
I) ENTIDADE; 
 
II) CONTINUIDADE; 
 
III) OPORTUNIDADE; 
 
IV) REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL; 
 
V) ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; 
 
VI) COMPETÊNCIA; e 
 
VII) PRUDÊNCIA. 
Princípios de Contabilidade 
(PC) 
 
I) ENTIDADE; 
 
II) CONTINUIDADE; 
 
III) OPORTUNIDADE; 
 
IV) REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL; 
 
V)(Revogado pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 
 
VI) COMPETÊNCIA; e 
 
VII) PRUDÊNCIA. 
 
 
 
Elias Cruz Princípios de Contabilidade (PC) 
 
 
Toque de Mestre - 2 - www.editoraferreira.com.br 
Assunto Res nº 750/93 (Antes) 
Res nº 750/93 alterada Res 1282/10 
(Depois) 
Dos Princípios 
e de sua 
Observância 
Art. 1º Constituem PRINCÍPIOS 
FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE 
(PFC) os enunciados por esta Resolução. 
 
§ 1º A observância dos Princípios 
Fundamentais de Contabilidade é obrigatória 
no exercício da profissão e constitui condição 
de legitimidade das Normas Brasileiras de 
Contabilidade (NBC). 
 
§ 2º Na aplicação dos Princípios 
Fundamentais de Contabilidade há situações 
concretas e a essência das transações deve 
prevalecer sobre seus aspectos formais. 
Art. 1º Constituem PRINCÍPIOS DE 
CONTABILIDADE (PC) os enunciados por esta 
Resolução. 
 
§ 1º A observância dos Princípios de 
Contabilidade é obrigatória no exercício da 
profissão e constitui condição de legitimidade das 
Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). 
 
§ 2º Na aplicação dos Princípios de 
Contabilidade há situações concretas e a 
essência das transações deve prevalecer sobre 
seus aspectos formais. 
Conceituação, 
Amplitude 
Art. 2º Os Princípios Fundamentais de 
Contabilidade representam a essência das 
doutrinas e teorias relativas à Ciência da 
Contabilidade, consoante o entendimento 
predominante nos universos científico e 
profissional de nosso País. Concernem, pois, 
à Contabilidade no seu sentido mais amplo 
de ciência social, cujo objeto é o patrimônio 
das entidades. 
Art. 2º Os Princípios de Contabilidade 
representam a essência das doutrinas e teorias 
relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o 
entendimento predominante nos universos 
científico e profissional de nosso País. 
Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido 
mais amplo de ciência social, cujo objeto é o 
patrimônio das entidades. 
Princípio da 
Entidade 
Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o 
Patrimônio como objeto da Contabilidade e 
afirma a autonomia patrimonial, a 
necessidade da diferenciação de um 
Patrimônio particular no universo dos 
patrimônios existentes, independentemente 
de pertencer a uma pessoa, um conjunto de 
pessoas, uma sociedade ou instituição de 
qualquer natureza ou finalidade, com ou sem 
fins lucrativos. Por conseqüência, nesta 
acepção, o Patrimônio não se confunde com 
aqueles dos seus sócios ou proprietários, no 
caso de sociedade ou instituição. 
 
Parágrafo único – O PATRIMÔNIO pertence 
à ENTIDADE, mas a recíproca não é 
verdadeira. A soma ou agregação contábil de 
patrimônios autônomos não resulta em nova 
ENTIDADE, mas numa unidade de natureza 
econômico-contábil. 
Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o 
Patrimônio como objeto da Contabilidade e 
afirma a autonomia patrimonial, a necessidade 
da diferenciação de um Patrimônio particular no 
universo dos patrimônios existentes, 
independentemente de pertencer a uma pessoa, 
um conjunto de pessoas, uma sociedade ou 
instituição de qualquer natureza ou finalidade, 
com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, 
nesta acepção, o Patrimônio não se confunde 
com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no 
caso de sociedade ou instituição. 
 
Parágrafo único – O PATRIMÔNIO pertence à 
ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A 
soma ou agregação contábil de patrimônios 
autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas 
numa unidade de natureza econômico-contábil. 
 
 
 
 
 
 
Elias Cruz Princípios de Contabilidade (PC) 
 
 
Toque de Mestre - 3 - www.editoraferreira.com.br 
Assunto Res nº 750/93 (Antes) 
Res nº 750/93 alterada Res 1282/10 
(Depois) 
Princípio da 
Continuidade 
Art. 5º A CONTINUIDADE ou não da 
ENTIDADE, bem como sua vida definida ou 
provável, devem ser consideradas quando da 
classificação e avaliação das mutações 
patrimoniais, quantitativas e qualitativas. 
 
§ 1º A CONTINUIDADE influencia o valor 
econômico dos ativos e, em muitos casos, o 
valor ou o vencimento dos passivos, 
especialmente quando a extinção da 
ENTIDADE tem prazo determinado, previsto 
ou previsível. 
 
§ 2º A observância do Princípio da 
CONTINUIDADE é indispensável à correta 
aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA, 
por efeito de se relacionar diretamente à 
quantificação dos componentes patrimoniais 
e à formação do resultado, e de constituir 
dado importante para aferir a capacidade 
futura de geração de resultado. 
Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe 
que a Entidade continuará em operação no futuro 
e, portanto, a mensuração e a apresentação dos 
componentes do patrimônio levam em conta esta 
circunstância. 
Princípio da 
Oportunidade 
Art. 6º O Princípio da OPORTUNIDADE 
refere-se, simultaneamente, à tempestividade 
e à integridade do registro do patrimônio e 
das suas mutações, determinando que este 
seja feito de imediato e com a extensão 
correta, independentemente das causas que 
as originaram. 
 
Parágrafo único – Como resultado da 
observância do Princípio da 
OPORTUNIDADE: 
 
I – desde que tecnicamente estimável, o 
registro das variações patrimoniais deve ser 
feito mesmo na hipótese de somente existir 
razoável certeza de sua ocorrência; 
 
II – o registro compreende os elementos 
quantitativos e qualitativos, contemplando os 
aspectos físicos e monetários; 
 
III – o registro deve ensejar o reconhecimento 
universal das variações ocorridas no 
patrimônio da ENTIDADE, em um período de 
tempo determinado, base necessária para 
gerar informações úteis ao processo decisório 
da gestão. 
Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao 
processo de mensuração e apresentação dos 
componentes patrimoniais para produzir 
informações íntegras e tempestivas. 
 
Parágrafo único. A falta de integridade e 
tempestividade na produção e na divulgação da 
informação contábil pode ocasionar a perda de 
sua relevância, por isso é necessário ponderar a 
relação entre a oportunidade e a confiabilidade 
da informação. 
 
Elias Cruz Princípios de Contabilidade (PC) 
 
 
Toque de Mestre - 4 - www.editoraferreira.com.br 
Assunto Res nº 750/93 (Antes) 
Res nº 750/93 alterada Res 1282/10 
(Depois) 
Registro pelo 
Valor Original 
Art. 7º Os componentes do patrimôniodevem 
ser registrados pelos valores originais das 
transações com o mundo exterior, expressos 
a valor presente na moeda do País, que 
serão mantidos na avaliação das variações 
patrimoniais posteriores, inclusive quando 
configurarem agregações ou decomposições 
no interior da ENTIDADE. 
Parágrafo único – Do Princípio do 
REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL resulta: 
 
I – a avaliação dos componentes patrimoniais 
deve ser feita com base nos valores de 
entrada, considerando-se como tais os 
resultantes do consenso com os agentes 
externos ou da imposição destes; 
 
II – uma vez integrado no patrimônio, o bem, 
direito ou obrigação não poderão ter 
alterados seus valores intrínsecos, admitindo-
se, tão-somente, sua decomposição em 
elementos e/ou sua agregação, parcial ou 
integral, a outros elementos patrimoniais; 
 
III – o valor original será mantido enquanto o 
componente permanecer como parte do 
patrimônio, inclusive quando da saída deste; 
 
IV – os Princípios da ATUALIZAÇÃO 
MONETÁRIA e do REGISTRO PELO VALOR 
ORIGINAL são compatíveis entre si e 
complementares, dado que o primeiro apenas 
atualiza e mantém atualizado o valor de 
entrada; 
 
V – o uso da moeda do País na tradução do 
valor dos componentes patrimoniais constitui 
imperativo de homogeneização quantitativa 
dos mesmos. 
Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original 
determina que os componentes do patrimônio 
devem ser inicialmente registrados pelos valores 
originais das transações, expressos em moeda 
nacional. 
 
§ 1º As seguintes bases de mensuração devem 
ser utilizadas em graus distintos e combinadas, 
ao longo do tempo, de diferentes formas: 
 
I – Custo histórico. Os ativos são registrados 
pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa 
ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos 
recursos que são entregues para adquiri-los na 
data da aquisição. Os passivos são registrados 
pelos valores dos recursos que foram recebidos 
em troca da obrigação ou, em algumas 
circunstâncias, pelos valores em caixa ou 
equivalentes de caixa, os quais serão 
necessários para liquidar o passivo no curso 
normal das operações; e 
 
II – Variação do custo histórico. Uma vez 
integrado ao patrimônio, os componentes 
patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer 
variações decorrentes dos seguintes fatores: 
 
a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos 
pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, 
os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou 
ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou 
no período das demonstrações contábeis. Os 
passivos são reconhecidos pelos valores em 
caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, 
que seriam necessários para liquidar a obrigação 
na data ou no período das demonstrações 
contábeis; 
 
b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos 
valores em caixa ou equivalentes de caixa, os 
quais poderiam ser obtidos pela venda em uma 
forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos 
valores em caixa e equivalentes de caixa, não 
descontados, que se espera seriam pagos para 
liquidar as correspondentes obrigações no curso 
normal das operações da Entidade; 
 
c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo 
valor presente, descontado do fluxo futuro de 
Elias Cruz Princípios de Contabilidade (PC) 
 
 
Toque de Mestre - 5 - www.editoraferreira.com.br 
entrada líquida de caixa que se espera seja 
gerado pelo item no curso normal das operações 
da Entidade. Os passivos são mantidos pelo 
valor presente, descontado do fluxo futuro de 
saída líquida de caixa que se espera seja 
necessário para liquidar o passivo no curso 
normal das operações da Entidade; 
 
d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode 
ser trocado, ou um passivo liquidado, entre 
partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma 
transação sem favorecimentos; e 
 
e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração 
do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser 
reconhecidos nos registros contábeis mediante o 
ajustamento da expressão formal dos valores dos 
componentes patrimoniais. 
 
§ 2º São resultantes da adoção da atualização 
monetária: 
 
I – a moeda, embora aceita universalmente como 
medida de valor, não representa unidade 
constante em termos do poder aquisitivo; 
 
II – para que a avaliação do patrimônio possa 
manter os valores das transações originais, é 
necessário atualizar sua expressão formal em 
moeda nacional, a fim de que permaneçam 
substantivamente corretos os valores dos 
componentes patrimoniais e, por consequência, o 
do Patrimônio Líquido; e 
 
III – a atualização monetária não representa nova 
avaliação, mas tão somente o ajustamento dos 
valores originais para determinada data, 
mediante a aplicação de indexadores ou outros 
elementos aptos a traduzir a variação do poder 
aquisitivo da moeda nacional em um dado 
período. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Elias Cruz Princípios de Contabilidade (PC) 
 
 
Toque de Mestre - 6 - www.editoraferreira.com.br 
Assunto Res nº 750/93 (Antes) 
Res nº 750/93 alterada Res 1282/10 
(Depois) 
Princípio da 
Atualização 
Monetária 
 
Art. 8º Os efeitos da alteração do poder 
aquisitivo da moeda nacional devem ser 
reconhecidos nos registros contábeis através 
do ajustamento da expressão formal dos 
valores dos componentes patrimoniais. 
 
Parágrafo único – São resultantes da adoção 
do Princípio da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA: 
 
I – a moeda, embora aceita universalmente 
como medida de valor, não representa 
unidade constante em termos do poder 
aquisitivo; 
 
II – para que a avaliação do patrimônio possa 
manter os valores das transações originais 
(art. 7º), é necessário atualizar sua expressão 
formal em moeda nacional, a fim de que 
permaneçam substantivamente corretos os 
valores dos componentes patrimoniais e, por 
conseqüência, o do patrimônio líquido; 
 
III – a atualização monetária não representa 
nova avaliação, mas, tão-somente, o 
ajustamento dos valores originais para 
determinada data, mediante a aplicação de 
indexadores, ou outros elementos aptos a 
traduzir a variação do poder aquisitivo da 
moeda nacional em um dado período. 
(Revogado pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Elias Cruz Princípios de Contabilidade (PC) 
 
 
Toque de Mestre - 7 - www.editoraferreira.com.br 
Assunto Res nº 750/93 (Antes) 
Res nº 750/93 alterada Res 1282/10 
(Depois) 
Competência 
Art. 9º As receitas e as despesas devem ser incluídas 
na apuração do resultado do período em que 
ocorrerem, sempre simultaneamente quando se 
correlacionarem, independentemente de recebimento 
ou pagamento. 
 
§ 1º O Princípio da COMPETÊNCIA determina 
quando as alterações no ativo ou no passivo resultam 
em aumento ou diminuição no patrimônio líquido, 
estabelecendo diretrizes para classificação das 
mutações patrimoniais, resultantes da observância do 
Princípio da OPORTUNIDADE. 
 
§ 2º O reconhecimento simultâneo das receitas e 
despesas, quando correlatas, é conseqüência natural 
do respeito ao período em que ocorrer sua geração. 
 
§ 3º As receitas consideram-se realizadas: 
 
I – nas transações com terceiros, quando estes 
efetuarem o pagamento ou assumirem compromisso 
firme de efetivá-lo, quer pela investidura na 
propriedade de bens anteriormente pertencentes à 
ENTIDADE, quer pela fruição de serviços por esta 
prestados; 
 
II – quando da extinção, parcial ou total, de um 
passivo, qualquer que seja o motivo, sem o 
desaparecimento concomitante de um ativo de valor 
igual ou maior; 
 
III – pela geração natural de novos ativos 
independentemente da intervenção de terceiros; 
 
IV – no recebimento efetivo de doações e 
subvenções. 
 
§ 4º Consideram-se incorridas as despesas: 
 
I – quando deixar de existir o correspondente valor 
ativo, por transferência de sua propriedade para 
terceiro; 
 
II – pela diminuição ou extinção do valoreconômico 
de um ativo; 
 
III – pelo surgimento de um passivo, sem o 
correspondente ativo. 
Art. 9º O Princípio da Competência 
determina que os efeitos das transações e 
outros eventos sejam reconhecidos nos 
períodos a que se referem, 
independentemente do recebimento ou 
pagamento. 
 
Parágrafo único. O Princípio da 
Competência pressupõe a simultaneidade 
da confrontação de receitas e de despesas 
correlatas. 
 
Elias Cruz Princípios de Contabilidade (PC) 
 
 
Toque de Mestre - 8 - www.editoraferreira.com.br 
 
Assunto Res nº 750/93 (Antes) 
Res nº 750/93 alterada Res 1282/10 
(Depois) 
 
Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a 
adoção do menor valor para os componentes do 
ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que 
se apresentem alternativas igualmente válidas para a 
quantificação das mutações patrimoniais que alterem 
o patrimônio líquido. 
 
§ 1º O Princípio da PRUDÊNCIA impõe a escolha da 
hipótese de que resulte menor patrimônio líquido, 
quando se apresentarem opções igualmente 
aceitáveis diante dos demais Princípios 
Fundamentais de Contabilidade. 
 
§ 2º Observado o disposto no art. 7º, o Princípio da 
PRUDÊNCIA somente se aplica às mutações 
posteriores, constituindo-se ordenamento 
indispensável à correta aplicação do Princípio da 
COMPETÊNCIA. 
 
§ 3º A aplicação do Princípio da PRUDÊNCIA ganha 
ênfase quando, para definição dos valores relativos 
às variações patrimoniais, devem ser feitas 
estimativas que envolvem incertezas de grau variável. 
 
Art. 11. A inobservância dos Princípios Fundamentais 
de Contabilidade constitui infração nas alíneas “c”, “d” 
e “e” do art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295, de 27 de 
maio de 1946 e, quando aplicável, ao Código de Ética 
Profissional do Contabilista. 
Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA 
determina a adoção do menor valor para 
os componentes do ATIVO e do maior 
para os do PASSIVO, sempre que se 
apresentem alternativas igualmente 
válidas para a quantificação das mutações 
patrimoniais que alterem o patrimônio 
líquido. 
 
Parágrafo único. O Princípio da Prudência 
pressupõe o emprego de certo grau de 
precaução no exercício dos julgamentos 
necessários às estimativas em certas 
condições de incerteza, no sentido de que 
ativos e receitas não sejam 
superestimados e que passivos e 
despesas não sejam subestimados, 
atribuindo maior confiabilidade ao 
processo de mensuração e apresentação 
dos componentes patrimoniais. 
 
Art. 11. A inobservância dos Princípios de 
Contabilidade constitui infração nas 
alíneas “c”, “d” e “e” do art. 27 do Decreto-
Lei n.º 9.295, de 27 de maio de 1946 e, 
quando aplicável, ao Código de Ética 
Profissional do Contabilista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Elias Cruz Princípios de Contabilidade (PC) 
 
 
Toque de Mestre - 9 - www.editoraferreira.com.br 
Resolução CFC nº 1282/2010 
 
Atualiza e consolida dispositivos da Resolução CFC n.º 750/93, que dispõe 
sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade. 
O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições 
legais e regimentais, 
... 
RESOLVE: 
 
Art. 1º Os “Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC)”, citados na 
Resolução CFC n.º 750/93, passam a denominar-se “Princípios de Contabilidade 
(PC)”. 
 
Art. 2º O “CONSIDERANDO” da Resolução CFC n.º 750/93 passa a vigorar 
com a seguinte redação: 
“CONSIDERANDO a necessidade de prover fundamentação apropriada para 
interpretação e aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade,” 
 
Art. 3º Os arts. 5º, 6º, 7º, 9º e o § 1º do art. 10, da Resolução CFC n.º 
750/93, passam a vigorar com as seguintes redações: 
 
“Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em 
operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes 
do patrimônio levam em conta esta circunstância. 
 
Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e 
apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e 
tempestivas. 
 
Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na 
divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por 
isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da 
informação. 
 
Elias Cruz Princípios de Contabilidade (PC) 
 
 
Toque de Mestre - 10 - www.editoraferreira.com.br 
Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os 
componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores 
originais das transações, expressos em moeda nacional. 
 
§ 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus 
distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas: 
 
I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem 
pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são 
entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos 
valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas 
circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão 
necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e 
 
II – Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os 
componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes 
dos seguintes fatores: 
 
a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou 
equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos 
equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações 
contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de 
caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data 
ou no período das demonstrações contábeis; 
 
b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou 
equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma 
ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de 
caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as 
correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade; 
 
c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do 
fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no 
curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor 
presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja 
necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade; 
 
Elias Cruz Princípios de Contabilidade (PC) 
 
 
Toque de Mestre - 11 - www.editoraferreira.com.br 
d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo 
liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem 
favorecimentos; e 
 
e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da 
moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o 
ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. 
 
§ 2º São resultantes da adoção da atualização monetária: 
 
I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não 
representa unidade constante em termos do poder aquisitivo; 
 
II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das 
transações originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda 
nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos 
componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido; e 
 
III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão 
somente o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a 
aplicaçãode indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder 
aquisitivo da moeda nacional em um dado período.” 
 
(...) 
 
“Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações 
e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, 
independentemente do recebimento ou pagamento. 
 
Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da 
confrontação de receitas e de despesas correlatas.” 
 
Art. 10. (...) 
 
Elias Cruz Princípios de Contabilidade (PC) 
 
 
Toque de Mestre - 12 - www.editoraferreira.com.br 
“Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo 
grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em 
certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam 
superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo 
maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes 
patrimoniais.” 
 
Art. 4º Ficam revogados o inciso V do art. 3º, o art. 8º e os §§ 2º e 3º do art. 
10, da Resolução CFC n.º 750/93, publicada no D.O.U., Seção I, de 31.12.93; a 
Resolução CFC n.o 774/94, publicada no D.O.U., Seção I, de 18/1/95, e a 
Resolução CFC n.o 900/01, publicada no D.O.U., Seção I, de 3/4/01. 
 
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 
Brasília, 28 de maio de 2010. 
Contador Juarez Domingues Carneiro 
Presidente 
Ata CFC nº. 916 Ata CFC n.º 937 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Elias Cruz Princípios de Contabilidade (PC) 
 
 
Toque de Mestre - 13 - www.editoraferreira.com.br 
 
Resolução CFC nº 750/1993 (alterada) 
 
(Esta Resolução possui o Apêndice II aprovado pela Resolução CFC nº 1111/07). 
 
Dispõe sobre os Princípios de Contabilidade (PC). (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 
 
O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, 
 
CONSIDERANDO a necessidade de prover fundamentação apropriada para 
interpretação e aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade, (Redação dada pela Resolução CFC nº. 
1.282/10) 
CAPÍTULO I 
DOS PRINCÍPIOS E DE SUA OBSERVÂNCIA 
Art. 1º Constituem PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE (PC) os enunciados por esta 
Resolução. 
§ 1º A observância dos Princípios de Contabilidade é obrigatória no exercício da 
profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). 
§ 2º Na aplicação dos Princípios de Contabilidade há situações concretas e a essência 
das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 
CAPÍTULO II 
DA CONCEITUAÇÃO, DA AMPLITUDE E DA ENUMERAÇÃO 
Art. 2º Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias 
relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e 
profissional de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo 
objeto é o patrimônio das entidades. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 
Art. 3º São Princípios de Contabilidade: (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 
I) o da ENTIDADE; 
II) o da CONTINUIDADE; 
III) o da OPORTUNIDADE; 
IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL; 
V) (Revogado pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 
VI) o da COMPETÊNCIA; e 
VII) o da PRUDÊNCIA. 
Elias Cruz Princípios de Contabilidade (PC) 
 
 
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SEÇÃO I 
O PRINCÍPIO DA ENTIDADE 
Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade 
e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo 
dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma 
sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, 
nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de 
sociedade ou instituição. 
Parágrafo único – O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é 
verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas 
numa unidade de natureza econômico-contábil. 
SEÇÃO II 
O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE 
Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em 
operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam 
em conta esta circunstância. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 
SEÇÃO III 
O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE 
Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e 
apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. 
Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na 
divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário 
ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. (Redação dada pela Resolução CFC 
nº. 1.282/10) 
SEÇÃO IV 
O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL 
Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do 
patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda 
nacional. 
Elias Cruz Princípios de Contabilidade (PC) 
 
 
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§ 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e 
combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas: 
I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em 
caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da 
aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação 
ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários 
para liquidar o passivo no curso normal das operações; e 
II – Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes 
patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores: 
a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de 
caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no 
período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes 
de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das 
demonstrações contábeis; 
b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de 
caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos 
valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as 
correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade; 
c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo 
futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da 
Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa 
que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade; 
d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, 
entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e 
Elias Cruz Princípios de Contabilidade (PC)Toque de Mestre - 16 - www.editoraferreira.com.br 
e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional 
devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos 
componentes patrimoniais. 
§ 2º São resultantes da adoção da atualização monetária: 
I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa 
unidade constante em termos do poder aquisitivo; 
II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais, 
é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente 
corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido; e 
III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o 
ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros 
elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. (Redação 
dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 
Art. 8º (Revogado pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 
SEÇÃO VI 
O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA 
Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros 
eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou 
pagamento. 
Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da 
confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 
SEÇÃO VII 
O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA 
Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os 
componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente 
válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. 
Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau 
de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de 
incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas 
não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação 
dos componentes patrimoniais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 
Elias Cruz Princípios de Contabilidade (PC) 
 
 
Toque de Mestre - 17 - www.editoraferreira.com.br 
Art. 11. A inobservância dos Princípios de Contabilidade constitui infração nas alíneas 
“c”, “d” e “e” do art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295, de 27 de maio de 1946 e, quando aplicável, ao Código de 
Ética Profissional do Contabilista. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10) 
Art. 12. Revogada a Resolução CFC n.º 530/81, esta Resolução entra em vigor a partir 
de 1º de janeiro de 1994. 
 
Brasília, 29 de dezembro de 1993. 
 
Contador IVAN CARLOS GATTI 
Presidente 
 
 
Nosso grupo onde disponibilizamos outros materiais e informações sobre 
Contabilidade Geral e Pública, sobre a SUFRAMA, Áreas de Livre Comércio(ALC) e 
Zona Franca(ZF). Para acessar: 
* Nome do grupo: profeliascruz 
* Página inicial do grupo: http://groups.google.com/group/profeliascruz 
* E-mail: eliascsilva1@yahoo.com.br 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA 
Aulas de Contabilidade Básica e Avançada do Prof. Elias Cruz 
Ferreira, Ricardo J., Contabilidade Básica, Ed Ferreira 
Ferreira, Ricardo J., Contabilidade Avançada, Ed Ferreira 
Graduação em Ciência Contábeis na UERJ 
Resoluções do CFC, Pronunciamentos Técnicos do CPC 
Normas citadas no texto 
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