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No Brasil, o princípio da proteção integral da criança e do adolescente tem como marco de origem legal a Constituição Federal de 1988, mais precisamente o seu dispositivo 227. Todavia, não previu o tratamento diferenciado para crianças e adolescentes portadoras de necessidades especiais.
Em que pese que a condição de uma criança portadora de necessidades especiais a coloca em situação desfavorável em relação àquela que não possui limitações físicas ou mentais, o princípio da igualdade garante os mesmos direitos.
Os direitos refletem necessidades básicas das crianças, mas o as diferem é a responsabilidade, assim quando se baseia nos direitos denotam a obrigação, o dever do Estado em garanti-los. Como já dito, os direitos das crianças e adolescentes, tendo em vista o princípio da igualdade, dizem respeito também às pessoas em desenvolvimento com deficiência, e não podem ser implantados separadamente. 
Neste sentido o primeiro documento que mensura o tratamento diferenciado para crianças e adolescentes com deficiência é o ECA, garantindo-lhes todos os direitos fundamentais, e quando se trata de deficiente, assegura-lhes ainda o atendimento especializado.

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