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ELETRICIDADE E MAGNETISMO Webconferência VI: Unidade IV Prof. MSc. Elias Arcanjo UNIDADE 4 – Circuitos Elétricos e Campos Magnéticos Dúvida: O movimento orientado dos elétrons recebe o nome de fluxo líquido de cargas. Errata: Efeito pelicular: é a tendência de uma corrente elétrica alternada (CA) se distribuir dentro de um condutor de forma que a densidade da corrente seja maior perto da superfície do condutor e diminua exponencialmente com maiores profundidades no condutor. Dúvida: O movimento orientado dos elétrons recebe o nome de fluxo líquido de cargas. Errata: Efeito pelicular: é a tendência de uma corrente elétrica alternada (CA) se distribuir dentro de um condutor de forma que a densidade da corrente seja maior perto da superfície do condutor e diminua exponencialmente com maiores profundidades no condutor. + - Dúvida: O movimento orientado dos elétrons recebe o nome de fluxo líquido de cargas. Errata: Efeito pelicular: é a tendência de uma corrente elétrica alternada (CA) se distribuir dentro de um condutor de forma que a densidade da corrente seja maior perto da superfície do condutor e diminua exponencialmente com maiores profundidades no condutor. + - + - CIRCUITO COM MAIS DE UMA MALHA CIRCUITO COM MAIS DE UMA MALHA ▪ Nó CIRCUITO COM MAIS DE UMA MALHA ▪ Nó ▪ Ramo CIRCUITO COM MAIS DE UMA MALHA ▪ Nó ▪ Ramo ▪ Malha CIRCUITO COM MAIS DE UMA MALHA EXEMPLO 1: CIRCUITO DE COM MAIS DE UMA MALHA A figura mostra um circuito cujos elementos têm os seguintes valores: ξ1= 3,0 V, ξ2= 6,0 V R1 = 2,0 Ω, R2 = 4,0 Ω As três fontes são ideais. Determine o valor absoluto e o sentido das corretes nos três ramos. Regra dos nós: i3 = i1 + i2 Regra dos nós: i3 = i1 + i2 (I) Regra das malhas: malha 1. ξ1 – i1R1 – i3R2 – ξ2 –i1R1 =0 (II) Regra dos nós: i3 = i1 + i2 (I) Regra das malhas: malha 1. ξ1 – i1R1 – i3R2 – ξ2 –i1R1 =0 (II) Regra das malhas: malha 2. ξ2 – i2R1 – i3R2 – ξ2 – i2R1 =0 (III) Regra dos nós: i3 = i1 + i2 (I) Regra das malhas: malha 1. ξ1 – i1R1 – i3R2 – ξ2 –i1R1 =0 (II) Regra das malhas: malha 1. ξ2 – i2R1 – i3R2 – ξ2 – i2R1 =0 (III) ξ1 – i1R1 – (i1 + i2 )R2 – ξ2 –i1R1 =0 ξ2 – i2R1 – (i1 + i2 )R2 – ξ2 – i2R1 = 0 Substituindo (I) em (II) e (III), temos: Regra dos nós: i3 = i1 + i2 (I) Regra das malhas: malha 1. ξ1 – i1R1 – i3R2 – ξ2 –i1R1 =0 (II) Regra das malhas: malha 1. ξ2 – i2R1 – i3R2 – ξ2 – i2R1 =0 (III) ξ1 – i1R1 – (i1 + i2 )R2 – ξ2 –i1R1 =0 ξ2 – i2R1 – (i1 + i2 )R2 – ξ2 – i2R1 = 0 Substituindo (I) em (II) e (III), temos: E substituindo valares das fontes e resistência : 8i1 + 4i2 = -3 4i1 + 8i2 = 0 Com o auxílio da equação (II), temos: 8i1 + 4i2 = -3 -8i1 + -16i2 = 0 Resolvendo o sistema de equações encontramos: 8i1 + 4*0,25= -3 E com o auxílio da equação (I) temos: i3 = i1 + i2 = - 0,25 A -12i2 = -3 i2 = 0,25 A i1 = -0,5 A MAGNÉTICOS (FORÇA E CAMPOS MAGNÉTICOS) O QUE PRODUZ CAMPOS MAGNÉTICOS Já que o campo elétrico 𝐸 é produzido por cargas elétricas, seria natural que campos magnéticos 𝐸 fosse produzidos por cargas magnéticas. Mas essas cargas não foram observadas. Como são produzidos então os campos magnéticos? Os campos magnéticos podem ser produzidos de duas formas: ▪ A partir de partículas carregadas em movimento; ▪ A partir de partículas elementares. Ԧ𝐹𝐵 = 𝑞 Ԧ𝑣 × 𝐵 𝐹𝐵 = 𝑞𝑣𝐵𝑠𝑒𝑛∅ FORÇA MAGNÉTICA FORÇA MAGNÉTICA EM UM FIO PERCORRIDO POR UMA CORRENTE Ԧ𝐹𝐵 = 𝑖𝐿 × 𝐵 FORÇA MAGNÉTICA EM UM FIO PERCORRIDO POR UMA CORRENTE Ԧ𝐹𝐵 = 𝑖𝐿 × 𝐵 𝐹 = 𝑖𝑙𝐵𝑠𝑒𝑛∅ (Módulo da força magnética) EXEMPLO: FORÇA MAGNÉTICO SOBRE UM CARGA PONTUAL. Um elétron com uma velocidade Ԧ𝑣 = (2 × 106𝑚/𝑠) Ƹ𝑖 + (3 × 106𝑚/𝑠) Ƹ𝑗 está se movendo em uma região onde existe um campo magnético uniforme 𝐵 = 0,05 Ƹ𝑖 + 0,1 Ƹ𝑗. Determine a força que age sobre o elétron. EXEMPLO: FORÇA MAGNÉTICO SOBRE UM CARGA PONTUAL. Um elétron com uma velocidade Ԧ𝑣 = (2 × 106𝑚/𝑠) Ƹ𝑖 + (3 × 106𝑚/𝑠) Ƹ𝑗 está se movendo em uma região onde existe um campo magnético uniforme 𝐵 = 0,05 Ƹ𝑖 + 0,1 Ƹ𝑗. Determine a força que age sobre o elétron. Solução: Ԧ𝐹𝐵 = 𝑞 Ԧ𝑣 × 𝐵 EXEMPLO: FORÇA MAGNÉTICO SOBRE UM CARGA PONTUAL. Um elétron com uma velocidade Ԧ𝑣 = (2 × 106𝑚/𝑠) Ƹ𝑖 + (3 × 106𝑚/𝑠) Ƹ𝑗 está se movendo em uma região onde existe um campo magnético uniforme 𝐵 = 0,05 Ƹ𝑖 + 0,1 Ƹ𝑗. Determine a força que age sobre o elétron. Solução: Ԧ𝐹𝐵 = 𝑞 Ԧ𝑣 × 𝐵 Ԧ𝐹𝐵 = −1,6 × 10 −19 (2 × 106) Ƹ𝑖 + (3 × 106) Ƹ𝑗 × 0,05 Ƹ𝑖 + 0,1 Ƹ𝑗 EXEMPLO: FORÇA MAGNÉTICO SOBRE UM CARGA PONTUAL. Um elétron com uma velocidade Ԧ𝑣 = (2 × 106𝑚/𝑠) Ƹ𝑖 + (3 × 106𝑚/𝑠) Ƹ𝑗 está se movendo em uma região onde existe um campo magnético uniforme 𝐵 = 0,05 Ƹ𝑖 + 0,1 Ƹ𝑗. Determine a força que age sobre o elétron. Solução: Ԧ𝐹𝐵 = 𝑞 Ԧ𝑣 × 𝐵 Ԧ𝐹𝐵 = −1,6 × 10 −19 (2 × 106) Ƹ𝑖 + (3 × 106) Ƹ𝑗 × 0,05 Ƹ𝑖 + 0,1 Ƹ𝑗 Ԧ𝐹𝐵 = −1,6 × 10 −19 0,1 × 106 𝑘 − (0,15 × 106)𝑘 EXEMPLO: FORÇA MAGNÉTICO SOBRE UM CARGA PONTUAL. Um elétron com uma velocidade Ԧ𝑣 = (2 × 106𝑚/𝑠) Ƹ𝑖 + (3 × 106𝑚/𝑠) Ƹ𝑗 está se movendo em uma região onde existe um campo magnético uniforme 𝐵 = 0,05 Ƹ𝑖 + 0,1 Ƹ𝑗. Determine a força que age sobre o elétron. Solução: Ԧ𝐹𝐵 = 𝑞 Ԧ𝑣 × 𝐵 Ԧ𝐹𝐵 = −1,6 × 10 −19 (2 × 106) Ƹ𝑖 + (3 × 106) Ƹ𝑗 × 0,05 Ƹ𝑖 + 0,1 Ƹ𝑗 Ԧ𝐹𝐵 = −1,6 × 10 −19 0,1 × 106 𝑘 − (0,15 × 106)𝑘 Ԧ𝐹𝐵 = −1,6 × 10 −19 −0,05 × 106 𝑘 EXEMPLO: FORÇA MAGNÉTICO SOBRE UM CARGA PONTUAL. Um elétron com uma velocidade Ԧ𝑣 = (2 × 106𝑚/𝑠) Ƹ𝑖 + (3 × 106𝑚/𝑠) Ƹ𝑗 está se movendo em uma região onde existe um campo magnético uniforme 𝐵 = 0,05 Ƹ𝑖 + 0,1 Ƹ𝑗. Determine a força que age sobre o elétron. Solução: Ԧ𝐹𝐵 = 𝑞 Ԧ𝑣 × 𝐵 Ԧ𝐹𝐵 = −1,6 × 10 −19 (2 × 106) Ƹ𝑖 + (3 × 106) Ƹ𝑗 × 0,05 Ƹ𝑖 + 0,1 Ƹ𝑗 Ԧ𝐹𝐵 = −1,6 × 10 −19 0,1 × 106 𝑘 − (0,15 × 106)𝑘 Ԧ𝐹𝐵 = −1,6 × 10 −19 −0,05 × 106 𝑘 Ԧ𝐹𝐵 = (8,0 × 10 −15 𝑘)N EXEMPLO: FORÇA MAGNÉTICO SOBRE UM FIO COM CORRENTE 𝑖. Um fio horizontal retilíneo, feito de cobre, é percorrido por uma corrente i = 28 A. Determine o módulo e orientação do menor campo magnético B capaz de manter o fio suspenso, ou seja, equilibrar a força gravitacional. A densidade linear do fio é 46,6 g/m. EXEMPLO: FORÇA MAGNÉTICO SOBRE UM FIO COM CORRENTE 𝑖. Um fio horizontal retilíneo, feito de cobre, é percorrido por uma corrente i = 28 A. Determine o modelo e orientação do menor campo magnético B capaz de manter o fio suspenso, ou seja, equilibrar a força gravitacional. A densidade linear do fio é 46,6 g/m. Solução: Ԧ𝐹𝐵 = 𝑃 EXEMPLO: FORÇA MAGNÉTICO SOBRE UM FIO COM CORRENTE 𝑖. Um fio horizontal retilíneo, feito de cobre, é percorrido por uma corrente i = 28 A. Determine o modelo e orientação do menor campo magnético B capaz de manter o fio suspenso, ou seja, equilibrar a força gravitacional. A densidade linear do fio é 46,6 g/m. Solução: Ԧ𝐹𝐵 = 𝑃 𝑖𝐿 × 𝐵 = 𝑚 Ԧ𝑔 𝑖𝑙𝐵𝑠𝑒𝑛𝜃 = 𝑚𝑔 Para 𝜃 = 90° 𝑖𝑙𝐵 = 𝑚𝑔 EXEMPLO: FORÇA MAGNÉTICO SOBRE UM FIO COM CORRENTE 𝑖. Um fio horizontal retilíneo, feito de cobre, é percorrido por uma corrente i = 28 A. Determine o modelo e orientação do menor campo magnético B capaz de manter o fio suspenso, ou seja, equilibrar a força gravitacional. A densidade linear do fio é 46,6 g/m. Solução: Ԧ𝐹𝐵 = 𝑃 𝑖𝐿 × 𝐵 = 𝑚 Ԧ𝑔 𝑖𝑙𝐵𝑠𝑒𝑛𝜃 = 𝑚𝑔 Para 𝜃 = 90° 𝑖𝑙𝐵 = 𝑚𝑔 𝐵 = 𝑚𝑔 𝑖𝑙 𝐵 = 𝑚 𝑙 𝑔 𝑖 𝐵 = 46,6 × 10−3 10 28 𝐵 = 16,6 × 10−3T 𝐵 = 16,6 mT (→) CAMPO MAGNÉTICO PRODUZIDO PELA CORRENTE EM UM FIO RETILÍNEO LONGO 𝐵 = 𝜇0𝑖 2𝜋𝑅 𝜇0 = 4𝜋 × 10 −7𝑇 ∙ 𝑚/𝐴 (permeabilidade magnética) CAMPO MAGNÉTICO PRODUZIDO PELA CORRENTE EM UM FIO RETILÍNEO LONGO CAMPO MAGNÉTICO PRODUZIDO POR UMA CORRENTE EM UM FIO EM FORMA DE ARCO DE CIRCUNFERÊNCIA 𝐵 = 𝜇0𝑖∅ 4𝜋𝑅 (no centro de um arco de circunferência) Para calcular o módulo do campo magnético no centro de uma circunferência completa de fio, deve ser substituídopor 2𝜋(rad), o que nos dá circunferência completa 𝐵 = 𝜇0𝑖(2𝜋) 4𝜋𝑅 = 𝜇0𝑖 2𝑅 (no centro de uma circunferência completa) EXEMPLO: CAMPO MAGNÉTICO PRODUZIDO PELA CORRENTE EM UM FIO RETILÍNEO LONGO Dois fios condutores, dispostos paralelamente, estão separados um do outro pela distância b 10,0 cm. Por eles passam as correntes i1 e i2 que valem, respectivamente, 0,50 e 1,00 A, em sentidos opostos, conforme a figura. Determine o vetor indução magnética B no ponto A e B. Dois fios condutores, dispostos paralelamente, estão separados um do outro pela distância b 10,0 cm. Por eles passam as correntes i1 e i2 que valem, respectivamente, 0,50 e 1,00 A, em sentidos opostos, conforme a figura. Determine o vetor indução magnética B no ponto A e B. Solução: Dois fios condutores, dispostos paralelamente, estão separados um do outro pela distância b 10,0 cm. Por eles passam as correntes i1 e i2 que valem, respectivamente, 0,50 e 1,00 A, em sentidos opostos, conforme a figura. Determine o vetor indução magnética B no ponto A e B. Solução: 𝐵𝐴 = 𝐵𝐴2 − 𝐵𝐴1 Dois fios condutores, dispostos paralelamente, estão separados um do outro pela distância b 10,0 cm. Por eles passam as correntes i1 e i2 que valem, respectivamente, 0,50 e 1,00 A, em sentidos opostos, conforme a figura. Determine o vetor indução magnética B no ponto A e B. Solução: 𝐵𝐴 = 𝐵𝐴2 − 𝐵𝐴1 𝐵𝐴 = 𝜇0𝑖𝐴2 2𝜋𝑅𝐴2 − 𝜇0𝑖𝐴1 2𝜋𝑅𝐴1 𝐵𝐴 = 4𝜋 × 10−7 ∙ 1,0 2𝜋 ∙ 0,2 − 4𝜋 × 10−7 ∙ 0,5 2𝜋 ∙ 0,1 𝐵𝐴 = 10,0× 10 −7 − 10,0 × 10−7 𝐵𝐴 = 0 Dois fios condutores, dispostos paralelamente, estão separados um do outro pela distância b 10,0 cm. Por eles passam as correntes i1 e i2 que valem, respectivamente, 0,50 e 1,00 A, em sentidos opostos, conforme a figura. Determine o vetor indução magnética B no ponto A e B. Solução: 𝐵𝐴 = 𝐵𝐴2 − 𝐵𝐴1 𝐵𝐴 = 𝜇0𝑖𝐴2 2𝜋𝑅𝐴2 − 𝜇0𝑖𝐴1 2𝜋𝑅𝐴1 𝐵𝐴 = 4𝜋 × 10−7 ∙ 1,0 2𝜋 ∙ 0,2 − 4𝜋 × 10−7 ∙ 0,5 2𝜋 ∙ 0,1 𝐵𝐴 = 10,0× 10 −7 − 10,0 × 10−7 𝐵𝐴 = 0 𝐵𝐵 = 𝐵𝐵2 + 𝐵𝐵1 Dois fios condutores, dispostos paralelamente, estão separados um do outro pela distância b 10,0 cm. Por eles passam as correntes i1 e i2 que valem, respectivamente, 0,50 e 1,00 A, em sentidos opostos, conforme a figura. Determine o vetor indução magnética B no ponto A e B. Solução: 𝐵𝐴 = 𝐵𝐴2 − 𝐵𝐴1 𝐵𝐴 = 𝜇0𝑖𝐴2 2𝜋𝑅𝐴2 − 𝜇0𝑖𝐴1 2𝜋𝑅𝐴1 𝐵𝐴 = 4𝜋 × 10−7 ∙ 1,0 2𝜋 ∙ 0,2 − 4𝜋 × 10−7 ∙ 0,5 2𝜋 ∙ 0,1 𝐵𝐴 = 10,0× 10 −7 − 10,0 × 10−7 𝐵𝐴 = 0 𝐵𝐵 = 𝜇0𝑖𝐵2 2𝜋𝑅𝐵2 + 𝜇0𝑖𝐵1 2𝜋𝑅𝐵1 𝐵𝐵 = 4𝜋 × 10−7 ∙ 1,0 2𝜋 ∙ 0,05 + 4𝜋 × 10−7 ∙ 0,5 2𝜋 ∙ 0,05 𝐵𝐵 = 40,0× 10 −7 + 20,0 × 10−7 𝐵𝐵 = 60,0× 10 −7𝑇 𝐵𝐵 = 𝐵𝐵2 + 𝐵𝐵1 EXEMPLO: CAMPO MAGNÉTICO PRODUZIDO PELA CORRENTE EM UM FIO EM FORMA DE UMA CIRCUNFERÊNCIA. Duas espiras concêntricas e situadas num mesmo plano são percorridas pelas correntes elétricas i1 e i2. Sendo seus raios respectivos R1 = 2R e R2 = R, qual deve ser o sentido da corrente i2 e qual a razão entre as intensidades i1 e i2, para que o campo magnético resultante no centro das espiras seja nulo? Duas espiras concêntricas e situadas num mesmo plano são percorridas pelas correntes elétricas i1 e i2. Sendo seus raios respectivos R1 = 2R e R2 = R, qual deve ser o sentido da corrente i2 e qual a razão entre as intensidades i1 e i2, para que o campo magnético resultante no centro das espiras seja nulo? Solução: 𝐵1 = 𝐵2 Duas espiras concêntricas e situadas num mesmo plano são percorridas pelas correntes elétricas i1 e i2. Sendo seus raios respectivos R1 = 2R e R2 = R, qual deve ser o sentido da corrente i2 e qual a razão entre as intensidades i1 e i2, para que o campo magnético resultante no centro das espiras seja nulo? Solução: 𝐵1 = 𝐵2 𝜇0𝑖1 2𝑅1 = 𝜇0𝑖2 2𝑅2 𝑖1 𝑅1 = 𝑖2 𝑅2 𝑖1 𝑖2 = 𝑅1 𝑅2 Duas espiras concêntricas e situadas num mesmo plano são percorridas pelas correntes elétricas i1 e i2. Sendo seus raios respectivos R1 = 2R e R2 = R, qual deve ser o sentido da corrente i2 e qual a razão entre as intensidades i1 e i2, para que o campo magnético resultante no centro das espiras seja nulo? Solução: 𝐵1 = 𝐵2 𝜇0𝑖1 2𝑅1 = 𝜇0𝑖2 2𝑅2 𝑖1 𝑅1 = 𝑖2 𝑅2 𝑖1 𝑖2 = 𝑅1 𝑅2 𝑖1 𝑖2 = 2𝑅 𝑅 𝑖1 𝑖2 = 2 𝐸 𝑜 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑖2é 𝑜 ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑜
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