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CHECK LIST HABILIDADES MÉDICAS II Docente(s): Jorgas Rodrigues Tema: Urgência e emergência - Politrauma I. Habilidades e competências • Conhecer as etapas da avaliação primária no atendimento do politraumatizado. • Saber fazer torniquete. • Saber colocar colar cervical. • Saber imobilizar fratura exposta e fechada. • Saber fazer rolamento 90 e a cavaleira. II. CheckList das sessões Sessão 1 Discussão sobre o caso clínico relacionado ao atendimento inicial do politraumatizado. Check-list Sessão 1: 1- Fazer leitura individual do caso clínico. 2- Discutir sobre a avaliação primária do politraumatizado aplicada ao caso. 3- Fazer um brainstorming da avaliação primária, conforme preconizado pelo PHTLS. 4- Mostrar a colocação de uma colar cervical, torniquete e imobilização de fratura. 5- Mostrar as técnicas para mobilização da vítima. Sessão 2 Simulação clínica. Check-list Sessão 2: 1. Relatar sobre a cena segura; 2. Realizar torniquete, colocando uma atadura com largura de 10 cm o mais próximo da lesão e deixar por no máximo150 minutos, identificando o horário da colocação; 3. Em case de fratura exposta, lavar com soro fisiológico e cobrir com gaze limpa. 4. Realinhar o membro (em caso de resistência, não fazer!!!); 5. Colocar uma tala moldável, ultrapassando as articulações antes e depois da fratura, começando a imobilização de baixo para cima, expondo as extremidades para avaliar a perfusão; 6. Imobilizar a cabeça manualmente e realizar abertura de vias aéreas e medir do ângulo da mandíbula a base do pescoço; https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/15745/mod_resource/content/5/un03/top01p03.ht ml 7. Inserir o colar cervical adequado ao tamanho do paciente; 8. Avaliar expansibilidade, assimetrias, padrão respiratório, desvio de traquéia, respiração paradoxal, presença de objetos empalados ou presença de orifícios. 9. Realizar ausculta; 10. Instalar suporte de oxigenioterapia, se necessário. 11. Avaliar os 3 “P”, pulso observando ritmo, frequência e intensidade. Perfusão observando tempo de enchimento capilar e pele, observar se está fria, pálida e diaforéica. 12. Se apresentar sinais de hipovolemia, puncionar dois acessos calibrosos e instalar Ringer Lactato; 13. Avaliar nível de consciência e pupila, utilizando a escala de coma de Glasgow; 14. Expor a vítima e aquecer para evitar hipotermia. 15. Realizar o transporte da vítima na prancha rígida, mobilizando com rolamento 90, 180 ou a cavaleira. Fonte: https://www2.ufjf.br/neurologia/2018/12/11/escala-de-coma-de-glasgow-importancia-e- atualizacao-de-2018
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