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Experiencia de Reynolds

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
IDENTIFICAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO ENTRE REGIMES DE ESCOAMENTO
JACÓ BARRETO PINHEIRO BORGES		20180113367
LUCAS RODRIGUES DE LIMA			20180054650
MARÍLIA DE LIMA MEDEIROS			20170183662
MÁRCIO ANDRÉ PANTOJA GASPAR		20180148095
NATAL-RN
2019
Identificação e diferenciação entre regimes de escoamento
Trabalho da disciplina de Fenômenos do Transporte (CIV-0496) do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Norte referente à obtenção da nota da 2ª unidade do semestre letivo 2019.2.
Orientador: Prof.º Dr. Lucio Flavio Ferreira Moreira
Natal-RN
2019
INTRODUÇÃO: 
Um escoamento viscoso pode ser classificado como laminar ou turbulento.
Em experiências Osborne Reynolds (1883), um físico e engenheiro irlandês, demonstrou a existência desses dois tipos de escoamentos. O experimento teve como objetivo a visualização do padrão de escoamento de água através de um tubo de vidro, com o auxílio de um fluido colorido (corante).
A figura 1 demonstra o experimento realizado por Reynolds.
Fig. 01 – Ilustração do aparato experimental de Reynolds.
O procedimento de seu experimento consistiu no fluxo da água que alimenta o procedimento e é acionado pela abertura da válvula inicial (torneira), e este fluido é carregado por uma mangueira até uma válvula para a retirada de ar. Após este feito, o fluido é transportado para a entrada do tubo inicial que contem duas fontes de alimentação, uma do fluído (água) e outra do corante indicador do escoamento. Este corante possui uma válvula que controla sua vazão. 
Quando os valores de Reynolds, um parâmetro adimensional definido como
Re = 		(1)
 são pequenos, o nome dado é escoamento laminar ao contrário disso ocorre o processo de geração turbulento.
Um escoamento ser laminar ou turbulento depende de três variáveis físicas que descrevem as condições de escoamento. A primeira variável é um comprimento de escala do campo de escoamento, no caso de Reynolds (1883), foi o diâmetro da tubulação (D). Se esse diâmetro é suficientemente grande, a perturbação do escoamento pode aumentar e o escoamento pode ser turbulento. A segunda variável é uma velocidade de escala, tal como uma velocidade do fluido (V). Sendo uma velocidade suficientemente alta, o escoamento pode ser turbulento. E a terceira variável é a viscosidade cinemática (), sendo que para viscosidades suficientemente pequenas, o escoamento pode ser turbulento. Caso o número de Reynolds for relativamente pequeno, o escoamento é laminar; se for grande, o escoamento é turbulento. Isso é anunciado mais precisamente definindo o número de Reynolds crítico, Recrít, tal que o escoamento é laminar se Re < Recrít. Por exemplo, em um escoamento dentro de uma tubulação de paredes ásperas, encontramos Recrít2000. Esse é o número de Reynolds crítico mínimo usado na maioria das aplicações de engenharia.
APARATO EXPERIMENTAL: 
Um 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
MOREIRA, Lucio F. F. Cinemática_1.09 de outubro de 2019. 28 p. Notas de aula
POTTER, Merle C., WIGGERT, David C., RAMADAN, Bassem H. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Cencage Learning, 2015.
EFFTING, Igor M. Fenômenos da Engenharia. Disponível em : <http://www. fenomenosdaengenharia.blogspot.com/2013/06/escoamento-laminar-e-escoamento_17.html>. Acesso em: 14 de outubro de 2019.

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