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aula 8 Processo de trabalho em serviço social II

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- -1
PROCESSO DE TRABALHO EM SERVIÇO 
SOCIAL II
SERVIÇO SOCIAL E SAÚDE 
- -2
Olá!
Ao final desta aula, você será capaz de:
1. Reconhecer os limites e possibilidade da intervenção profissional do assistente social na área da saúde
pública.
2. Fazer a distinção entre os conceitos de saúde pública e saúde coletiva.
3. Relacionar os aspectos constitutivos do Sistema Único de Saúde e do Programa Saúde da Família.
1 Introdução
Esta aula tem como proposta fazer uma reflexão em torno da questão das principais questões que perpassam a
intervenção profissional na área da saúde pública.
2 Relação da área da saúde com o assistente social
Como abordamos na aula anterior, a saúde é uma área que concentra o maior número de assistentes sociais, o
que explica o acúmulo de discussões, estudos e ferramentas ao longo da trajetória histórica da profissão.
E estas discussões precisam ser compreendidas a partir da reforma sanitária e da implantação do Sistema Único
de Saúde - SUS.
E quais são os fundamentos dessa união?
Inicialmente a intervenção profissional nesta área de atuação fundamentou-se no funcionalismo e
estruturalismo.
Como destaca Sodré (2010, p. 455):
“No campo da saúde pública, foi o momento das grandes instituições centralizadas e verticalizadas em uma
estrutura única de poder. A construção de um Estado forte e presente um momento das grandes instituições
centralizadas e verticalizadas em uma única estrutura de pode. A construção de um Estado forte e presente por
meio do fomento às políticas sociais fez determinar a criação da saúde pública. A própria terminologia ‘saúde
pública’ refere-se á formação de uma política estatal, portanto pública no seu sentido de ser atrelada ao Estado”.
Acrescenta o autor:
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“É um momento em que se observava a inserção maciça dos profissionais nos grandes hospitais, o trabalho
muitas vezes higienista de retirada das populações de rua com o discurso do sanitarismo organizado por meio de
normas de higiene e cuidado com o corpo”.
Também eram desenvolvidos trabalhos junto às comunidades por meio de práticas educativas sobre
procedimentos de realizados por meio de uma solução baseada emhigiene aplicados à vida privada 
proporcionar acesso à informação sobre o corpo humano e a higiene do mesmo.
Incentivando o controle de natalidade, o controle de doenças infantis, de higiene bucal, de saneamento para a
criação das primeiras políticas urbanas de saúde.
Atenção
Esse era um trabalho que se mostrava necessário a um país sem escolaridade, com grande parte da população
em condição de miséria e revelando desconhecimento sobre o próprio corpo.
3 Intervenção do assistente social
Observa-se que o Serviço Social de caso e as abordagens individuais para a saúde pública assumiram grande
significado neste momento.
As demandas pela atuação profissional se davam em função da necessidade de intervenção do assistente social
nas políticas de reprodução social.
Trazia ainda o reconhecimento de que a saúde possuía seus determinantes sociais, mas também a afirmação que
muitos desses determinantes eram tratados isoladamente.
Isso caracterizou uma ação maciça de atendimentos de “casos sociais” — quase um contrassenso (Sodré, 2010).
- -4
Assim, o atendimento de caso nas grandes instituições foi ampliado, lado a um excesso de demandas com o qual
o assistente social teve de se deparar.
4 Desvantagens da sistematização
A prática da sistematização se perdeu em muitas instituições devido ao grande contingente de pessoas
atendidas.
“O grande hospital traz consigo a gestão do trabalho em um formato semelhante ao concebido dentro da grande
fábrica. Atendimentos em massa, cirurgias em massa, internações contabilizadas pelo seu gasto financeiro, leitos
em série e atendimentos sequenciais sem tempo de parada. Desta forma, aos poucos molda-se uma rotina
também para aquele trabalho que não deveria ser considerado rotineiro. O Serviço Social criou e reproduziu
normas institucionais de forma mecanizada para todos aqueles que o procuravam. Mas como não ter um texto
pronto se a proposta institucional é seriada, dividida por especialidades? Em cada clínica, enfermaria ou
ambulatório ‘apertam-se parafusos´ em partes diferentes do corpo humano”. (Sodré, p.457)
5 Departamentalização da assistência
Como ressaltar Sodré (2001) o “fordismo modernizador” trouxe ao campo da saúde, uma formação maciça de
profissionais que tratam a vida como partes contidas em um todo. Como? Veremos agora!
A estrutura administrativa centralizada do grande hospital proporcionou a criação de um modelo de saúde-
fábrica. Uma produção sem originalidade, centrada em um discurso de defesa do Estado protetor que nunca
conhecemos através do fordismo na saúde pública.
Neste contexto do que a autor denominou como a criação da saúde-fábrica originou também os cartéis de
terceirização nos serviços de saúde. É um momento em que podemos constatar:
A criação dos planos de saúde.
Saiba mais
Este tipo de modelo acaba impedindo que as equipes possam interagir, o que caracteriza os
atores institucionais nesta área como profissionais compartimentalizados, como se a vida fosse
uma junção de conhecimentos sobre o corpo humano.
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A chegada decisiva de serviços especializados de grande custo que funcionam dentro dos hospitais públicos de
todo o Brasil marcaram esse modelo.
Em hospitais universitários, filantrópicos ou mesmo hospitais de médio porte, tomou-se comum o surgimento de
serviços de hemodiálise, quimioterapia ou radioterapia, fornecidos por equipes que detêm o controle sobre as
máquinas.
Um mesmo formato capitalista do início da sociedade burguesa: um grupo de médicos detém as máquinas de
radioterapia e por eles serem os donos das máquinas, fornecem (dentro de um serviço público) seus trabalhos
altamente especializados, cobrando o quanto querem pelo serviço e sendo pagos pelo Estado.
A inserção dos profissionais do Serviço Social neste contexto gerou questionamentos resultantes na década de
1980, com influência na teoria social crítica no debate profissional.
6 O lado positivo da representação da saúde pelo Serviço 
Social
O Serviço Social confronta questões ideológicas relacionadas a representação da saúde pública como algo
positivo, como um bem comum.
“As políticas fordistas ao campo da saúde proporcionaram uma contraditoriedade: por um lado, um avanço no
campo das conquistas pelas lutas sociais em criar, executar e garantir as políticas sociais de saúde; por outro, no
campo do Serviço Social, criou “legitimidade” de um discurso “estatalista” que reforçava as políticas fordistas
intervencionistas como algo legítimo, provedor de bem-estar para a sociedade. O discurso do Estado provedor
esteve presente em muitos meios acadêmicos, como se o Estado não fosse porta-voz dos interesses de classe.
Com certa opacidade, isso legitimou a entrada violenta do capital privado nos serviços públicos e a lógica
privatista e privatizante de muitas dessas políticas (Sodré, 2010, p. 458)”.
Em relação à prática profissional, sob a coerção deste modelo é o criado o prontuário do usuário separado por
atuação profissional.
Nesta situação o assistente social visando resguardar o sigilo profissional separar os (laudos,seus documentos 
relatórios) em lugares diferentes dos demais profissionais.
“O modelo saúde-fábrica cria as bases para a atuação pautada em um discurso moralizador, que trata a pobreza
como algo irreversível ou as instituições como um âmbito da política pública em que não há caminhos para
mudanças. De forma ampliada, introjeta no campo da saúde pública a naturalização da pobreza, despolitiza a
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miséria, realizando serviços pobres e práticas esvaziadas aos mais pobres. Gera um vazio de sentidos às
instituições, aos profissionais e aos usuários, em um conformismo que reforça a banalização da pobreza em
todos os âmbitos da vida (Sodré, 2010, p. 460)”.
7 Da saúde pública ao conceito de saúde coletiva
As mudanças nos modelos de gestão da força detrabalho tiveram repercussões sobre a área saúde, como por
exemplo, o deslocamento entre as denominações de saúde pública e saúde coletiva.
A mudança de foco é viabilizada por questionamento das políticas públicas serem geradas unicamente pelo
Estado “parceiro” das empresas de saúde (equipamentos hospitalares, os cartéis dos planos de saúde, a indústria
de medicamentos, dentre outros).
A desperta para o fato de que o motor do desenvolvimento das políticas públicas são ossaúde coletiva
movimentos de resistência, e não a modernização proposta por mais industrialização.
A nomenclatura “saúde coletiva” não representa apenas uma mudança de terminologias, mas a incorporação de
questionamentos trazidos principalmente pelas lutas sociais.
Para a saúde, um campo empírico por excelência, o acúmulo já produzido pela reforma sanitária forneceu
elementos suficientes para este entendimento.
Saiba mais
Partindo desta mudança pode-se afirmar que a discussão sobre saúde coletiva implica num
diálogo entre o Estado e as lutas sociais. A industrialização perde seu protagonismo para uma
participação mais efetiva das lutas sociais nas políticas públicas voltadas para a saúde.
- -7
8 Programa Saúde da Família
• Surgiu em meio aos questionamentos e embates sobre a lógica da produção fordista na área da saúde.
• Distanciou-se totalmente da produção “em série”, esta ocorre através das demandas. É o retorno ao 
tratamento generalista, uma crítica ao médico especialista.
“O debate que propunha menos operários que apertassem somente parafusos, mas inseria uma leitura de que as
políticas de saúde são de fato políticas sobre a vida, por isso não são objeto de forma exclusiva a um único saber
profissional ou peça a ser trocada por um especialista. O discurso científico pedia a ampliação do campo,
alargava as bases de análise e a tomava multiprofissional de forma definitiva. Com isso, passa a existir um
chamamento ao discurso da participação e da multiplicidade. Há ambiguidade no discurso da humanização. Se
por um lado promove menos máquinas, menos produção em série, menos fordismo na saúde, por outro traz uma
prática extremamente alienante, tanto do ponto de vista do profissional da saúde, quanto para seu usuário. No
campo hospitalar, hoje, os usuários caracterizam-se por pessoas doentes. Não existem pessoas saudáveis em
busca de atendimento hospitalar. Neste sentido, qualquer um desses demandantes estão ali à espera de qualquer
profissional que lhe dê o mínimo de atenção, de escuta ou mesmo uma ínfima informação. Assim compreende-se
melhor a frase acima citada, ouvida de um profissional de saúde. Em situação extremamente vulnerável,
qualquer discurso profissional que contenha mínimas informações pode ser entendido como humano” ao
usuário (Ser.Soc.Soc, 2010, p. 463)”.
Do ponto de vista do usuário, este modelo pressupõe maior estímulo a participação em oposição ao modelo
fábrica – saúde que contava com a compreensão e passividade.
“O gestor humanizante é aquele que transmite informações, tenta não tratar de forma piramidal seus modos de
gerir e que ainda atenda o usuário para se tornar próximo a ele. Um modelo de trabalhador pressuposto pela
acumulação flexível como participativo; aquele que além do trabalho feito com as mãos, tão caro ao âmbito
hospitalar, é também requerido em seu espírito — sempre compreensivo e atento ao outro, independentemente
de suas condições de trabalho. Ou seja, uma evidência que os níveis de exploração sobre o trabalhador da saúde
atual chegaram ao extremo em suas formas de exploração (p. 464)”.
•
•
- -8
Quais os desafios que são postos para o assistente social frente a estas mudanças na área da saúde?
O profissional é desafiado a extrapolar os instrumentos relacionados às práticas de trabalho do modelo
fundamentado na passividade e docilidade dos usuários que demandam por serviço no campo da saúde.
Apesar das novas demandas, o profissional do Serviço Social continua se deparando situações em que tem que
“apagar incêndios”. Falta de recursos, instituições para encaminhamento (fragilidade da rede de proteção social),
situações de extremos desgastes físicos e emocionais, relação como profissionais despreparados, ambientes sem
condições de trabalho, aumento de demanda em detrimento dos recursos hospitalares, condições inferiores de
administrar seu processo de trabalho no atendimento aos usuários.
O trabalho do assistente social não se esgota no plantão social. Não obstante, não deixamos de ressaltar a
importância do plantão como porta de entrada (escuta, acolhida e orientação do usuário). É essencial que a
percepção que se tem do assistente social na área da saúde não se limite a esta intervenção.
O assistente social despreparado continua a repetir que “apaga incêndios" ou que somente resolve problemas
nos hospitais.
Mas quem não resolve problemas em hospitais?
A instituição hospitalar colocou-se na modernidade como uma máquina de resolver problemas de saúde. Todos
no campo hospitalar atuam com a finalidade de desenvolver estratégias para fazer viver, ampliar a sobrevida,
retirar a população que lhe demanda de uma condição de (que na maior parte das vezes trata-se desofrimento 
um sofrimento físico ou psicológico).
- -9
9 Objetivo do assistente social
Ao assistente social que atua no campo da saúde toma-se importante trazer à tona que talvez a saúde seja uma
das políticas sociais que manifestam uma diversidade enorme de demandas e necessidades da vida humana. Não
é possível realizar ações padronizadas em políticas públicas que atuem diretamente sobre a vida.
Atenção
Tomar a análise de Iamamoto (2007) representa repensar as ferramentas de trabalho, seu objeto, mas
principalmente repensar o próprio trabalho do assistente social como potência, constituinte — um trabalho que
trará à tona manifestações da questão social que se conectam na sua dimensão micro e macropolítica na rotina
de atuação desse profissional. Mesmo o trabalho do assistente social, sob a égide de um capital financiado, traz
as repercussões disso.
A atuação deste profissional não é deslocada das bases sociais que a sustentam.
Como destaca a autora, nesta fase de acumulação “fetichizada” do capital, o Serviço Social está sendo convidado a
pensar os Estados nacionais e suas estratégias de reprodução que atingem profundamente as políticas públicas,
entre elas as políticas sociais de saúde, com complexas incidências na vida humana e refrações que nos
permitem repensar as políticas públicas.
Reflexão
O que dizer da criação de um sistema de seguridade social mundial, como será discutido em 2010 na primeira
conferência que será realizada no Brasil? Como pensar uma política de saúde como vem sendo apregoada pelo
Mercosul? Mais a seguir...
A solução seria...
Uma política de Estados, e não de um Estado.
“O SUS, modelo brasileiro que nasceu das lutas sociais, tem servido de parâmetro para esse debate em toda a
América Latina. As respostas e as formas de resistência ao capital mundializado também têm sido manifestadas
de forma mundializada. Nessa tendência, identificamos claramente os processos de trabalho dos assistentes
sociais como essenciais. A contribuição do Serviço Social a este momento histórico é distante de padrões
fordistas de produção na gestão do seu trabalho, mas claramente pautada pela sua primazia: produção de
informação qualificada na era da produção do acesso. Proporcionar o ter direito aos direitos e, assim, concretizar
a democracia (Sodré, 474)”.
Saiba mais
Para saber mais sobre os tópicos estudados nesta aula, pesquise na internet sites, vídeos e
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O que vem na próxima aula
Na próxima aula, você vai estudar:
• O serviço social na área da assistência social.
• Processo de trabalho do Serviço Social na área da Saúde e Assistência social. O exercício profissional 
nesta área: demandas, competências e perfil profissional.
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Reconheceu os limites e possibilidade da intervenção profissional do assistentesocial na área da saúde 
pública.
• Distinguiu os conceitos de saúde pública e de saúde coletiva.
• Relacionou os aspectos constitutivos do Sistema Único de Saúde e do Programa Saúde da Família.
Para saber mais sobre os tópicos estudados nesta aula, pesquise na internet sites, vídeos e
artigos relacionados ao conteúdo visto.
http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm/?portal=pagina.
visualizarArea&codArea=345
• Informações sobre o sus:•
•
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•
•
http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm/?portal=pagina.visualizarArea&codArea=345
http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm/?portal=pagina.visualizarArea&codArea=345
http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm/?portal=pagina.visualizarArea&codArea=345
	Olá!
	1 Introdução
	2 Relação da área da saúde com o assistente social
	3 Intervenção do assistente social
	4 Desvantagens da sistematização
	5 Departamentalização da assistência
	6 O lado positivo da representação da saúde pelo Serviço Social
	7 Da saúde pública ao conceito de saúde coletiva
	8 Programa Saúde da Família
	9 Objetivo do assistente social
	O que vem na próxima aula
	CONCLUSÃO

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