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Resumo - Núcleo

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Núcle�
● Estrutura:
→ Envelope nuclear é uma dupla
membrana que separa o núcleo do
citoplasma. A camada externa do
envelope nuclear é contínua com o
RE rugoso. O envelope nuclear é
perfurado por muitos canais
chamados poros nucleares e cada
poro consiste de proteínas que
formam um grande canal. Os
grandes poros nucleares permitem
a passagem de grandes moléculas
em direção ao citoplasma,
principalmente moléculas de RNA
que são sintetizadas no interior do
núcleo e que devem atingir o
citoplasma para participarem da
síntese de proteínas.
→ Nucléolo está presente no interior
do núcleo e é formado por vários
segmentos de DNA que formam o
RNAr (essencial para montagem de
ribossomas).
→ Genes são partes das unidades
hereditárias, que contêm códigos
para síntese de proteínas e estão
no interior do núcleo.
Síntese Proteica: As instruções para a
formação das proteínas são encontradas
nos genes. A sequência de bases de um
segmento de DNA é copiada em uma
molécula específica de RNA.
● A -T | A - U
● C - G
Para que as células sintetizam proteínas,
os ribossomos devem unir os
aminoácidos em sequência especificada
pela sequência de bases de um segmento
de RNA, que foi produzido segundo uma
sequência de bases de um segmento de
DNA. A informação armazenada no DNA
responsável pela colocação de cada
aminoácido é determinada por uma trinca
de bases. Cada trinca de bases do DNA é
transcrita como códon, para o RNAm.
Cada códon do RNAm determina a
colocação de um aminoácido específico
na proteína. O código genético é o
conjunto de regras que relacionam os
códons do RNAm e os aminoácidos que
especificam.
Transcrição: é o processo de síntese de
RNAm a partir de um segmento de DNA e
ocorre no núcleo.
Tradução: a informação contida no RNAm
é traduzida para uma sequência
correspondente de aminoácidos, que
forma uma molécula de proteína, ocorre
no citoplasma.
RNAr: sintetizado no nucléolo e
responsável por formar os ribossomas.
RNAt: que se fixa a um aminoácido
transportando-o para os ribossomos para
que ele seja incorporado à proteína em
formação.
RNAm: a sequência de seus códons
determina a sequência de aminoácidos
da proteína.
→ o RNAm sai do núcleo, se encontra com
o ribossomo, o RNAt entra levando os
aminoácidos, e o anticódon se conecta ao
códon ←
“Quando o DNA sofre duplicação, TODO o
DNA é duplicado.”
“Quando o DNA sofre transcrição,
somente UM SEGMENTO (Gene) do DNA
será transcrito.”
A CADA SEGUNDO 15 AMINOÁCIDOS SÃO
INCORPORADOS: conforme o ribossoma
se move ao longo de RNAm e antes que
complete a síntese de toda a proteína,
outro ribossoma pode prender-se atrás
dele e começar a tradução do mesmo
filamento de RNAm. Deste modo, vários
ribossomas formam um polirribossoma
que podem estar ligados ao mesmo
RNAm. O movimento simultâneo de
diversos ribossomas, ao longo do mesmo
RNAm, permite a tradução de um RNAm
em diversas proteínas idênticas, em
pouco tempo. Outro fator que também
aumenta a velocidade de síntese de
proteína ocorre durante o processo de
transcrição em que vários RNAm podem
ser sintetizados a partir de um único
segmento de DNA.
Intérfase: o material genético está
embalado no núcleo na forma de
cromatina onde se encontra o DNA.
→ um envelope nuclear, o nucléolo e a
cromatina - ausência de cromossomos
visíveis.
→ baixo grau de condensação, permite
que a células possam sintetizar proteínas
e duplicar os cromossomos.
● G1
Está metabolicamente ativa. No final da
G1 inicia a duplicação do centrossomo,
que só termina no início de G2.
● S
Ocorre a duplicação dos cromossomos,
onde o número de células filhas formadas
pela divisão celular será idêntico ao da
célula original. TODO O DNA É
DUPLICADO.
Uma vez que a célula tenha entrado na
fase S, ela fica comprometida a passar
pela divisão celular
● G2
Outras proteínas são sintetizadas, que
serão usadas na divisão celular.
Mitose: Uma célula diplóide gera duas
células diplóides.
● PRÓFASE
As fibras da cromatina aumentam o grau
de enrolamento do DNA nas proteínas
histonas. Os filamentos ficam mais curtos
e grossos. Cada cromossomo tem 2
filamentos idênticos (cromátides-irmãs).
As cromátides-irmãs são unidas pelo
centrômero. No final, o núcleo
desaparece, o envelope nuclear se rompe
e cada centrossoma se move para os
pólos da célula.
● METÁFASE
Os cromossomos estão em condensação
máxima. Os cromossomos se posicionam
no centro (região equatorial).
● ANÁFASE
Os centrômeros se dividem separando as
cromátides-irmãs, que migram para os
pólos das células - e são agora, os
cromossomos filhos.
● TELÓFASE
Os conjuntos de cromossomos dos pólos,
se descondensam e se transformam em
cromatina novamente. O envelope nuclear
se forma e os núcleos aparecem.
CITOCINESE:
É a divisão do citoplasma, que começa no
fim da anáfase e no começo da telofase.
Divide a célula em duas células-filhas,
idênticas à célula-mãe. Quando termina a
citocinese, recomeça a interfase!
CÉLULAS:
● Somáticas - nunca originam
gametas e normalmente sofrem
mitoses.
→ Algumas sofrem mitoses, mas
nenhuma sofre meiose!
● Germinativas - sofrem várias
mitoses e por último meiose para
originar os gametas.
→ Sofrem tanto mitose quanto
meiose
Meiose: Uma única célula diplóide dá
origem a quatro células haplóides.
Meiose 1
→ separação dos cromossomos
homólogos!
● PRÓFASE I
Acontece o crossing-over (troca de
pedaços cromossômicos, entre os
cromossomos paternos e maternos).
A cromatina se condensa, o envoltório
nuclear e o núcleo desaparecem; os
centrossomos migram para os polos e
ocorre a ligação das fibras de fuso.
● METÁFASE I
Aumenta a condensação dos
cromossomos, que se dispõem no
equador celular com os homólogos
pareados.
● ANÁFASE I
As fibras do fuso puxam os cromossomos
para os pólos e separa os homólogos.
● TELÓFASE I
Ocorre a reconstrução do envoltório
nuclear e o núcleo aparece. Os
cromossomos descondensam e ocorre a
citocinese. As 2 células formadas
possuem o número de cromossomos
reduzidos (não existe mais cromossomos
homólogos), mas esses cromossomos
estão duplicados (cada um possui 2
cromátides).
Meiose 2
→ separação das cromátides irmãs!
● PRÓFASE II
A cromatina se condensa, desaparece o
envoltório nuclear e o nucléolo; os
centrossomos migram para os polos e
ocorre a ligação das fibras de fuso.
● METÁFASE II
Aumenta a condensação dos
cromossomos, que se dispõem no
equador celular.
● ANÁFASE II
Ocorre a quebra dos centrômeros e
migração das cromátides para os pólos
das células.
● TELÓFASE II
Ocorre a reconstrução do envoltório
nuclear e o núcleo aparece. Os
cromossomos descondensam e ocorre a
citocinese.
As 4 células formadas (gametas),
possuem número cromossômico reduzido
e cada uma possui apenas uma única
cromátide.
DIFERENÇAS:
MEIOSE - na metáfase 1 ocorre o
pareamento dos cromossomos
homólogos, enquanto na, MITOSE - na
metáfase os cromossomos se posicionam
no centro equatorial da célula.
MEIOSE - na anáfase ocorre não divide os
centrômeros, mas separa os homólogos.
MITOSE - na anáfase os centrômeros se
dividem e ocorre a separação das
cromátides
IMPORTÂNCIA MÉDICA DA MEIOSE:
→ Erro de segregação - correta
distribuição dos cromossomos durante a
meios, caso não aconteça, forma células
com n° de cromossomos alterados.
Durante a fase S, a célula está mais
suscetível à ocorrência de mutações,
ocorrendo erros de posicionamento das
bases nitrogenadas.
→Mutação Somática - se a mutação
ocorrer na interfase anterior a mitose de
uma célula somática (não é passada
hereditariamente).
→Mutação Germinativa - se a mutação
ocorrer na interfase anterior a mitose ou
anterior a meiose de uma célula
germinativa (é passada
hereditariamente).
EFEITO DA IDADE MATERNA:
→ diminui a probabilidade de ocorrência
de mutações, porque nenhuma
duplicação de DNA ocorre nas células
germinativas da mulher após o
nascimento.
→ quanto mais tempo um ovócito
permanecer suspenso na meiose I, maior
a probabilidade de ocorrer não-disjunção
dos cromossomos durante a meiose.
EFEITO DA IDADE PATERNA:
→ devido a constante renovação das
células germinativas, durante a
espermatogênese, diminuia
probabilidade de erros de segregação de
cromossomos.
→ as mutações são muito mais
frequentes, pelo mesmo motivo, devido a
constantes divisões celulares e
consequentemente duplicações de DNA, e
isso piora quando o homem é mais velho.
CROMOSSOMOS HUMANOS:
FENÓTIPO (tudo o que o indivíduo mostra) =
GENÓTIPO (constituição genética do indivíduo)
+ INFLUÊNCIAS AMBIENTAIS.
→ Os 46 cromossomos constituem 23
pares: 22 pares similares em homens e
mulheres e 1 par de cromossomos
sexuais, XX nas mulheres e XY nos
homens.
DISTÚRBIOS GENÉTICOS:
● Monogênicos - provocado por
alelos mutantes. Esse alelo pode
estar em 1 cromossomo ou em 1 par
de cromossomos.
● Cromossômicos - excesso ou
deficiência de cromossomos
inteiros ou segmentos
cromossômicos.
● Multifatoriais - fatores ambientais
favorecem a expressão de alguns
alelos mutantes presentes.
Doença Monogênica- precisa um alelo
normal e um mutante.
● Autossômica -
● Recessiva - a presença dos
dois alelos mutantes para
que o indivíduo seja afetado,
ou seja, o heterozigoto é
normal.
→ CONSANGUINIDADE - há grande
probabilidade dos alelos mutantes
estarem presentes nos mesmos genes,
por isso, aumenta a chance dos filhos
nascerem afetados doenças recessivas.
● Dominante - a presença de
um alelo mutante torna o
indivíduo afetado - pode ser
herdado.
→MUTAÇÃO NOVA- nas células
germinativas de um dos genitores, essa
célula ganha um alelo mutante, que é
fecundado. Com isso, os indivíduos
afetados são filhos de pais normais.
● Ligada ao X:
● Recessiva - para os homens
serem afetados basta que
recebam apenas um único
alelo mutante.
● Dominante - homens
afetados possuem todos os
filhos homens normais e
todas as filhas afetadas.

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