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Atividade 1 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL FMU

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22/08/2021 GRA0208 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL GR21…
https://fmu.blackboard.com/webapps/late-course_engine_soap-BBLEARN/Controller?COURSE_ID=_738254_1 1/5
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
Resposta
Correta:
Comentário
da resposta:
“É preciso saber gramática para falar e escrever bem” 
É difícil encontrar alguém que não concorde com a declaração acima. Ela vive na ponta da língua da grande
maioria dos professores de português e está formulada em muitos compêndios gramaticais, como a já citada
Gramática de Cipro e Infante, cujas primeiríssimas palavras são: “A Gramática é instrumento fundamental para
o domínio do padrão culto da língua”. 
BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. 49ª ed. São Paulo: Loyola, 1997, p. 63. 
 
A língua é dinâmica e flexível, composta por inúmeras expressões, palavras, culturas, significados. Marque a
alternativa correta. 
Para introduzir os ensinamentos sobre os aspectos formais da língua portuguesa é necessário que o professor
compreenda que ela é composta por muitas variantes e que o conhecimento linguístico de seus estudantes deve
ser respeitado e ampliado, conforme as situações de uso. 
Para introduzir os ensinamentos sobre os aspectos formais da língua portuguesa é necessário que o professor
compreenda que ela é composta por muitas variantes e que o conhecimento linguístico de seus estudantes deve
ser respeitado e ampliado, conforme as situações de uso. 
Resposta correta. A variação linguística deve ser respeitada e não apontada como um erro de linguagem, pois
faz parte da representação social e cultural dos indivíduos. Na sala de aula, o professor deve proporcionar a
ampliação dos conhecimentos linguísticos dos estudantes, com o intuito de torná-los aptos a se comunicarem
em situações que exijam formalidade, como uma entrevista de emprego, por exemplo. 
Pergunta 2
Resposta Selecionada: 
Resposta Correta: 
Comentário
da resposta:
Lidar com dificuldades na aquisição da linguagem escrita aproxima-nos de uma série de problemas da educação, em um
sentido mais amplo. O número de alunos em escolas, em escolas públicas com “dificuldades” de aprendizagem da escrita
apresenta-se tão grande que nos leva a um questionamento: todas essas crianças são portadoras de distúrbios de aprendizagem,
configurando uma espécie de epidemia, ou a maioria delas sofre as conseqüências de métodos e propostas que não condizem
com sua realidade? 
DIAS, D. G.; SANTOS, S. F. dos; OLIVEIRA, M. C. de; CARVALHO, L. A. de. O Ensino e Aprendizagem da
Ortografia. Disponível: https://www.seer.perspectivasonline.com.br/index.php/revista_antiga/article/.../265. Ac
essado em 11 de agosto de 2019, às 22h15. 
Sobre o ensino da ortografia, analise as assertivas abaixo. 
I. O professor não necessita pensar sobre estratégias para o ensino da ortografia, porque os estudantes aprendem
estas regras a partir das correções de seus textos. 
II. Para que algumas regras envolvendo as sílabas complexas sejam aprendidas, o estudo da etimologia das
palavras é de extrema relevância. 
III. Estudar as regras ortográficas é importante desde o início de sua vida escolar, no ensino fundamental, visto
que ele poderá aprimorar a estrutura de suas construções textuais. 
IV. Apontar os erros ortográficos é importante para que o aluno repense sobre o processo de formação das
palavras e reforce que a aprendizagem não tem relação com a memorização. 
V. Os erros de ortografia analisados pela Gramática Normativa são um exemplo da dominação das classes
dominantes para delimitar o certo e errado, o que exclui as minorias sociais. 
É correto apenas o que se afirma em 
II, III, IV e V.
II, III, IV e V.
Resposta correta. O estudo etimológico das palavras deve ser inserido no currículo escolar, pois esclarece o uso
da escolha de uma letra, ao invés de outra. Muitas vezes, não há uma regra para determinado uso ortográfico,
mas há a explicação sobre a origem da palavra. Conhecer as regras ortográficas desde cedo favorece a boa
desenvoltura dos estudantes para compreender e construir textos com estruturas mais completas. É importante
que o estudante compreenda as regras que formam todos os aspectos da língua e faça uso dessas aprendizagens
para as suas produções autorais. Compreender o processo é essencial para que a aprendizagem tenha significado
e não seja só uma atividade relacionada à memória. Quem construiu as regras gramaticais foi a classe
dominante, assim como foi ela quem apresentou as aprendizagens que deveriam ser ensinadas na escola. Por
muito tempo, tudo o que entrava em desacordo com suas regras era considerado errado, gerando, assim, o
preconceito linguístico, uma das formas mais cruéis de exclusão social. 
1 em 1 pontos
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https://www.seer.perspectivasonline.com.br/index.php/revista_antiga/article/.../265%0d
https://www.seer.perspectivasonline.com.br/index.php/revista_antiga/article/.../265
22/08/2021 GRA0208 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL GR21…
https://fmu.blackboard.com/webapps/late-course_engine_soap-BBLEARN/Controller?COURSE_ID=_738254_1 2/5
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
Resposta
Correta:
Comentário
da resposta:
[...] a ortografia possui diversas facetas que devem ser consideradas pela criança, pois suas regras não são da mesma natureza e
envolvem diferentes competências para sua aprendizagem. Em alguns momentos, a criança precisará atentar para a posição de
determinada letra na palavra, em outros, precisará observar aspectos relativos à morfologia, por exemplo. 
MONTEIRO, Carolina Reis. A Aprendizagem da Ortografia e o Uso de Estratégias Metacognitivas. Disponível
em https://wp.ufpel.edu.br/geale/files/2010/11/MONTEIRO.pdf. Acessado em 11 de agosto de 2019, às 10h52. 
Leia as frases que compõem o ditado de uma criança que está no início do processo de sua formação na
educação básica. 
I – Maria acho o materiau do seu amigo em sua moxila. 
II – Esse xaveiro é muito legau e diferente! 
III – A mina pofesora é muito boa! 
IV – Estamos estudanu a adimosfera terrestre. 
V – Na badaria tem pomossão de pão hoje. 
Após analisar as frases acima, é correta afirmar que 
Na frase V, “badaria” é um exemplo de erro por troca de letra. O mesmo tipo de equívoco ocorre em
“xaveiro”, na frase II. 
Há erro de hipercorreção na frase I, “ligol”, e na frase II, “legau”. Em “pofesora”, frase III, assim como na
frase V, em “promossão”, há erros nas sílabas complexas. 
Resposta incorreta. “Adimosfera” é um erro ortográfico relacionado à troca das letras, porque o som é parecido.
Já “estudanu” é um erro referente à marcação de nasalização, por desconhecimento da diferença entre vogais
orais e nasais. Xaveiro é um erro de concorrência, porém “mina” apresenta erro na formação da sílaba
complexa. “Badaria” é uma troca de letra, diferente de “xaveiro”. A palavra “pofesora” apresenta dois tipos de
erros: formação da sílaba complexa e de concorrência. 
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
Resposta
Correta:
Comentário
da resposta:
Como o desenvolvimento dos antagonismos de classe marcha de par com o desenvolvimento da indústria não distinguem
tampouco as condições materiais da emancipação do proletariado e põem-se à procura de uma ciência social, de leis sociais,
que permitam criar essas condições. A atividade social substitui sua própria imaginação pessoal; as condições históricas da
emancipação, condições fantasistas; à organização gradual e espontânea do proletariado em classe, uma organização da
sociedade pré-fabricada por eles. A história futura do mundo se resume, para eles, na propaganda e na prática de seus planos
de organização social. 
MARX, K; ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. Disponível em http://www.dominiopublico.gov.br/d
ownload/texto/cv000042.pdf. Acessado em 5 de agosto de 2019, às 20h47. 
Historicamente, as classes dominantes são quemescrevem e prescrevem a rota social da vida. Na educação, os
processos de aprendizagem foram, também, definidos por elas. 
Sobre a linguagem como elemento emancipatório dos sujeitos, é correto afirmar. 
O professor deve exercer o seu papel de cidadão e revelar ao seu aluno que a linguagem é interativa, constrói
pensamentos, tem função social. Reduzir o ensino da língua portuguesa em estudos gramaticais é retirar-lhes o
direito de emancipação. 
O professor deve exercer o seu papel de cidadão e revelar ao seu aluno que a linguagem é interativa, constrói
pensamentos, tem função social. Reduzir o ensino da língua portuguesa em estudos gramaticais é retirar-lhes o
direito de emancipação. 
Resposta correta. Exercer a cidadania a partir do ensino da Língua Portuguesa é oportunizar aos sujeitos a sua
emancipação. Consegue-se isso, proporcionando-lhes reflexões acerca da linguagem, apresentando seu poder de
persuasão. O ensino da Gramática é importante, para estabelecer relações mais agregadoras de conhecimento,
mas não basta. É necessário compreender o que se lê e o que se escreve, com o intuito de aprimorar o senso
crítico e compreender a história na qual se está inserido. 
Pergunta 5
O significado das palavras está nos dicionários, mas é o sentido que realmente esclarece e ilumina. Captar o sentido do texto
requer interpretação. Consultar o dicionário (incluindo os dicionários de filosofia) está ao alcance de todos, mas fazer a
interpretação (estabelecer o melhor “preço” “entre” nós e as palavras) já não é tão simples. O jogo da interpretação é
fundamental para descobrirmos o sentido que uma palavra adquire dentro do texto e do contexto. 
PERISSÉ, G. Estudo Introdutório – a Língua em Todos os Sentidos. In: LAUAND, Jean. Revelando a
Linguagem – 50 estudos na Revista Língua Portuguesa. São Paulo: Factash Editora, 2016. Disonível em http://
www2.fe.usp.br/~cemoroc/RevelandoaLingPort.pdf. Acessado em 2 de agosto de 2019, às 16h. 
Leia as assertivas abaixo. 
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
https://wp.ufpel.edu.br/geale/files/2010/11/MONTEIRO.pdf
https://wp.ufpel.edu.br/geale/files/2010/11/MONTEIRO.pdf
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000042.pdf
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000042.pdf
http://www2.fe.usp.br/~cemoroc/RevelandoaLingPort.pdf
22/08/2021 GRA0208 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL GR21…
https://fmu.blackboard.com/webapps/late-course_engine_soap-BBLEARN/Controller?COURSE_ID=_738254_1 3/5
Resposta Selecionada: 
Resposta Correta: 
Comentário
da resposta:
I. A linguagem é aprendida em sala de aula, principalmente, para desenvolver as competências de memorização
e compreensão das regras pelas quais a Gramática é composta. 
II. Saber utilizar corretamente as regras gramaticais tem relevância para a efetivação do ato comunicativo, visto
que o falante já as utiliza de maneira inconsciente. 
III. Dominar as regras gramaticais, primeiramente, de maneira dissociada do texto, é imprescindível para uma
compreensão global da língua portuguesa. 
IV. O ensino da gramática de maneira contextualizada é um ato político, pois o estudante é estimulado a
desenvolver seu senso crítico acerca das relações sociais que o permeia. 
V. Desde o início da civilização, a linguagem foi instaurada na sociedade como uma forma de universalização
do ato comunicativo, surgindo, assim, as primeiras regras gramaticais. 
Para que alcancemos práticas eficazes e significativas do ensino da Gramática, torna-se necessário repensarmos
acerca do seu processo. 
É correto o que se afirma em 
II e IV.
II e IV.
Resposta correta. O ensino da Gramática deve ser contextualizado à realidade do estudante, ou seja, deve haver
sentido e engajamento entre as regras e o uso destas para a sua vida cotidiana. O ato comunicativo eficaz e
significativo é a razão principal para que as competências gramaticais sejam ensinadas e aprimoradas, sendo
este processo de aprendizagem um ato político, pois proporcionará ao estudante maior poder de análise crítica
frente aos acontecimentos do mundo, visto que o ensino contextualizado oportuniza maior contato com diversos
tipos e gêneros textuais, através da escrita e da leitura. 
Pergunta 6
Resposta Selecionada: 
Resposta Correta: 
Comentário
da resposta:
Cabe à escola formar não apenas sujeitos decodificadores de textos, mas indivíduos críticos, que possam atuar efetivamente na
sociedade. [...]É imprescindível tomar o ensino de língua com e por meio do texto, mas é preciso ter em mente que não se pode
deixar o sistema linguístico e as normas que o compõem de lado, uma vez que é papel da escola ensinar aquilo que o aluno
ainda não sabe. Desse modo, é importante considerar aquilo que cada um já sabe quando chega à escola, mas esse deve ser
apenas o ponto de partida para a construção de um conhecimento maior, que leve o sujeito aprendente a desenvolver as
capacidades necessárias para atuar no maior número de interações sociais possíveis. 
SILVA, B. C.; SILVA; R. D. (Re)construindo a Aula de Língua Portuguesa: que Gramática Devemos
Usar? Disponível em 9 de agosto de 2019, às 12h58. 
Sobre as orientações presentes na BNCC sobre a disciplina Língua Portuguesa, leia as assertivas abaixo. 
I. A BNCC propõe resgata a proposta dos PCN’s ao propor um ensino contextualizado dos aspectos
gramaticais. 
II. Uma das formações previstas é para a cidadania. Para que esse processo ocorra, o professor pode selecionar
um gênero, como o artigo de opinião, para verticalizar o ensino. 
III. Uma das formas de contextualizar o ensino da Gramática e analisar o efeito de sentido que determinada
regra gramatical traz ao texto. 
IV. A língua se concretiza no texto e é a partir deste que o estudante apresentará suas habilidades
interpretativas, apreciativas e consonantes às regras. 
V. A ampliação das habilidades linguísticas a partir de um ensino contextualizado ocorre, com mais eficácia,
apresentando uma sequência didática variada nos gêneros apresentados. 
É correto o que se afirma em 
I, II, III, IV e V.
I, II, III, IV e V.
Resposta correta. O ensino da Língua Portuguesa, conforme prevê a BNCC e, anteriormente, os PCN’s, deve
ser contextualizado à realidade do estudante, ou seja, deve acontecer em prol de seu desenvolvimento em todos
os aspectos de sua vida, cognitivo, social, emocional. O que se ensina em sala deve ter sentido para a formação
integral dos estudantes, para que estes possam fazer uso dessas aprendizagens em seus cotidianos. Por exemplo:
ao aprender uma regra de pontuação, poderão utilizar este conhecimento para fortalecerem os aspectos
semânticos do texto. Estas aprendizagens acabam ocorrendo com mais eficácia quando o professor proporciona
aos estudantes o contato com o maior número de gêneros textuais possíveis, visto que, em sua vida, também
terá contato com essa variedade, assim, poderá identificar, com mais tranquilidade, as suas características, suas
intencionalidades, seu conteúdo. 
Pergunta 7
O fonema, ele mesmo não tem significado, mas tem o poder de mudar o significado de uma palavra. Assim é que se tem vala,
fala, sala, mala, rala, tala, cala, pala, bala com a simples troca de um elemento de diferenciação. [...] Tomemos as palavras
pranto e prato. Verificamos que entre elas a única diferença fonética está no som nasal que ocorre no contexto pr...to. Como se
trata de dois signos, podemos dizer que a diferença entre [a] e [ã] é uma diferença significativa. 
CARDOSO, Denise Porto. Fonologia da Língua Portuguesa. São Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe,
CESAD, 2009, p. 10. 
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22/08/2021 GRA0208 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL GR21…
https://fmu.blackboard.com/webapps/late-course_engine_soap-BBLEARN/Controller?COURSE_ID=_738254_1 4/5
Resposta
Selecionada:
Resposta Correta:
Comentário
da resposta:
A Gramática possui cinco divisões categóricas e cada uma delas possui um objeto de estudo. 
Após a leitura do texto acima,conclui-se que os objetos de estudos apresentados referem-se às categorias 
Fonética, ao tratar sobre os fonemas, e fonologia, por apresentar um estudo sobre a diferença dos sons 
das palavras.
Fonética, quando estuda sobre os sons das palavras, e fonológica, ao tratar sobre os fonemas.
Resposta incorreta. A maioria dos autores divide a Gramática em cinco partes: fonética e fonologia, que é o
estudo dos fonemas e sua combinação, e dos caracteres prosódicos da fala, como o acento e a entoação;
morfologia, o estudo das formas, sua estrutura e classificação; semântica, o sentido das palavras, frases,
orações, períodos, textos imagéticos; estilística, estuda a expressividade das formas linguísticas, isto é, a sua
capacidade de transfundir emoções e sugestionar os nossos semelhantes. 
Pergunta 8
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Resposta Correta: 
Comentário
da resposta:
A abordagem discursiva reivindicou o estudo de língua contextualizado, não apenas no texto, mas também situada histórica,
cultural e ideologicamente. Nessa perspectiva, considera-se o discurso como vinculado às práticas sociais e ao poder e em
conexão com situações sociais: o discurso médico, o discurso de sala de aula, etc. Mas uma abordagem apenas linguística,
mesmo que de base discursiva, dá conta de analisar um evento discursivo que acumula várias formas de representação? O
Governo lançou os Planos Curriculares Nacionais (PCN), diretrizes para o momento atual da educação. Eles instituíram uma
prática educacional voltada para a discursividade, para a interação, e valorizaram a aplicação dos gêneros discursivos como
concretizações dos momentos sociais. 
ROCHA, Harrison da. Descaminhos e Novos Caminhos para o Ensino de Língua Portuguesa. Disponível em ht
tps://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/face/article/download/627/416.Acessado em 11 de agosto de
2019, às 23h34. 
O enaltecimento de alguns fatores deve ocorrer no processo de aprendizagem na língua portuguesa. Sobre esta
afirmação, leia as assertivas abaixo. 
I. Saber utilizar adequadamente as regras gramaticais proporciona ao estudante construir textos mais coesos e
coerentes para apresentar sua cultura ao mundo. 
II. O ensino da língua portuguesa deve ser considerado um ato político, pois oferece ferramentas para fortalecer
o discurso emancipatório do estudante. 
III. Compreender os ideias partidários globalmente e analisá-los criticamente também é resultado de um ensino
da língua portuguesa significativo e preocupado com formação cidadã. 
IV. As aprendizagens acerca das regras ortográficas não são importantes para a formação cidadã do estudante,
pois não são utilizadas para desenvolver o senso crítico. 
V. Basta para a formação integral do estudante que ele seja conhecedor das regras ortográficas, pois conseguirá,
com essa aprendizagem, produzir bons textos. 
Está correto apenas o que se afirma em 
I, II e III. 
I, II e III. 
Resposta correta. O ensino das regras ortográficas fortalece o processo emancipatório dos sujeitos, pois oferta a
ele maior compreensão dos processos linguísticos e, consequentemente, fortalece as suas interpretações acerca
do mundo e as suas produções autorais. 
Pergunta 9
Hoje, os professores que lecionam nos dois últimos ciclos do Ensino Fundamental (que correspondem da 5ª à 8ª série), e
mesmo no Ensino Médio, sabem muito bem que as salas de aula apresentam realidade completamente distinta. Os alunos,
pelos mais variados motivos, realizam com muita dificuldade ou precariedade a leitura. Até mesmo a decodificação de
palavras e frases é feita com limitações, trazendo sérias repercussões para a compreensão do que se lê. 
SILVA, Vitória Rodrigues e. Estratégias de Leitura e Competência Leitora: Contribuições para a Prática de
Ensino em História. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/his/v23n1-2/a05v2312.pdf. Acessado em 6 de
agosto de 2019. 
A falta de domínio das habilidades necessárias para desenvolver uma boa leitura é evidente nas salas de aula. 
Leia as sentenças abaixo sobre as estratégias de leitura aplicadas pelo professor. 
I. Apresentar a leitura como parte integrante do dia a dia da sociedade, pois as pessoas necessitam identificar o
ônibus, ler uma nota fiscal, comunicarem-se por mensagens. 
II. Quando o professor propor uma atividade na biblioteca da escola, ele pode levar um exemplar de um livro
para ele, visto que os estudantes necessitam ter bons exemplos de leitores. 
III. É necessário apresentar com clareza o objetivo das propostas, como aprimorar o conhecimento sobre algo,
logo, despertarão a consciência leitora como abrangência de saberes. 
IV. Apresentar a leitura como decodificação de códigos sem a compreensão real do significado é eficaz para
formar um hábito leitor, visto que poder-se-á ler muitos textos com esta habilidade. 
1 em 1 pontos
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https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/face/article/download/627/416.%20Acessado%20em%2011%20de%20agosto%20de%202019,%20%C3%A0s%2023h34.%0d
https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/face/article/download/627/416.%20Acessado%20em%2011%20de%20agosto%20de%202019,%20%C3%A0s%2023h34.%0d
http://www.scielo.br/pdf/his/v23n1-2/a05v2312.pdf
http://www.scielo.br/pdf/his/v23n1-2/a05v2312.pdf
22/08/2021 GRA0208 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE PORTUGUÊS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL GR21…
https://fmu.blackboard.com/webapps/late-course_engine_soap-BBLEARN/Controller?COURSE_ID=_738254_1 5/5
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Resposta Correta: 
Comentário
da resposta:
V. Obter, avaliar e utilizar os conteúdos adquiridos devem compor os objetivos de uma estratégia eficaz de
leitura e apresentados aos estudantes com clareza. 
É correto apenas o que se afirma em 
I, II, III e V. 
I, II, III e V. 
Resposta correta. A leitura deve estar a serviço do falante, visto que ela é uma das fontes de informações mais
preciosas do mundo. A partir dela, podemos descobrir muitas informações novas e, consequentemente,
aprimorarmos o nosso senso crítico, a nossa compreensão como integrantes da sociedade, aumentarmos nosso
poder de persuasão. Inspirar os estudantes ao ato da leitura pode começar com uma atitude leitora do professor,
pois os estudantes precisam de bons exemplos, principalmente aqueles cujas famílias têm relações distantes
com livros. É necessário apresentar uma proposta clara aos alunos: por que se lê, afinal? A partir desta prática, a
interpretação é aprimorada e o sujeito terá mais oportunidade de ter autonomia frente ao mundo. 
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
Resposta
Correta:
Comentário
da resposta:
A educação no Brasil sempre foi atravessada por uma série de questões, sobretudo sócio-econômico-políticas, até
democratizar-se e passar a ser um direito de todos os cidadãos e um dever do estado brasileiro oferecer um ensino de qualidade
e gratuito para todos, a partir de meados do século XX. Por razões igualmente políticas, o ensino aprendizagem de língua
materna – Língua Portuguesa, nem sempre teve um espaço definido na educação brasileira. Até alcançar o status de disciplina
e inserir-se no currículo oficial, o português passou por uma construção que envolveu, entre outros fatores, mudanças de
nomenclatura e de objetivos de ensino, possuindo, contemporaneamente, um valor incontestável no atual cenário
educacional. 
SOUZA, G. da S. de; PEREIRA, M. H. de M. Os Lugares que o Ensino de Língua Portuguesa Ocupa nas Três
Versões da LDB. Disponível em http://periodicos.uesb.br/index.php/cmp/article/viewFile/6899/pdf_591.
Acessado em 6 de agosto de 2019, às 10h. 
Somente em 1996 é que a obrigatoriedade do ensino de Língua Portuguesa, como disciplina escolar, foi
incluída na Lei nº 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). 
Sobre a obrigatoriedade da inserção da disciplina Língua Portuguesa nos currículos escolares é possível afirmar
que 
a Língua Portuguesa e a Matemática foram as únicas disciplinas obrigatoriamente inseridas pela LDB, porque
são elas que direcionam e preparam o estudante para o mundo do trabalho. 
o ensino obrigatório daLíngua Portuguesa, a partir da LDB de 1996, tem reflexos do processo de
redemocratização do Brasil, o qual é antagônico às ideologias separatistas instauradas. 
Resposta incorreta. Segundo o parágrafo § 1º, do artigo 26 da LDB “Os currículos a que se refere o caput
devem abranger, obrigatoriamente, o estudo da língua portuguesa e da matemática, o conhecimento do mundo
físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil”. Sendo assim, a lei afirma que outros
conhecimentos, além dos linguísticos e matemáticos, devem ser inseridos nos currículos escolares. A inserção
da Língua Portuguesa como disciplina obrigatória tem caráter democrático, pois proporciona ao sujeito que
aprimore as suas habilidades de interpretação, as quais são de extrema importância para a emancipação dos
sujeitos, para que sejam capazes de compreender e interpretar o que leem, utilizarem seus escritos como forma
de protesto e crescimentos, pessoal, social e laboral. 
 
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http://periodicos.uesb.br/index.php/cmp/article/viewFile/6899/pdf_591
http://periodicos.uesb.br/index.php/cmp/article/viewFile/6899/pdf_591

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