Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
fisiolia Nestes testes devemos observar se o paciente relata cansaço, incômodo ou fraqueza muscular. Nos membros se inspeciona a fraqueza, tremor ou certos movimentos indicativos de disfunções na região, é preciso sempre comparar um lado com o outro e em muitos casos a dor é presente nesses movimentos impedindo um esforço total. A força precisa ser avaliada no aspecto dos movimentos como flexão, extensão, abdução, rotação… em todas as regiões mão, pé, ombro…Os testes realizados têm como objetivo identificar desequilíbrio musculares, falha de flexibilidade, além de auxiliar os exercícios terapêuticos de tratamento. Tipos de fraqueza: Fraqueza histérica ou factícia: a resistência do movimento pode ser normal no início, mas em seguida há uma liberação súbita; para realizar os movimentos o paciente tende a compensar com outros músculos de maneira inadequada. !Qual a diferença da fraqueza histérica com a real? Pacientes com fraqueza deltoide real usam os músculos acessórios que inclinam o tronco e pescoço parar longe do deltoide fraco porque querem evitar que o examinador domine sua fraqueza. Em comparação, em pacientes com fraqueza deltoide factícia, o ombro e cabeça se inclinam em direção ao deltoide fraco à medida que o músculo é dominado, indicando a falta de esforço. Fraqueza sutil: São leves traços como lentidão, diminuição da destreza fina, diminuição do uso espontâneo do membro… Temos como exemplo: diminuição do balanço do braço ao caminhar, tendência à pronação em um membro superior estendido, afeta a capacidade de abotoar uma roupa, abrir um alfinete ou retirar um palito de fósforo de sua caixa fisiolia A avaliação da força faz parte do exame físico, através dela há identificação de patologias musculoesqueléticas e neuromusculares. A escala de Medical Research Council of The United Kingdom revela a quantidade de força: Grau 0: ausência de contração muscular (visual ou palpação); não realiza nenhum movimento. Grau 1: contração visível ou palpável, porém incapaz de movimentar o segmento ao longo da Amplitude de Movimento (ADM). Deitado na maca balança o braço. Grau 3: força suficiente para movimentar o segmento ao longo de toda a amplitude de movimento contra a ação da gravidade; consegue dobrar o cotovelo, mas não é capaz de beber água. Grau 4: força suficiente para movimentar o segmento ao longo de toda a amplitude de movimento contra uma resistência moderada; não consegue resistir por muito tempo puxar os dedos em forma de pinça Grau 5: força suficiente para movimentar o segmento ao longo de toda a amplitude de movimento contra uma resistência máxima. Paciente normal Se um paciente chega andando na clínica ele é no mínimo grau 3 Teste de força com ergômetro de preensão manual ou manguito de medidor de pressão arterial: Este é apertado pelo paciente e a força é quantificada pelo aparelho.
Compartilhar