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Princípios da radiografia veterinária

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Radiologia 
A FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA
A radiologia é uma ciência antiga. Foi descoberta em 1895, por um cientista que ganhou o prêmio Nobel radiografando a mão de sua esposa.
Devemos falar corretamente:
Não se fala, eu vou fazer/Bater um raio X. Se fala, vou fazer uma radiografia.
Ao invés de dizer raio x no singular, devemos dizer no plural, pois os raios x são várias ondas que são emitidas pelas ampola radiográfica.
O raio X é uma onda eletromagnética de curto comprimento de onda comparada com as ondas eletromagnéticas que podemos visualizar.
O raio X também possui alta frequência. Possui alta repetibilidade, caminhando sempre em linha reta, podendo no entanto mudar o seu caminho.
O raio X sai da ampola e vai partir em direção ao filme. Mas durante esse trajeto, ele pode desviar e atingir o paciente e a pessoa que está ali com o paciente.
O raio X não faz curva, ele vai sempre em linha reta. Quando o raio-x encontra uma estrutura, como o paciente por exemplo, ele é absorvido, e a quantidade de radiação a ser absorvida vai depender do número atômico e da densidade da estrutura, ele vai sensibilizar o filme, permitindo a formação da imagem. No mesmo paciente vai haver estruturas de diferentes densidades, como o osso e água do paciente.
Pode haver a sensibilização do filme de diversas formas.
O filme pode estar dentro do Chassi, ou em placas de fósforo (na radiografia computadorizada). O chassi é a caixinha que guarda o filme. O filme fica abaixo do paciente. 
A radiação parte da ampola em linha reta e atinge a matéria. A radiação pode ter a trajetória desviada em linha reta, pode ser absorvida em parte pelo paciente (depende da densidade atômica água-osso, da densidade encontrada), assim a radiação passa a sensibilizar o filme de diferentes formas e dando a escala cinza do filme radiográfica.
Algumas substâncias fluorescem ao encontrarem a radiação. O tungstato de cálcio é uma dessas substâncias, e está presente no Écran, que reveste a parte interna do chassi.
O tungstato de cálcio serve para potencializar a radiação. Potencializando a radiação, podemos diminuir a quantidade de raios x partindo da ampola. Essa é a finalidade do uso de chassis com tungstato de cálcio.
Podemos comparar a formação da imagem radiográfica com a formação da imagem fotográfica. Pois nos dois há a formação de uma imagem invisível e que precisa ser revelada. 
Se o filme radiográfico tiver contato com a luz branca, ele vela e forma uma imagem invisível que precisa passar passar por um processo de revelação para se tornar visível.
Quando o raio X atinge a matéria, há uma excitação de átomos presentes na matéria, ou seja, no médico veterinário contendo o paciente e paciente. Essa excitação pode ter efeitos nocivos no organismo.
Quanto mais alto a frequência, maior o poder de penetração da energia através do espaço e matéria. 
A radiação tem baixo comprimento, alta frequência e alto poder de penetração.
A PRODUÇÃO DOS RAIOS X 
Na ampola radiográfica, há dois pólos, que chamamos de catodo e anodo. No polo catodo há uma mola em espiral de mesmo princípio da lâmpada. No polo anodo há o alvo. Tudo é revestido por uma cúpula de vidro. A cúpula de vidro é revestida por chumbo, que tem uma janela de onde parte a radiação em direção ao paciente. Mas a radiação viaja por todos os lados, e é por isso que a ampola tem revestimento de chumbo, pois ele absorve a radiação e diminui a radiação dispersa. 
Quando aplicamos energia no catodo, ou seja, na radiografia a gente aperta o botão até a metade e prepara a ampola e aplica energia no catodo,os elétrons do catodo se desprendem e formam uma nuvem de elétrons no espiral, que então é disparada em direção ao anodo devido essa diferença de cargas,havendo a colisão dos elétrons do catodo e anodo. É essa colisão de elétrons do catodo e anodo quem forma o raio X.
Apenas 1 % da energia dessa colisão vira radiação. Outros 99% viram calor. O calor gerado é dissipado pelo cobre.
APARELHOS DE RAIO X
Tem a ampola, que é onde há a descarga de raios X. Há também o braço da ampola, mesa, Potter Bucky, área de comando com biomba, painel de controle.
KILOVOLTAGEM: kV- é a energia aplicada ao catodo para o desprendimento de elétrons. É uma corrente de alta tensão através da ampola. 
Portanto, se aumentarmos o kV, há diminuição da amplitude dos raios X, com o aumento da frequência e aumento do poder de penetração.
O aumento do kV determina diretamente o aumento do contraste.
O comprimento de onda e a frequência são inversamente proporcionais.
Por exemplo: em um raio X de tórax, devemos usar um kV maior do que em um raio X de osso. Pois precisamos de um maior poder de penetração dos raios X no tórax do que no osso.
· O kV determina o contraste, e se aumentarmos o kV, há um aumento de contraste e aumento da penetração e diminuição da luminosidade da radiografia. O raio X fica mais escuro.
· Se diminuirmos o kV, há uma diminuição do contraste, e o raio x é desviado da estrutura, assim, a radiografia fica mais branca, pois houve pouco poder de penetração.
MILIAMPERE (mA)
É a quantidade de elétrons desprendidos da mola para formar uma nuvem de elétrons e colidir.
O miliampere determina a radiação a que o paciente está sendo exposto.
Pensando em radioproteção, devemos trabalhar com um menor miliampere ou um menor kV?
Menor miliampere. Pois o Kv determina frequência e comprimento de onda da radiação, afetando a penetração da radiação. Já o mA determina a radiação a que o paciente está sendo exposto. O mA está diretamente relacionado à quantidade de radiação a que estamos sendo expostos.
mAs = nuvem de elétrons por segundo que vão fazer a colisão.
Quanto mais radiação, mais escura a imagem. 
Devemos trabalhar com o kV proporcional ao mA.
TIPOS DE APARELHO
1- Portátil
2-Braço da ampola
3-Potter Bucky
4-Mesa: pode ser reclinável ou não. Caso não seja, podemos reclinar o animal com o auxílio de uma madeira.
PENETRAÇÃO E ABSORÇÃO DO FEIXE
A habilidade de penetração e de absorção do feixe dependem do número anatômico e espessura do material. 
Ex: espessura do osso do pinscher é diferente da espessura do osso do cavalo, portanto os dois possuem diferentes penetrações pelo feixe de raios X.
O osso possui um alto poder de absorção dos raios x. Ele absorve uma parte grande da radiação incidida, e a outra parte sensibiliza o filme. É uma estrutura mais radiopaca. Deixa o filme de coloração mais branca, pois absorve uma grande parte dos raios x.
A água e outras estruturas possuem um baixo poder de absorção. Elas absorvem uma pequena parte da radiação incidida, e a outra parte maior sensibiliza o filme. São estruturas mais radioluscentes, radiotransparentes. Deixam o filme mais escuro, pois elas absorvem menor quantidade dos raios x incidida, e assim há uma maior sensibilização do filme.
Os tecidos possuem diferentes densidades, e de acordo com as suas densidades, produzem diferentes sensibilizações do filme.
Podemos comparar a densidade de outras estruturas com a densidade da água e do osso. Dizemos que possuem tom de densidade radiográfica de água, ou de osso p.e. Quer dizer que o tom de cinza da estrutura é o mesmo de osso, ou água.
De acordo com a espessura da estrutura:
· Estruturas de alta espessura possuem uma alta absorção de radiação, e então o filme sensibilizado fica branco; com maior radiopacidade.
· Estruturas de baixa espessura, possuem uma baixa absorção, e então o filme sensibilizado fica mais escuro, com maior radiolucidez.
· O que é mais fino fica mais escuro, e o que é mais grosso fica mais claro.
· De acordo com o valor de espessura, podemos diminuir ou aumentar o valor de kV e mA.
· Ex.: cavalo versus beija flor: o cavalo possui uma maior espessura que o beija flor, portanto, devemos usar valores de kV e mA maiores para o cavalo, pois ele tem uma maior absorção de raios x devido sua maior espessura em relação ao beija flor.
· O osso é menos radiopaco que o metal, pois o metal é mais espesso (o metal fica mais branco que o osso).
· Tecidos parenquimatosos tem maior radiolucidezdo que o osso (são mais escuros).
· O ar presente no intestino e no pulmão tem grande radiolucidez, pois absorve pouca radiação, permitindo uma maior sensibilização do filme (o ar fica mais escuro).
INTERAÇÃO DOS RAIO X COM A MATÉRIA
Quando a radiação tem a trajetória desviada, ela atinge a pessoa que está segurando o paciente (por isso usamos o EPI) e atinge o paciente. A pessoa que está segurando o paciente possui a mão abaixo do feixe primário de radiação que incide sobre o paciente, sendo atingida por uma radiação primária. Já o corpo dessa pessoa que não está abaixo dos raios, e está ali na sala, sofre a radiação secundária (é a radiação que encontra o paciente e tem a trajetória desviada).
Grade antidifusora - Potter Bucky - diafragma 
São lâminas de chumbo que são paralelas entre si, ficam entre a mesa e o filme e absorvem a radiação que é desviada e então diminuem o borramento da imagem.
Somente a radiação em linha reta passa no meio dessas lâminas de chumbo para poder sensibilizar o filme. 
O Bucky é um equipamento usado em situações de alta radiação dispersa e borramento de imagem. Devemos usar o Potter Bucky quando:
· objetos tiverem espessura maior que 10 a 15 cm, assim eu coloco o filme acima do Bucky. Diminui a radiação dispersa criada e diminui o borramento da imagem.
Em objetos com menos que 10 a 15 cm, usamos o filme em cima da mesa e em contato direto com o paciente. 
GEOMETRIA DO FEIXE RADIOGRÁFICO
É como fazer a brincadeira da sombra. A luz da lanterna é o feixe radiográfico, e o filme é a tela-parede. 
· Quando afastamos a mão da luz da lanterna, a imagem aparece maior que a real na tela. 
· Quando aproximamos a mão da luz da lanterna, a imagem aparece em tamanho bem real na tela.
1-Portanto, aplicando esses conceitos na radiologia, para termos uma imagem radiográfica em tamanho real do objeto radiografado, devemos colocar o objeto o mais próximo possível do feixe de raios X;
· Quando afastamos a mão da parede, a luz da lanterna incide sobre a mão criando uma imagem mais borrada.
· Quando aproximamos a mão da parede, a luz da lanterna cria uma imagem na parede mais nítida.
2- Devemos aproximar o objeto o mais próximo possível do filme; pois assim a imagem fica mais nítida. 
· Quando aumentamos o foco de luz, a imagem é mais borrada;
· Quando diminuímos o foco de luz, criamos uma imagem mais nítida;
3- Quanto menor o foco de feixes de raio X (menor a janela), mais nítida é a imagem radiográfica;
4- Alinhamento do feixe de luz com o objeto a ser radiografado; ou seja, devemos alinhar o meio do centro radiográfico com aquilo que vou radiografar. 
Resumo: Para radiografar, devemos usar uma janela de luz de raios x menor (luz da lanterna), o paciente o mais próximo possível do filme (parede) e dos feixes de raios x (luz), alinhando o meio do centro radiográfico com aquilo que desejamos radiografar.
· Ex.: Devemos fazer radiografia da coluna em níveis separados, pois se pegar tudo junto, há quebra do alinhamento do feixe radiográfico, deixando a imagem mais borrada e distorcida em alguns pontos.
· O alinhamento deve então ser centralizado, para que não haja o aumento da distorção.
· Para cada tamanho de chassi, há um tamanho de filme adequado; Devemos escolher o filme de tamanho adequado pro chassi.
PARA FIXAR:
A radiopacidade de qualquer substância depende da dureza ou habilidade penetrante do feixe incidente, e também do número atômico, densidade e espessura do material que está sendo irradiado.
RADIOPROTEÇÃO
A radiação ioniza átomos da matéria e produz efeitos:
1- Estocásticos ou determinísticos;
2- Imediatos ou tardios;
3- Somáticos ou genéticos;
O que determina o perigo da exposição à radiação é a quantidade a que você é exposto e por quanto tempo é exposto à ela.
Ex.: A pessoa que é técnica na radiologia e trabalha com raio x toma mais doses homeopáticas de raios x e por um período mais prolongado do que uma pessoa que se consulta para fazer uma radiografia a intervalos de tempo longos.
· Efeitos estocásticos versus efeitos determinísticos:
· Efeitos estocásticos: não possuem limite, aumentam com a dose, a severidade independe da dose; pode acontecer neoplasias, desordens hereditárias.
· Efeitos determinísticos: possuem baixo valor de limite de dose, severidade aumenta com a dose e pode haver necrose celular (esse conceito é usado na radioterapia para morte celular de tumores, com feixes de raios localizados).
· Os tecidos com alta atividade mitótica são os mais susceptíveis, como a pele, intestino, sangue, óvulos e espermatozóides; cristalino (muito sensível, tem alto risco);
· Os tecidos com média atividade mitótica são: pele, fígado, coração e pulmões;
· Os tecidos com baixa atividade mitótica são: musculatura, ossos, sistema nervoso.
· O efeito da radiação é a longo prazo;
· A radiação dispersa alcança até dois metros de altura. Há uma fuga de radiação da ampola, portanto recebemos radiação em parte da ampola, e não devemos segurar a ampola com as mãos diretamente. 
· EPI - EQUIPAMENTO PROTETIVO INDIVIDUAL: protetor de tireóide (a tireóide tem alta radiosensibilidade), luvas, avental. 
· os EPIS são revestidos de chumbo, por isso, não devemos dobrar as vestimentas na hora de guardá-las. 
ROTINA DE SEGURANÇA
Dosímetro: é um aparelho que é colocado no crachá do avental do técnico de radiologia, e serve para podermos quantificar o nível de exposição à radiação a que esse profissional é submetido. Uma vez por mês o dosímetro é enviado para leitura.
Exame: Devemos colocar na balança a necessidade de cada raio x, tanto para expor o paciente e a equipe e além disso, para diminuir a repetibilidade do exame, podemos conter o animal fisicamente ou quimicamente; 
Gestantes e menores de 18 anos: devem ficar longe da sala e não serem submetidos à radiação, pois possuem um maior número de células em mitose, que são as mais susceptíveis à radiação.
Após a emissão da radiação e final do processo, ela some rapidamente. Como um acender e apagar de luzes. 
· Verificar se o feixe de raios x está colocado no local desejado;
· Presença de lâmpada vermelha acima da porta de acesso. Essa luz acesa nos informa quando a luz radiográfica é emitida e neste momento não devemos entrar na sala.
· Radiografia em área externa: esse procedimento é bastante usado em grandes animais, e deve seguir algumas regras de radioproteção:
· Tirar as pessoas não autorizadas da sala de raio X, ou se for ao ar livre, as pessoas devem ficar a 2 metros de distância da ampola radiográfica;
· Devemos usar o suporte de chassi e o suporte para a ampola;
· Usar plaquinhas no setor de radiografia;
IDENTIFICAÇÃO DA RADIOGRAFIA NO FILME DE MANEIRA MANUAL
1- IDENTIFICADOR LUMINOSO: é usado depois da exposição radiográfica; 
Ele é usado para a identificação de dados do paciente e do local onde foi radiografado;
A técnica consiste em identificar o filme depois que ele foi sensibilizado pelo feixe de raios x, e fazer isso antes que o filme seja revelado;
Usamos um papel de folha sulfite que é colocado abaixo de uma pequena área que não foi exposta aos feixes de raios x pois tem uma cobertura de chumbo. 
A luz branca da revelação passa pela filme e pelo papel, identificando o filme;
2- IDENTIFICADOR COM ALFABETO E NÚMEROS DE CHUMBO:
Essa técnica deve ser realizada antes que o filme seja exposto aos raios x e antes que seja revelado. 
CÁLCULO DA TÉCNICA RADIOGRÁFICA:
O cálculo do mA não possui consenso entre os profissionais da med vet e técnicos em radiografia. 
O Kv possui valores que diferem de acordo com a espessura e número atômico dos objetos; portanto é um valor que difere para os ossos e para o tórax.
O Kv é o mesmo para qualquer densidade, mudando apenas de acordo com as espessuras dos objetos;
Espessômetro: nos informa a espessura do objeto, o jeito como o raio x entra e como sai. A espessura leva em conta a posição do corpo a ser atravessado.
P.e. se a posição é ventrodorsal ou de perfil.
CF: coeficiente do aparelho, pode ser de 20 (aparelhos mais novos) ou de 40 (aparelhos mais antigos):
Fórmulas:kV= 2 x E + CF
osso: kV = mAs
tórax: mAs = kV/10
Abdome: mAs = kV x 2 
Exemplos:
1- osso de 5 cm. Calcule o kV e mA. Considere CF como 40.
kV= 2 x 5 + 40
kV= 50
mAs= 50
2- tórax de 30 cm. Calcule o kV e o mA. Considere CF como 40.
kV=2 x 30 + 40
kV = 100
mAs: 100/10
mAs=10
Devemos diminuir o mA que foi calculado, pois ele determina o nível de radiação que seja absorvida e que pode criar os efeitos nocivos. Para isso:
Devemos subir 15% o valor do kV e o mAs pela metade ou dobro.
ex 1: kv= 50 →(mais 15%) → 57,5 
mAs = 50 → (pela metade) → 25
ex 2: kv=50 → (mais 10%) → 60
mAs=50 → (pela metade) → 25
DISTÂNCIA DA AMPOLA AO FILME
Devemos manter de 80cm a 1,5 metros. Pode ser a distância fixa de um metro.
Dica: fazer uma tabela kV, mAs, osso e tórax, abdome.. 
Pois assim a técnica empregada não vai variar e respeitar o mA baixo.
MANIPULAÇÃO DO FILME:
Depois de tirar o filme da máquina, vamos revelar ele. 
1-Revelação manual: é feita em uma sala escura e com luz vermelha, que possui um menor comprimento de onda do que a luz branca. Devemos pegar o filme na sua ponta com uma colgadeira e mergulhar o filme no líquido de revelação que tem dentro de cubas. Fazemos movimentos laterais e horizontais para não dar ar no filme. 
Revela o filme → lavar → fixar → lavar novamente → secagem
A fixação depende muito do tempo de vida do químico usado e do clima do dia. Tomar cuidado para não expor o filme à luz branca, pois ela queima o filme.
2-Automático: coloca se a película na máquina que possui cubas.
Revelador → fixador → lavagem → secagem. O processo demora 10 mins e é mais rápido que o método manual. Não há lavagem entre o revelador e o fixador.
3- Digital: DR- radiologia digital; nesse método, não há processamento da imagem, pois ela é radiografada e vai pro computador, onde os dois são interligados por rede. É ótima para uso em equinos;
4- Computadorizada: CR- radiografia computadorizada; faz o uso de cassete com placa de fósforo, que assume o papel do filme e recebe a radiação.
O cassete é colocado no leitor, que abre o cassete e escaneia a imagem radiográfica de lá, e manda para a máquina. Nesse método, podemos fotoshopar a foto. Porém, essa técnica não permite que se tire o cassete e depois de tempo se revele. Esse método não trabalha com longas distâncias. Por isso, não podemos usar o cassete em fazendas e esperar um tempo depois para ler a fita.
Aula 26-08
POSICIONAMENTO RADIOGRÁFICO - PROGRESSÃO RADIOGRÁFICA
É bastante importante conhecermos os posicionamentos radiográficos, pois na rotina clínica, precisamos saber pedir exames.
A primeira coisa a ser feita é colimação do feixe radiográfico; mexer na ampola radiográfica de modo a incluir nela o que queremos radiografar.
A radiografia de osso longo: Incidimos o feixe primário de raios x no terço médio do osso.
Compreende as articulações proximal e distal do osso estudado. A radiografia da articulação: compreende a epífise distal do osso proximal, e a epífise proximal do osso distal. A projeção radiográfica leva em conta os planos anatômicos. 
REVISÃO DOS PLANOS ANATÔMICOS
A nomenclatura das posições radiográficas: a denominação da posição denomina primeiro onde o feixe incide o objeto a ser radiografado e depois onde se sensibiliza o filme.
Ex: dorso-ventral - os feixes incidem no dorso e emergem no ventre do animal atingindo o filme.
Para estudo de cada osso radiografado, devemos fazer no mínimo duas radiografias, pois assim estudamos o membro em vista bidimensional. 
Devemos cobrar por estudo e não por projeções. 
Para radiografia dos membros, será a posição médio-lateral escolhida . Escolhemos o lado do membro afetado, pois assim, o membro afetado fica mais próximo do filme, e evitamos que haja a distorção geométrica. 
Efeito de adição : quando duas estruturas radiopacas se sobrepõe, há efeito de adição de radiopacidade. A estrutura fica mais branca. 
Efeito de subtração: uma estrutura radioluscente encontra por sobreposição uma estrutura radiopaca. A estrutura fica menos branca, um pouco mais escura. Ex: quando uma extremidade da escápula (mais radiopaca) encontra a extremidade da traqueia (mais radioluscente, pois tem ar), a extremidade fica mais escura. 
Osso tem linha mais radiopaca, que é a cortical, e linha mais radioluscente, que é a medular. 
Trabeculado ósseo: ranhuras na imagem, por causa da região de metáfise do osso.
MEMBRO TORÁCICO 
1- ESCÁPULA
Posição Caudo Cranial:
-Animal posicionado em decúbito dorsal com o membro a ser estudado firmemente tracionado cranialmente. O tórax deverá ser levemente girado de modo a evitar sobreposição da caixa torácica. Coloco o chassi na parte cranial, e incido o raio na face cranial. 
Posição médio lateral:
- Animal em decúbito lateral, sobre o lado atingido. O membro afetado deverá ser esticado e tracionado caudalmente, e o membro de cima flexionado e puxado junto à cabeça.
2-ARTICULAÇÃO ESCÁPULO UMERAL
Posição Caudo cranial: 
posicionamento semelhante para visualização da escápula, porém direcionar o raio central para a articulação. 
Podemos ver o espaço articular entre a escápula e úmero. 
Posição médio - lateral:
O membro afetado fica sob os raios x e ligeiramente estendido. O membro que está em cima é tracionado caudalmente. Centralizar o raio central. Se necessário pode-se repetir a vista lateral com rotação lateral e medial do membro, com o objetivo de visualizar os contornos da cabeça do úmero.
3- ÚMERO:
Posição crânio caudal:
Pode ocorrer aumento do osso pelo distanciamento da película. O animal fica em decúbito dorsal, com o membro torácico examinado puxado caudalmente e ligeiramente lateral, até que o úmero fique paralelo ao filme. 
Posição caudo cranial: animal com o membro afetado para cima. Colocar uma almofada entre os membros e distendê-los. O membro deve ser puxado ligeiramente cranial e lateral. O chassi é colocado diretamente sobre o úmero e pressionado na direção do pescoço, e o feixe de raios x é dirigido horizontalmente em ângulos retos com a placa. Geralmente não se consegue visualizar a articulação com a escápula.
Posição médio lateral: 
decúbito lateral com o membro afetado para baixo, ligeiramente estendido e o tórax girado no sentido contrário para evitar sobreposição.
Exemplo: radiografia de úmero, vejo Espinha da escápula, articulação proximal e distal de úmero : articulação escapulo umeral, articulação úmero-radio-ulnar.
4-ARTICULAÇÃO ÚMERO-RÁDIO-ULNAR:
Posição crânio caudal: o animal deve estar em decúbito esternal, com os membros apoiados sobre a mesa, a cabeça estendida para o lado ou para cima, para tirar a sobreposição sobre o membro. Caso seja um cão grande, podemos colocar ele em decúbito lateral e incidir os raios na face lateral do membro afetado, girando a ampola. 
Podemos observar os côndilos do úmero, o processo ancôneo da ulna. 
Posição médio-lateral: decúbito lateral, com o membro atingido para baixo e distendido ou flexionado se o objetivo for o processo ancôneo da ulna.
Médio lateral flexionada ou estendida. 
Devemos ficar de olho em displasias de cotovelo, que são muito sutis. 
Durante a radiografia, a extremidade do processo ancôneo pode ficar mais escura, mas isso é normal. Devemos observar os ossos rádio e ulna, observar o espaço articular em toda em sua extensão, e o normal é ele estar uniforme e de mesmo tamanho.
5- RÁDIO E ULNA
Posição crânio caudal: o animal deve estar em decúbito esternal, com os membros apoiados sobre a mesa, a cabeça estendida para o lado ou para cima, para tirar a sobreposição sobre o membro. Caso seja um cão grande, podemos colocar ele em decúbito lateral com o membro na posição correta sobre o chassi. O membro deve ser tracionado cranialmente e a cabeça girada para que não ocorra sobreposição.
Posição médio-lateral: decúbito lateral sobre o lado do membro afetado, com o membro afetado sobre o chassi e tracionado caudalmente.
6-CARPO
Lesões nos ossos do carpo são mais difíceis de serem vistas, portanto se aconselha radiografar os carpos dos dois membros, para comparação.
PosiçãoDorso Palmar:
Usa o mesmo posicionamento para rádio e ulna, com o animal em decúbito esternal e membros apoiados sobre a mesa, estendendo a cabeça para o lado ou para cima, para tirar a sobreposição, porém os carpos devem estar centralizados no chassi, os feixes de raios x centralizados nos carpos. Para cães que são grandes, essa posição é um pouco desconfortável, então podemos colocar o cão no chão em pé e com os membros torácicos apoiados em cima da mesa.
 Revisão anatômica dos ossos do carpo dos cães: 
Em sentido lateral-medial:
Fileira proximal: osso carpo acessório, osso carpo ulnar, osso carpo intermédio, osso carpo radial. 
Fileira distal: osso carpo 5, osso carpo 4, osso carpo 3, osso carpo 2, osso carpo 1. 
Atenção: contamos os números da medial para a lateral.
Na região de carpo, existem três articulações: articulação rádio-cárpica, intercárpica, cárpica-metacárpica.
Posição médio-lateral: 
animal em decúbito lateral. Essa posição não é boa para o estudo dos ossos do carpo, e sim dos espaço articulares. Podemos estudar os ossos do carpo, ossos sesamóides distais (não esquecer dele, ou confundir com fratura), falanges proximal, média e distal.
7- METACARPO
Posição dorso-palmar: mesmo posicionamento para o rádio e ulna. 
Posição médio-lateral: decúbito lateral com o feixe centrado para os metacarpos.
A articulação da falange distal do dedo 1 se sobrepõe com o metacarpo 2, não confundir com lesão. 
 8- FALANGES
Posição Dorso-palmar: mesma posição para o metacarpo, mas usamos faixas que separam os dedos.
Posição médio-lateral: muitas das vezes ocorre a sobreposição, pode separar os dedos com as faixas.
** o dedo 1 não tem falange média!!!
MEMBRO PÉLVICO
1-PELVE E OU ARTICULAÇÃO COXO-FEMORAL
Posição Ventro-Dorsal: Essa posição deve ser feita com o animal sobre o efeito de anestesia. O animal em decúbito dorsal, normalmente o tórax fica sobre uma calha. A pelve fica sobre o chassi. O animal deve estar bilateralmente simétrico. Os membros pélvicos ficam esticados caudalmente e rotacionados medialmente, para que não haja sobreposição da patela sobre o sulco troclear. Dessa forma, os fêmures ficam paralelos ao filme e a patela sobre a linha média dos fêmures.
Uma variação da posição ventro dorsal é a posição de frog-leg, onde não estendemos os membros pélvicos caudalmente, só os alinhamos. Usamos a frog-leg em casos de suspeita de fratura de pelve e o animal não consegue estender os membros.
Essa posição é mais usada para o diagnóstico de displasia coxofemoral, onde devemos incluir as últimas vértebras lombares e a articulação do joelho na radiografia.
Podemos usar faixa ou régua para que os membros fiquem paralelos. 
Observar nessa radiografia: a espessura da asa do íleo e se ela é simétrica para os dois ossos; vemos a patela sobrepondo sobre o sulco troclear; forame obturador; a espessura do fêmur; canal pélvico. 
Posição latero-lateral: o animal fica em decúbito lateral e o feixe é direcionado no centro da pelve. Nessa posição podemos ver a displasia coxo-femoral também (tem que ter bastante atenção)..
2-FÊMUR
Posição crânio-caudal: decúbito dorsal, membros estendidos e raio centralizado no terço médio do fêmur.
Posição média lateral: decúbito lateral sobre o lado atingido. Tracionar o membro contralateral para evitar a sobreposição.
3-ARTICULAÇÃO FEMOROTIBIOPATELAR
Posição crânio-caudal: decúbito dorsal, membros estendidos e raio centralizado na articulação. Podemos ver ossos sesamóides proximais laterais e mediais e a patela.
Posição médio-lateral: decúbito lateral para o lado do membro afetado, que vai estar flexionado e membro contralateral estendido. O raio fica centralizado na articulação.
Skyline: (joelho levantado como no pilares) o membro deve ser flexionado, o chassi colocado na face cranial, e o raio no sentido caudo cranial, tangenciando a patela. O animal pode ficar em decúbito dorsal ou lateral. A posição de skyline é usada para visualizar as luxações de patela. 
Objetivo: ver o sulco troclear, patela, ligamento patelar.
O diagnóstico de luxação de patela é feito clinicamente, com exames locomotores, dando graus à mobilidade da patela, pois em pequenos graus de luxação, não é possível ver na radiografia. 
4-TÍBIA E FÍBULA;
Posição crânio-caudal: decúbito dorsal com os membros estendidos e raio centralizado no terço médio da fíbula. 
Posição médio-lateral: decúbito lateral sobre o lado atingido, com o membro este ligeiramente flexionado e o raio centralizado no terço médio da tíbia.
Patela: fica no meio do sulco troclear. 
Dos lados do sulco troclear, ficam os sesamóides proximais. Sempre é bom avaliar se os sesamóides proximais, pois é neles que se insere o tendão do músculo gastrocnêmio. Se esse tendão romper, parece que os sesamóides proximais "caem". 
5-TARSO:
Posição Dorso-plantar: decúbito esternal, com o membro a ser radiografado afastado do tronco, com raio central no terço médio do tarso. (“stive tapetinho”).
Posição médio-lateral: coloca-se o tarso lateral ao filme, centralizado. O membro contralateral é afastado do feixe para não dar projeção.
Revisão anatômica dos ossos do tarso: (lateral para medial). 
Osso calcâneo e tálus. 
Fileira proximal: central do tarso
Fileira distal: osso tarso 5, osso tarso 4, osso tarso 3, osso tarso 2, osso tarso 1 (pode ou não estar presente). 
***Às vezes os cães não possuem o dedo 1, pois não tem o metatarso 1.
6-METATARSO:
Posição dorso-plantar: decúbito esternal, com o membro a ser radiografado afastado do tronco, com raio central no terço médio do metatarso.
Posição médio-lateral: decúbito lateral com o metatarso lateralmente ao filme, o membro oposto deve ser afastado, flexionado e tracionado para evitar a sobreposição.
COLUNA VERTEBRAL
Devemos deixar a coluna paralela ao filme. Usamos sacos de areia ou blocos de espuma para alinhar o plano sagital do animal, ou seja, a coluna vertebral, paralelamente ao filme radiográfico. Devemos radiografar a coluna por segmentos, para que não haja distorção da coluna. 
Segmento cervical: possui 7 vértebras. 
Segmento torácico: possui 13 vértebras. 
Segmento lombar: possui 7 vértebras (contamos de trás pra frente). 
Segmento sacral: possui 3 vértebras fundidas. 
Segmento coccígeo: 
O feixe primário de raios X deve ser incidindo para o centro da lesão ou do segmento da coluna vertebral de interesse, pois quando este se distancia do seu centro, provoca anulações, causando artefatos. 
Posição lateral: animal em decúbito lateral, com os membros torácicos e pélvicos tracionados cranialmente e caudal mente. Pescoço mantido levemente tracionados. Anestesiamos o animal para fazer essa radiografia. 
Posição ventro-dorsal: decúbito dorsal com almofadas a cada lado da coluna. Os membros anteriores ficam em abdução. Os posteriores mantidos fixos ou contidos a fim de prevenir a rotação do tronco e mantém o plano sagital vertical. 
CRÂNIO 
Posição lateral: devemos deixar a nossa mão longe, e contamos com o auxílio de faixas ortopédicas. 
Posição ventro-dorsal: podemos ver o septo nasal, sínfise dos dois ossos mandibulares, arco zigomático. 
Posição dorso-ventral: uma posição boa para tirar sobreposição e avaliarmos os dentes. Estudamos os ramos da mandíbula e a maxila. 
· Escolhemos a posição do crânio que melhor radiografar a lesão, onde fica mais próximo. 
· Para abrir a boca do animal, podemos usar abre bocas, cordinha, pontinha de agulha, etc. 
Posição ventro-dorsal com filme intra oral: podemos visualizar a mandíbula sem a sobreposição da maxila, útil para ver doenças na mandíbula, etc. 
Podemos fazer essa posição em cães como o focinho mais longo. 
Posição rostro-caudal do crânio: avaliamos seios frontais. O focinho deve estar perpendicular ao filme, e o feixe primário de raios X devem ser incididos rumo aos olhos. 
Posição rostro-caudal com a boca aberta: o feixe do raio central deve estar alinhado com as orelhas. Podemos avaliar as bulas timpânicas em casos de otite com essa posição radiográfica . 
Podemos avaliar as maxilas: paralelas ao filme, com o animal de boca aberta eoblíqua ao filme. 
Para avaliar a orofaringe, laringe, usamos posição latero-lateral, com o animal em decúbito lateral. 
TÓRAX 
Usamos a posição latero-lateral, e escolhemos decúbito lateral direito normalmente. 
Ou usamos a posição ventro-dorsal, que necessita de boa sobreposição entre o tórax e coluna. 
Ventro-dorsal: devemos conseguir uma boa sobreposição radiográfica entre coluna vertebral e tórax. 
RAIO X cardíaco: A posição dorso-ventral é a melhor para avaliarmos, pois o coração fica mais próximo ao filme nessa posição. Porém, usamos mais a ventro-dorsal. 
· Usamos a posição latero-lateral em estação com animal em estação e raios X incididos horizontalmente em animais que não podem se deitar pois tem dispnéia. 
RAIO X DE ABDOME
Podemos usar a posição latero-lateral, ou a posição ventro-dorsal. Devemos deixar os membros pélvicos mais estendidos caudalmente para que não seja criada uma prega no abdome. 
MEMBRO TORÁCICO
posição caudo cranial de membro torácico
posição médio lateral de membro torácico, na variação estendida e flexionada;
MEMBRO PÉLVICO
CABEÇA

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