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Educação em saúde

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EDUCAÇÃO EM SAÚDE
SEXUALIDADE
GÊNERO
RAÇA E ETNIA
USF: Aero Itália 
 
Preceptora: Nélida 
 
Acadêmicos: Ana Clara Rodrigues
Caracas Torquato, Ítalo Valençoela
Gomes, Sirlene de Andrade Maciel, Lorena
Rocha de Abrantes Carcara, Bianca
Stephany Ferreira Rosa, Larissa Silva
Cunha.
EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
De acordo com a Funasa,
educação em saúde é um
exercício social cujo processo
contribui para formação da
consciência crítica das
pessoas à respeito dos
problemas de saúde a partir
da realidade vivenciada, no
qual estimula a busca de
soluções e organizações de
ações individuais e coletivas. 
GêneroGêneroGêneroGênero
Temática
01
Sirlene
Larissa
●
●
Diz respeito ao órgão sexual que nascemos em nosso corpo
Definido pelo cromossomo XX ou XY
SEXO
BIOLÓGICO 
 Feminino Intersexo Masculino
● Gênero está vinculado a construções sociais, se refere ao que foi definido ao
longo do tempo  e que a nossa sociedade entende como o papel, função ou
comportamento esperado do que é ser homem ou mulher.
 
 
 
 
 
 
 
GÊNERO 
 




Maior valorização salarial
Provedor do lar
Culto a masculinidade
Destaque no mercado de
trabalho




 
Roupa Rosa
Brincar de boneca
Ser dona de casa
Cuidar dos filhos
●
●
Refere-se ao modo como o indivíduo se sente em relação ao próprio gênero
A identidade de gênero inclui o modo de ser do indivíduo, que pode se
aproximar do masculino, do feminino, de ambos ou até mesmo de nenhum.
 
 
 
 
 
IDENTIDADE DE
GÊNERO 
Identidade de gênero
Sexo Biológico 




Genética
  Fêmea ou Macho 
  Órgãos Genitais 
  Biológico




Forma de
identificação
Consciência
Reconhecimento
Transgênero,
Cisgênero, Não-
Binário




 
 
Construção Social
(cultural,
comportamental)
Democrático 
Ideologia 
Diversidade 
Gênero
DIFERENÇAS 
DIVERSIDADE DE
GÊNEROS 
cisgênero
travesti
transgênero/
transexual
não-binário
E A LEGISLAÇÃO?
No Brasil, muitos destes movimentos
sociais alcançam solidificar as conquistas
na Constituição Federal de 1988, em seu art.
1º, III, estabelece a dignidade da pessoa
humana como fundamento de validade do
Estado Democrático de Direito e constitui
como um dos objetivos fundamentais da
República Federativa do Brasil promover o
bem de todos, sem distinção de origem, raça,
cor, sexo, idade e quaisquer outras formas
de preconceito no inciso IV do artigo 3º. .
Sobre a conduta médica:
Segundo o Código de Ética Médica,
no Capítulo IV, art. 23, é vedado ao
médico tratar o ser humano sem
civilidade ou consideração,
desrespeitar sua dignidade ou
discriminá-lo de qualquer forma ou
sob qualquer pretexto.
.
 
 
 
 
POLÍTICA DE SAÚDE EM
PERSPECTIVA DE GÊNERO



 
Somos DIFERENTES . 
Saúde:  Direito de TODOS e de TODAS =>
Constituição 1988. 
 Acesso igualitário e universal a saúde , por
meio de elaboração de ações de políticas
que levam em consideração essas
diferenças entre homens e mulheres . Isso e
promover a Equidade na Saúde dentro da
perspectiva de gênero . 
 
 
 
 
ESCOLHA DAS MULHERES E
SUA DIVERSIDADE 




Se não pretendem terem filhos ;
Se possuem relações homoafetivas ;
Se possuem menor remuneração
dificultando seu acesso ao serviço de
saúde ; 
Se não possuem corpo biológico
feminino.
 
 
 
 
AÇÕES VOLTADAS AOS
HOMENS 




São mais expostos a acidentes de
trânsitos, suicídios e drogas;
Sofrem enfermidades graves e agudas,
como câncer de próstata, de pulmão e de
pênis e pressão alta. 
Não buscam serviço de saúde para
prevenção, raramente;
Morrem mais cedo, expectativa de vida de
sete anos a menos que a das mulheres.
●
●
●
●
●
●
●
●
●
●
●
UBSF: Aero Itália
Preceptor(a): Nélida
Acadêmicos: Sirlene e Larissa
Temática/Título: Jogo das aparências
Objetivo: Demonstrar como estereótipos e interpretações subjetivas
interferem na comunicação e percepções sobre outra pessoa. 
Público alvo: Adolescentes
Data: 15/09/2021
Local: EE José Mamede de Aquino
Material necessários: Sala ampla e confortável, balões, pedaços de
papel, canetas e música alegre e movimentada.
Tempo de atividade: 30 minutos
Nº de participantes: 15 a 20 pessoas
 
 
ROTEIRO ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE
●
●
●
 
Descrição da atividade: 
 
1) Facilitador entrega um balão vazio e um pedaço pequeno de papel em branco para cada um dos
participantes.
2) Pede para cada adolescente escrever no papel 3 características pessoais, de maneira que, a partir dessas
características, elo possa ser identificada pelos outros participantes.
3) A seguir, os participantes dobram o papel e colocam-no dentro do balão.
4) Cada pessoa enche seu balão e quando estiverem cheios, devem ser todos jogados para cima, ao mesmo
tempo e ao som de música animada.
5) Quando a música parar, cada um pega o balão que estiver na sua frente e o estoura.
6) Finalmente, cada adolescente lê o papel que encontrou dentro do balão e tenta identificar a pessoa que tem
as características descritas.
Reflexão:
Como adquirimos os estereótipos?
Por que muitas vezes as aparências enganam?
Os estereótipos influenciam no comportamento e nos sentimentos das pessoas? De que maneira?
Tudo o que parece ser é? E o que é parece ser?
 
Avaliação da atividade: Reflexão sobre o modo das pessoas se relacionarem consigo
mesmas e com os outros e sobre os estereótipos conhecidos pela comunidade.  
Referências: ABEN. Associação Brasileira de Enfermagem - Distrito Federal. Projeto Acolher. 
Adolescer: compreender, atuar, acolher. Brasília: ABEn, 2001. 304 p.
 
SexualidadeSexualidadeSexualidadeSexualidade
Temática 2
Ana Clara
Ítalo
Clique para adicionar texto
Lorena
Bianca
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Clique para adicionar textoClique para adicionar texto
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SEXUALIDADE
•
•
•
É uma forma de expressão,
comunicação e afeto que se
manifesta a todo o momento,
seja por meio de um gesto, de
um olhar ou de uma ação. 
 
É a energia que nos motiva a
encontrar o amor, o contato e a
intimidade e que se constrói
passo a passo, a partir do
momento em que nascemos. 
 
Não se restringe somente ao ato
sexual, pois envolve
sentimentos e nos motiva a
procurar o contato físico e
afetivo, podendo ou não haver
reprodução.
IDENTIDADE DE
GÊNERO
É a maneira que você se
enxerga; o gênero que se
identifica.
01
03 SEXO BIOLÓGICO
É a sua genitália e
cromossomos quando veio ao
mundo.02
Indica pelo que você sente
atração; pra que lado sua
sexualidade está orientada.
ORIENTAÇÃO
SEXUAL
As Diretrizes Curriculares Nacionais e as Orientações Curriculares
Nacionais, baseadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9.394, de 20 de
dezembro de 1996), trazem as temáticas sexualidade e
saúde reprodutiva como questões que devem ser trabalhadas nas escolas.
Defendida na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB), a sexualidade
deve perpassar todas as disciplinas, com
visão ampla, respeitando o caráter cultural,
social e histórico, para que os alunos
desenvolvam e exerçam sua sexualidade
com prazer, saúde e responsabilidade.
●
●
●
●
●
●
●
●
●
●
●
UBSF: Aero Itália
Preceptor(a): Nélida
Acadêmicos: Lorena e Bianca
Temática/Título: Expressando a sexualidade
Objetivo: Discutir com os adolescentes as manifestações da
sexualidade. 
Público alvo: Adolescentes 
Data: 15/09/2021
Local: EE José Mamede de Aquino
Material necessários: Sala ampla e confortável, cartolinas,
folhas de papel, canetas coloridas, revistas, jornais atuais e
cola.
Tempo de atividade: 50 minutos
Nº de participantes: 15 a 20
 
ROTEIRO ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO EM
SAÚDE
●
●
●
Descrição da atividade: 
 
1) Facilitador pede aos adolescentes para pensarem em algo que tenham visto, ouvido, falado ou sentido, sobre
sexualidade.
2)  Solicita aos participantes que guardem esses pensamentos para si. Não é necessário escrevê-los.
3) Forma grupo de 5 adolescentes e solicita que conversem sobre as situações em que a sexualidade é manifestada pelas
pessoas no ambiente social.
4) Entrega revistas, jornais, folhas de papel, canetas,tesouras e cola aos grupos.
5) Solicita aos grupos que montem um painel com figuras, anúncios e textos relacionados com a sexualidade.
6) Após a elaboração do painel, pede a cada grupo que eleja um representante para falar do processo de discussão e
montagem do painel.
7) Cada representante de grupo coloca seu painel na parede da sala e explica para o grande grupo o seu significado.
8) Após as apresentações dos representantes, abre o debate para todos os participantes.
9) O facilitador pode fazer uma síntese dos tópicos apresentados e incentivar a reflexão sobre as manifestações da
sexualidade em diferentes culturas.
Reflexão:
Por que as pessoas confundem sexualidade com sexo?
De que maneira a sexualidade pode ser expressada?
Que sentimentos podem estar envolvidos na expressão da sexualidade?
Que se entende por sexualidade, sensualidade, erotismo e pornografia?
 
Avaliação da atividade: Debate das concepções do grupo sobre sexualidade e suas
diferentes maneiras de expressão
Referências:  ABEN. Associação Brasileira de Enfermagem - Distrito Federal.
Projeto Acolher. Adolescer: compreender, atuar, acolher. Brasília: ABEn, 2001. 304 p.
NORMAL É SER
DIfEREnTe
------------------------------------------------- RAÇAS E ETNIAS -------------------------------------------------
Ana Clara e Ítalo
●
●
●
●
É um conceito que teve intenso uso ideológico no século XIX para justificar a idéia de que há raças
superiores e inferiores, o que legitimou a subjugação e a exploração de povos considerados, sob essa
lógica, biologicamente inferiores. 
A ciência genética, demonstrou que o conceito biológico de raça não tem sustentação científica, porque
há mais diferenças entre os indivíduos considerados da mesma raça, do ponto de vista genético, do que
entre as supostas raças, ou seja, a espécie humana é única e indivisível. 
As diferenças de fenótipo (diferenças aparentes) não implicam diferenças biológicas ou genéticas que
justifiquem a classificação dos sujeitos em diferentes raças ou que justifiquem a distinção hierárquica
entre os povos (raças superiores ou inferiores). 
O termo “raça” ainda é utilizado para informar como determinadas características físicas (cor de pele, tipo
e textura de cabelo, formato do nariz e do crânio, formato do rosto) e, também, manifestações culturais
que influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar dos sujeitos na sociedade
brasileira em razão da carga de preconceito e discriminação aos quais estão submetidos os grupos não
brancos
RAÇA
● Refere-se a um grupo de pessoas que consideram ter um
ancestral comum e compartilham da mesma língua, da
mesma religião, da mesma cultura, das tradições e visão
de mundo, do mesmo território ou das mesmas
condições históricas.
ETNIA
●
●
O objetivo central é desenvolver estratégias de
promoção do conhecimento étnico-racial com
adolescentes e jovens escolares, por meio do
desenvolvimento articulado de ações no âmbito das
escolas e das unidades básicas de saúde.
Trazendo questionamentos e aprofundando o
conhecimento que os e jovens têm a respeito do tema,
e que muitas vezes são tratados de maneira
equivocada ou com preconceitos.
 
 
 
 
OBJETIVOS
MATERIAIS NECESSÁRIOS
EE José Mamede de Aquino
PÚBLICO-ALVO E NÚMERO DE
PARTICIPANTES
Infantojuvenil 
De 15 a 25 participantes
TEMPO DE ATIVIDADE
30 minutos
Lápis/Caneta e Papel
Computador, projetor e caixas de som
 
DATA E LOCAL
DESCRIÇÃO
DAS
 ATIVIDADES
 APRESENTAÇÃO 
+
QUESTIONAMENTOS
SOBRE O TEMA
 
ENTREGA DE
FORMULÁRIOS
EXPLICAÇÃO
DO TEMA 
+ VÍDEO 
ELUCIDATIVO
 
ENTREGA
DE FORMULÁRIOS
 
 
DESCRIÇÃO:
Apresentação dos
acadêmicos e início da
atividade a partir de
questionamentos sobre o
tema, com o objetivo de
despertar o interesse e
o conhecimento prévio
dos alunos a respeito do
tema.
Entrega de formulário
com
questionamentos que
remetem ao tema, a
fim de identificar a
percepão dos
alunos à respeito do
que está sendo
proposto.
Explicação da
temática proposta,
com o escopo de
fomentar a
importancia do tem
no combate ao
preconceito e
valorização das
diferenças.
Transmissão do
vídeo ilustrativo
referente ao tema.
Entrega do mesmo
formulário anterior
para analisar se houve
impacto benéfico na
percepção dos alunos
à respeito do tema. 
 
 
TEMPO: 5 min 5 min
 
 
15 min 5 min
https://www.youtube.com/watch?
v=oueAfq_XJrg&ab_channel=GRANDESPEQUENINOS 
Afinal, se o mundo é tão
colorido, por que deve
haver apenas uma cor para
o lápis cor de pele?
“O lápis cor da pele do menino marrom”
 
 
 Referências Bibliográficas:
RIBAS, Margot. Educando para a paz na diversidade
sexual e igualdade de gênero. São Paulo: União de
Mulheres de São Paulo, 2008.SILVEIRA, Maria Lúcia
da; GODINHO, Tatau (Orgs.). Educar para a igualdade:
gênero e educação escolar. São Paulo: Coordenadoria
Especial da Mulher, Secretaria Municipal de Educação,
2004.
ABRAMOVAY, Miriam. Juventude e sexualidade.
Brasília: UNESCO, 2004.ABRAMOVAY, Miriam;
CASTRO, Mary Garcia; SILVA, Lorena Bernadete da.
Juventudes e sexualidade. Brasília: UNESCO, 2004.
Gênero
 
 
 Referências Bibliográficas:
ABRAMOVAY, Miriam; CASTRO, Mary Garcia; SILVA,
Lorena Bernadete da. Juventudes esexualidade.
Brasília: UNESCO, 2004;
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à
Saúde. Área Técnica de Saude doAdolescente e do
Jovem. Política de Atenção Integral a Saúde do(a)
adolescente e do(a) jovem,Brasília, 2006;
2004.
Sexualidade
 
 
 Referências Bibliográficas:
BRASIL / MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política de Atenção
Integral a Saúde do/a Adolescente e do/aJovem.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006
Secretaria Especial de Políticas de Promoção da
Igualdade Racial da Presidênciada República. Política
Nacional de Saúde Integral da População Negra,
2006. Disponível emhttp://www.presidencia.gov.br/
estrutura_presidencia/seppir/publicacoes/
politicapopnegra.pdf
 
Etnia e Raça

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