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ESCOLA POLITÉCNICA BRASILEIRA
CURSO TÉCNICO ELETROTÉCNICO 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
HEITOR AUGUSTO ALVES FERREIRA
TEMA: ‘ESCOLHER UM TEMA’
DORES DE GUANHÃES – MINAS GERAIS
ESCOLA POLITÉCNICA BRASILEIRA
CURSO TÉCNICO ELETROTÉCNICO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
HEITOR AUGUSTO ALVES FERREIRA
TEMA: A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL EM UMA EMPRESA.
Artigo Científico Apresentado à Escola Politécnica Brasileira, como requisito parcial para a obtenção do título de Técnico Eletrotécnico.
Professor Orientador: “Nome do Professor”
CIDADE/ESTADO
2018
RESUMO
O presente trabalho apresenta a integração entre a gestão da segurança no trabalho à necessidade de um novo comportamento das indústrias no que tange a respeito à consciência ambiental, quanto à proteção do meio ambiente, visando um planeta melhor para a geração futura. O trabalho aqui apresentado teve como ferramenta de controle, a gestão em segurança do trabalho que foi responsável pela identificação, classificação e registro de todas as atividades inerentes ao desenvolvimento das operações relacionadas ao meio ambiente no âmbito da empresa. Contamos com a colaboração de vários autores, tais como: Reis e Queiroz (2002), Diniz (2005), Palasio (2003), dentre outros. Há a necessidade de um novo comportamento das indústrias no que tange a consciência ambiental e proteção do meio ambiente, visando garantir um planeta melhor tanto para a geração atual quanto para as futuras. Há algum tempo, nota-se que algumas empresas vêm aplicando em seus processos operacionais métodos de gestão ambiental para tornar a organização mais eficiente e confiável através da redução de custos e aumento de produtividade, buscando redução de insumos e aumento do reaproveitamento dos recursos naturais, bem como a prevenção de acidentes.
Palavras- Chave: Gestão da segurança. Consciência ambiental. Segurança do trabalho.
ABSTRACT
The present work presents the integration between the management of safety at work and the need of a new behavior of the industries regarding the environmental conscience, regarding the protection of the environment, aiming at a better planet for the future generation. The work presented here had as a control tool the work safety management that was responsible for identifying, classifying and recording all the activities inherent to the development of operations related to the environment within the company. We have the collaboration of several authors, such as: Reis and Queiroz (2002), Diniz (2005), Palasio (2003), among others. There is a need for a new behavior of industries regarding environmental awareness and protection of the environment, aiming to ensure a better planet for both current and future generations. For some time, it has been noted that some companies have been applying environmental management methods to make the organization more efficient and reliable through reducing costs and increasing productivity, seeking to reduce inputs and increase the reuse of natural resources, as well as the prevention of accidents.
Key words: Safety management. Environmental awareness. Workplace safety.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	5
REFERENCIAL TEÓRICO	6
CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	11
5
INTRODUÇÃO
O aumento crescente da consciência ambiental e a escassez de recursos naturais vêm influenciando cada vez mais as organizações a contribuírem de forma sistematizada na redução dos impactos ambientais associados aos seus processos produtivos. O desenvolvimento sustentável em relação à preservação do meio ambiente e a elaboração de indicadores de eco - eficiência como uma ferramenta para evidenciar as decisões gerenciais em relação à proteção do meio ambiente. 
Na implantação e operação das indústrias, deve-se considerar a utilização das potencialidades advindas dos recursos hídricos, sendo um benefício inquestionável e único, sendo assim é fundamental a redução e o controle dos lançamentos de efluentes industriais no meio ambiente, como uma das formas de cooperação e participação no desenvolvimento sustentável. “Cabe ao administrador a responsabilidade de minimizar ou evitar que o processo produtivo acarrete em impactos ambientais” (Cavalcanti, 2009).
A proposta desse trabalho consiste primeiramente conscientizar sobre o uso consciente de recursos naturais, a utilização da Gestão Ambiental no planejamento de processos fabris, respeitando a legislação ambiental, evitando a contaminação do ambiente e lençóis freáticos de efluentes lançados no meio ambiente.
Na legislação Ambiental, a prevenção da poluição refere-se a qualquer prática que vise à redução ou eliminação das cargas poluentes na própria fonte geradora. Inclui-se a alteração nos processos fabris, em equipamentos e a criação de procedimentos, tendo a necessidade de reformulação ou novo planejamento de produtos e substituição de matérias-primas e substâncias tóxicas que resultem na melhoria da qualidade ambiental – CONAMA (1986).
O sistema de Gestão ambiental é uma estrutura desenvolvida para que uma organização possa consistentemente controlar seus impactos significativos sobre o meio ambiente e melhorar continuamente as operações e negócios.
A conformidade do sistema com a ABNT NBR 14001 (1996) garante a redução e o controle dos aspectos ambiental poluidores gerados por essas organizações, porque envolve a revisão de um processo produtivo visando à melhoria contínua do desempenho ambiental, controlando insumos e matéria – prima que representam desperdícios de recursos naturais.
Possuir o certificado do Sistema de Gestão Ambiental comprova junto sociedade e ao mercado o qual a indústria faz parte que a organização adota um conjunto de práticas destinadas a minimizar impactos que imponham riscos à preservação da biodiversidade.
Sendo assim, além de contribuir com o equilíbrio ambiental e a qualidade de vida da população, as organizações obtêm um considerável diferencial competitivo fortalecendo sua ação no mercado.
A proposta desse projeto consiste primeiramente conscientizar sobre o uso consciente de recursos naturais, a utilização da Contabilidade Ambiental no planejamento de processos fabris, respeitando a legislação ambiental, evitando a contaminação do ambiente e lençóis freáticos de efluentes lançados no meio ambiente.
REFERENCIAL TEÓRICO
A grande diversidade nas atividades industriais ocasiona durante o processo produtivo, a geração de efluentes, os quais podem poluir ou contaminar o solo e a água, sendo preciso observar em que níveis desses fluentes são gerados e que pode ser impactante nesses dois ambientes. Nesse aspecto Ramos (2010, p. 83) coloca: 
Seja como for, a visão atual de natureza, potencializada pela tecnologia, herdou o projeto de dominação assentado no dualismo homem-natureza, na qual a última é instrumentalizada em benefício do primeiro. Em outras palavras, universalizou-se a postura – que se tornou dogma – de transformar o conhecimento da natureza em instrumento de domínio da mesma. 
Cabe ao técnico em segurança desenvolver projetos que viabilize de forma simples procedimentos e atividades de controle para cada tipo de efluente na indústria. Todavia, as diferentes composições físicas, químicas e biológicas, as variações de volumes gerados em relação ao tempo de duração do processo produtivo, a potencialidade de toxidade e os diversos pontos de geração na mesma unidade de processamento recomendam que os efluentes sejam caracterizados, 
quantificados, acondicionados adequadamente e tratados antes da disposição final no meio ambiente. 
De acordo com a legislação ambiental a NBR 9800/1987, efluente líquido é o despejo líquido proveniente do estabelecimento industrial, compreendendo emanações de processo industrial, águas poluídas de refrigeração, águas pluviais e esgoto doméstico. Cabe ressaltar o conhecimento do Técnico em segurança do trabalho em relação à legislação ambiental aos efluentes industrial, que possibilita avaliar o enquadramento na legislação ambiental. Desse modo, é preciso quantificar e caracterizar os efluentes,para evitar danos ambientais, demandas legais e prejuízos para a imagem da indústria junto à sociedade.
Na legislação Ambiental, a prevenção da poluição refere-se a qualquer prática que vise à redução ou eliminação das cargas poluentes na própria fonte geradora. Inclui-se a alteração nos processos fabris, em equipamentos e a criação de procedimentos, tendo a necessidade de reformulação ou novo planejamento de produtos e substituição de matérias-primas e substâncias tóxicas que resultem na melhoria da qualidade ambiental – CONAMA (1986).
O sistema de Gestão ambiental é uma estrutura desenvolvida para que uma organização possa consistentemente controlar seus impactos significativos sobre o meio ambiente e melhorar continuamente as operações e negócios. Leff (2001, p.61/62) afirma que:
 Os princípios da gestão ambiental e de democracia participativa propõem a necessária transformação dos Estados nacionais e da ordem internacional para uma convergência dos interesses em conflito e dos objetivos comuns dos diferentes grupos e classes sociais em torno do desenvolvimento sustentável e da apropriação da natureza. O fortalecimento dos projetos de gestão ambiental local e das comunidades de base está levando os governos federais e estaduais, como também intendências e municipalidades, a instaurar procedimentos para dirimir pacificamente os interesses de diversos agentes econômicos e grupos de cidadãos na resolução de conflitos ambientais, através de um novo contrato social entre o Estado e a sociedade civil. 
E ainda: 
A idéia de buscar que cada pessoa envolvida com o problema ecológico o descreva, ao mesmo tempo que nos possibilita uma interpretação que 
contemple a subjetividade individual, abre espaços para a manifestação de outras formas de conhecimento que não apenas o cientifico. Ao interpretar cada pessoa o fará por meio de suas representações e, também, de seus conhecimentos que podem vir permeados por outras formas de saberes, como o saber ético e o saber popular. (GALIAZZI e FREITAS: 2005, p.79).
A conformidade do sistema com a ABNT NBR 14001 (1996) garante a redução e o controle dos aspectos ambiental poluidores gerados por essas organizações, porque envolve a revisão de um processo produtivo visando à melhoria contínua do desempenho ambiental, controlando insumos e matéria – prima que representam desperdícios de recursos naturais.
Possuir o certificado do Sistema de Gestão Ambiental comprova junto sociedade e ao mercado o qual a indústria faz parte que a organização adota um conjunto de práticas destinadas a minimizar impactos que imponham riscos à preservação da biodiversidade. Neste sentido completa Philippi Jr et al (2002, p. 28): 
Onde não há legislação de uso e ocupação do solo, nem legislação ambiental, certamente haverá poluição do ar e água distribuindo doenças pela comunidade afora. Sim, pois estas contaminações podem alcançar outras regiões e territórios, via águas dos rios e represas, via chuva ácida, afetando plantações e águas subterrâneas, enfim a qualidade de vida, pois não há controle. A economia, por sua vez, passará a responder com a fragmentação humana, em que algumas áreas desenvolvem-se e seus mercados florescem com a globalização.
	Sendo assim, além de contribuir com o equilíbrio ambiental e a qualidade de vida da população, as organizações obtêm um considerável diferencial competitivo fortalecendo sua ação no mercado.
Ao longo da história do País, a cobertura florestal nativa, representada pelos diferentes biomas, foi sendo fragmentada, cedendo espaço para as culturas agrícolas, as pastagens e as cidades (Martin, 2001). 
Braga (2005) define que, “A poluição é uma alteração indesejável nas características do meio ambiente que pode levar direta ou indiretamente a danos à saúde, à sobrevivência ou às atividades dos seres humanos e outra espécies ou ainda deteriorar materiais” (BRAGA et al., 2005). Martin (2001) completa que, 
O processo de eliminação das florestas resultou num conjunto de problemas ambientais, como e extinção de varias espécies de fauna e da flora, mudanças climáticas locais, erosão dos solos e o assoreamento dos cursos d’água. Nesse panorama as matas ciliares não escaparam da destruição pelo contrario, foram alvos de todo o tipo de degradações. Bastar considerar que muitas cidades formadas as margens dos rios, eliminando todo o tipo de vegetação ciliar, e muitos pagaram um preço alto por isso, através de inundações constantes (MARTINS, 2001 , pg.16).
Nesse sentido a Gestão Ambiental é de grande importância para a empresa, com o seu uso temos uma visão ampla e enxergamos o mundo corporativo, portanto, ela tem papel fundamental na garantia de preservação do meio ambiente e na definição da qualidade de vida das comunidades de seus funcionários. A Gestão Ambiental é compreendida como um sistema que inclui atividades de planejamento, responsabilidades, processos e recursos para desenvolver, implementar, atingir, analisar criticamente e manter a política ambiental (TINOCO, 2004, p.109).
Com a gestão ambiental a empresa se apresenta socialmente responsável, gerando valor para quem está próximo e, acima de tudo, conquistar resultados positivos. A responsabilidade social no mundo globalizado é uma questão de visão, de estratégia e, muitas vezes, de sobrevivência. 
O Técnico de Segurança do Trabalho tem a função de auxiliar os administradores no gerenciamento do meio ambiente. Para Barsano (2012), A segurança do trabalho pode ser definida como um conjunto de ações técnicas, administrativas, de saúdes e, sobretudo, educacionais e comportamentais, cuja finalidade é prevenir acidentes, reduzindo as condições e procedimentos inseguros no ambiente de trabalho (BARSANO, 2012). 
Conforme a posição de Sanches (1997, p. 54): “O enfoque da proteção ambiental, desloca, então a dimensão ambiental do âmbito da função de produção para se tornar parte da função da administração”. 
Portanto, a participação do técnico é de extrema importância, pois vai despertar o interesse para as questões ambientais, ajudando a classe empresarial a implementar, em sua gestão empresarial, a variável ambiental, não apenas para constar na legislação, mas por uma verdadeira conscientização ecológica. 
Neste sentido, não podemos ficar para trás, não podemos perder mais esta oportunidade de nos inserirmos no seio da sociedade, assumindo uma nova postura como cidadãos e como profissionais perante a sociedade. Porém, está aí o desafio para nós, contadores: fazer uma gestão adequada a um modelo ambiental, integrado e competitivo, que compreenda movimentos econômicos, movimentos operativos e movimentos ambientais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O trabalho aqui apresentado teve como ferramenta de controle, a Gestão Ambiental responsável pela identificação, classificação e registro de todas as atividades inerentes ao desenvolvimento das operações relacionadas ao meio ambiente no âmbito da empresa. Reis e Queiroz (2002, p.23) destacam que, de acordo com a Norma ISSO 14004, as atividades de controle operacional devem apresentar ações preventivas de forma a evitar a poluição e contaminação dos recursos em novos projetos prioritários, e a antecipar e atender novos requisitos ambientais. 
Há a necessidade de um novo comportamento das indústrias no que tange a consciência ambiental e proteção do meio ambiente, visando garantir um planeta melhor tanto para a geração atual quanto para as futuras. Há algum tempo, nota-se que algumas empresas vêm aplicando em seus processos operacionais métodos de gestão ambiental para tornar a organização mais eficiente e confiável através da redução de custos e aumento de produtividade, buscando redução de insumos e aumento do reaproveitamento dos recursos naturais. 
O objeto de estudo escolhido foi à aplicação da Gestão do Técnico em Segurança do trabalho na área Ambiental em um processo de acondicionamento e descarte dos efluentes gerados durante o processo fabril. Foi feita uma análise do processo fabril de uma empresa do segmento industrial e metalúrgico em perfilhamento e esquadrias,que usava peças para o segmento metalúrgico. 
Com esse cenário produtivo, identificamos as possíveis falhas no processo de acondicionamento e descarte de efluentes gerados no processo produtivo. Neste sentido, foi desenvolvido um planejamento para um projeto de automação flexível,
com o intuito de tornar o processo mais eficiente e controlado, reduzindo os riscos de acidentes ambientais, com fácil manutenção e flexibilidade em alterações e melhorias no processo de produção da empresa. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT. Sistemas de gestão ambiental - Especificação e diretrizes para o uso, NBR ISO 14001. Rio de Janeiro, 1996.
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
CAVALCANTI, J. E. Manual de Tratamento de Efluentes Industriais Engenho Editora Técnica Ltda.2009.
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução n.1, de 23 de janeiro de 1986. Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para a avaliação de impacto ambiental. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=23>. Acesso em: 28 jun. 201.
DEZOTTI, M. Processos e Técnicas para o Controle Ambiental de Efluentes Líquidos. E-papers Serviços Editorias Ltda. 2008.
Donaire, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2ed. São Paulo: Atlas; 1999;
FERREIRA, Aracéli Cristina de Souza. Contabilidade ambiental. São Paulo: Atlas; 2003.
GALIAZZI, Maria do Carmo; FREITAS, José Vicente de (org.). Metodologias emergentes de pesquisa em educação ambiental. Ijuí: Editora Unijuí, 2005.
LEFF, Enrique. Agroecologia e saber ambiental. Porto Alegre, v. 3. n. 1. Jan/Mar: 2002. LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2006
PAIVA, Paulo Roberto de. Contabilidade Ambiental. São Paulo: Atlas, 2003;
PORTER, Michael E. Oncompetition: Estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: campus, 1999.
RAMOS, Elisabeth Christmann. O processo de constituição das concepções de natureza: uma contribuição para o debate na Educação Ambiental. Revista Ambiente e Educação: 2010. Vol.15, p.67-91.
TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2004. 303p.

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