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Ação ou efeito de conter (controlar ou reprimir). Limitação dos movimentos. CONCEITOS IMPORTANTES Contenção física: Mecânica ou Manual. Manual é a mais usada, a qual os tutores podem auxiliar, colaborando para a cala do animal, consequentemente uma melhor anamnese. A segurança do animal, caso este paciente não consiga ser contido de outra forma. OBS: Na contenção química, é aplicado m valor a mais na consulta pelo uso do material. OBJETIVOS DA CONTENÇÃO Restringir atividade física; Proteger o examinador e auxiliar; Proteger o animal; Evitar fugas e acidentes. FINALIDADE DA CONTENÇÃO Coletar sangue (cauterização venosa); Realizar curativos; Realizar exame físico (etapa do exame clinico); Posicionamentos radiográficos e ultrassonográficos. (Aplicar contenção química em alguns casos). EQUAÇÃO DA CONTENÇÃO Contenção química é diferente de Anestesia. Química Se apresente ao seu animal – Você e qualquer material que for utilizado; Evitar movimentos bruscos – manobras de dominância (abraço); Ganhar confiança com o paciente- carinho, assobio, estalos ...; Iniciar manobras mais simples – contenção manual com o tutor. AMBIENTE VETERINÁRIO Odores de outros animais; Odores típicos de uma clínica; Outros animais com medo. CONHECIMENTO DO PACIENTE Lidar com pacientes agressivos = Rotina; Anamnese do comportamento – ataca, por medo, dor, proteção aos donos, território... OBS: é importante gerar uma estratégia – espécie, raça, sexo, histórico, temperamento OBS: os braquicefálicos tem uma forma de comunicação visual. POR QUE GATOS SÃO MAIS DIFICEIS DE SEREM CONTIDOS? Ágeis; Menores; Defesa (unha e dentes); TÉCNICAS DE CONTENÇÃO EM PEQUENOS ANIMAIS Trilha - ambiente – reconhecimento do paciente Características territoriais (alguns gatos só são atendidos em domicilio); Pessoa Habilitada. Gerar estratégias especificamente para os gatos, são elas: Manter na caixa de transporte (formação de toca, local que se sintam mais tranquilo); Fechar janelas e portas; Próximo aos proprietários; Tentar aproximação; Examinar sobre a mesa (sempre); OBS: cuidado com mudança de comportamento; CONTENÇÃO FÍSICA Contenção física ou mecânica é o ato de restringir a atividade física na tentativa de realizar avaliação do paciente e/ou execução de outros procedimentos. - TÉCNICAS MANUAIS: Para cães. Contenção do abraço sobre a mesa, restringe a movimentação da região do pescoço e do flanco. Já é possível avaliar o pelo e pele do animal, palpação do abdômen, auscultação. Adaptações (quando o animal é muito grande é necessário deitar o animal na mesa, contendo com o cotovelo –cuidado); Para Cães. Contenção com faixa (redução do estresse), pode ser uma estratégia de condução também. Para Gatos. Contenção sobre a mesa. Gato sempre contido sobre a mesa para a mesa ser usada como apoio. Para Gatos. Contenção com a toalha, esta ajuda na contenção e estresse, e é interessante que o dono traga uma toalha de casa. (Apesar de limitar o campo de trabalho, se cria uma estratégia). Para gatos. Toalha + caixa de transporte. Para gatos. Contenção de botinhas de esparadrapo usados para aqueles animais muitos agressivos. É recomendando que o tutor já faça em casa (não é muito recomendado pois há muita dor no momento da retirada). - TECNICAS MECÂNICAS: Utilização de algum equipamento. Focinheira: equipamento usado para impedir a abertura da boca evitando assim mordidas. Tutor responsável por colocar a focinheira no animal. Não é muito usado a focinheira em gatos, pois cobre muito o rosto do animal (cães e gatos). Mordaça: forma de amarrar o focinho do cão de modo eu ele não morda Só em cães. Pulsar: gatos e pequenos cães, para evitar fugas Cambão: cães agressivos, contenção a distância – aplicações (só cães) Caixa de transporte: para início de inspeção, local de conforto e proteção. (Para gatos); Caixa de contenção: muito utilizada em animais silvestres. Usados nos gatos que são mais vorazes e desconhecidos; Bolsa de contenção para gatos: traz conforto, segurança e pouca acessibilidade; Colar Elizabetano: impeditivo para acesso a região da cabeça. Esse acessório causa uma aflição por conta da audição; Luva de Couro: proteção pessoal e reduzia maleabilidade de tato Usado nos animais silvestres. CONTENÇÃO QUÍMICA Esta contenção é feita para/ quando: Possibilitar exame clinico bem feito e seguro; Animais agressivos, agitados ou estressados; Imobilizar, diminuir estresse de manipulação com conforto e segurança; Animais com medo excessivo. - Fatores modificados na contenção química: Alteração da temperatura corporal; Frequência cardíaca; Frequência respiratória; Pressão arterial. ACIDENTES DE CONTENÇÃO Luxação e fraturas de costelas ou membros – contenção sobre a mesa; Protrusão do disco intervertebral- cambão; Deslocamento do globo ocular; Mordedura de língua e perda dentária - Fatores que influenciam na escolha do anestésico: Espécie, raça; Estado físico; Enfermidades concomitantes (cardiopatas, nefropatias, analgesia, neuropatias) Jejum (posicionamento, compreensão diafragma); Via administração; Coleta de fluidos. - A decisão do fármaco: Em geral, tranquilização (anestésicos dissociativos em baixa dose, opioides, benzodiazepínicos. Quando realiza-se procedimentos dolorosos – associar analgesia (opioides); Uso de reversores. OBS: Atenção ao monitoramento dos sinais vitais CONTENÇÕES ESPECIAIS Avaliação oftálmica e oral: proximidade ao rosto do manipulador; Animais braquicefálicos: dificuldades de utilização de mordaça e focinheira, por conta das suas vias respiratórias. Monitorar mucosas a todo momento; Animais com alterações cardiorrespiratórias: evitar contenções muito demoradas. Monitorar mucosas e sinais vitais; Animais com alterações ortopédicas: atenção a dor durante a manipulação e piora do quadro clínico
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