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Transtorno de Personalidade Borderline

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TRANSTORNO
DE
PERSONALIDADE
BORDERLINE
E-BOOK SOBRE
VOCÊ SABE
O QUE SIGNIFICA
PERSONALIDADE?
A personalidade é um conjunto de
padrões de pensamentos, sentimentos 
e comportamentos que uma pessoa
apresenta ao longo de sua vida.
A maneira com que cada um consegue
sentir o mundo do seu redor.
Nossa individualidade,
O que nos distingue do outro,
JÁ OUVIR FALAR SOBRE
TRANSTORNO DE
PERSONALIDADE
BORDERLINE ?
 É considerado uma desordem da
personalidade, comumente diagnosticado
após os 18 anos de idade, mesmo que sua
origem seja remota e esteja relacionada a
eventos perturbadores ocorridos durante a
infância até a adolescência (abuso físico,
sexual e psicológico, perdas significativas,
negligência e abandono) ou associado 
a fatores hereditários.
Fonte: ATC-Minas - Associação de Terapias Cognitivas de Minas Gerais
Variações de humor são sintomas predominantes
nestes dois tipos de transtornos.
Cada um deles possui características que
requerem acompanhamentos diferentes. 
A primeira grande diferença está na velocidade 
da troca de humor. 
BORDERLINE X BIPOLAR
Apresenta variações
de sentimentos
dentro de segundos,
minutos ou horas.
A variação de humor
depende de fatores
externos.
Apresenta variações
de sentimentos que
levam no mínimo uma
semana do estado de
euforia até o estado
de depressão.
Alterna o seu
comportamento
segundo estímulos
internos
BORDERLINE BIPOLAR
FATORES QUE PODEM
CONTRIBUIR PARA O
DESENVOLVIMENTO DO TPB
Maccoby (1980) afirma que a inibição da ação é a
base para a organização de todo comportamento.
O desenvolvimento de repertórios
autorregulatórios, especialmente a capacidade de
inibir e controlar o afeto é um dos aspectos mais
importantes do desenvolvimento de uma criança.
A capacidade de regular a experiência e a
expressão das emoções é fundamental, pois sua
ausência leva à distorção do comportamento.
Especialmente o comportamento voltado para
objetivos e outros comportamentos pró-sociais.
De maneira alternativa, a emoção forte reorganiza
ou redireciona o comportamento, preparando o
indivíduo para ações que competem com o
repertório comportamental de base não
emocional ou menos emocional.
Estresses durante a primeira infância.
História infantil de abuso físico e sexual.
Negligência, separação 
ou perda dos cuidadores.
Vencendo o Transtorno da Personalidade Borderline com a Terapia 
Cognitivo Comportamental. LINEHAN, Marsha.
CARACTERÍSTICAS
Flutuações
extremas de humor
Padrão generalizado
de instabilidade
Hipersensibilidade
nos relacionamentos
DSM= American Psychiatric Association (1994). DSM-IV: Manual de
Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais (4ª Ed.).
Impulsividade
Instabilidade na
autoimagem
AS PRINCIPAIS
MANIFESTAÇÕES
Sensação de poder ser abandonado em uma
relação significativa; sentimentos profundos de
rejeição; desconexão; dificuldade de se identificar
com grupos e os sentimentos alheios; vulnerável a
mudança brusca em situações cotidianas
relativamente contornáveis; baixa autoestima; self
bastante fragilizado e pouco coerente; senso de
vazio e busca constante de sentido, além de
aspectos comportamentais que geralmente
colocam as pessoas com TPB e outras em risco
como ideação e comportamento de
autoextermínio, automutilação, agressividade e
impulsividade.
Fonte: ATC-Minas - Associação de Terapias Cognitivas de Minas Gerais
QUAL A
SUA INCIDÊNCIA?
1,6 a 5%
Afetam
da população mundial
10 a 15%
da população ambulatorial
Foto: NASA retiradad do site Unsplash
Fonte: ATC-Minas - Associação de Terapias Cognitivas de Minas Gerais
ASPECTOS DA DISFUNÇÃO
EMOCIONAL
Apresentam excesso de sensibilidade a
estímulos emocionais: 
principalmente emoções negativas.
Lidam mal com críticas, ou rejeição.
Apresentam emoções dúbias, ou conflitantes:
instabilidade afetiva, partindo do interesse para o
total desinteresse, da alegria para a raiva.
Apresentam desequilíbrio e oscilação de
humor:
flutuam da energia e disposição para a depressão
e melancolia.
CONSIDERADA PRINCIPAL DISFUNÇÃO
IDENTIFICADA EM PESSOAS COM TPB.
ASPECTOS DA DISFUNÇÃO
COGNITIVA
Incapacidade de manter pensamentos estáveis: 
Mudam de ideia o tempo todo.
Dificuldade de aprender com experiências
passadas:
Dificuldades enfrentadas anteriormente não
servem como lição para molde do
comportamento.
Dificuldade de concentração: 
Mente conturbada
COSTUMA SER EXPRESSA POR
PENSAMENTOS PARANÓIDES E
DESORGANIZADOS
ASPECTOS DA DISFUNÇÃO
COMPORTAMENTAL
Necessidade de controle extremo:
Buscam se equilibrar exercendo controle
excessivo sobre o ambiente e as pessoas.
Comportamento explosivo:
Níveis de energia física incomuns que se
manifestam em reações de impulsividade e
violência.
Comportamento de automutilação:
Em situações de stress e angustia e sofrimento
provoca autolesões ou atentam contra a própria
vida.
MANEIRA DE AGIR DA PESSOA COM TPB
RELACIONAMENTO
COM ALGUÉM BOURDELINE
Foto: Filme Allure de 2017
RELACIONAMENTO
COM ALGUÉM BOURDELINE
A pessoa Borderline caracteriza-se por apresentar
um padrão comportamental inflexível, de perfil
mal-adaptativo e que provoca sérios prejuízos,
psicológicos, materiais e físicos, a si mesmo bem
como às pessoas que o cercam.
Relacionamentos com maior nível de intimidade
sentem de forma direta estes sintomas. Sendo
instáveis, intensos e muito conflitantes.
Dificuldades com a expressão da raiva impedem a
manutenção de relacionamentos saudável.
"IDENTIDADE FLUIDA" 
A tendência de inibir ou tentar inibir respostas
emocionais contribuem para a ausência de um sentido
forte de identidade. 
Não sabem realmente quem são, do que são capazes
de como devem ser portar ou gerir suas emoções,
tendem a assumir as características dos outros e/ou
tornar-se dependentes deles.
Incorpora a maneira de vestir, de falar, gostos e
preferências das pessoas que admira.
"Admito ter sido barulhento, mas tive a ideia a partir de um filme
que fiz uma vez chamado “Almas Desesperadas”. Peguei uma
cadeira, daquelas mais leves, e joguei ela contra um vidro – foi
difícil porque nunca tinha quebrado nada antes. Demorou para que
eu conseguisse um pequeno pedaço de vidro, então, fiquei em
minha cama e aguardei com isso na minha mão até que ‘eles’
chegassem. Quando vieram, eu disse ‘se vão me tratar como uma
maluca, eu vou agir como uma maluca’. É verdade, o que vou dizer
agora é um pouco cafona, mas juro que fiz igual ao filme – exceto
que nele eu usava uma navalha. Eu indiquei que, caso eles não me
tirassem daquela área, realmente me cortaria. E você sabe, dr.
Greenson, eu sou uma atriz e nunca me ‘marcaria’
intencionalmente. Sou muito vaidosa”.
Trecho da carta escrita pela atriz Marilyn Monroe
para o Dr. Ralph Greenson, o médico psiquiatra 
que, um ano após ela ter escrito o documento, a
encontraria morta em 5 de agosto de 1962. 
FAMOSOS BOURDELINE
Foto: Marilyn Monroe
"“O amor é uma aposta perdida acima do
que eu poderia cobrir"
Apesar de bem-sucedida, a sua carreira foi muitas
vezes ofuscada por seus problemas pessoais. 
Os conturbados relacionamentos , as mudanças
temperamentais, o seu abuso de substâncias
psicoativas e a constante perda de peso tornaram-se
assuntos recorrentes nos tabloides e culminaram em
seu afastamento da indústria fonográfica em 2008. 
A cantora realizou uma tentativa fracassada de
retornar aos palcos em 2011, ano em que morreu em
sua própria residência, em Londres, aos 27 anos,
devido a uma ingestão excessiva de bebidas
alcoólicas após um período de abstinência.
FAMOSOS BOURDELINE
Foto: Amy Whinehouse
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Amy_Winehouse
TRATAMENTOS PARA
TRANSTORNO BOURDELINE
Foto: Filme Garota, interrompida de 1999
TRATAMENTOS
A busca pelo tratamento é uma forma segura de
minimizar os efeitos dos sintomas que colocam a
vida pessoal, familiar, afetiva, acadêmica e
profissional do sujeito com TPB em risco. 
Priorizar o controle de desajustes emocionais
associados à doença, principalmente aqueles ligados
à depressão, à ansiedade e ao consumo abusivo de
drogas e álcool, é essencial.
Um transtornode fatores desencadeadores de
múltiplas causas possíveis deve ser avaliado,
diagnosticado, conduzido e tratado por uma equipe
de profissionais especializados no âmbito
multidisciplinar da saúde.
PFoto: pina messina retiradad do site Unsplash
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Caracterizado por grandes variações no humor,
comportamento e sono. 
O humor e o comportamento mudam rapidamente em
resposta a estressores, especialmente os interpessoais.
Outros transtornos de personalidade compartilham
manifestações semelhantes.
Transtorno de personalidade histriônica ou transtorno de
personalidade narcisista: pacientes com algum desses
transtornos buscam atenção e são manipuladores, mas os
que têm transtorno de personalidade limítrofe também se
consideram maus e se sentem vazios. Alguns pacientes
atendem aos critérios dos transtornos de personalidade
antissocial.
O diagnóstico diferencial do transtorno de personalidade
limítrofe também abrange
Transtornos do humor e transtornos da ansiedade:
podem ser diferenciados do transtorno da personalidade
limítrofe pela autoimagem negativa, instabilidade dos
vínculos e sensibilidade à rejeição, que são características
proeminentes do transtorno de personalidade limítrofe e
geralmente estão ausentes nos pacientes com um
transtorno de humor ou ansiedade.
Transtornos de dependência química e Transtornos de
estresse pós-traumático. Muitos transtornos que fazem
parte do diagnóstico diferencial do transtorno de
personalidade limítrofe coexistem.
PSIQUIÁTRICO
Tratamento medicamentoso: visa a atenuação
das oscilações de humor e o tratamento das
comorbidades subjacentes. 
Entre os químicos estão os antidepressivos,
ansiolíticos e estabilizadores de humor. Mas alguns
estudos têm apontado a diminuição de sintomas
depressivos e comportamento agressivo pelo uso de
ômega-3, ß-bloqueadores – com relativo sucesso – e
até mesmo antipsicóticos para a agressividade,
impulsividade e pensamentos mais invasivos e
constrangedores.
PFoto: pina messina retiradad do site Unsplash
(Johnson, Wichser, & Nelson, 2019).
 É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA, BEM
COMO ATIVIDADES TERAPÊUTICAS
OCUPACIONAIS E FÍSICAS. 
PSICOTERÁPICO
Foto: Filme Geração Prozac de 2001
A definição das categorias
psicopatológicas em psicanálise 
é muito imprecisa.
Trata-se da fronteira entre
 a neurose e a psicose 
PSICANÁLISE
Há teóricos que defendem a ideia de
impossibilidade de empregar a psicanálise em sua
forma clássica e recomendam o desenvolvimento
de uma psicoterapia especificamente modificada.
Há autores que dizem ser necessária uma parte
de psicoterapia de apoio. 
Aconselha-se evitar situações regressivas. 
Para isso, sugere-se a não utilização do divã e do
método de associação livre.
PSICOLOGIA
Três modalidades clínicas demonstraram
evidências de sucesso no tratamento 
de TPB
1. A Terapia Cognitiva clássica (TC) 
Aborda os esquemas hipovalentes (empatia,
intimidade, sensibilidade social, reciprocidade) e
hipervalentes (vulnerabilidade, impulsividade,
agressividade, medo do abandono) 
Desenvolvem uma abordagem focada no
reconhecimento e questionamento de distorções e
sentimentos desadaptativos 
2. A Terapia Comportamental-Dialética (TCD) 
Pressupõe que a desregulação emocional cause
prejuízos em diferentes áreas da vida de alguém com
sintomas de TPB. Trabalha sobre seis padrões que
afetam o manejo comportamental, pessoal e social, a
saber: vulnerabilidade emocional, autoinvalidação,
crises intensas, inibição emocional, passividade ativa e
competência aparente, e deste modo, presume a
atenuação dos sintomas e melhoria da autoestima e
capacidade de planejamento.
3. A Terapia do Esquema (TE) 
Pressupõe que esquemas se desenvolvam em função
de fatores genéticos e ambientais, levando a um
conjunto de respostas difusas e pouco adaptativas,
chamados de Esquemas Iniciais/ Remotos
Prejudicados ou Desadaptativos (EIDs). Estes se
perpetuam por vários mecanismos, entre eles a
resignação, evitação e hipercompensação. O trabalho
do terapeuta nesta abordagem se baseia na
identificação dos EIDs no TPB e na modificação das
experiências iniciais que fazem com certas estratégias
sejam aplicadas em outros momentos de vida nos
quais outras respostas deveriam ou poderiam ser
mais flexíveis e contextualizadas. 
Fonte: ATC-Minas - Associação de Terapias Cognitivas de Minas Gerais
A TCD = é um tratamento cognitivo-comportamental
amplo, desenvolvido especificamente para o TPB. 
Foi a primeira psicoterapia a se mostrar eficaz, por
meio de ensaios clínicos controlados, para esse
transtorno.
 
O treinamento de habilidades psicossociais é uma
das partes do tratamento, e a forma de terapia que
se mostrou eficaz com pacientes borderline, sendo
uma combinação de psicoterapia individual com o
treinamento de habilidades.
TERAPIA COMPORTAMENTAL
DIALÉTICA
NO QUE TANGE À TERAPIA COM FOCO NO
COMPORTAMENTO, PODEMOS ENTENDER
QUE DIÁLETICA É UM TERMO QUE FAZ
REFERÊNCIA AO TRATAMENTO DE
COMPORTAMENTOS CONFLITUOSOS.
INTERVENÇÃO ATRAVÉS DA 
MODULAÇÃO DAS EMOÇÕES:
 (1) inibir o comportamento inapropriado
relacionado com emoções negativas ou positivas
fortes.
 (2) organizar para a ação coordenada a serviço
de um objetivo eterno (agir de um modo que não
seja dependente do humor quando necessário).
 (3) acalmar qualquer excitação fisiológica que a
emoção forte tenha induzido.
(4) retomar o foco da atenção na presença de
emoções fortes. A desregulação emocional em
indivíduos borderline, é a combinação entre um
sistema de resposta emocional que é
hipersensível e hiper-reativo e a incapacidade de
modular as emoções fortes resultantes e as
ações associadas a elas.
Enfatiza a avaliação e coleta de dados contínuas
sobre os comportamentos atuais;
Definição clara e precisa das metas do tratamento
(relação de trabalho entre terapeuta e cliente).
Orientação para o programa de terapia e o
comprometimento mútuo com os objetivos do
tratamento.
COMPONENTES DA TCD
Foco na solução de problemas.
Ajustes dos pensamentos disfuncionais.
Treinamento de habilidades.
Controle das contingências e modificação
cognitiva.
Reformulação dos comportamentos suicidas e
outros comportamentos disfuncionais como parte
do repertório aprendido de solução de problemas
do cliente voltando a terapia para uma solução de
problemas ativa.
Validação das respostas emocionais, cognitivas e
comportamentais do cliente exatamente da
maneira como se apresentam.
Trabalha com a conciliação de opostos em um
processo constante de síntese.
BIBLIOGRAFIAS
American Psychological Association 2002). Manuel
Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais
(4ª ed.) Porto Alegre: Artmed.
Caráter Social de uma Aldeia: um estudo
sociopsicanalítico. Rio de Janeiro, Zahar, 1972.
Hegenberg M. Borderline. São Paulo: Casa do
Psicólogo; 2007.
LINEHAN, Marsha. Vencendo o Transtorno da
Personalidade Borderline com a Terapia Cognitivo
Comportamental. Porto Alegre: Artmed, 2010.
LINEHAN, Marsha. Terapia cognitivo
comportamental para transtorno da
Personalidade Borderline - Guia do terapeuta.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
OMS. Classificação de transtornos mentais e de
comportamentos da CID-10: descrições clínicas e
diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes
Médicas; 1993.
SILVA, Ana Beatriz Barbosa, Corações
Descontrolados: Cíumes, Raiva, Impulsividade - o
Jeito Borderline de Ser (2012)
Christian Dunker, Falando nIsso 164. Youtube. 
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=lB-
ir9ESUZI Acesso em: 28 de nov. 2020. 20:02
PRODUÇÃO
Conteúdo: Fabiana Brandão
Arte: Marcus Paranhos 
fabrandao.educacao@gmail.com
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