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TEORIA DA CONTIGUIDADE DE GUTHRIE Edwin Guthrie (1886-1959) tem o behaviorismo influenciado e semelhante ao de Watson, um condicionamento clássico sendo mais geral. “Se uma combinação de estímulos que acompanhou um movimento ocorrer outra vez, tenderá a ser seguida por este movimento" (MOREIRA,1999). Guthrie defende que é suficiente e interessante que a resposta ocorra junto ao estimulo (MOREIRA, 1999). "A aprendizagem de Guthrie é, portanto, do tipo "um tiro só", ou "tiro-e-queda”. Para ele, a intensidade total de uma ligação E-R (Estímulo-Resposta), que ele chama de "hábito", é atingida na ocasião do primeiro pareamento e não será enfraquecida nem reforçada pela prática”. (MOREIRA, 1999, pág.24). Uma última atitude tomada em certa situação ela vai prevalecer na mesma caso a situação ocorra novamente (MOREIRA, 1999). Guthrie propõe três técnicas eficazes para substituir respostas indesejáveis por aquelas que almejam a primeiro método de fadiga (repetição de uma atitude até que você se canse da mesma e procure outra) o segundo método de limiar (causar uma atitude no indivíduo mesmo que indesejável, mas que ele venha considerar um ato desejado) a terceira método do estimulo incompatível (uma resposta desejada será dada mesmo que diferentes no qual o estimulo não podem ocorrer) (MOREIRA, 1999). "Guthrie não usava o conceito de reforço (positivo e negativo) para explicar mudanças de comportamento (quebras de hábito). ” (MOREIRA, 1999). Por serem teóricos de contiguidade Watson e Guthrie tiveram dificuldades de suas teorias behavioristas e coube a outros teóricos estudarem a o conceito de reforço (MOREIRA, 1999). REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA MOREIRA, M. A. Teorias da Aprendizagem. E.P.U. –Editora Pedagógica e Universitária, Ltda., São Paulo, 1999.