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Análise climática de Brasília

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A N Á L I S E
C L I M Á T I C A
B R A S Í L I A
SUMÁRIO
01 - ESTUDO DA LOCALIZAÇÃO
 1.1 - LOCALIZAÇÃO
 1.2 - PRESENÇA DE ÁGUA
 1.3 - RELEVO 
02 - ANÁLISE DO CLIMA 
 2.1 - MÉDIA DE TEMPERATURA ANUAL
 2.2 - MÉDIA DE TEMPERATURA ANUAL DEFINIDA POR HORÁRIO
 2.3 - COBERTURA MÉDIA ANUAL DE NUVENS 
 2.4 - RADIAÇÃO NA FACHADA NORTE
 2.5 - RADIAÇÃO NA FACHADA OESTE
 2.6 - TEMPERATURA E RADIAÇÃO MÉDIA ANUAL 
 2.7 - UMIDADE MÉDIA ANUAL DEFINIDA POR HORÁRIO 
 2.8 - ÍNDICES PLUVIOMÉTRICOS 
 2.9 - VENTOS NO VERÃO DIURNO 
 2.10 - VENTOS NO VERÃO NOTURNO 
 2.11 - VENTOS NO INVERNO DIURNO
 2.12 - VENTOS NO INVERNO NOTURNO
03 - SÍNTESE
04 - ESTRATÉGIAS 
 4.1 - ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO BRASILEIRO
 4.2 - CARTA PSICROMÉTRICA 
05 - ANÁLISE DO PROJETO
06 - CONCLUSÃO 
07 - REFERÊNCIAS
PG. 03
PG. 06
PG. 08
PG. 10
 
PG. 12
PG. 13
PG. 14
PG. 15
PG. 16
PG. 17
PG. 18
PG. 19
PG. 20
PG. 21
PG. 22
PG. 23
PG. 24
PG. 26
PG. 29
PG. 36
PG. 38
ESTUDO DA LOCALIZAÇÃO 
 
03
Coordenadas de Ceilândia: 
15º49'09''S
48º06'30"O
LOCALIZAÇÃO
Brasília é localizada relativamente num ponto médio entre a
Linha do Equador e o Trópico de Capricórnio, sofrendo
influências de uma radição não tão forte.
Posicionada no centro do continente, longe dos mares, pode
receber efeitos de contenintelidade.
Figura 1 - Localização de Brasília.
Fonte: Google Earth
Figura 2 - Localização de Ceilândia.
 
04
Lote 
15º49'00.3''S
48º07'27.4"O
 
LOCALIZAÇÃO
Figura 3 - Localização do lote em Ceilândia..
Fonte: Google Earth
 
05
PRESENÇA DE ÁGUA
A existência de água pode afetar a
umidade do ar. 
Brasília possui um lago atificial, criado
com o objetivo de aumentar a umidade
em suas proximidades, o Lago Paranoá,
no nordeste da cidade.
Figura 4 - Presença de água em Brasília.
Fonte: Google Earth.
 
06
PRESENÇA DE ÁGUA
Oriundo de uma barragem existe o
Lago do Descoberto.
Localizado a oeste da cidade,
próximo ao lote do projeto a ser
analisado.
Figura 5 - Presença de água em Brasília, próximo ao lote do projeto em estudo.
Fonte: Google Earth. 
07
RELEVO
Relevo relativamente plano e alto. 
Cerca de 1.100 metros acima do nível do mar.
Algumas localizações podem ter uma
onludação suave.
Presença de chapadas.
Pouca influência de montanhas.
Figura 6 - Relevo de Brasília e do bairro Ceilândia.
Fonte: topographic-map.com
 
08
Figura 7 - Vista superior de Brasília.
Fonte: Augusto Areal
 
09
ANÁLISE DO CLIMA
 
10
MÉDIA DE TEMPERATURA ANUAL
A temperatura média está na zona
de conforto a maior parte do ano
Media de 24ºC
Não está na zona de conforto os
meses: abril, maio, junho, julho e
agosto
Marcada pelo fim do outono e até
o fim do inverno
Apresenta temperatura mais
baixas
Fonte: Climate Consultant.
Figura 8 - Gráfico de média de temperatura anual.
 
11
http://www.energy-design-tools.aud.ucla.edu/climate-consultant/request-climate-consultant.php
MÉDIA DE TEMPERATURA ANUAL DEFINIDA
POR HORÁRIO
 As temperaturas se elevam
por volta do meio dia
Durante os meses de Agosto,
Setembro e Outubro as
temperaturas elevadas
perduram por mais tempo.
Podendo se manter elevada
das 11 h até as 18 h
Em Junho é o ápice da
temperatura mais baixa
Fonte: Climate Consultant.
Figura 9 - Gráfico 3D de média de temperatura anual deffinida por horário.
 
12
http://www.energy-design-tools.aud.ucla.edu/climate-consultant/request-climate-consultant.php
COBERTURA MÉDIA ANUAL DE NUVENS 
Figura 10 - Gráfico de cobertura média anual de nuvens.
Fonte: drajmarsh.bitbucket.io
 
13
RADIAÇÃO NA FACHADA NORTE
Recebe mais radiação
durante o meio dia
devido a pouca presença
de nuvens.
No seu inverno seco, é
quando Brasília recebe
mais radiação solar.
Fonte: Climate Consultant.
Figura 11 - Gráfico 3D de radiiação anual na fachada norte.
 
14
http://www.energy-design-tools.aud.ucla.edu/climate-consultant/request-climate-consultant.php
RADIAÇÃO NA FACHADA OESTE 
Recebe mais radiação
solar durante durante as
12h até as 18h.
Seu ápice é em média às
14h.
Índices mais comuns de
entre 341 e 474 Wh/sq.m
Figura 12 - Gráfico 3D de radiiação anual na fachada oeste.
Fonte: Climate Consultant.
 
15
http://www.energy-design-tools.aud.ucla.edu/climate-consultant/request-climate-consultant.php
TEMPERATURA E RADIAÇÃO MÉDIA ANUAL
Percebe-se que as
temperaturas de bulbo seco
e bulbo úmido durante o dia
é bem distante, o que pode
ser um potencial para
umidificar ambientes com
vegetação e água no local.
Ao mesmo tempo que a
radiação direta é mais forte
somente no inverno, o que
equilibra as temperaturas
que tentem a ser baixas.
Figura 13 - Gráfico de umidade média anual
Fonte: Climate Consultant
 
16
UMIDADE MÉDIA ANUAL DEFINIDA POR
HORÁRIO
Nota-se que Brasília na maior
parte do tempo possui uma
umidade superior a 80%.
Principalmente até o meio-dia,
e após as 16h no verão, e após
as 18h no inverno.
Ao meio-dia o ar se encontra
mais seco, com uma umidade
de aproximadamente 30%.
Desse modo, verão úmido e
inverno seco.
A presença dos lagos podem
ter influênciado essa umidade.
Figura 14 - Gráfico de umidade relativa do ar definida por horário.
Fonte: Climate Consultant.
 
17
http://www.energy-design-tools.aud.ucla.edu/climate-consultant/request-climate-consultant.php
ÍNDICES PLUVIOMÉTRICOS 
Presença de chuva no verão,
pricipalmente em dezembro e janeiro.
Invernos secos, onde chuva é raro.
Chuvas podem amenizar temperaturas
altas, pois a presença de nunvens é uma
forma de bloqueio de radiação solar.
Figura 15 - Gráfico de índices pluviométricos; 
Figura 16 - Corte do gráfico de índices pluviométricos no horário de meio-dia.
Fonte: drajmarsh.bitbucket.io
Fonte: drajmarsh.bitbucket.io
 
18
VENTOS NO VERÃO | DIURNO
Figura 17 - Rosa dos ventos 
Fonte: Climate consultant 6.0
O gráfico demonstra a direção de
ventos no verão e diurno bem
dissipada, porém uma pequena
predominância na direção norte.
 
19
VENTOS NO VERÃO | NOTURNO 
Fonte: Climate consultant 6.0
Figura 18 - Rosa dos ventos 
20
VENTOS NO INVERNO| DIURNO
Fonte: Climate consultant 6.0
Figura 19 - Rosa dos ventos 
Já no terceiro gráfico fica mais
claro notar a predominância
de ventos diurno no inverno
vindos do leste. Esse aspecto
será usado a favor em uma
das estratégias usadas no
projeto.
 
21
VENTOS NO INVERNO | NOTURNO
Fonte: Climate consultant 6.0
Figura 20 - Rosa dos ventos 
 
22
SÍNTESE
Verão úmido;
Chuvoso;
Temperaturas médias
agradáveis;
Pode ser picos de temperaturas
altas desagradáves.
Nuvens barram a radiação.
Ventos - norte, noroeste e
oeste.
VERÃO INVERNO
Inverno seco;
Poucas precipitação;
Temperaturas médias amenas;
Pode ter picos de temperaturas
baixas desagradáveis. 
Ausência de nuvens de dia -
radição direta - ameniza o
frio.
Ventos - leste e sudeste.
 
23
ESTRATÉGIAS
 
24
Aberturas médias e sombreadas;
Cobertura leve e isolada;
Vedação pesada.
O zoneamento bioclimático brasileiro compreende oito
diferentes zonas, o Distrito Federal está localizado na
zona bioclimatica 4 e compreende as seguintes
estratégias projetuais: 
ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO BRASILEIRO
Fonte: construagil.com.br
Figura 21 - Zoneamento bioclimático brasileiro.
 
25
CARTA PSICROMÉTRICA 
Fonte: Climate Consultant 6.0
Figura 22 - Carta Pscrométrica.
Brasília possui um clima confrotável em cerca de 30% do
tempo.
Sombreamento - 26.4%
Inércia Térmica - 16.9%
Inércia Térmica e Ventilação - 18.9% 
Resfriamento evaporativo direto - 12.5%
Resfriamento evaporativo duplo-estágio - 15.3% 
Resfriamento por ventilação natural - 12.4% 
Resfriamento por Ventilação artificial - 23.3% 
Ganho de calor interno - 33.3 %
Aquecimento solar passivo direto com alta inércia
térmica - 23%
Aquecimento artificial - 1.4%
Estratégias projetuais - ativas e passivas: 
 
26
 
27
 
28
ANÁLISE DO PROJETO
 
29
Sombreamento 
Inércia Térmica
Inércia Térmica e Ventilação 
Resfriamento evaporativo direto.
Resfriamento evaporativo duplo-estágio. 
Resfriamento por ventilação natural. 
Resfriamento por Ventilação artificial. 
Ganho de calor interno.
Aquecimentosolar passivo direto com
alta inércia térmica. 
Aquecimento artificial. 
8/10
Ultilizam 8 estatégias, comparadas com as 10
citadas no Climate Consultant, é um bom
indice.
Análises climáticas 
 semelhantes as feitas
pela equipe. 
30
Uso de vegetação como inércia térmica e
sombreamento;
Presença de espelhos d'água para
resfriamento evaporativo direto
(localizados na parte leste);
 
31
Uso de vegetação como inércia térmica e
sombreamento;
Presença de espelhos d'água para
resfriamento evaporativo direto
(localizados na parte leste);
Uso de brises para resfriamento por
ventilação natural;
 
32
Uso do painel solar (1) voltado para nordeste
gerando energia elétrica utilizada para controle
térmico no inverno e verão como estratégia de
ventilação mecânica;
Telha termo acústica nos ambientes como estratégia
de sombreamento e vedação;
Tela metálica (4) para suportar plantas nativas para
gerar umidade no inverno e resfriamento da
superfície como estratégia de inércia térmica e
resfriamento evaporativo direto;
Placa de argamassa (5) e brise (6) para permitir a
passagem de vento natural como estratégia de
resfriamento por ventilação natural;
 
33
Parede externa em tijolo;
Parede interna drywall preenchida com lã de PET
para ganho de calor interno;
Diferença de altura no pé direito para circulação do
vento;
Na frente há a presença de veneziana de correr de
madeira que percorre toda a fachada, à vontade do
usuário;
Janela de vidro duplo de correr 2 folhas para
ventilação seletiva e aquecimento solar passivo
direito.
 
34
Uso de água;
Presença de brises;
Vegetação;
Aberturas.
 
35
CONCLUSÃO
 
36
Nota-se que Brasília possui um clima cujo verão é úmido e chuvoso, e o inverno é sempre seco, onde a falta de chuvas pode ser
problemática, assim como detentora de baixas temperaturas e índices de radiação altos, pela falta de nuvens. Portanto, as melhores
estratégias em busca de um clima confortável são o sombreamento, inércia térmica, inércia térmica e ventilação, resfriamento
evaporativo direto, resfriamento evaporativo duplo-estágio, resfriamento por ventilação natural, resfriamento por ventilação artificial,
ganho de calor interno, aquecimento solar passivo direto com alta inércia térmica e aquecimento artificial. 
 
 O presente projeto estudado, uma Unidade Básica de Saúde em Brasília, segue com
coerência as estratégias da sua zona bioclimática , evitando, por sua vez, a aplicação
de esquemas dispensáveis, tendo todas as estratégias de conforto utilizadas de
forma correta.
 
37
REFERÊNCIAS
Gráficos criados em: Climate Consultant 6.0 e drajmarsh.bitbucket.io.
Projeto analisado disponibilizado pela disciplina. 
 
 
 
38

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