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Unidade V - Custos de Manutenção de Inventário

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Custos Logísticos
Logística: Custos de Manutenção de Inventário
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Profa. Ms. Valquiria Pinheiro de Souza
Revisão Textual:
Profa. Dra. Patrícia Silvestre Leite Di Iório
5
• Origens de Recursos
• Custos de Inventário
• Tipos de Inventário
 ·
 · Nesta disciplina, trataremos de alguns aspectos de Custos 
de manutenção de inventário. Para o estudo desses 
aspectos, usaremos como base os conceitos de Origens de 
Recursos, Custos de inventário, tipos de inventário, custo 
de manutenção de inventário.
Logística: Custos de Manutenção de Inventário
Um dos objetivos da contabilidade é o registro dos fatos que alteram o patrimônio das 
empresas, decorrentes de suas operações.
Nas empresas comerciais, o estoque tem um importante papel, exigindo que o Contador 
esteja atento ao registro de suas movimentações, para produzir a informação contábil de 
qualidade e de utilidade ao empresário.
• Custo de Manutenção de Inventário
6
Unidade: Logística: Custos de Manutenção de Inventário.
Contextualização
Em Logística: Custos de Manutenção de Inventário, trataremos da gestão para manter e 
controlar os estoques.
Para compreender melhor, é nessário entender que a empresa necessita controlar seus 
estoques e proceder à manutenção de inventário para minimizar os custos e melhorar seus 
resultados. Vários são os tipos de inventário, como por exemplo, o inventário periódico e o 
inventário permanente.
Nesse sentido, as atividades logísticas têm duplo papel: fonte de redução de custos e/ou de 
diferenciação para obter vantagem competitiva. Ainda, um dos objetivos da contabilidade é o 
registro dos fatos que alteram o patrimônio das empresas, decorrentes de suas operações.
Nas empresas comerciais, o estoque tem um importante papel, exigindo que o Contador 
esteja atento ao registro de suas movimentações, para produzir uma informação contábil de 
qualidade e de utilidade ao empresário.
Conforme (FARIA e COSTA, 2011) os estoques ou inventários são ativos tangíveis, 
adquiridos ou produzidos por uma empresa, visando a sua comercialização ou utilização 
própria em suas operações. O nível de inventário a ser mantido depende do nível de serviço 
objetivado e da política a ser adotada pela empresa e essa decisão está relacionada à 
incerteza da demanda ou do fornecimento.
7
Origens de Recursos
Um demonstrativo contábil de extrema importância é o Balanço Patrimonial. Está 
demonstração contábil é designada a confirmar, de forma quantitativa e qualitativa, em dado 
período, a situação patrimonial e financeira da empresa.
No balanço patrimonial, as contas são classificadas de acordo com os dados e informações 
do patrimônio.
Os fatos contábeis são registrados e agrupados conforme legislação que tem o intuito de 
promover para os usuários da informação contábil um conhecimento facilitado para a análise 
da situação financeira da empresa.
 Conforme o § 1º do artigo 176, da Lei 6.404/1976, atualizada pela Lei 11.638/07, as 
demonstrações contábeis de cada exercício/ período serão publicadas com a indicação dos 
valores correspondentes das demonstrações do exercício anterior, para fins de comparação.
 
Os grupos do Balanço Patrimonial:
Balanço Patrimonial
Ativo Compõem os bens e direitos e as aplicações de recursos da empresa, que produzem benefícios econômicos futuros.
Passivo
Compõem as obrigações para empresa para com terceiros, são 
consideradas as origens dos recursos, que necessitam de ativos 
para serem liquidados.
Patrimônio Líquido
Compõem o principal recurso da empresa, são os recursos próprios, 
por exemplo: capital social.
Seu valor pode ser encontrado pela equação: Ativo (-) Passivo
Base Legal: 6404/76 
 
O que são, então, origens e aplicações de recursos?
8
Unidade: Logística: Custos de Manutenção de Inventário.
Então, a empresa constitui a origem dos seus recursos que podem ser próprio, de terceiros 
ou ainda os dois (PASSIVO).
Assim, a empresa aplica os recursos de origem no (ATIVO) para dar continuidade à 
atividade da empresa.
O resultado positivo entre aplicação dos recursos e origem dos recursos resulta do 
aumento do patrimônio líquido da empresa (LUCRO).
Custos de inventário
Considera-se sistema de contabilidade de custo integrado e coordenado com o 
restante da escrituração aquele:
I. apoiado em valores originados da escrituração contábil (matéria-prima, mão 
de obra direta, custos gerais de fabricação);
II. que permite determinação contábil, ao fim de cada mês, do valor dos estoques de 
matérias-primas e outros materiais, produtos em elaboração e produtos acabados;
III. apoiado em livros auxiliares, fichas, folhas contínuas, ou mapas de apropriação 
ou rateio, tidos em boa guarda e de registros coincidentes com aqueles 
constantes da escrituração principal;
IV. que permite avaliar os estoques existentes na data de encerramento do período 
de apropriação de resultados segundo os custos efetivamente incorridos.
(Base: art. 294 do RIR/99).
A base da integração é o controle permanente de estoques, que normalmente é informatizado 
e permite o acompanhamento diário dos estoques (saldo inicial, compras, saídas e saldo final), 
tanto físico quanto financeiro.
O plano de contas contábil deverá registrar todos os custos de produção (materiais, mão de 
obra direta e gastos gerais de fabricação), transferindo-os aos custos dos produtos, mediante 
rateio ou planilha, cujos métodos devem ser aplicados uniformemente.
Os estoques deverão ser avaliados de acordo com o seguinte critério (RIR/1999, art. 296):
a) os de materiais em processamento, por uma vez e meia o maior custo 
das matérias-primas adquiridas no período, ou em 80% do valor dos 
produtos acabados, determinado de acordo com a alínea “b” a seguir;
b) os dos produtos acabados, em 70% do maior preço de venda no 
período de apuração.
9
Os estoques de produtos agrícolas, animais e extrativos poderão ser avaliados pelos preços 
correntes de mercado, conforme as práticas usuais em cada tipo de atividade (RIR/1999, art. 
297). Essa faculdade é aplicável aos produtores, comerciantes e industriais que lidam com esses 
produtos (PN CST Nº 5/1986, subitem 3.3.1.2).
Trocando Ideias
Quando uma empresa é comercial, praticamente todos os itens de estoque são para revenda, ou seja, 
todos os bens adquiridos para revenda são considerados inventário.
Quando é uma empresa fabril, todos os itens (matéria–prima) usados na fabricação de um produto 
acabado para venda são considerados inventário.
A legislação do IR- 3000/99 e os princípios contábeis definem vários métodos de inventário 
que podem ser usados para avaliar o valor do inventário para a contabilidade ou como 
instrumento gerenciais. Vejamos:
Métodos de Avaliação de Estoques
FIRST IN, FIRST OUT (FIFO)
Primeiro que entra, primeiro que sai.
LAST IN, FIRST OUT (LIFO)
Último que entra, primeiro que sai.
CUSTO MÉDIO
CUSTO DIRETO
Base Legal: RIR 3000/99 
First In, First Out (FIFO) - Primeiro que entra, primeiro que sai.
O método de contabilização de inventário chamado primeiro que entra primeiro que sai 
– PEPS, baixa seus estoques considerando que os itens de estoques mais antigos adquiridos 
para revenda ou para fabricação de novos produtos são utilizados antes das entradas de 
novos itens no estoque. 
Assim, na contagem física dos estoques do final de um período, o estoque é avaliado com a 
aplicação do custo mais recente do inventário em relação aos estoques restantes.
Neste método, a avaliação só muda se o número de itens de estoques restantes excederem a 
quantidade da última aquisição.
10
Unidade: Logística: Custos de Manutenção de Inventário.
Nesta situação, aplica-se o preço de aquisição anterior do inventário que excede a aquisição, 
mais recente e adiciona os dois em conjunto, para obter o valor atual do inventário.
Base Legal: RIR 3000/99 
 
LAST IN, FIRST OUT (LIFO) - Último que entra primeiro que sai.
O método de contabilização de inventário chamado último que entra primeiro que sai– 
UEPS, baixa seus estoques considerando que os itens de estoques mais novos adquiridos 
para revenda ou para fabricação de novos produtos, ou seja, é ao contrário do método 
FIFO ou PEPS, em que assume os bens recentemente adquiridos são os itens utilizados pela 
primeira vez ou vendidos.
FIFO ou PEPS aplica o custo anterior dos bens com a quantidade de estoque remanescente, 
há exceção se o montante for superior à quantidade anterior adquirida.
Nesta situação, considera-se o preço de compra mais recente para a quantidade de inventário 
que exceder a quantidade de aquisição anterior e adicionar os dois em conjunto de modo a 
obter o valor atual para o inventário.
Base Legal: RIR 3000/99 
 
11
Custo Médio
Contabilmente é o método permitido pela legislação do RIR no Brasil. 
O método CM (Custo Médio) considera o valor do estoque final com base em uma média 
durante determinado período contábil.
O método de contabilização de inventário chamado custo médio, baixa seus estoques 
considerando que os itens de estoques para revenda ou para fabricação de novos produtos tem 
seu valor encontrado pela média dos itens de estoque.
Simplificando, para item adquirido, adicionam-se os preços de compra de itens individuais 
em conjunto e divide-se pelo número total de preços de compra para determinar o preço médio 
do estoque para o período de contábil.
Assim, multiplicando o custo médio do estoque pelo número restante de itens no inventário 
se encontrará o valor final do inventário.
 
Custo Direto
O método CD (Custo Direto) considera um valor individual para cada item do estoque. É um 
método mais sofisticado e, muitas vezes, utilizado para unidades de estoque personalizadas, ou itens 
elaborados especificamente para um determinado consumidor, exemplos: barcos de luxo, artes etc.
Tipos de Inventário
Existem vários tipos de inventário que agregam valor ao processo logístico e de controle 
de inventários.
Ocorre quando os estoques existentes são avaliados 
na data de encerramento do balanço, através da 
contagem física.
Optando pelo inventário periódico, a contabilização 
das operações que envolvem mercadorias pode ser 
efetuada utilizando a Conta Mercadorias Mista ou a 
Conta Mercadoria Desdobrada. 
É aquele em que há um controle de forma contínua 
do estoque, pois se dá a baixa do custo das mercadorias 
vendidas a cada operação de venda. A conta Mercadorias, 
a qualquer momento, reflete o valor das mercadorias que 
se encontram em estoque.
No Inventário Permanente, é indispensável a 
utilização de um instrumento extracontábil: a Ficha 
de Controle e Avaliação de Estoque, também 
chamada de Ficha de Estoque. Por meio da 
Ficha de Estoque, acompanha-se a movimentação 
física e contábil das mercadorias.
12
Unidade: Logística: Custos de Manutenção de Inventário.
Custo de Manutenção de Inventário
Conforme (FARIA e COSTA, 2011), os estoques ou inventários são ativos tangíveis, 
adquiridos ou produzidos por uma empresa, visando a sua comercialização ou utilização 
própria em suas operações.
O nível de inventário a ser mantido depende do nível de serviço objetivado e da política 
a ser adotada pela empresa e essa decisão está relacionada à incerteza da demanda ou do 
fornecimento.
Para (FARIA e COSTA, 2011), existe algumas visões funcionais diferenciadas, em que os 
inventários são lembrados com frequência. Cada atividade da empresa tem uma intenção e um 
comportamento diferente em relação à manutenção dos estoques.
A atividade de marketing, por meios de seus canais de distribuição, atende a seus clientes, 
disponibilizando estoques diversificados e estando o mais próximo possível destes.
A produção pretende atender ao volume programado, dispondo de todo o material necessário 
para sua viabilização aos custos unitários previstos.
Compras, por sua vez, quer realizar bem sua atividade, ao menor custo possível por 
unidade comprada.
Você Sabia ?
Para a gestão de inventários, todos os setores, citados acima, não querem comprometer suas 
operações e serem cobrados por manter inventário, pois isso pode prejudicar a avaliação do 
seu desempenho.
Se nenhum dos setores da cadeia assumirem, porém, os estoques, o consumidor terá de fazê-
lo, ou pela espera de outro produto no ponto de venda, ou pelo incremento nos preços, por 
aumento dos custos em algum outro elemento da distribuição.
Reduzir os níveis de estoque é fundamental, mas deve ser observado cuidadosamente:
• Grau de eficiência do transporte;
• Grau de eficiência do armazém;
• Grau de eficiência do processamento dos pedidos;
• Grau de eficiência na mudança do sistema logístico;
De acordo com (FARIA e COSTA, 2011) , os custos de manutenção de inventário são os 
custos incorridos para que os materiais e produtos estejam disponíveis para o sistema logístico.
Ocorrem com as decisões de manter estoques de matérias-primas, produtos em processo, 
produtos acabados ou peças de reposição e representam uma das principais parcelas do custo 
logístico total. 
13
Cabe ressaltar que não são registrados contabilmente pelas empresas e, também, não geram 
desembolsos, pois são custos imputados gerencialmente (custos de capital).
Ainda para (FARIA e COSTA, 2011), os custos para manter o estoque devem incluir somente 
aqueles que variam com os níveis de estoque e que podem ser agrupados em:
a) Custo de capital (oportunidade);
b) Custos de serviços de inventário (impostos e seguros);
c) Custo de espaço de armazenagem (estocagem);
d) Custos de risco de estoques.
e) Custos de transportes;
14
Unidade: Logística: Custos de Manutenção de Inventário.
Material Complementar
A relevância do material é a apresentação dos custos da cadeia de suprimentos e seus métodos 
de avaliação de estoques.
Prezado aluno (a), nessa unidade temos diversos materiais complementares:
1. Custos Logísticos: Discussão sob uma ótica diferenciada. http://www.logicon.
org.br/arquivos/93.pdf
2. Uma análise dos custos logísticos de distribuição no processo de exportação 
de veículos do Brasil para a Argentina: um estudo de caso. http://www.
custosemedidas.ufsc.br/artigo_revistaANTT.pdf
Caro (a) aluno (a) seja curioso! Utilize esses materiais como fonte de pesquisa. Amplie seus 
conhecimentos, espero que esses materiais contribuam para o desenvolvimento profissional de 
todos vocês. 
Abraços!
http://www.logicon.org.br/arquivos/93.pdf
http://www.logicon.org.br/arquivos/93.pdf
http://www.custosemedidas.ufsc.br/artigo_revistaANTT.pdf
http://www.custosemedidas.ufsc.br/artigo_revistaANTT.pdf
15
Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LOGÍSTICA - ASLOG. Conceitos e logística de gestão da 
cadeia de suprimento. Disponível em http://www.abralog.com.br/website/home/ .acesso em: 
20 janeiro de 20102.
BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. 5. 
ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BALLOU, R. H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e Distribuição. 
São Paulo: Atlas, 2007.
BIO, Sérgio Rodrigues; FARIA, Ana Cristina; ROBLES, Léo Tadeu. Em busca da vantagem 
competitiva: trade-offs de custos logísticos em cadeias de suprimentos. Revista de 
Contabilidade CRC-SP, São Paulo, v.6, n. 19, p. 5-18, mar. 2002.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J. Logística Empresarial: O Processo de Integração da 
Cadeia de Suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.
CARVALHO, José Crespo; DIAS, Eurico Brilhante. Estratégias logísticas: como servir o 
cliente a baixo custo. Lisboa: Edições Sílabo, 2004.
CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada – SupplyChain. 
4.ed. São Paulo: Atlas,2010.
CONSELHO DOS PROFISSIONIAS DE GESTÃO DE SUPRIMENTOS – CSCMP. Conceitos 
e logística de gestão da cadeia de suprimento. Disponível em http.://www.cscmp.org. 
acesso em; 12 janeiro de 20102.
CRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: 
Pioneira, 1997. 
FARIA, Ana. Cristina; COSTA, Maria de Fatima Gameiro. Gestão de Custos Logísticos: 
Custeio Baseado em Atividades. São Paulo: Atlas, 2011.
FLEURY,P. F. Logística Empresarial: A Perspectiva Brasileira. São Paulo: Atlas, 2007.
LAMBERT, Douglas M.; BURDUROGLU, Renan; Measuring and selling the value of logistics.
International journal of logistics management. [S.I.],v.11, no. 1, EUA, 2000.
LA LONDE, Bernard J.: POHLEN, Terrance L. Issues in supply chain costing. International 
Journal of Logistics Management,V. 7, No. 1, p. 1-12, 1994.
LEITE, Paulo R. Logística Reversa. São Paulo: Makron Books, 2003.
http://www.abralog.com.br/website/home/
16
Unidade: Logística: Custos de Manutenção de Inventário.
LUCENA, Maxwell; ALMEIDA, Daison. Gestão estoques na cadeia de suprimentos. 
Disponível em http://www.metodista.br/ppc/revista-ecco/revista-ecco-01/gestao-estoques-na-
cadeia-de-suprimentos, acesso 20.03.2012.
NOVAES, Antonio Galvão N. Quanto custa a logística no Brasil. RevistaTecnologística, São 
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RAIMUNDINI, S. L. et al. Aplicabilidade de custeio baseado em atividades e análise de custos 
em hospitais. Rausp. São Paulo, v. 41, n. 4, p. 453-465, outubro/2006.
SEBRAE- Gestão de Estoques. Disponível em http://antigo.sp.sebrae.com.br/topo/produtos/
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27 Mar. 2009]. Disponível em WWW: <URL: http://cscmp.org/about-us/mission-goals>
TMS: muito além do tapa buraco. Intelog: inteligência em gestão logística[Em linha]. 
17 Jan. (2006). [Consult. 9 Abr. 2008]. Disponível em http://intelog.net/site/default.
asp?TroncoID=907492&SecaoID=508074&SubsecaoID=715548&Template=../
artigosnoticias/user_exibir.asp&ID=748392&Titulo=TMS%3A%20muito%20al%E9m%20
do%20tapa-buraco
http://www.metodista.br/ppc/revista-ecco/revista-ecco-01/gestao-estoques-na-cadeia-de-suprimentos
http://www.metodista.br/ppc/revista-ecco/revista-ecco-01/gestao-estoques-na-cadeia-de-suprimentos
http://antigo.sp.sebrae.com.br/topo/produtos/consultoria/gest%C3%A3o%20empresarial/palestras/arquivos_slides_pdf/palestra_adm_estoques_proces_adequadamente.pdf
http://antigo.sp.sebrae.com.br/topo/produtos/consultoria/gest%C3%A3o%20empresarial/palestras/arquivos_slides_pdf/palestra_adm_estoques_proces_adequadamente.pdf
http://antigo.sp.sebrae.com.br/topo/produtos/consultoria/gest%C3%A3o%20empresarial/palestras/arquivos_slides_pdf/palestra_adm_estoques_proces_adequadamente.pdf
http://cscmp.org/about-us/mission-goals
 
http://intelog.net/site/default.asp?TroncoID=907492&SecaoID=508074&SubsecaoID=715548&Template=../artigosnoticias/user_exibir.asp&ID=748392&Titulo=TMS%3A%20muito%20al%E9m%20do%20tapa-buraco
http://intelog.net/site/default.asp?TroncoID=907492&SecaoID=508074&SubsecaoID=715548&Template=../artigosnoticias/user_exibir.asp&ID=748392&Titulo=TMS%3A%20muito%20al%E9m%20do%20tapa-buraco
http://intelog.net/site/default.asp?TroncoID=907492&SecaoID=508074&SubsecaoID=715548&Template=../artigosnoticias/user_exibir.asp&ID=748392&Titulo=TMS%3A%20muito%20al%E9m%20do%20tapa-buraco
http://intelog.net/site/default.asp?TroncoID=907492&SecaoID=508074&SubsecaoID=715548&Template=../artigosnoticias/user_exibir.asp&ID=748392&Titulo=TMS%3A%20muito%20al%E9m%20do%20tapa-buraco
17
Anotações
www.cruzeirodosulvirtual.com.br
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Tel: (55 11) 3385-3000
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