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RELATÓRIO SOCIAL de VD

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RELATÓRIO FICTÍCIO
1.O relatório é hipotético, utilizado para finalidade ilustrativa do Curso Visita Domiciliar: Modelos de Relatórios, Professora Claudia Tenório;
2.Sempre elabore relatórios em papeis timbrados da instituição e/ou forneça nome completo e oficial do órgão: Por exemplo: Secretaria Municipal de Estado ou município;
3. O Cabeçalho com identificação, demanda e objetivos podem ser destacados ou inseridos no contexto do Relatório, nesse exemplo, o inserimos no texto abaixo.
RELATÓRIO SOCIAL
O presente relatório social trata da intervenção realizada a partir da solicitação de acesso ao cartão do benefício social. No dia 20 de março de 2020, a senhora Filomena Moraes Aristides procurou a secretaria de Assistência Social para informar que seu ex-companheiro, o Sr. Juliano Aristides, foi embora e levou o cartão do benefício social da família. Segundo a mesma, o recurso era muito importante, pois utilizavam para pagar as despesas domésticas, contas de água, energia e principalmente alimentação; a casa foi cedida por familiares, aliviando assim, o gasto financeiro com moradia.	Comment by Eduarda: É importante iniciar com uma introdução apresentando o instrumento e a situação. Não precisa ter a palavra introdução, mas criar uma redação que faça a função.
 Conforme, a solicitação da equipe do cadastro único, realizou-se visita domiciliar de forma a compor o estudo social, já em andamento pela equipe do Serviço Social, afim de conhecer a realidade e o convívio social dessa família. A visita domiciliar, segundo Amaro (2003) é parte da instrumentalidade da prática profissional e investigativa, e propicia o acompanhamento das condições de moradia, dentre outros aspectos sociais, culturais das famílias. Assim, justifica-se a realização do procedimento. 	Comment by Eduarda: Objetivos da visita domiciliar
 Atendendo à solicitação do setor do cadastro único - bolsa família e o acompanhamento do Serviço Social, procedeu-se a visita na residência da Sra. Filomena, onde reside com seus 03 filhos, Maicon de 03 anos, Bruna 9 anos e Fernanda de 16 anos. Ao chegar no local encontrou-se a mãe e a criança de 03 anos, os outros dois filhos estavam na escola. Iniciando a conversa a Sra. Filomena começou a relatar que o seu ex-companheiro havia saído de casa e levado o cartão do bolsa família deixando a família desamparada, pois o auxílio era a única fonte de renda familiar, já que ela não poderia trabalhar, porque não tinha quem cuidasse da filha pequena, enquanto estivesse fora de casa, e o esposo não trabalhava por motivo de alcoolismo; dessa forma, a família se encontra em situação de miserabilidade, impossibilitada de exercer sua condição de cidadania e emancipação, bem como, educação, saúde, ou seja, direitos sociais garantidos no Art. 6º da Constituição Federal de 1988, que diz: “São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição”.	Comment by Eduarda: Relato da operacionalização do instrumental e as observações	Comment by Eduarda: Início das interpretações e análises , com as devidas fundamentações.
 No entanto, de acordo com as análises realizadas, caracteriza-se essa família em situação de vulnerabilidade social, não tendo condições de prover seu sustento, a não ser com a renda procedente do Bolsa Família. Com isso, a família está dentro dos critérios para ter acesso ao programa de transferência de renda, conforme a Lei nº 10.836 de 2004, o benefício é destinado para famílias em extrema pobreza. Contudo, de acordo com o Decreto nº 9.396, de 30 de Maio de 2018 que altera o Decreto nº 5.209 de 2004 e o Decreto nº 7.492 de 2011 algumas modificações foram processadas: Art. 1º  O Decreto nº 5.209, de 17 de setembro de 2004, passa a vigorar com as seguintes alterações: “Art. 18.  O Programa Bolsa Família atenderá às famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza, caracterizadas pela renda familiar mensal per capita de até R$ 178,00 (cento e setenta e oito reais) e R$ 89,00 (oitenta e nove reais), respectivamente”.
Reiterando as informações anteriormente citadas, a família por se encontrar em extrema necessidade, precisará ser reinserida em caráter de urgência no Programa bolsa Família, dessa forma, podendo participar de outros programas sociais que lhe garantirão acesso as políticas sociais, aos serviços básicos a que todo cidadão tem por direito, saúde, educação, lazer e trabalho. 
 Amora Vermelha
Assistente Social
CRESS ( utilize sempre a informação do estado ou a região do CRESS pois o registro é regional )

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