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Importância do Ensino de Língua Portuguesa

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1
É necessário que se dê a oportunidade para o aluno ter contato com a norma
padrão, não somente por ser essa a norma de prestígio, pertencente à elite e às
situações formais de interação, mas para que ele tenha acesso a esse tipo de
linguagem, para que esteja capacitado a usar a linguagem em situações em que a
variedade padrão esteja presente [...].
CASTRO, Veralucia Filipin. O Ensino e a Aprendizagem da Ortografia em Sala de
Aula. Disponível em
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pd
e/2013/2013_unioeste_port_artigo_veralucia_filipin_castro.pdf. Acessado em 11 de
agosto de 2019, às 23h11.
Considerando o ensino da ortografia como sendo um processo, leia as afirmações
abaixo.
I. O uso correto das regras ortográficas geram dúvidas nas pessoas adultas. Sendo
assim, é importante inserir estes ensinamentos nos anos iniciais do Ensino
Fundamental.
II. O ensino das regras gramaticais deve ocorrer a partir dos anos finais do Ensino
Fundamental, pois os estudantes já estão maduros quanto ao pensar acerca dos
processos de aprendizagem.
III. O feedback a respeito dos erros ortográficos das produções textuais do aluno
deve ocorrer, pois fará com que ele reflita sobre os aspectos que deve desenvolver,
melhorar e corrigir.
IV. Contextualizar o ensino ortográfico às produções escritas dos estudantes
proporciona a eles momentos de reflexão e solidez a respeito do seu processo
formativo.
V. Os procedimentos realizados para revisar as regras não compreendidas devem
ser pensados para serem instaurados na turma, pois os estudantes sempre
apresentam dúvidas similares.
É correto apenas o que se afirma em
I,III,IV
2
A educação no Brasil sempre foi atravessada por uma série de questões, sobretudo
sócio-econômico-políticas, até democratizar-se e passar a ser um direito de todos
os cidadãos e um dever do estado brasileiro oferecer um ensino de qualidade e
gratuito para todos, a partir de meados do século XX. Por razões igualmente
políticas, o ensino aprendizagem de língua materna – Língua Portuguesa, nem
sempre teve um espaço definido na educação brasileira. Até alcançar o status de
disciplina e inserir-se no currículo oficial, o português passou por uma construção
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_unioeste_port_artigo_veralucia_filipin_castro.pdf
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_unioeste_port_artigo_veralucia_filipin_castro.pdf
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_unioeste_port_artigo_veralucia_filipin_castro.pdf
que envolveu, entre outros fatores, mudanças de nomenclatura e de objetivos de
ensino, possuindo, contemporaneamente, um valor incontestável no atual cenário
educacional.
SOUZA, G. da S. de; PEREIRA, M. H. de M. Os Lugares que o Ensino de Língua
Portuguesa Ocupa nas Três Versões da LDB. Disponível em
http://periodicos.uesb.br/index.php/cmp/article/viewFile/6899/pdf_591. Acessado em
6 de agosto de 2019, às 10h.
Somente em 1996 é que a obrigatoriedade do ensino de Língua Portuguesa, como
disciplina escolar, foi incluída na Lei nº 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB).
Sobre a obrigatoriedade da inserção da disciplina Língua Portuguesa nos currículos
escolares é possível afirmar que
o ensino obrigatório da Língua Portuguesa, a partir da LDB de 1996, tem
reflexos do processo de redemocratização do Brasil, o qual é antagônico às
ideologias separatistas instauradas.
3
Como o desenvolvimento dos antagonismos de classe marcha de par com o
desenvolvimento da indústria não distinguem tampouco as condições materiais da
emancipação do proletariado e põem-se à procura de uma ciência social, de leis
sociais, que permitam criar essas condições. A atividade social substitui sua própria
imaginação pessoal; as condições históricas da emancipação, condições
fantasistas; à organização gradual e espontânea do proletariado em classe, uma
organização da sociedade pré-fabricada por eles. A história futura do mundo se
resume, para eles, na propaganda e na prática de seus planos de organização
social.
MARX, K; ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. Disponível em
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000042.pdf. Acessado em 5 de
agosto de 2019, às 20h47.
Historicamente, as classes dominantes são quem escrevem e prescrevem a rota
social da vida. Na educação, os processos de aprendizagem foram, também,
definidos por elas.
Sobre a linguagem como elemento emancipatório dos sujeitos, é correto afirmar.
O professor deve exercer o seu papel de cidadão e revelar ao seu aluno que a
linguagem é interativa, constrói pensamentos, tem função social. Reduzir o
ensino da língua portuguesa em estudos gramaticais é retirar-lhes o direito de
emancipação.
4
A linguagem pertence, em todo caso, à vizinhança mais próxima do humano. A
linguagem encontra-se por toda parte. Não é, portanto, de admirar que, tão logo o
http://periodicos.uesb.br/index.php/cmp/article/viewFile/6899/pdf_591
http://periodicos.uesb.br/index.php/cmp/article/viewFile/6899/pdf_591
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000042.pdf
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000042.pdf
homem faça uma ideia do que se acha ao seu redor, ele encontre imediatamente
também a linguagem, de maneira a determiná-la numa perspectiva condizente com
o que a partir dela se mostra. O pensamento busca elaborar uma representação
universal da linguagem. O universal, o que vale para toda e qualquer coisa,
chama-se essência. Prevalece a opinião de que o traço fundamental do pensamento
é representar de maneira universal o que possui validade universal. Lidar, de
maneira pensante, com a linguagem significaria, nesse sentido fornecer uma
representação da essência da linguagem, distinguindo-a com pertinência de outras
representações.
HEIDEGGER, Martín. A caminho da linguagem. Trad. Márcia Sá Cavalcante
Schback. Rio de Janeiro: Vozes, 2003, p. 7.
Leia as assertivas abaixo.
I. O domínio das regras da língua portuguesa é um instrumento de poder.
II. Tem uma boa expressão linguística somente aquele que domina as regras
gramaticais.
III. A maneira como se utiliza a língua pode definir as ideologias sociais do falante.
IV. Variações linguísticas geográficas podem ser objetos de estudo escolar.
V. A introdução de neologismos ao dicionário confirma o caráter móvel da língua.
É correto apenas o que se afirma em
I,III,IV,V
5
O ensino da gramática é ministrado desde as séries iniciais estendendo-se até o fim
do processo escolar. Gramática significa segundo Silva, (2002) “a arte de ler e
escrever”, sendo assim pela lógica seriam esses os objetivos desse ensino, ensinar
aos alunos a leitura e a escrita. Entretanto, nossa realidade escolar tem
demonstrado a ineficácia da mesma resultando no fracasso escolar dos alunos,
onde a maioria apresenta dificuldades na escrita e na leitura.
WAAL, Daiane Van Der. Gramática e o Ensino da Língua Portuguesa. Disponível em
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2009/2003_1006.pdf. Acessado em 5 de
agosto de 2019, às 9h05.
Leia as afirmativas abaixo.
I. Selecionar uma concepção de linguagem, conscientemente, é fundamental para
que o professor torne a sua prática efetiva, defina os objetivos e métodos que irá
utilizar para que as aprendizagens referentes à língua portuguesa sejam efetivadas
em sala de aula.
II. A concepção que o professor tem de língua revela a sua compreensão sobre
educação. Professores que norteiam sua prática em concepções de linguagem que
desvalorizam as variação linguística tendem a não valorizar a diversidade cultural
como formadora identitária.
III. Ao escolher a concepção da linguagem como forma de interação, o professor
oportuniza ao estudante compreender melhor a função social que a língua tem,
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2009/2003_1006.pdf
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2009/2003_1006.pdf
estabelecendouma relação mais próxima a ela, e aprimorando, com significância,
os seus conhecimentos acerca dela.
IV. É necessário que o aluno seja um sujeito ativo em sua aprendizagem linguística,
para que reconheça as relações entre conhecimentos formais e vida social, pois
saber o bom uso da língua lhe oportunizará mais abrangência de relações sociais e,
consequentemente, troca de saberes.
V. Atualmente, a concepção de linguagem mais valorizada é a que o processo de
aprendizagem ocorre a partir das regras gramaticais, definitivas para escrever e
falar certo, e do sentido único que a mensagem transmitida tem, o qual não poderá
ser modificado, independente do contexto.
É correto apenas o que se afirma em
I,II,III,IV
6
Como sugere o adjetivo didático, que qualifica e define um certo tipo de obra, o livro
didático é instrumento específico e importantíssimo de ensino e de aprendizagem
formal. Muito embora não seja o único material de que professores e alunos vão
valer-se no processo de ensino e aprendizagem, ele pode ser decisivo para a
qualidade do aprendizado resultante das atividades escolares.
LAJOLO, Marisa. LIVRO DIDÁTICO: um (quase) manual de usuário. Disponível em
http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/view/2061/2030. Acessado
em 5 de agosto de 2019, às 19h26.
Leia as assertivas abaixo.
I. O centro da aprendizagem da língua portuguesa deve ser o livro didático, pois
apresenta regras gramaticais, as maiores responsáveis pela desenvoltura linguística
do estudante.
II. O uso do livro didático deve ser sistemático, definindo o que se deve e como será
o processo de aprendizagem, estando o professor e seu planejamento a seu
serviço.
III. O livro didático deve ser um aliado ao trabalho pedagógico do professor, ou seja,
ele será um dos suportes de apoio no processo de aprendizagem da língua
portuguesa.
IV. Os textos literários dos livros didáticos servem para, somente, analisarmos as
questões gramaticais e as atividades interpretativas são realizadas com textos
retirados do dia a dia.
V. Os recursos visuais do livro didático, que devem ser claros e eficientes,
influenciam na compreensão e envolvimento que o estudante terá com este
material.
É correto apenas o que se afirma em
III,V
7
http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/view/2061/2030
http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/view/2061/2030
Os Parâmetros Curriculares Nacionais constituem um referencial de qualidade para
a educação no Ensino Fundamental em todo o País. Sua função é orientar e
garantir a coerência dos investimentos no sistema educacional, socializando
discussões, pesquisas e recomendações, subsidiando a participação de técnicos e
professores brasileiros, principalmente daqueles que se encontram mais isolados,
com menor contato com a produção pedagógica atual. [...] O conjunto das
proposições aqui expressas responde à necessidade de referenciais a partir dos
quais o sistema educacional do País se organize, a fim de garantir que, respeitadas
as diversidades culturais, regionais, étnicas, religiosas e políticas que atravessam
uma sociedade múltipla, estratificada e complexa, a educação possa atuar,
decisivamente, no processo de construção da cidadania, tendo como meta o ideal
de uma crescente igualdade de direitos entre os cidadãos, baseado nos princípios
democráticos. Essa igualdade implica necessariamente o acesso à totalidade dos
bens públicos, entre os quais o conjunto dos conhecimentos socialmente relevantes.
BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares
Nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Secretaria de
Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1997. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf. Acessado em 6 de agosto de
2019, às 17h36.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais norteiam, portanto, a construção dos
currículos escolares.
Leia as sentenças abaixo sobre os PCN’s.
I. Os PCN’s preveem uma abordagem contextualizada dos conteúdos e a Língua
Portuguesa é uma disciplina que pode apoiar na aprendizagem de outras, através
de seus conhecimentos sobre interpretação textual, pois, quanto mais se analisa
textos, mas conteúdo se adquire.
II. Os PCN’s de Língua Portuguesa são divididos em blocos: língua oral, língua
escrita, análise e reflexão sobre a língua, os quais terão seus direcionamentos a
partir da proposta pedagógica do professor, quem pode relacioná-los e/ou
inter-relacioná-los ou não.
III. Uma das metas dos PCN’S ao Ensino Fundamental é a de que os estudantes
compreendam o que é cidadania e a Língua Portuguesa pode apoiar nisso
proporcionando a eles a ampliação de seus conhecimentos linguísticos, através da
interpretação e das regras gramaticais.
IV. O documento destinado à Língua Portuguesa, nos PCN’s, serve para que os
professores de todo o território nacional tenham uma referência, utilizem-no como
fonte de consulta e que proporcione momentos de reflexão ao planejarem suas
aulas e participarem de reuniões.
V. Um dos apontamentos que os PCN’s fazem é sobre o fracasso escolar quanto as
habilidades de escrita e de leitura, o qual aponta uma séria necessidade de revisar
as metodologias e reestruturação da disciplina Língua Portuguesa.
I,III,IV
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf
8
A pergunta “deve-se ou não ensinar a ler e a escrever na pré-escola?” está mal
colocada porque tanto a resposta negativa como a positiva apoiam-se num
pressuposto que ninguém discute: supõe-se que o acesso à língua escrita começa
no dia e na hora em que os adultos decidem. Esta ilusão pedagógica pode acabar
se sustentando porque as crianças aprendem tanto a fazer de conta que nada
sabem (embora saibam), como a mostrar diligentemente que aprendem através do
método escolhido.
FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. 26. Ed. São Paulo: Cortez, 2011,
p. 94 e 95.
A língua escrita faz parte do cotidiano das crianças, pois elas estão expostas a
cartazes, propagandas, jogos e outros recursos repletos de textos.
Marque a alternativa que corrobora com a ideia apresentada no texto de Emilia
Ferreiro.
O ensino da Gramática ocorre para aprimorar os conhecimentos
linguísticos já intrínsecos na criança, pois esta já sabe construir e
interpretar frases com sentido completo
9
Diversos estudos mostram que durante muito tempo o ensino da leitura e da escrita
foi entendido como transmissão do saber, como treino mecânico de habilidades ou
como mera facilitação. Esse entendimento fundamenta-se, respectivamente, nas
concepções tradicional, estruturalista e inatista de linguagem e de
ensino-aprendizagem, sendo que a alfabetização, nesse sentido, é vista como mera
aquisição do código escrito.
JOSEFI, Ângela Helena Bona. Leitura e Escrita: Como a Escola Tem Ensinado?
Disponível em
https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:nTbQ7vC9L7cJ:https://w
ww.revistas.usp.br/reaa/article/download/11587/13355/0+&cd=4&hl=pt-BR&ct=clnk&
gl=br. Acessado em 7 de agosto de 2019, às 10h33.
Os PCN’s afirmam que o sistema de signos da língua tem o caráter social e
histórico.
Sobre esta afirmação, leia as assertivas abaixo.
I. Os nichos profissionais tendem a utilizar uma linguagem própria, ou seja, os
profissionais de cada área têm uma linguagem característica, a qual pode
modificar-se com o passar dos anos.
II. O hábito da leitura propicia ao estudante uma prática escrita melhor, a qual,
possivelmente, oportunizar-lhe-á destacar-se ainda mais em suas relações
escolares, sociais e de trabalho.
III. Os anos escolares iniciais são a base para que a formação escolar linguística do
estudante solidifique-se e não se torne um problema por aquele não compreender a
língua e suas relações.
https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:nTbQ7vC9L7cJ:https://www.revistas.usp.br/reaa/article/download/11587/13355/0+&cd=4&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:nTbQ7vC9L7cJ:https://www.revistas.usp.br/reaa/article/download/11587/13355/0+&cd=4&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=brhttps://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:nTbQ7vC9L7cJ:https://www.revistas.usp.br/reaa/article/download/11587/13355/0+&cd=4&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:nTbQ7vC9L7cJ:https://www.revistas.usp.br/reaa/article/download/11587/13355/0+&cd=4&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
IV. Interpretar, compreender o sentido das entrelinhas e ter habilidade com a escrita
favorece no estudo eficaz de todas as disciplinas, as quais tais competências serão
cobradas.
V. As mudanças históricas inspiraram um novo olhar sobre a educação, modificando
as leis, incorporando caráter social àquela e apresentando caráter emancipatório a
partir da linguagem.
É correto o que se afirma em
I,II,III,IV,V
10
A abordagem discursiva reivindicou o estudo de língua contextualizado, não apenas
no texto, mas também situada histórica, cultural e ideologicamente. Nessa
perspectiva, considera-se o discurso como vinculado às práticas sociais e ao poder
e em conexão com situações sociais: o discurso médico, o discurso de sala de aula,
etc. Mas uma abordagem apenas linguística, mesmo que de base discursiva, dá
conta de analisar um evento discursivo que acumula várias formas de
representação? O Governo lançou os Planos Curriculares Nacionais (PCN),
diretrizes para o momento atual da educação. Eles instituíram uma prática
educacional voltada para a discursividade, para a interação, e valorizaram a
aplicação dos gêneros discursivos como concretizações dos momentos sociais.
ROCHA, Harrison da. Descaminhos e Novos Caminhos para o Ensino de Língua
Portuguesa. Disponível em
https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/face/article/download/627/416.
Acessado em 11 de agosto de 2019, às 23h34.
O enaltecimento de alguns fatores deve ocorrer no processo de aprendizagem na
língua portuguesa. Sobre esta afirmação, leia as assertivas abaixo.
I. Saber utilizar adequadamente as regras gramaticais proporciona ao estudante
construir textos mais coesos e coerentes para apresentar sua cultura ao mundo.
II. O ensino da língua portuguesa deve ser considerado um ato político, pois oferece
ferramentas para fortalecer o discurso emancipatório do estudante.
III. Compreender os ideias partidários globalmente e analisá-los criticamente
também é resultado de um ensino da língua portuguesa significativo e preocupado
com formação cidadã.
IV. As aprendizagens acerca das regras ortográficas não são importantes para a
formação cidadã do estudante, pois não são utilizadas para desenvolver o senso
crítico.
V. Basta para a formação integral do estudante que ele seja conhecedor das regras
ortográficas, pois conseguirá, com essa aprendizagem, produzir bons textos.
Está correto apenas o que se afirma em
I,II,III
9 ACERTOS
https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/face/article/download/627/416.%20Acessado%20em%2011%20de%20agosto%20de%202019,%20%C3%A0s%2023h34.%0d
https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/face/article/download/627/416.%20Acessado%20em%2011%20de%20agosto%20de%202019,%20%C3%A0s%2023h34.%0d
https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/face/article/download/627/416.%20Acessado%20em%2011%20de%20agosto%20de%202019,%20%C3%A0s%2023h34.%0d

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