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27/06/2021 Revisar envio do teste: EXAME – 5366-30_54202_R_E1_20211_02 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_65927057_1&course_id=_137475_1&content_id=_1773073_1&ret… 1/10 Revisar envio do teste: EXAMEINTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS 5366-30_54202_R_E1_20211_02 CONTEÚDO Usuário josefa.araujo2 @aluno.unip.br Curso INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS Teste EXAME Iniciado 27/06/21 17:31 Enviado 27/06/21 18:07 Status Completada Resultado da tentativa 10 em 10 pontos Tempo decorrido 36 minutos Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Resposta Selecionada: b. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Observe a charge e analise as a�rmativas a seguir: Disponível em: <https://www.pinterest.com/gaagabriel/a-evolucao-humana-chargues/>. Acesso em: 08 fev. 2015. I. A charge enaltece a evolução humana, ilustrando a saída de um passado primitivo e a chegada ao desenvolvimento tecnológico, que melhora as condições de vida da população. II. O código de barras, na �gura, representa a “coisi�cação” do homem no atual sistema socioeconômico. III. A crítica da charge refere-se ao uso de novas tecnologias na atualidade, uma vez que elas não são acessíveis a todos. IV. A charge mostra que o ser humano ainda é primitivo, apesar das novas tecnologias. Está correto o que se a�rma somente em: II. II e IV. II. I e III. I e IV. II e III. Alternativa: B Comentário: o texto critica a transformação do ser humano em mercadoria, valendo-se da conhecida imagem que ilustra a evolução do homem. Pergunta 2 UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos http://company.blackboard.com/ https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_137475_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_137475_1&content_id=_1768625_1&mode=reset https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout 27/06/2021 Revisar envio do teste: EXAME – 5366-30_54202_R_E1_20211_02 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_65927057_1&course_id=_137475_1&content_id=_1773073_1&ret… 2/10 Resposta Selecionada: a. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Leia a charge a seguir: Disponível em: <http://pensadoranonimo.com.br/artista-russo-cria-desenhos-sarcasticos-que-farao-voce-pensar/>. Acesso em: 25 fev. 2016. Com base na leitura, analise as asserções e a relação proposta entre elas. I. Ao ilustrar a sel�e como a ponta do iceberg, a charge metaforiza o fato de que as imagens postadas nas redes sociais mais escondem do que revelam. PORQUE II. A charge ilustra o comportamento do indivíduo contemporâneo que expõe recortes de situações em busca da aprovação dos amigos virtuais. Assinale a alternativa correta. As duas asserções são verdadeiras e a segunda justi�ca a primeira. As duas asserções são verdadeiras e a segunda justi�ca a primeira. As duas asserções são verdadeiras e a segunda não justi�ca a primeira. A primeira asserção é verdadeira e a segunda é falsa. A primeira asserção é falsa e a segunda é verdadeira. As duas asserções são falsas. Alternativa: A Comentário: o texto vale-se da expressão “ponta do iceberg” para tecer sua crítica ao uso das redes sociais. Observa-se que a personagem expõe uma pequena parte de si (aquela em que se revela alegre), enquanto a maior parte �ca submersa. Além disso, ela monitora a quantidade de likes recebida. Pergunta 3 Considere as duas manchetes e analise as a�rmativas a seguir. I. Os dois títulos relatam com o mesmo efeito de sentido a morte de Fidel Castro, pois obedecem às normas da redação jornalística. II. A escolha de “líder” ou de “ditador” é indiferente, pois as duas palavras servem para se referir ao presidente cubano e não há diferença semântica entre elas. 1 em 1 pontos 27/06/2021 Revisar envio do teste: EXAME – 5366-30_54202_R_E1_20211_02 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_65927057_1&course_id=_137475_1&content_id=_1773073_1&ret… 3/10 Resposta Selecionada: c. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: III. O jornal brasileiro constrói para o leitor uma imagem mais negativa do político do que o periódico norte- americano. É correto o que se a�rma somente em: III. I. II. III. I e II. II e III. Alternativa: C Comentário: o efeito de sentido não é o mesmo nos dois títulos, pois “ditador” e “líder” constroem imagens distintas do presidente cubano. O título da Folha de S.Paulo, com o uso da palavra “ditador”, apresenta ao leitor uma imagem negativa de Fidel Castro. Pergunta 4 Considere o poema de Gonçalves Dias, escrito em 1843, e o de José Paulo Paes, escrito em 1973, e analise as a�rmativas a seguir. Canção do Exílio Gonçalves Dias Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais �ores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. Em cismar, sozinho, à noite, Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar — sozinho, à noite — Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Não permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para lá; Sem que desfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu’inda aviste as palmeiras, Onde canta o Sabiá. Disponível em: <http://www.poesiaspoemaseversos.com.br/goncalves-dias-cancao-do-exilio/>. Acesso em: 31 jul. 2018. Canção do Exílio Facilitada José Paulo Paes lá? ah! sabiá... papá... maná... 1 em 1 pontos 27/06/2021 Revisar envio do teste: EXAME – 5366-30_54202_R_E1_20211_02 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_65927057_1&course_id=_137475_1&content_id=_1773073_1&ret… 4/10 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: sofá... sinhá... cá? bah! Disponível em: <https://erichcavalcanti.wordpress.com/2009/01/29/cancao-do-exilio-facilitada/>. Acesso: em 31 jul. 2018. I. Não houve intertextualidade, pois o poema de José Paulo Paes não cita nenhum verso de Gonçalves Dias. II. O conhecimento do poema de Gonçalves Dias é necessário para a interpretação do poema de José Paulo Paes. III. A oposição entre o aqui, lugar de enunciação do poeta, e o lá, marcado pelos prazeres e pelas belezas, só aparece no poema de Gonçalves Dias, uma vez que a versão moderna apresenta palavras sem conexão. É correto o que se a�rma em: II, apenas. I, II e III. I e III. II e III. III, apenas. II, apenas. Alternativa: E Comentário: como o título indica, o poema “Canção do exílio facilitada”, de José Paulo Paes, propõe uma forma simpli�cada de transmitir a mensagem de valorização do “lá” em oposição ao “cá”, presente no texto de Gonçalves Dias. A compreensão da mensagem requer que o leitor conheça o poema original. Pergunta 5 Considere o poema “No meio do caminho”, de Carlos Drummond de Andrade, a propaganda da Soletur e as a�rmações que seguem. I. A criatividade da propaganda é percebida se o leitor observar a intertextualidade com o poema de Drummond. II. A palavra “pedra” tem o mesmo sentido nos dois textos. III. Tantoo poema quanto a propaganda mostram a preocupação com o meio ambiente e com a sustentabilidade. É correto o que se a�rma apenas em: 1 em 1 pontos 27/06/2021 Revisar envio do teste: EXAME – 5366-30_54202_R_E1_20211_02 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_65927057_1&course_id=_137475_1&content_id=_1773073_1&ret… 5/10 Resposta Selecionada: a. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: I. I. II. III. I e II. I e III. Alternativa: A Comentário: o anúncio utiliza-se de um verso do poema de Drummond, o que constitui a intertextualidade. No entanto, para o poeta, a palavra “pedra” tem sentido conotativo, e, na peça publicitária, explora-se o sentido denotativo, pois o objetivo é conscientizar a população sobre os cuidados com o meio ambiente. Pergunta 6 Resposta Selecionada: a. Respostas: a. b. c. d. e. Leia o texto e os quadrinhos a seguir. “O Brasil de hoje é herdeiro de uma sociedade colonial e imperial escravocrata, em que o negro ocupou fundamentalmente a posição de pessoa escravizada. O Brasil em 1888 foi o último país a abolir a escravidão nas Américas. Um abolicionismo incompleto, que não permitiu incluir o negro na ordem social capitalista (BASTIDE; FERNANDES, 2008). A escravidão negra deixou marcas profundas de discriminação em nossa sociedade, inclusive escutamos insultos raciais atuais exigindo que negros e negras voltem ‘para a senzala’. Mas será que o racismo contra o negro brasileiro atualmente só existe por causa do ‘tempo do cativeiro’? Há pessoas racistas que nem sabem e nem mencionam esse contexto. Elas a�rmam que não gostam de ‘negros’, tem raiva dos ‘pretos’ e que estes são ‘fedidos’, ‘sujos’ e ‘preguiçosos’. O racismo opera cotidianamente por meio de piadas, causos, ditos populares etc. A�nal de contas, temos uma variedade de expressões correntes na língua portuguesa recheadas de racismo contra os negros.” Disponível em: <http://www.comfor.unifesp.br/wp-content/docs/COMFOR/biblioteca_virtual/UNIAFRO/mod1/Disc3- Unidade3-UNIAFRO.pdf>. Acesso em: 13 jun. 2016. Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas. I. Os quadrinhos visam a criticar o fato de que as acusações de racismo têm se tornado cada vez mais frequentes. II. Os quadrinhos ilustram o comportamento descrito no texto: as pessoas mantêm na linguagem seu preconceito. III. O texto coloca, entre as raízes do preconceito racial, o sistema escravocrata, que imperou até o �nal do século XIX no Brasil. IV. De acordo com o texto, a abolição da escravidão no Brasil, embora tardia, permitiu que os negros se integrassem completamente à sociedade capitalista. É correto o que se a�rma somente em: II e III. II e III. II e IV. I e III. I e II. I e IV. 1 em 1 pontos 27/06/2021 Revisar envio do teste: EXAME – 5366-30_54202_R_E1_20211_02 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_65927057_1&course_id=_137475_1&content_id=_1773073_1&ret… 6/10 Feedback da resposta: Alternativa: A Comentário: os quadrinhos criticam as pessoas que não se dão conta de que são racistas. A amiga de Mafalda fala em “pretos sujos”, o que con�rma a ideia de que o racismo opera por falas e ações do cotidiano, como a�rma o texto verbal. De acordo com ele, o abolicionismo foi incompleto, pois o negro não pôde realmente se incluir na ordem social capitalista. Pergunta 7 Leia o texto, de autoria de Vladimir Safatle, e analise as a�rmativas a seguir. Quem tem o direito de falar? Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu grupo é uma forma astuta de silenciamento “A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem circular, como eles devem ser distribuídos. Embora essa seja uma questão central que mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão su�ciente de todos os fenômenos internos ao campo que nomeamos ‘política’. Na verdade, a política é também uma questão de circulação de afetos, da maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte destes vínculos. A maneira com que somos afetados de�ne o que somos e o que não somos capazes de ver, o que somos e não somos capazes de sentir e perceber. De�nido o que vejo, sinto e percebo, de�ne-se o campo das minhas ações, a maneira com que julgarei, o que faz parte e o que está excluído do meu mundo. Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a circulação de uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo. Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que invadiram sites de notícias de seu continente com posts e comentários. Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram publicar a foto. Por trás de so�smas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: ‘parem de nos mostrar o que não queremos ver’, ‘isto irá quebrar a força de nosso discurso’. Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condição de administrar uma certa zona de invisibilidade. É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo ordinário é baseado em uma desafecção. Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos hegemônicos de afetos. Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários discursos até então não haviam conseguido: a suspensão temporária da política criminosa de indiferença em relação à sorte dos refugiados. Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas, para tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento. Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis, palestinos, entre tantos outros). Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres e lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de dar voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. No entanto, essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a tal estratégia de silenciamento identitário. Ao �nal, ela quer nos levar a acreditar que negros devem apenas falar dos problemas dos negros, que mulheres devem apenas falar dos problemas das mulheres. Pensar a política como circuito de afetos signi�ca compreender que sujeitos políticos são criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado. Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar minha fala pela identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de afetos, pois não conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na narrativa do meu sofrimento. Minha produção de afecções continuará circulando em regime restrito, mesmo que agora codi�cada como região setorizada do espaço comum. Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem implicar qualquer um, ou seja, que se dirigem a esta dimensão do ‘qualquer um’ que faz parte de cada um de nós. É quando nos colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos. O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um.” Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/234248-quem-tem-o-direito-de-falar.shtml>.Acesso: em 13 jun. 2016. I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um regime autoritário, não democrático. II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade. III. A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa como imigrante, foi, 1 em 1 pontos 27/06/2021 Revisar envio do teste: EXAME – 5366-30_54202_R_E1_20211_02 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_65927057_1&course_id=_137475_1&content_id=_1773073_1&ret… 7/10 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por isso, gerou con�itos políticos. Assinale a alternativa correta. Nenhuma a�rmativa é correta. Todas as a�rmativas são corretas. II e III são corretas. I e II são corretas. Apenas a a�rmativa III é correta. Nenhuma a�rmativa é correta. Alternativa: E Comentário: o autor não a�rma que vivemos em um regime autoritário e aponta como silenciamento a restrição de fala a apenas sujeitos representativos de determinado grupo. Além disso, Safatle a�rma que a política é também uma questão da circulação dos afetos e não atribui aos políticos o papel de representar grupos identitários. Em relação à fotogra�a do menino sírio, de acordo com o texto, a divulgação dela contribuiu para a quebra de invisibilidade de uma questão importante no cenário atual. Pergunta 8 Considere a ilustração a seguir, que tem como inspiração o conto “O �autista do Hamelin”, escrito pelos Irmãos Grimm, em que o personagem hipnotiza os ratos até eles se afogarem no rio, recebendo um pagamento para isso. A segunda �gura ilustra esse conto. Disponível em: <https://www.contioutra.com/40-ilustracoes-criticas-que-mostram-duras-verdades-do-mundo-moderno/ >. Acesso em: 31 jul. Disponível em: <http://maratonascomcafe.blogspot.com/2016/02/o-flautista-de-hamelin.html>. Acesso em: 31 jul. 2018. Sobre as �guras, analise as a�rmativas a seguir. 1 em 1 pontos 27/06/2021 Revisar envio do teste: EXAME – 5366-30_54202_R_E1_20211_02 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_65927057_1&course_id=_137475_1&content_id=_1773073_1&ret… 8/10 Resposta Selecionada: d. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: I. Na ilustração contemporânea, o personagem hipnotiza os seguidores da rede social como o do conto hipnotizava os ratos. II. A ilustração não se constrói com base na intertextualidade, pois as personagens e as intenções do �autista são alteradas. III. O conhecimento do conto não interfere na interpretação da ilustração contemporânea. É correto o que se a�rma somente em: I. I e III. II e III. I e II. I. II. Alternativa: D Comentário: a ilustração foi construída com base na intertextualidade com o conto. O conhecimento do texto original é importante na leitura. O objetivo da ilustração é mostrar que as pessoas atualmente procuram captar seguidores e curtidas nas redes sociais. Pergunta 9 Resposta Selecionada: c. Respostas: a. b. A imagem a seguir, produzida em abril de 1961, tornou-se muito famosa e ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo de 1962. Nela, vemos o então presidente Jânio Quadros, cujos posicionamentos e temperamento provocavam polêmicas, caminhando na ponte que liga a cidade de Uruguaiana (RS) a Libres, na Argentina, onde encontraria com Arturo Frondizi, presidente argentino. Algum tempo depois, o presidente renunciou, com apenas 7 meses no governo. Observe a fotogra�a e analise as a�rmativas. Disponível em: <https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2011/08/25/janio-uma-foto-que-interpretou-a-hist oria>. Acesso em: 05 jun. 2018. I. Trata-se de uma fotogra�a que só tem sentido como um registro do momento histórico e, por isso, não pode ser considerada um texto. II. A posição das pernas de Jânio Quadros tem apenas signi�cado cômico, exatamente da mesma forma que teria se o protagonista fosse qualquer pessoa. III. A fotogra�a apresenta valor simbólico, pois o desequilíbrio e a indecisão dos passos representam a incerteza política do período. É correto o que se a�rma somente em: III. I. II. 1 em 1 pontos 27/06/2021 Revisar envio do teste: EXAME – 5366-30_54202_R_E1_20211_02 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_65927057_1&course_id=_137475_1&content_id=_1773073_1&ret… 9/10 c. d. e. Feedback da resposta: III. I e III. II e III. Alternativa: C Comentário: a fotogra�a tornou-se famosa porque conseguiu representar em uma imagem a instabilidade política do então presidente do Brasil. A posição das pernas e do tronco e a cabeça virada simbolizam a falta de de�nição de rumos da época. Como sabemos, Jânio renunciou após alguns meses de governo e instaurou-se um clima de instabilidade que culminou no golpe militar de 1964. Pergunta 10 Resposta Selecionada: b. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Leia os quadrinhos e o texto do sociólogo Zygmunt Bauman. Disponível em: <http://agoradopensamento.blogspot.com.br/2015/07/�loso�a-em-quadrinhos-mafalda_24.html>. Acesso em: 30 jun. 2017. “A ‘sociedade de consumidores’ é um tipo de sociedade (recordando um termo, que já foi popular, cunhado por Althusser) que ‘interpela’ seus membros (ou seja, dirige-se a eles, saúda-os, apela a eles, questiona-os, mas também os interrompe e ‘irrompe sobre’ eles) basicamente na condição de consumidores. [...] Ela avalia – recompensa e penaliza – seus membros segundo a prontidão e adequação da resposta deles à interpelação. Como resultado, os lugares obtidos ou alocados no eixo da excelência/inépcia do desempenho consumista se transformam no principal fator de estrati�cação e no maior critério de inclusão e exclusão, assim como orientam a distribuição do apreço e do estigma sociais, e também de fatias da atenção do público.” BAUMAN, Z. Vida para consumo. São Paulo: Nacional, 2008. Com base na leitura, analise as a�rmativas. I. Os quadrinhos e o trecho de Bauman tratam do valor do indivíduo na nossa sociedade, em que o consumo é considerado um critério para inclusão ou exclusão social. II. O personagem dos quadrinhos está lendo uma frase de Bauman, com a qual concorda, pois a essência de um indivíduo encontra-se em seu caráter. III. Segundo o sociólogo, a incapacidade de consumir implica a penalização social do indivíduo. Assinale a alternativa correta. I e III são corretas. I, II e III são corretas. I e III são corretas. Somente a a�rmativa III é correta. Nenhuma a�rmativa é correta. Somente a a�rmativa I é correta. Alternativa: B Comentário: os quadrinhos e o trecho de autoria de Bauman criticam a sociedade de consumidores, na qual o valor do indivíduo está no que “ele possui”, e não no que “ele é”. Esse critério de valoração é um fator de estrati�cação e de inclusão ou exclusão social. De acordo com o sociólogo, nesse tipo de sociedade, indivíduos incapazes de consumir são penalizados. Além disso, o personagem dos quadrinhos não acredita que, na sociedade de consumidores, o indivíduo seja valorizado pelo que é, e sim pelo que possui. Esse personagem chega a dizer que aquele que “não possui” nem mesmo “é um indivíduo”. OK 1 em 1 pontos javascript:launch('/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?content_id=_1768625_1&course_id=_137475_1&nolaunch_after_review=true'); 27/06/2021 Revisar envio do teste: EXAME – 5366-30_54202_R_E1_20211_02 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_65927057_1&course_id=_137475_1&content_id=_1773073_1&re… 10/10 Domingo, 27 de Junho de 2021 18h07min49s BRT ← OK javascript:launch('/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?content_id=_1768625_1&course_id=_137475_1&nolaunch_after_review=true');
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