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TCC Tratamento Manual em paciente com hérnia de disco lombar

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15
ROBERTO CARLOS SOUZA DE ALMEIDA
PRÁTICAS MANUAIS NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO LOMBAR CAUSADA POR MÁ POSTURA
Teixeira de Freitas
2021
 ROBERTO CARLOS SOUZA DE ALMEIDA
PRÁTICAS MANUAIS NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO LOMBAR CAUSADA POR MÁ POSTURA
Projeto apresentado ao Curso de Fisioterapia da Instituição Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas-BA.
Orientadora: Danielle Donner.
Teixeira de Freitas
4
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
1.1 O PROBLEMA	4
2 OBJETIVOS	5
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO	5
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS	5
3 JUSTIFICATIVA	6
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	7
5 METODOLOGIA	12
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO	13
REFERÊNCIAS	14
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por tema as práticas manuais no tratamento de pacientes com hérnia de disco lombar causada por má postura, tendo em vista que as más posturas acabam influenciando alterações nas estruturas da coluna vertebral, e consequentemente, causando patologias. A hérnia de disco pode ser caracterizada através do extravasamento do núcleo pulposo que mediante ao anel fibroso pode ou não pinçar raízes nervosas, provocando dor, rigidez articular e parestesia. Pode ocorrer também, através de movimentos repetitivos de rotação e flexo-extensão da coluna. 
Desta forma, é de suma importância a atuação do fisioterapeuta nestes casos. O tratamento mais conservador ocorrer através de técnicas que controlam sinais e sintomas da hérnia de disco, auxiliando o paciente numa melhora na qualidade de vida, podendo retornar às suas atividades diárias. Dentre as técnicas pode-se destacar: crioterapia, TENS, ultrasson, alongamentos e tração manual; a terapia manual através de técnicas como: as manipulações de Maitland, Quiropraxia, Mobilização Neural, Estabilização Segmentar Vertebral e a técnica de Mckenzie.
A prática da terapia manual, tem como função promover a redução da dor, e consequentemente melhorar a amplitude de movimento. É considerada como uma modalidade organizada por diversos mecanismos que dispõe os recursos terapêuticos nas sustentações músculos-esqueléticos, com métodos que vão incluir manipulação, mobilização passiva e mobilização neuromuscular. Sendo considerada um dos tipos de conduta fisioterápica mais utilizadas no tratamento da hérnia de disco.
1.1 O PROBLEMA
Quais são as principais práticas manuais utilizadas no tratamento de pacientes com hérnia de disco lombar?
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO
Apontar a importância e os benefícios do tratamento fisioterapêutico através de práticas manuais em pacientes com hérnia de disco lombar. 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
· Conhecer a anatomia e a biomecânica da coluna vertebral, principalmente da região lombar;
· Apresentar os aspectos fisiopatológicos da hérnia de disco;
· Descrever as principais práticas manuais aplicadas em pacientes com hérnia de disco. 
3 JUSTIFICATIVA
A hérnia de disco é tida como uma alteração que pode acometer em qualquer região do coluna vertebral, sendo mais frequente na região lombar. A hérnia de disco surge como resultado de diversos pequenos traumas na coluna que vão, com o passar do tempo, lesando as estruturas do disco intervertebral, ou pode acontecer como consequência de um trauma severo sobre a coluna.
O tratamento para a hérnia de disco por se tratar de uma disfunção lombar, envolve uma equipe multidisciplinar, nos quais se destacam, o médico, enfermeiro e o fisioterapeuta. O intuito é controlar o quadro álgico e melhorar a qualidade de vida, promovendo bem-estar, bem como o retorno das atividades funcionais do indivíduo.
No âmbito da fisioterapia, existem diversos tratamentos terapêuticos, para aliviar a dor e ainda reabilitar o paciente acometido por hérnia de disco lombar. E dentre os tratamentos terapêuticos destaca-se as técnicas de terapia manual, como: maitland, osteopatia, mackenzie, exercícios de estabilização lombar, entre outras. 
Neste contexto, a importância deste trabalho é de comprovar através de estudo bibliográfico os efeitos da terapia manual realizada por fisioterapeutas em pacientes com hérnia de disco lombar causada por má postura. Procura-se influenciar também, novos debates no âmbito da comunidade social, acadêmica e científica, uma vez que, tratamentos que buscam melhorar a qualidade de vida de pacientes com dor lombar, devem e precisam ser melhor estudados, diante da sua incidência na população. 
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A coluna vertebral é um eixo de sustentação com curvaturas fisiológicas: lordose cervical, cifose torácica, e lordose lombar. Apesar de fisiológicas e importantes para a manutenção da postura, movimentação e descarga de peso, alguns fatores podem contribuir para a acentuação ou redução dessas curvas (CARVALHO et al., 2018).
A coluna vertebral é constituída por uma série de ossos, que são chamados de vértebras. Esse conjunto de vértebras é dividido em quatro regiões, que são: – cervical (pescoço), com sete vértebras; – torácica (tronco), com doze vértebras; – lombar (região da cintura), com cinco vértebras; – sacro (região do quadril), com cinco vértebras fundidas; O cóccix (ponta final da coluna) tem de quatro a cinco vértebras, também fundidas (GOLDING, 2018).
A coluna lombar é composta por cinco vértebras que de forma geral, têm a mesma conformação e corpos vertebrais amplos e maciços (o que é apropriado para suportar todo o peso da cabeça, do tronco e do membro superior). Na maior parte das vezes, apresentam lâminas e pedículos curtos e espessos, o canal medular tem a forma triangular, os processos transversos são finos e se projetam lateralmente, os processos espinhosos são largos e retangulares, e os processos mamilares são curtos e se projetam a partir das faces superiores de cada processo articular superior (FRANÇA et al., 2019).
No que se refere a biomecânica, tem-se que as faces articulares das vértebras lombares são orientadas quase verticalmente, as superiores são orientadas no sentido posteromedial e as inferiores, no sentido anterolateral. O adulto saudável, em posição ereta, exibe uma lordose lombar entre 40 e 45° (sendo mais acentuada no gênero feminino), e reduzida de 20 a 35° da posição ereta para a sentada (NASCIMENTO; COSTA, 2015).
A coluna vertebral está sujeita a lesões musculares, já que tem a função sustentar peso ao corpo. Posturas incorretas e a realização das atividades da vida diária exigem muito da coluna, podendo gerar distúrbios musculoesqueléticos como encurtamentos musculares, degeneração de vértebras, compressão nervosa, desvios posturais, nevralgias, dor e limitação da amplitude de movimento (ADM), hérnia de disco, entre outras (BARROS FILHO, 2015).
Ocorre hérnia de disco quando um segmento do núcleo pulposo (porção gelatinosa central do disco) se infiltra por meio da laceração no anel fibroso rígido, um anel de colágeno denso que circunda a polpa nuclear. Isso pode ocorrer nas zonas central, posterolateral, foraminal e extraforaminal (GUIDA; FERREIRA; SOUZA, 2020).
Quanto mais central for a herniação maior a probabilidade de comprimir a raiz nervosa em sua passagem (ou seja, S1 em L5/S1), e quanto mais lateral for a herniação, maior a chance de comprimir a raiz nervosa em sua saída (ou seja, L5 em L5/S1). Assim hérnias de disco em um mesmo nível vertebral podem ter apresentações clinicas distintas (KNOPLICH, 2015).
Anualmente, cerca de 5 a 20 adultos a cada mil sofrem hérnia de disco, resultando em incidência de 13 a 40% por todo o período de vida, concentrada na quinta década de vida. Os níveis mais atingidos (80%) são L4/5 e L5/S1; contudo, com o avanço da idade, níveis mais proximais (como L2/3 e L3/4) são crescentemente envolvidos. Recentemente, foram publicados estudos nos quais identificou-se a herança genética como fator de risco importante para o desenvolvimento de hérnia de disco lombar. Exposição ocupacional e recreativa, obesidade e tabagismo são fatores de risco modificáveis importantes(SUSSELA et al., 2017).
A hérnia de disco se caracteriza pelo extravasamento do disco intervertebral. O grau de comprometimento da hérnia depende de qual parte do disco sofreu extravasamento (TORTORA; DERRIKSON, 2017). E classifica-se em: hérnia de disco protusa, considerada como a menor e a condição mais comum. Ocorre quando o núcleo do disco intervertebral permanece intacto, mas já há perda da forma; hérnia de disco extrusa, ocorre quando o núcleo do disco intervertebral encontra-se deformado, formando uma “gota”; e hérnia de disco sequestrada, podendo ocorrer quando o núcleo está muito danificado e alonga-se pelo canal medular, podendo separar o corpo do disco (TORTORA; DERRIKSON, 2017).
O paciente que apresenta hérnia de disco pode sentir dor, um dos principais sintomas apresentados e que pode ser incapacitante. Uma das razões frequentemente encontradas na clínica para a dor provocada pela hérnia de disco é o pinçamento da raiz nervosa próxima ao local herniado (KNOPLICH, 2015). Nos casos de dor aguda, o paciente deve consultar o médico, que normalmente recomenda repouso e uso de anti-inflamatórios. Quando o quadro agudo cessa, o paciente pode realizar o tratamento fisioterapêutico (ALMEIDA et al., 2016).
Os pacientes com hérnia de disco classicamente se apresentam com pródromo de dor lombar baixa, que agudamente se transforma para dor irradiante pela perna. Quando isso ocorre, a dor lombar desaparece ou permanece, mas na maioria dos casos os sintomas na perna predominam (DUTTON, 2010). Em mais de 50% dos casos, não se observa episódio desencadeante. Junto com a dor, o paciente pode apresentar dormência e/ou perda de força com padrão de compressão nervosa. Os quadros discogênicos caracteristicamente pioram com flexão para frente e melhoram em extensão (SUSSELA et al., 2017).
Como sentar aumenta a pressão intradiscal, muitos pacientes com hérnia de disco sintomática se sentem mais dor quando sentados do que em outras posições, como deitado ou de pé. Além disso, as posições que tensionam a raiz nervosa (extensão completa do joelho) tendem a reproduzir ou agravar a dor irradiante (GUIDA; FERREIRA; SOUZA, 2020).
A marcha deve ser avaliada quanto a independência, estabilidade e posição antálgica. Com frequência, os pacientes não suportam todo o peso sobre o membro afetado e tendem a se apoiar no outro membro. Para complementar os testes de força motora e coordenação os pacientes devem ser solicitados a caminhar apoiados sobre calcanhares e, a seguir, sobre os dedos. Se possível, deve-se avaliar o arco de movimentos da coluna, buscando especificamente se flexão ou extensão da coluna provocam mais sintomas (GOLDING, 2018).
A fisioterapia nos casos de hérnia de disco envolve o alongamento e o fortalecimento das musculaturas associadas à região onde se encontra a hérnia discal. O grau de lesão e os desconfortos relatados pelo paciente são fundamentais para a prescrição correta de um programa de tratamento (DUTTON, 2010).
O foco do fisioterapeuta é aumentar o espaço articular na região onde se encontra a hérnia e, para isso, poderá utilizar de técnicas como Maitilan e Mulligan para a promoção de mobilização passiva, ativa ou combinada. Tão importante quanto o trabalho de mobilização será o alongamento muscular, especialmente na região acometida pela hérnia, pois o encurtamento pode provocar aumento da sobrecarga no disco intervertebral (FRANÇA et al., 2019).
Os exercícios de fortalecimento sempre devem complementar o alongamento para que os ganhos adquiridos sejam mantidos, além de promover equilíbrio de forças, ou seja, o fisioterapeuta deve sempre alongar e fortalecer as musculaturas de maneira global e equilibrada: se o paciente apresenta encurtamento anterior e fraqueza da musculatura posterior de tronco, deve-se alongar e fortalecer os dois grupos musculares. Caso a fisioterapia contemple apenas alongamento anterior e fortalecimento posterior, poderá causar novas disfunções ou fazer com que a disfunção inicial reapareça após pouco tempo de tratamento (SUSSELA et al., 2017).
A terapia manual, é uma das técnicas mais apropriadas para a reabilitação nos casos de pacientes com hérnia de disco e lombalgia. E, tem como maior objetivo promover o alívio das dores e, por consequência, da função biomecânica dos tecidos. Como exemplo tem-se a manipulação vertebral e as mobilizações articulares. E dentre as técnicas mais utilizadas destacam-se o pilates, reeducação postural global (RPG), e a pompage (LOIOLA et al., 2017).
O Pilates é considerado uma técnica manual na reabilitação da hérnia de disco, muito indicada no processo de reabilitação de casos agudos e subagudos de hérnia de disco. A técnica foi desenvolvida por Joseph Pilates, tendo como base um conceito conhecido por contrologia que consiste no controle consciente de todos os movimentos musculares do corpo, unindo os melhores princípios das filosofias e exercícios orientais e ocidentais (CARLOS, 2017).
Em estudo feito por Lara (2011), com o objetivo de investigar a eficácia do método pilates em pacientes com hérnia de disco, foram selecionados participantes com faixa etária entre 30 e 50 anos de idade. Foi realizada avaliação inicial quatro dias antes do início da terapia, que incluiu avalição física e anamnese, avaliação de flexibilidade, avaliação postural e avaliação antropométrica. Os exercícios foram realizados utilizando aparelhos e bola suíça. O método foi aplicado durante 6 semanas, em 12 sessões. A reavaliação foi realizada dois dias após o término das sessões. O resultado obtido com estudo foi eficaz, pois as participantes apresentaram diminuição do quadro álgico, melhora da flexibilidade e melhora da postura.
Outra técnica de terapia manual utilizada, é a RPG é utilizada para a prevenção e tratamento de disfunções posturais, dores lombares, cervicais, por isso a utilização da RPG no tratamento da hérnia discal, pois ela contribui tanto no alívio de dores como também na funcionalidade do indivíduo e consequentemente em sua qualidade de vida (BIENFAIT, 2016).
A pompage é indicada para casos de hérnia discal, é uma técnica que promove lentamente o alongamento das estruturas diminuindo a tensão muscular e aliviando a dor, com objetivo de evitar as retrações musculares e a promoção de relaxamentos para que em seguida técnicas de thrust sejam executadas (CARLOS, 2017).
As técnicas de terapia manual estão demonstrando resultados positivos aos pacientes portadores de hérnia de disco lombar, evitando assim, que muitos sejam submetidos a processo cirúrgico. Pois, auxilia no ganho de força e na mobilidade articular permitindo que os pacientes consigam voltar a realizar as atividades de vida diária com qualidade demonstrando eficácia no tratamento aplicado (LOIOLA et al., 2017).
O fisioterapeuta deverá conhecer a anatomia e fisiologia da coluna vertebral e discos e a fisiopatologia da hérnia discal, pois são nessas informações que se baseiam toda a abordagem fisioterápica. Assim, o tratamento da hérnia de disco fisioterapia proposto deverá ser traçado de acordo com os resultados obtidos na avaliação do paciente (DAVIS, 2016).
5 METODOLOGIA
 
O tipo de pesquisa realizada neste trabalho, será uma Revisão Bibliográfica, no qual será realizada uma consulta a livros, dissertações e por artigos científicos selecionados através de busca nas seguintes bases de dados (livros, sites de banco de dados, etc.): Scientific Electronic Library Online (Scielo); Google Acadêmico; Biblioteca digital da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), entre outros. O período dos artigos pesquisados serão os trabalhos publicados nos últimos10 anos. As palavras-chave utilizadas na busca serão: Hérnia de disco; Fisioterapia; Terapia manual.
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Quadro 2 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do 
Trabalho de Conclusão de Curso.
	ATIVIDADES
	2021/1
	2021/2
	
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MA
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	
	X
	XDefinição dos objetivos, justificativa.
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição da metodologia.
	
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	
	
	Elaboração do Capítulo 1.
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	
	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3.
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais.
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	Entrega da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Defesa da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, T. R. S. H. et al. Hérnia de disco lombar: riscos e prevenção. Rev. Ciênc. Saúde, Nova Esperança. v. 12, n. 2, p. 1-7, 2016. Disponível em: https://editora.pucrs.br/edipucrs/acessolivre//periodicos/acta-medica/assets/edicoes/2017-2/arquivos/pdf/3.pdf. Acesso em: 12 abr. 2021. 
BARROS FILHO, Tarcísio E. P. Coluna Vertebral: Diagnóstico e tratamento das principais patologias. São Paulo: Savier, 2015, 890p.
BIENFAIT, Marcel. Fisiologia da Terapia Manual. São Paulo: Summus Editorial Ltda, 2016, 569p.
CARLOS, E. P. F. Abordagem Fisioterapêutica no Tratamento da Hérnia de Disco. 2017. Disponível em: https://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/32/114_-_Abordagem_FisioterapYutica_no_Tratamento_da_HYrnia_de_Disco.pdf. Acesso em: 12 abr. 2021. 
CARVALHO, L. B. et al. Hérnia de disco lombar: tratamento. Acta Fisiatr, Associação
Brasileira de Medicina Física e Reabilitação, v. 20, n. 2, p. 75-82, 2018. Disponível em:https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:3EEt7JRH498J:https://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/download/103762/102242/182057+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br. Acesso em: 12 abr. 2021. 
DAVIS, Carol M. Fisioterapia e Reabilitação: Terapias Complementares. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan e Editora Lab, 2016, 344p.
DUTTON, M. Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010, 123p.
FRANÇA, F. J. R. et al. Estabilização segmentar da coluna lombar nas lombalgias: uma revisão bibliográfica e um programa de exercícios. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v. 15, n. 2, p. 200-206, abr./jun. 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S180929502008000200015&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 12 abr. 2021. 
GUIDA, C.A.; FERREIRA, V. J.; SOUZA, F. V. Percepção do portador de hérnia de disco acerca do tratamento fisioterapêutico. Bionorte, Montes Claros, v. 9, n. 1, p. 26-35, jan./jun. 2020. Disponível em: http://www.revistabionorte.com.br/arquivos_up/artigos/a405.pdf. Acesso em: 12 abr. 2021. 
GOLDING, Douglas N. Reumatologia em medicina e reabilitação. São Paulo: Livraria Atheneu Editora, 2018, 799p.
KNOPLICH, J. Enfermidades da coluna vertebral. 4. ed. Barueri: Manole, 2015, 298p.
LARA, F. H. Efeitos da prática de pilates na hérnia discal lombar. 2011. 68 fls. Dissertação (Graduação em Fisioterapia) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça-SC, 2011. Disponível em: https://www.riuni.unisul.br/handle/12345/1454. Acesso em: 12 abr. 2021. 
LOIOLA, G. M. L. V. et al. Terapia manual em pacientes portadores de hérnia discal lombar: revisão sistemática. Ciência em Movimento Reabilitação e Saúde. v. 19, n. 38, p. 68-73, 2017. Disponível em: https://www.metodista.br/revistas/revistas-ipa/index.php/RS/article/view/385. Acesso em: 12 abr. 2021. 
NASCIMENTO, P. R. C; COSTA, L. O. P. Prevalência da dor lombar no Brasil: uma revisão sistemática. Cad. Saúde Pública. v. 31, n. 6, p. 1.141-56, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X2015000601141&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 12 abr. 2021. 
SUSSELA, A. O. et al. Hérnia de disco: epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. 2017. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-883477. Acesso em: 12 abr. 2021. 
TORTORA, G. J.; DERRIKSON, B. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017, 120p.

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