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MAPA MENTAL ESQUEMA DE PRODUÇÃO DE ENERGIA DURANTE O EXERCÍCIO FÍSICO

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MAPA MENTAL/ESQUEMA DE PRODUÇÃO DE 
ENERGIA DURANTE O EXERCÍCIO FÍSICO
PRODUÇÃO DE ENERGIA DURANTE O EXERCÍCIO FÍSICO
Após o processo digestivo, temos macronutrientes
(carboidratos, aminoácidos e ácidos graxos)
detentores de calorias (energia química) disponíveis
para abastecer nossos sistemas de produção de ATP,
os chamados sistemas de ressíntese de ATP. Eles são
classificados, de acordo com a necessidade ou não
de oxigênio, em aeróbio ou anaeróbio.
TRANSFORMAÇÃO DA 
ENERGIA INGERIDA EM ATP 
Anaeróbio aláctico (ATP-CP): fonte imediata de
energia, porém com capacidade limitada pela
quantidade de fosfocreatina muscular. Utiliza a
fosfocreatina armazenada no tecido muscular como
fonte de energia e de fosfato para síntese de ATP de
forma instantânea.
Anaeróbio láctico (glicolítico): fonte rápida de
energia, porém resulta em acidose muscular o que
limita o ritmo enzimático e sua capacidade produtiva.
Utiliza glicose (glicogênio muscular) como fonte
principal de energia para síntese de ATP a nível
citoplasmático, sem a necessidade de oxigênio.
Aeróbio (oxidativo): fonte eficiente de energia com
grande capacidade e duração. Nesse sistema reside o
famoso ciclo de Krebs e o sistema transportador de
elétrons. Utiliza preferencialmente glicose, mas pode
recrutar ácidos graxos livre e aminoácidos como
fontes secundárias. O sistema aeróbio (necessita de
oxigênio no processo) é o que tem maior capacidade
de produção de ATP para uma mesma quantidade de
substrato, porém seu processo é mais lento e
portanto não consegue disponibilizar energia
instantaneamente.
A primeira condição para gerar o ATP nos
primeiros 20 segundos de atividade é a
creatina
O ATP é um nucleotídeo responsável pelo
armazenamento de energia em suas
ligações químicas é o transportador
universal de energia metabólica e une o
catabolismo e o anabolismo. Suas
principais finalidades são atuar no
desempenho de trabalho mecânico na
contração muscular e em outros
movimento celulares, o transporte ativo de
moléculas e íons e a síntese de
macromoléculas e outras biomoléculas a
partir de precursores simples. É
constituída por adenosina, um
nucleosídeo, associado a três radicais
fosfato conectados em cadeia. A energia
é armazenada nas ligações entre os
fosfatos.
O cérebro envia sinais, através so sistema nervoso, para
o neurônio motor que está em contato com as fibras
musculares.  Quando próximo da superfície da fibra
muscular, o axônio perde bainha de mielina e dilata-se,
formando a placa motora. Os nervos motores se
conectam aos músculos através das placas
motoras.  Com a chegada do impulso nervoso, as
terminações axônicas do nervo motor lançam sobre suas
fibras musculares a acetilcolina, uma substância
neurotransmissora.  A acetilcolina liga-se aos receptores
da membrana da fibra muscular, desencadeando um
potencial de ação.
Nesse momento, os filamentos de actina e miosina se
contraem, levando à diminuição do sarcômero e
consequentemente provocando a contração muscular.
Entao quando um sinal é mandado para o neurônio motor
que está em contato com as fibras musculares faz com
que a célula sofra uma breve despolarização, a menbrana
da estrutura celular sofre estimulos para que os canais
permitam a entrada de sódio e potássio (canais bomba
sódio e potássio) que vão dar sinais para a estrutura
dentro da célula para que comece a produção de energia,
a produção de ATP. 
A partir do momento em que precisamos
contrair o músculo e começamos a
praticar algum exercício físico o músculo
precisara produzir a unidade de energia
necessária para a estrutura celular
funcionar e essa unidade de energia é o
ATP (Adenosina trifosfato).
A contração muscular refere-se ao deslizamento da actina
sobre a miosina nas células musculares, permitindo os
movimentos do corpo. As fibras musculares contém os
filamentos de proteínas contráteis de actina e miosina,
dispostas lado a lado. Esses filamentos se repetem ao
longo da fibra muscular, formando o sarcômero.
O sarcômero é a unidade
funcional da contração muscular.
Para que ocorra a contração
muscular é necessários estimulos
do sistema nervoso, proteínas
contráteis, actina e miosina e
energia fornecida pelo ATP.
MÓLECULA DE ATP
FIBRAS MUSCULARESTIPO I TIPO IIA
TIPO IIB
TIPO IIC
Lenta 
Alta capacidade glicolítica e baixa capacidade oxidativa;
Alto nível de atividade da miosina ATPase;
Baixo fluxo sanguíneo;
Nas fibras deste tipo, a energia é gerada através de processos anaeróbicos para contrações 
rápidas e vigorosas;
São rotuladas como fibras de grande velocidade de encurtamento e altas propriedades;
Importantes contribuintes para o sucesso na execução de manobras que exijam contração 
muscular rápida e forte, como correr em velocidade ou saltar;
Geneticamente é mais comum em pessoas negras.
Possui características 
intermediárias (aeróbias e 
anaeróbias) 
Moderada capacidade glicolítica;
Baixa capacidade oxidativa
Moderado fluxo sanguíneo.
Rápida
Baixa capacidade glicolítica e alta 
capacidade oxidativa;
Baixo nível de atividade da miosina 
ATPase
Alto fluxo sanguíneo;
Mitocôndrias volumosas e numerosas;
Têm um tempo de contração lento, 
mas uma alta resistência à fadiga;
Essas fibras musculares usam 
respiração aeróbica para energia. Isso 
proporciona um alto nível de 
resistência;
É utilizada em atividades de longa 
duração;
Geneticamente é mais comum em 
pessoas brancas. 
Intermediária
Rápida
Possui maior potencial anaeróbio do 
que aeróbio;
Fibra muscular rara e indiferenciada;
Pode participar na reinervação ou 
transformação das unidades motoras.
A massa muscular do corpo humano é
composta por dois tipos principais de fibras
musculares que são as vermelhas e as
brancas. As fibras vermelhas são também
chamadas de Tipo I ou de contração lenta e as
brancas de Tipo II ou de contração rápida.
CREATINA
GLICÓLISE
A suplementação de creatina monohidratada, é
capaz de aumentar a força, a potência e o
volume muscular por conta da mólecula de água
ligada a ela. Quanto mais creatina estiver no
músculo mais água ele irá reter.
Suplementação de creatina
➔ gera retenção de água
➔ neutraliza o pH dentro das células
➔ neutralizando o pH todas as
atividades realizadas dentro da célula
ocorrerá de forma mais eficiente como a
melhor síntese proteica
➔ melhor síntese proteica gera melhor
recuperação muscular no descanso dos
treinos.
Degradada no trato gastrointestinal,
reconstituida e sintetizada no figado
e nos rins. Não sendo resintetizada é
excretada na urina como creatinina.
Sua suplementação é indicada para
praticantes de atividades físicas de
força de alta intensidade e curta
duração podendo ser tomada por 2
meses de uso direto com 4 meses
de descanso.
Via energética predominantemente utilizada no
início do trabalho de contração muscular (nos
primeiros 20 segundos) bem como em esforços
de curtíssima duração e alta intensidade.
Disponibilizando a energia no citoplasma.
RESPIRAÇÃO CELULAR
Para que glicose seja quebrada gerando ATP é
preciso que tenha ATP, então a celula gera 2 ATPs
que serão usados para fazer a quebra da glicose.
A reposição dos estoques de creatina se dá
tanto por síntese endógena quanto pela
ingestão na dieta. Peixe, carne e outros
produtos animais são boas fontes de creatina.
A glicólise é a quebra da glicose. Ela ocorre no
citoplasma da célula, fora da mitocôndria, e não
utiliza o oxigênio. Nela, acontece a quebra inicial da
glicose, a glicose é a segunda fonte de energia usada
e a glicólise é a primeira fase da respiração celular.
A creatina libera o fósforo que se 
junta com o ADP formando um ATP.
A creatina é uma proteína que esta
livre no citoplasma da célula.
Tem como objetivo a obtenção de energia
para as reações metabólicas a partir da
quebra da glicose em ATP (adenosina tri-
fosfato). Ela tem 3 fases.
A glicose contém 6 átomos de carbono e para que ela
seja usada como fonte de energia é preciso quebra-lá.
Cada uma destas 2 móleculas de ATPs irá
disponibilizar para a glicose 1 fosfato.
A partir do momento que esta
mólecula de ATP perde 1 de
seus fosfatos ela passaa ser
um difosfato (ADP).
Trifosfato ➔ 3 fosfatos = ATP
Difosfato ➔ 2 fosfatos = ADP
A glicose que recebeu
os 2 fosfatos passa a
se chamar de frutose
1,6 difosfato.
Os fosfatos adicionados servem para deixar a mólecula de glicose instável
para que as ligações entre seus átomos se desfaçam formando 2
móleculas de 3 carbonos.
Assim que a mólecula é quebrada é liberado elétrons e prótons de
hidrogênio, energia e essa energia será capturada por 2 móleculas de
NAD+ formando 2 móleculas de NADH (nicotinamida adenina difosfato)
O NAD é uma coenzima derivada da vitamina
B3 (niacina). Sua principal função é
transportar hidrogênio e elétrons de uma
reação para outra (transportador de energia).
Isso significa que o NAD está envolvido em
reações de redução da oxidação. Portanto,
contém uma forma oxidada e uma forma
reduzida. A forma oxidada do NAD é NAD+
enquanto a forma reduzida é NADH (quando
está recebendo elétrons).
Cada NAD+ captura apenas 1 hidrogênio. Na quebra
da glicose são liberados 4 hidrogênios 2 deles
ficarão a deriva.
Outras enzimas que estão participando deste
processo (processo que ocorre em 10 reações
químicas) liberam mais 2 fosfatos formando 2
móleculas de 3 carbonos com 2 fosfatos cada uma.
Logo as 2 móleculas vão liberar os fosfatos ligados
a elas. Cada mólecula esta ligada a 2 fosfatos
então cada uma irá liberar 2 ADPs, cada ADP
liberado vai gerar 1 ATP. Então ficará um saldo
total de 4 ADPs gerando 4 ATPs, recuperando o
ATP utilizado no começo do processo e ganhando
mais 2.
A partir do momento em que as móleculas liberam os
fosforos ela passa a se chamar ácido pirúvico/ piruvato.
Em seguida o ácido cetoglutárico passa por reação de
descarboxilação oxidativa, catalisada por um complexo
enzimático do qual fazem parte a CoA e o NAD+. Essas
reações originarão ácido succínico, NADH+ e uma
molécula de GTP, que posteriormente transferem sua
energia para um molécula de ADP, produzindo assim ATP.
CICLO DE KREBS
Após a glicólise, o piruvato que foi formado entra na
mitocôndria e passa por uma fase preparatória.
 Ele aumenta a chance de extração de energia da mólecula de glicose. O cilco de krebs também chamado
de ciclo do ácido cítrico ou ciclo do ácido tricarboxílico acontece na matriz mitocondrial na presença de
oxigênio (processo aeróbio). Nesse processo, ocorre a degradação de uma molécula orgânica,
resultando em gás carbônico, água e energia como produtos finais e essa energia é utilizada nas mais
diversas reações que ocorrem nas células.
O ácido pirúvico/piruvato formado na quebra da
glicose vai passar para dentro da mitocondria. Ao
passar pelas membranas mitocondriais o ácido
pirúvico sofre descarboxilação oxidativa, que é a
remoção de um CO2 (gás carbônico) do piruvato.
Então o  pirúvato perde um de seus carbonos em
forma de CO2 formando assim uma nova mólecula
chamada de acetil (formada por apenas 2 carbonos).
A mólecula de Acetil formada irá se juntar com a
coenzima A (CoA) formando uma mólecula chamada
de acetilcoenzima A (Acetil-CoA)
Em seguida, o acetil-CoA reage com o oxaloacetato,
ou ácido oxalacético (formado por 4 carbonos),
liberando a molécula de coenzima A que foi usada
para agilizar este processo e não permanece no ciclo,
formando assim o ácido cítrico (composto com 6
carbonos).
Depois de formar o ácido cítrico, haverá uma sequência de oito reações onde ocorrerá a liberação de
duas moléculas de gás carbônico, elétrons e íons H+. Ao final das reações, o ácido oxalacético é
restaurado e devolvido à matriz mitocondrial, onde estará pronto para se unir a outra molécula de
acetil-CoA e recomeçar o ciclo.
Os elétrons e íons H+ que foram
liberados nas reações são
apreendidos por moléculas de NAD,
que se convertem em moléculas de
NADH, e também pelo FAD
(dinucleotídeo de flavina-adenina),
outro aceptor de elétrons.
Durante esse processo são produzidos 2 NADH
(móleculas carregadoras de energia).
Ocorrem reações de oxidação e descarboxilação
originando ácido cetoglutárico ou cetoglutarato. É
liberado CO2 e forma-se NADH+ + H+.
No ciclo de Krebs, a energia liberada
em uma das etapas forma, a partir do
GDP (difosfato de guanosina) e de
um grupo fosfato inorgânico (Pi),
uma molécula de GTP (trifosfato de
guanosina) que difere do ATP apenas
por conter a guanina como base
nitrogenada ao invés da adenina. O
GTP é o responsável por fornecer a
energia necessária a alguns
processos celulares, como a síntese
de proteínas.
Etapas
O ácido succínico ou succinato é oxidado a ácido
fumárico ou fumarato, cuja coenzima é o FAD. Assim será
formando FADH2, outra molécula carregadora de energia.
O ácido fumárico é hidratado formando o ácido málico ou
malato. Por fim, o ácido málico sofrerá oxidação formando
o ácido oxaloacético, reiniciando o ciclo.
Lembrando que para cada glicose quebrada no processo de gllicólise são geradas 2 móleculas de
Acetil. Então para cada glicose quebrada o ciclo de krebs acontece 2 vezes deixando um saldo de seis
moléculas de NADH (nicotinamida adenina dinucleotídeo reduzido), duas moléculas de FADH2 (flavina
adenina nucleotídeo reduzido), duas moléculas de ATP (adenosina trifosfato) e quatro moléculas de
CO2 (dióxido de carbono).
CADEIA RESPIRATÓRIA Fase aeróbica também denominada de cadeia transportadora de elétrons, é a terceira etapa darespiração celular, realiza o transporte de átomos de hidrogênio energizados, ou seja, elétrons, a
partir de substâncias aceptoras intermediárias (NAD e FAD) provenientes da glicólise e do ciclo de
Krebs para a produção de ATP. O NAD e o FAD carregam os prótons H+ até a membrana interna da
mitocôndria, onde são liberados na cadeia respiratória formada por proteínas transmembranares
chamadas proteínas transportadoras.As três moléculas de NADH + H+ e a molécula de
FADH2, provenientes da primeira passagem no ciclo
de Krebs, transferem seus elétrons e íons H+para o
oxigênio presente na mitocôndria, formando água.
Essa transferência envolve uma série de
proteínas transportadoras, chamadas de
citocromos, que funcionam como bombas de
H+.
As moléculas de NADH + H+ e FADH2
transferem seus elétrons para os citocromos,
gerando íons H+ livres que são bombeados da
matriz mitocondrial para o espaço
intermembranas.
O acúmulo de íons H+ causa um desequilíbrio
entre o espaço intermembranas e a matriz, o que
promove o retorno dos íons à matriz através de
um complexo de proteínas formadoras de ATP,
as ATPsintetases.
Durante esse retorno à matriz, os íons H+
fornecem energia para a síntese de ATP.
A fosforilação oxidativa é a reação que caracteriza essa
síntese: fosfatos inorgânicos (dissolvidos na matriz)
ligam-se aos ADPs (também dissolvidos na matriz), a
partir da energia dos íons H+, produzindo ATP.
Além disso, alguns H+, ao invés
de serem bombeados para o
espaço intermembranas,
combinam-se com gás oxigênio
e formam moléculas de água. 
Caso falte glicose para o organismo ele
poderá pegar lipídios e proteínas para
fazer o ciclo de krebs, ambos serão
tranformados em Acetil-CoA.
Pós treino com carboidrato ➝
O carboidrato irá suprir as necessidades
de reposição da glicose fazendo com que
o ácido lático vire lanina melhorando
recuperação e hipertrofia muscular.
Pós treino somente com proteinas ➝
O ácido lático precisara se transformar
em glicose para repor as utilizadas não
produzindo lanina para o músculo.
O ácido lático se transforma em
glicose para repor a glicose utilizada
durante o excercicio físico. Então se o
praticante de atividade física não se
alimentar no pós treino o ácido lático
vira glicose e se ele se alimentar o
ácido lático irá se transformar lanina. 
O praticante de musculação que começa seu
treino com um aquecimento (aeróbico,
corrida, bike, etc) antes do treino de força
tem menor produção de ácido lático,
consequentemente irá demorar mais tempo
para chegar a fase de fadiga muscular. Isso
acontece devido a alta circulação de sangue
durante o aquecimento, fazendo com que as
células fiquem mais oxigenadas.
 
↑ concentração de oxigênio
↓ produção de ácido lático
 
↓ concentração de oxigênio 
↑ produçãode ácido lático
Em condições de esforço
excessivo nas fibras musculares, o
oxigênio obtido pela respiração
pulmonar pode ser insuficiente
para suprir as necessidades das
células musculares no trabalho de
obter energia a partir da respiração
celular. A produção de ácido lático
é maior em treino de força e menor
em treinos aeróbicos
ÁCIDO LÁTICO
Isso acontece porque as fibras
musculares trabalham tão
intensamente que a quantidade de
oxigênio não é suficiente e as
células passam a realizar respiração
de forma anaeróbica, produzindo
ácido lático que se acumula nos
músculos causando dores, fadiga
muscular e câimbras.
Durante as contrações musculares em
condições anaeróbicas, inicialmente as
células catabolizam parcialmente a
molécula de glicose (não aproveitando
todo o potencial energético deste
monossacarídeo), processada em duas
moléculas de ácido pirúvico,
fornecendo uma quantidade pequena
de Adenosina Trifosfato (2 moléculas
de ATP), produzindo também duas
moléculas de NADH2 (enzima aceptora
de hidrogênio).
Em continuidade ao processo
catabólico, cada ácido pirúvico em
reação com as moléculas de NADH2,
dão origem a duas moléculas de
ácido lático, restituindo as enzimas e
liberando mais 06 moléculas de ATP
para o funcionamento celular.
A desvantagem anaeróbia em
relação à aeróbia, consiste na
quantidade de ATP (por meio do
mecanismo anaeróbio, são
ofertadas apenas 08 moléculas de
ATP) e aos efeitos fisiológicos
causados. Em decorrência a
extensos períodos de atividade
física prolongada, as células
musculares passam a conter uma
concentração muito elevada de
ácido lático, prejudicando o
funcionamento da célula.
Em defesa do metabolismo, o organismo passa
a sentir dores e fadigas musculares, causadas
por uma contração arrítmica (gradativa ou
repentina) atuando com sinal de alerta, azendo
com chegue o fim da atividade física para que
aconteça um repouso e restabelecimento da
capacidade fisiológica do órgão.
Isso ocorre à medida com que o excesso de ácido lático se
difunde para o fígado, onde é convertido em ácido pirúvico e
posteriormente em glicose armazenada na forma de glicogênio,
sendo a conversão denominada de gliconeogênese.
O Ácido lático causa
desorganização celular para que
aja hipertrofia.
A hipertrofia só acontece se existir
o descanso muscular de 48h. Por
esse motivo as atividades
passadas em academias são
divididas em series A, B e C.
Se o treino feito após este aquecimento for um treino que irá
treinar os mesmos grupos musculares em diferentes
posições, a quantidade de ácido lático voltará a ser elevada
causando novamente a fagida intensa.
Caso o praticante de atividade física faça
primeiro o treino de força e depois o aeróbico
(corrida, caminhada, bike, etc) o ácio lático
produzido durante treino irá voltar para o
fígado sendo transformado em glicose
virando energia para manter o musculo.
Isso acontece por conta
circulação de sangue
elevada durante o
aeróbico fazendo com
que as celulas recebam
mais oxigênio parando a
produção de ácido lático.
Quem determina o tipo e o tempo de atividade
física é o profissional de Educação Física!
O ácido lático também pode se
transformar em Lanina (aminoácido
proteico não-essencial) ao chegar no
fígado. A Lanina vai ajudar na
construção do musculo.
O pós treino deve ser fonte de
carboidrato e proteina de rápida
absorção para repor a energia
perdida, deixando o ácido livre
para se transformar em lanina,
sendo reincorporado no músculo,
contribuindo para a hipertrofia.
No caso de pós treino sem carboidratos
(como whey protein) o ácido lático irá se
tornar glicose para repor as gastadas
durante o treino.
A creatinina é um metabólito derivado da hidrólise não enzimática
irreversível da creatina e da fosfocreatina. Ela é um composto
encontrado quase exclusivamente no tecido muscular (98%) e é
sintetizada a partir dos aminoácidos glicina metionina e arginina, no
fígado, pâncreas, cérebro, baço, glândula mamária e rim, indo depois
para o músculo. A síntese depende das vitaminas B12 e ácido fólico.
CREATINA 
X 
CREATININA
Altos níveis de creatinina nos exames
bioquimicos de um paciente esportivo pode
indicar que a creatina não está sendo
resintetizada como deveria, podendo indicar
prejuízos no ganho de massa muscular ou que
esteja perdendo o mesmo.
A resistese da creatina pode ficar prejudicada se
o pH estiver alterado pois as celulas precisam de
um pH neutro para seu bom funcionamento.
Acidose é um excesso de ácido no sangue, com
pH abaixo de 7,35, e alcalose é um excesso de
base no sangue, com pH acima de 7,45. Muitos
distúrbios e doenças podem interferir no controle
do pH do sangue, causando acidose ou alcalose.
A acidose é provocada por um excesso de produção de ácido que se acumula no sangue ou por uma perda
excessiva de bicarbonato no sangue (acidose metabólica) ou por um acúmulo de dióxido de carbono no
sangue decorrente de função pulmonar insuficiente ou de interrupção da respiração (acidose respiratória).
A alcalose é uma excessiva alcalinidade sanguínea
provocada por um excesso de bicarbonato no sangue ou
pela perda de ácido no sangue (alcalose metabólica) ou
por um baixo nível de dióxido de carbono no sangue
decorrente de respiração rápida ou profunda (alcalose
respiratória).
A baixa ingestão hídrica e a má alimentação
também são fatores de risco para desequilibrio
do pH e para a síntese proteica.
Quando não é feita a ingestão correta de água para manutenção e
funcionamento saudável do corpo as ídas ao banheiro são
reduzidas,  fazendo com que os compostos ácidos que deveriam
ser eliminados pela urina acabam ficando retidos na corrente
sanguínea, alterando seu pH, prejudicando o bom funcionamento
das celulas e atrapalhando a síntese proteica.
Uma alimentação incorreta com baixa ingestão de nutrientes
necessários para o funcionamento do corpo podem fazer com que as
células acabem se degradando para gerar energia (mesmo em obesos).
Diante dessas informações pode se concluir que altos níveis de
creatinina no sangue podem significar desidratação, desequilíbrio do
pH, alimentação incorreta, desnutrição ou até mesmo trantornos
alimentares.
A partir de 1h e 30 minutos de treino os níveis de
corpos cetônicos (substâncias formadas a partir do
Acetil-CoA, proveniente da quebra da gordura) ficam
muito altos e começam a competir pela glicose que
chega no cérebro, a partir dai se começa a formar
glicose por outra via, a proteína.
DEGRADAÇÃO 
MUSCULAR
O catabolismo é uma fase do
metabolismo que pode prejudicar, em
especial, quem deseja ganhar massa
magra, pois ele causa a degradação dos
músculos.
O catabolismo muscular consiste
na degradação dos músculos
para fornecer energia ao corpo.
É um processo normal do corpo,
porém, ele pode ser prejudicial
quando acontece com maior
frequência que o anabolismo (fase
construtiva do metabolismo).
Alguns faotores que podem
favorecer o catabolismo são:
atividades físicas intensas de longa
duração, alimentação inadequada,
sono inadequado ou insuficiente e
ingestão de bebida alcoólica.
Nos primeiros 20 minutos de
exercicio físico o combustível
preferencial é o carboidrato.
De 20 minutos a 1h e 30
minutos de treino o
combustível preferencial
passa a ser a gordura.
Isso significa que que a partir de
1h e 30 minutos de atividade física
direta o corpo começa a usar a
proteína como fonte de energia,
causando a degradação do
músculo.
Quando se treina por longos perídos é
necessario uma reposição de energia,
por isso, em caso de atletas ou
praticantes de atividade física que
precisem estar ali por um longo peíodo
de tempo seria uma boa estrategia o
uso da maltodextrina como suplemento
alimentar durante o treino a fim de
disponibilizar a energia suficiente para o
bom funcionamento das celulas.
Fazendo a correção destes erros, o processo de
ganho de massa muscular irá acontecer de
forma plena. No caso de quem não tem como
foco ganhar mais massa magra, esta estragia irá
manter os níveis musculares que ele já tenha.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Gravação da aula dos dias 03/08/2021 e 05/08/2021https://www.youtube.com/watch?v=Fm2Ydd2ArT0
 
https://www.youtube.com/watch?v=VcPgFnIjMEY
 
https://www.youtube.com/watch?v=9HnB54dETss
 
https://www.youtube.com/watch?v=eIE8qLt5wMA
 
https://www.youtube.com/watch?v=HBzPWeexCno
 
https://www.youtube.com/watch?v=YVsTKVNaKyA
 
https://www.youtube.com/watch?v=9HnB54dETss&t=476s
 
https://www.youtube.com/watch?v=h2fIgF4NOXo&t=195s
 
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/bioquimica/bioquimica4.php
 
https://pt.khanacademy.org/science/biology/cellular-respiration-and-
fermentation/variations-on-cellular-respiration/a/fermentation-and-
anaerobic-respiration
 
https://escolaeducacao.com.br/fermentacao-latica/
 
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/fermentacao-latica-no-
musculo.htm
 
https://www.infoescola.com/bioquimica/cadeia-respiratoria/
 
https://www.preparaenem.com/biologia/cadeia-respiratoria.htm
 
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https://www.todamateria.com.br/ciclo-de-krebs/
 
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Luana de Souza Lima 
6920100039
Marla Kenia Pereira Ricardo
6920100725
COMPONENTES DO GRUPO
Eliana Aparecida Peixoto Seraphini
6920100512

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