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CONTROLE DA RESPIRAÇÃO Monitoria de Fisiologia Veterinária 1 ‹#› CONTROLE DA RESPIRAÇÃO ‹#› A respiração é um movimento involuntário. A respiração não precisa de esforço consciente para acontecer, porém, pode ser alterada conscientemente. ‹#› CONTROLE DA RESPIRAÇÃO ‹#› A respiração é um movimento involuntário. É controlada rigorosamente para manter constante as variações de concentração de H+, CO2 e O2; A respiração não precisa de esforço consciente para acontecer, porém, pode ser alterada conscientemente. ‹#› CONTROLE DA RESPIRAÇÃO ‹#› A respiração é um movimento involuntário. É controlada rigorosamente para manter constante as variações de concentração de H+, CO2 e O2; O controle ocorre por meio do centro respiratório. A respiração não precisa de esforço consciente para acontecer, porém, pode ser alterada conscientemente. ‹#› ‹#› CENTRO RESPIRATÓRIO Centro pneumotáxico Centro apnêustico GRUPO RESPIRATÓRIO VENTRAL (inspiração e expiração) Quarto ventrículo GRUPO RESPIRATÓRIO DORSAL (INSPIRAÇÃO) NERVOS VAGO E GLOSSOFARÍNGEO VIAS MOTORAS RESPIRATÓRIAS O centro respiratório consiste em regiões no bulbo e na ponte associadas a funções específicas relacionadas com a respiração. Foram identificadas quatro regiões: 1 – grupo respiratório dorsal (GRD) na parte dorsal do bulbo; 2 – grupo respiratório ventral (GRV) na parte ventral do bulbo; 3 – centro pneumotáxico (CP), na parte rostral da ponte, e 4- centro apnêustico, na parte caudal da ponte. ‹#› Daiana Paulino () - O centro respiratório consiste em regiões no bulbo e na ponte associadas a funções específicas relacionadas com a respiração. Foram identificadas quatro regiões: 1 – grupo respiratório dorsal (GRD) na parte dorsal do bulbo; 2 – grupo respiratório ventral (GRV) na parte ventral do bulbo; 3 – centro pneumotáxico (CP), na parte rostral da ponte, e 4- centro apnêustico, na parte caudal da ponte. ‹#› CENTRO RESPIRATÓRIO Os mecanorreceptores dos pulmões são estimulados durante a inflação do pulmão e transmitem informação ao GRD. Os neurônios do GRD estão associados à atividade tanto inspiratória quanto expiratória, embora seja principalmente responsável pela expiração. ‹#› ‹#› CENTRO RESPIRATÓRIO Os nervos vago e glossofaríngeo também transmitem informação ao GRD a partir de quimiorreceptores periféricos. ‹#› ‹#› CENTRO RESPIRATÓRIO Os nervos vago e glossofaríngeo também transmitem informação ao GRD a partir de quimiorreceptores periféricos. ‹#› ‹#› CENTRO RESPIRATÓRIO Respiração passiva e respiração ativa, e os neurônios do GRD. Quando a expiração é considerada passiva, os nervos do GRD não são ativados. Porém, em situações de exercício físico, quando a respiração é considerada ativa, os neurônios expiratórios tornam-se ativos. ‹#› ‹#› CENTRO RESPIRATÓRIO O GRV possui tanto neurônios inspiratórios quanto expiratórios. Os neurônios inspiratórios do GRV servem para auxiliar a inspiração iniciada pelo GRD e ao mesmo tempo inibir os neurônios expiratórios do GRV durante a fase inspiratória do ciclo respiratório. ‹#› Daiana Paulino () - É provável que da mesma forma que os neurônios expiratórios do GRD sejam ativos durante o exercício, que os inspiratórios do GRV também sejam mais ativos durante o exercício, já que seu papel é auxiliar os neurônios inspiratórios do GRD. ‹#› CENTRO RESPIRATÓRIO O GRV possui tanto neurônios inspiratórios quanto expiratórios. É provável que da mesma forma que os neurônios expiratórios do GRD sejam ativos durante o exercício, que os inspiratórios do GRV também sejam mais ativos durante o exercício, já que seu papel é auxiliar os neurônios inspiratórios do GRD.. ‹#› Daiana Paulino () - É provável que da mesma forma que os neurônios expiratórios do GRD sejam ativos durante o exercício, que os inspiratórios do GRV também sejam mais ativos durante o exercício, já que seu papel é auxiliar os neurônios inspiratórios do GRD. Daiana Paulino () - Os neurônios inspiratórios do GRV servem para auxiliar a inspiração iniciada pelo GRD e ao mesmo tempo inibir os neurônios expiratórios do GRV durante a fase inspiratória do ciclo respiratório. ‹#› CENTRO RESPIRATÓRIO O CP limita a inspiração, controlando a fase de enchimento do ciclo respiratório. O principal papel do CP consiste em limitar a inspiração, controlando, assim, a duração da fase de enchimento do ciclo respiratório. O sinal pneumotáxico pode ser forte ou fraco. Se for forte, a frequência respiratória será aumentada, consequentemente, a inspiração e a expiração são encurtadas e estão acopladas a um menor volume corrente. ‹#› Daiana Paulino () - O principal papel do CP consiste em limitar a inspiração, controlando, assim, a duração da fase de enchimento do ciclo respiratório. O sinal pneumotáxico pode ser forte ou fraco. Se for forte, a frequência respiratória será aumentada, consequentemente, a inspiração e a expiração são encurtadas e estão acopladas a um menor volume corrente. ‹#› CENTRO RESPIRATÓRIO Sinal pneumotáxico forte: ↑ da F.R. Inspiração e expiração Encurtadas; - ↓ Volume corrente ‹#› ‹#› CENTRO RESPIRATÓRIO Acredita-se que o C.A. esteja associado a inspirações profundas. ‹#› ‹#› CENTRO RESPIRATÓRIO Acredita-se que o C.A. esteja associado a inspirações profundas. Respirações complementares (suspiros) talvez sejam manifestações na atividade do C.A. ‹#› CONTROLE DA RESPIRAÇÃO ‹#› O organismo tem dois sistemas principais de controle da respiração: ‹#› CONTROLE DA RESPIRAÇÃO ‹#› O organismo tem dois sistemas principais de controle da respiração: MECÂNICO Estabelece os limites da inspiração e expiração. ‹#› CONTROLE DA RESPIRAÇÃO ‹#› O organismo tem dois sistemas principais de controle da respiração: MECÂNICO Estabelece os limites da inspiração e expiração. QUÍMICO Monitora os níveis de determinadas substâncias no sangue e orienta os ajustes da respiração em caso de desequilíbrio. ‹#› CONTROLE DA RESPIRAÇÃO ‹#› O organismo tem dois sistemas principais de controle da respiração: NEURAL Estabelece os limites da inspiração e expiração. HUMORAL Monitora os níveis de determinadas substâncias no sangue e orienta os ajustes da respiração em caso de desequilíbrio. ‹#› Daiana Paulino () - QUE TAMBÉM PODEM SER CHAMADOS DE NEURAL E HUMORAL CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Os impulsos aferentes para o centro respiratório são chamados de reflexos de Hering-Breuer. ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Os impulsos aferentes para o centro respiratório são chamados de reflexos de Hering-Breuer. Localizados no pulmão. Particularmente nos brônquios e nos bronquíolos. ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Os impulsos aferentes para o centro respiratório são chamados de reflexos de Hering-Breuer. Localizados no pulmão. Particularmente nos brônquios e nos bronquíolos. ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› São dois tipos de impulsos: Inspiração ou deflação Inibitório ou de inflação ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› São dois tipos de impulsos: Quando o pulmão infla até certo ponto. Inspiração ou deflação ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› São dois tipos de impulsos: Quando o pulmão infla até certo ponto. ESTÍMULOS CENTRO RESPIRATÓRIO Inspiração ou deflação ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› São dois tipos de impulsos: Inibe mais inspiração e iniciam as contrações musculares que produzem a expiração. Quando o pulmão infla até certo ponto. ESTÍMULOS CENTRO RESPIRATÓRIO IMPULSOS NERVOSOS Inspiração ou deflação ESTÍMULOS Em cães anestesiados, esse reflexo pode ser ativado por compressão manual do tórax, que é seguida imediatamente de inspiração. Isso é usado afim de promover uma ventilação mais adequada. ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› São dois tipos de impulsos: Inibitório ou de inflação Quando os pulmões esvaziam até certo ponto. ‹#›CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› São dois tipos de impulsos: Inibitório ou de inflação Quando os pulmões esvaziam até certo ponto. ESTÍMULOS CENTRO RESPIRATÓRIO IMPULSOS NERVOSOS ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› São dois tipos de impulsos: Inibitório ou de inflação Quando os pulmões esvaziam até certo ponto. ESTÍMULOS CENTRO RESPIRATÓRIO IMPULSOS NERVOSOS Interromper a expiração e iniciar novamente a inspiração. ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Outros receptores: PELE TENDÕES E ARTICULAÇÕES ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Outros receptores: PELE Quando a pele é estimulada observa-se respiração mais profunda do que o normal. Talvez ocorra por meio do centro apnêustico. ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Outros receptores: PELE Quando a pele é estimulada observa-se respiração mais profunda do que o normal. Esses reflexos são vantajosos quando se deseja estimular a respiração em animais recém-nascidos. ‹#› Daiana Paulino () - Esses reflexos são vantajosos quando se deseja estimular a respiração em animais recém-nascidos. CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Outros receptores: TENDÕES E ARTICULAÇÕES Há também receptores em tendões e articulações. Acredita-se que durante o exercício físico, são enviados impulsos do córtex cerebral para os músculos esqueléticos, mas também, impulsos colaterais para o centro respiratório para aumentar a ventilação alveolar. ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Barorreceptores: Corpos carotídeos Corpos aórticos ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Barorreceptores: ↑ Pressão arterial ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Barorreceptores: ↑ Pressão arterial CENTRO RESPIRATÓRIO ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Barorreceptores: ↑ Pressão arterial CENTRO RESPIRATÓRIO ↓ Frequência Respiratória ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Barorreceptores: ↓ Pressão arterial ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Barorreceptores: ↓ Pressão arterial ↑ Frequência Respiratória ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Barorreceptores: ↓ Pressão arterial ↑ Frequência Respiratória ↓ Pressão intrapleural ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Barorreceptores: ↓ Pressão arterial ↑ Frequência Respiratória ↓ Pressão intrapleural ↑ Volume torácico ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Barorreceptores: ↓ Pressão arterial ↑ Frequência Respiratória ↓ Pressão intrapleural ↑ Volume torácico Expansão da veia cava ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Barorreceptores: ↓ Pressão arterial ↑ Frequência Respiratória ↓ Pressão intrapleural ↑ Volume torácico Expansão da veia cava ↓ Pressão arterial . ‹#› CONTROLE NEURAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Há também o controle voluntário da respiração; Aumentar, reduzir ou interromper; Fonação, uso da pressão abdominal para micção, defecação e parto. As respirações regulares são involuntárias, mas podem ser alteradas voluntariamente dentro de limites: podem ser aceleradas, reduzidas ou interrompidas por completo por um certo período de tempo. A fonação e atos relacionados e o uso da pressão abdominal no ato de expulsão na defecação, micção e parto são exemplos de controle voluntário mais ou menos completo dos movimentos respiratórios. ‹#› CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› ‹#› CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› ‹#› CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› CO2 O2 Íons H+ Além da influência neural direta sobre o centro respiratório, oxigênio, dióxido de carbono e íons hidrogênio atuam no mecanismo de controle da ventilação respiratória. ‹#› Daiana Paulino () - Além da influência neural direta sobre o centro respiratório, oxigênio, dióxido de carbono e íons hidrogênio atuam no mecanismo de controle da ventilação respiratória. CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› ↑PaCO2 ↑ Ventilação alveolar ↓ PaCO2 ↓ Ventilação alveolar O aumento de PCO2 provoca o aumento da ventilação alveolar, e o inverso também. O aumento da concentração de íons hidrogênio provoca aumento da ventilação pulmonar enquanto que a diminuição de íons hidrogênio causa diminuição da ventilação alveolar. A diminuição da PO2 causa redução da ventilação alveolar. ‹#› Daiana Paulino () - O aumento de PCO2 provoca o aumento da ventilação alveolar, e o inverso também. O aumento da concentração de íons hidrogênio provoca aumento da ventilação pulmonar enquanto que a diminuição de íons hidrogênio causa diminuição da ventilação alveolar. A diminuição da PO2 causa redução da ventilação alveolar. CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› EQUILÍBRIO ÁCIDO BÁSICO CO2 + H2O ↔ H2CO3 ↔ H+ + HCO-3 O aumento de PCO2 provoca o aumento da ventilação alveolar, e o inverso também. O aumento da concentração de íons hidrogênio provoca aumento da ventilação pulmonar enquanto que a diminuição de íons hidrogênio causa diminuição da ventilação alveolar. A diminuição da PO2 causa redução da ventilação alveolar. ‹#› Daiana Paulino () - O aumento de PCO2 provoca o aumento da ventilação alveolar, e o inverso também. O aumento da concentração de íons hidrogênio provoca aumento da ventilação pulmonar enquanto que a diminuição de íons hidrogênio causa diminuição da ventilação alveolar. A diminuição da PO2 causa redução da ventilação alveolar. CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› EQUILÍBRIO ÁCIDO BÁSICO CO2 + H2O ↔ H2CO3 ↔ H+ + HCO-3 MAIOR CONCENTRAÇÃO DE CO2 MENOR CONCENTRAÇÃO DE CO2 O aumento de PCO2 provoca o aumento da ventilação alveolar, e o inverso também. O aumento da concentração de íons hidrogênio provoca aumento da ventilação pulmonar enquanto que a diminuição de íons hidrogênio causa diminuição da ventilação alveolar. A diminuição da PO2 causa redução da ventilação alveolar. ‹#› CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› EQUILÍBRIO ÁCIDO BÁSICO CO2 + H2O ↔ H2CO3 ↔ H+ + HCO-3 MAIOR CONCENTRAÇÃO DE CO2 MAIOR CONCENTRAÇÃO DE O2 Aumento da quantidade de íons H+ livres; Diminuição do pH. Diminuição da quantidade de íons H+ livres; Aumento do pH. ‹#› Daiana Paulino () - O aumento de PCO2 provoca o aumento da ventilação alveolar, e o inverso também. O aumento da concentração de íons hidrogênio provoca aumento da ventilação pulmonar enquanto que a diminuição de íons hidrogênio causa diminuição da ventilação alveolar. A diminuição da PO2 causa redução da ventilação alveolar. CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› EQUILÍBRIO ÁCIDO BÁSICO CO2 + H2O ↔ H2CO3 ↔ H+ + HCO-3 MAIOR CONCENTRAÇÃO DE CO2 MAIOR CONCENTRAÇÃO DE O2 ALCALOSE RESPIRATÓRIA ACIDOSE RESPIRATÓRIA O aumento de PCO2 provoca o aumento da ventilação alveolar, e o inverso também. O aumento da concentração de íons hidrogênio provoca aumento da ventilação pulmonar enquanto que a diminuição de íons hidrogênio causa diminuição da ventilação alveolar. A diminuição da PO2 causa redução da ventilação alveolar. ‹#› Daiana Paulino () - O aumento de PCO2 provoca o aumento da ventilação alveolar, e o inverso também. O aumento da concentração de íons hidrogênio provoca aumento da ventilação pulmonar enquanto que a diminuição de íons hidrogênio causa diminuição da ventilação alveolar. A diminuição da PO2 causa redução da ventilação alveolar. EQUILÍBRIO ÁCIDO BÁSICO ‹#› Alcalose respiratória: PaCO2 reduzida Secreção tubular de H+ e a reabsorção de HCO3- Estão diminuídas. pH retorna ao valor normal. ‹#› EQUILÍBRIO ÁCIDO BÁSICO ‹#› Reabsorção de HCO3- é diminuída A respiração não precisa de esforço consciente para acontecer, porém, pode ser alterada conscientemente. ‹#› Daiana Paulino () - O aumento de PCO2 provoca o aumento da ventilação alveolar, e o inverso também. O aumento da concentração de íons hidrogênio provoca aumento da ventilação pulmonar enquanto que a diminuição de íons hidrogênio causa diminuição da ventilação alveolar. A diminuição da PO2 causa redução da ventilação alveolar. EQUILÍBRIO ÁCIDO BÁSICO ‹#› INTERSTÍCIO LÚMEN HCO3- ANIDRASE CARBÔNICA A respiração não precisa de esforçoconsciente para acontecer, porém, pode ser alterada conscientemente. ‹#› Daiana Paulino () - O aumento de PCO2 provoca o aumento da ventilação alveolar, e o inverso também. O aumento da concentração de íons hidrogênio provoca aumento da ventilação pulmonar enquanto que a diminuição de íons hidrogênio causa diminuição da ventilação alveolar. A diminuição da PO2 causa redução da ventilação alveolar. EQUILÍBRIO ÁCIDO BÁSICO ‹#› INTERSTÍCIO LÚMEN HCO3- ANIDRASE CARBÔNICA A respiração não precisa de esforço consciente para acontecer, porém, pode ser alterada conscientemente. ‹#› Daiana Paulino () - O aumento de PCO2 provoca o aumento da ventilação alveolar, e o inverso também. O aumento da concentração de íons hidrogênio provoca aumento da ventilação pulmonar enquanto que a diminuição de íons hidrogênio causa diminuição da ventilação alveolar. A diminuição da PO2 causa redução da ventilação alveolar. EQUILÍBRIO ÁCIDO BÁSICO ‹#› INTERSTÍCIO LÚMEN ANIDRASE CARBÔNICA A respiração não precisa de esforço consciente para acontecer, porém, pode ser alterada conscientemente. ‹#› Daiana Paulino () - O aumento de PCO2 provoca o aumento da ventilação alveolar, e o inverso também. O aumento da concentração de íons hidrogênio provoca aumento da ventilação pulmonar enquanto que a diminuição de íons hidrogênio causa diminuição da ventilação alveolar. A diminuição da PO2 causa redução da ventilação alveolar. EQUILÍBRIO ÁCIDO BÁSICO ‹#› Acidose respiratória: PaCO2 crescente ↑Secreção tubular de H+ pH retorna ao valor normal. ↑ Reabsorção de HCO3- ‹#› EQUILÍBRIO ÁCIDO BÁSICO ‹#› PaCO2 crescente ↓ Secreção tubular de H+ pH retorna ao valor normal. ↓ Reabsorção de HCO3- Alcalose respiratória: ‹#› EQUILÍBRIO ÁCIDO BÁSICO ‹#› Acidose metabólica: íons H+ Estimulam a respiração pH retorna ao valor normal. ↓ PaCo2 ácidos metabólicos ‹#› Daiana Paulino () - O aumento de PCO2 provoca o aumento da ventilação alveolar, e o inverso também. O aumento da concentração de íons hidrogênio provoca aumento da ventilação pulmonar enquanto que a diminuição de íons hidrogênio causa diminuição da ventilação alveolar. A diminuição da PO2 causa redução da ventilação alveolar. EQUILÍBRIO ÁCIDO BÁSICO ‹#› Alcalose metabólica: ↓ íons H+ Efeito de refreamento pH retorna ao valor normal. ↑ PaCo2 ↓ ácidos metabólicos ‹#› CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Receptores: centrais e periféricos. ‹#› CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Receptores: centrais e periféricos. ‹#› CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Receptores centrais ‹#› CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Receptores centrais Sensíveis a mudanças do líquido intersticial do cérebro Sempre que houver elevação da PaCO2, a PCO2 do líquido intersticial do bulbo e do líquido cerebrospinal aumenta, formando íons hidrogênio por meio de hidratação. ‹#› CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Receptores centrais Sensíveis a mudanças do líquido intersticial do cérebro Difusão de CO2 Sempre que houver elevação da PaCO2, a PCO2 do líquido intersticial do bulbo e do líquido cerebrospinal aumenta, formando íons hidrogênio por meio de hidratação. ‹#› CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Receptores centrais Sensíveis a mudanças do líquido intersticial do cérebro Difusão de CO2 Aumento da PCO2. Sempre que houver elevação da PaCO2, a PCO2 do líquido intersticial do bulbo e do líquido cerebrospinal aumenta, formando íons hidrogênio por meio de hidratação. ‹#› CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› São excitatórios para o centro respiratório; ‹#› CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› São excitatórios para o centro respiratório; Volume corrente e Freq. Respiratória ‹#› Daiana Paulino () - CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› São excitatórios para o centro respiratório; Volume corrente e Freq. Respiratória Resposta maior a acidose respiratória do que a metabólica ‹#› CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Receptores periféricos ‹#› CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Receptores periféricos Sensíveis a mudanças na pressão parcial de CO2 e O2 e concentração de H+ ‹#› CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Receptores periféricos Sensíveis a mudanças na pressão parcial de CO2 e O2 e concentração de H+ Responsáveis por 50% do impulso ventilatório em resposta a mudanças a PaCO2. ‹#› CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Receptores periféricos Sensíveis a mudanças na pressão parcial de CO2 e O2 e concentração de H+ Responsáveis por 50% do impulso ventilatório em resposta a mudanças a PaCO2. ‹#› CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› São os únicos locais onde a PO2 é detectada. ‹#› CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› São os únicos locais onde a PO2 é detectada. O que ativa esses corpos é a diferença na pressão parcial, e não a quantidade dos mesmos. Lembrando que o que ativa esses receptores é a diferença na pressão parcial de O2 e CO2 e não pela quantidade dos mesmos. O sangue arterial com metade da hemoglobina pode ter uma PO2 de 100 mmHg, embora tenha apenas metade de oxigênio em comparação com o sangue normal. ‹#› CONTROLE HUMORAL DA RESPIRAÇÃO ‹#› Regulação por PO2 Edema pulmonar, pneumonia, pneumocoses Diminuição da perfusão de O2 através da membrana. ‹#› Daiana Paulino () - Lembrando que o que ativa esses receptores é a diferença na pressão parcial de O2 e CO2 e não pela quantidade dos mesmos. O sangue arterial com metade da hemoglobina pode ter uma PO2 de 100 mmHg, embora tenha apenas metade de oxigênio em comparação com o sangue normal. CONTROLE DA RESPIRAÇÃO ‹#› Efeitos de refreamento Resposta da ventilação alveolar a concentrações reduzidas de Co2 e H+. Esses efeitos são mais evidentes durante a ascensão a grandes altitudes com teor reduzido de oxigênio. Os efeitos do refreamento do dióxido de carbono e dos íons hidrogênio são mais evidentes nos primeiros dias, porém a adaptação reduz sua influência. A adaptação é realizada por meio de compensação renal onde os H+ são conservados, o pH volta a seu valor normal e o efeito de refreamento é minimizado. O aumento adicional da ventilação proporcionado pela adaptação possibilita um aumento da PaO2 devido à diminuição da PaCO2. ‹#› CONTROLE DA RESPIRAÇÃO ‹#› Respiração periódica Respiração agrupada Respiração de Cheyne-Stokes A respiração agrupada ocorre quando os ciclos ocorrem algumas vezes em rápida sucessão (em pares, em grupo de três ou quatro). Pode ser comum no traumatismo cranioencefálico e, com frequência, é observada em animais anestesiados com pentobarbital. ‹#› CONTROLE DA RESPIRAÇÃO ‹#› Respiração periódica Respiração agrupada Respiração de Cheyne-Stokes Outra forma de respiração periódica é conhecida como respiração de Cheyne-Stokes. Caracteriza-se pela ocorrência sucessiva dos ciclos respiratórios em um padrão crescente (devido a detecção de baixa PaCO2) e decrescente (PaCO2 aumentada devido a chegada do sangue “hiperventilado” no cérebro). Acredita-se que esse padrão respiratório seja causado por um atraso no tempo decorrido entre a perfusão dos pulmões com sangue e a chegada desse sangue ao cérebro. O padrão de respiração é sucessivamente repetido, visto que ocorre novamente hiperventilação com a elevação da PaCO2. ‹#› CONTROLE DA RESPIRAÇÃO ‹#› Respostas ao exercício Pouca mudança na PaO2 e PaCo2 observa-se pouca mudança na PaO2, na PaCO2 e no pH arterial porque a frequência da ventilação aumenta para acompanhar o aumento no consumo de O2 e produção de CO2. ‹#› CONTROLE DA RESPIRAÇÃO ‹#› Respostas ao exercício Pouca mudança na PaO2 e PaCo2 ↑ Ventilação pulmonar O aumento da ventilação provavelmente é devido à ativação dos receptores articulares e muscular, visto que a PaCO2 é o fator que influencia a ventilação. ‹#› CONTROLE DA RESPIRAÇÃO ‹#› Respostas ao exercício Pouca mudança na PaO2 e PaCo2 ↑ Ventilação pulmonar ↑ Troca gasosa Com o aumento do débito cardíaco, hámaior fluxo sanguíneo no pulmão e maior perfusão (e distensão) de um maior número de capilares pulmonares resultando em maior troca gasosa. ‹#› CONTROLE DA RESPIRAÇÃO ‹#› Respostas ao exercício Pouca mudança na PaO2 e PaCo2 ↑ Ventilação pulmonar ↑ Troca gasosa ↓ pH arterial Observa-se também uma redução no pH arterial associada a produção de ácido lático da glicose anaeróbica. A ventilação aumentada é estimulada pelo aumento da concentração de H+, visto que a PaO2 elevada e a PaCO2 diminuída constituem efeitos de refreamento para a ventilação. ‹#› OBRIGADA! ‹#› A respiração não precisa de esforço consciente para acontecer, porém, pode ser alterada conscientemente. ‹#›
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