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Histórias das Religiões no Brasil 2

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História das Religiões no Brasil – Questionário
A Cruz e a Espada na Terra de Santa Cruz
· Pergunta 1
0,15 em 0,15 pontos
	
	
	
	Segundo Williamson (2012), aadministração da Colônia portuguesa, apesar da criação do Governo-Geral em 1549, continuou sendo assunto da Metrópole; na realidade, a Colônia era tratada como uma extensão do Reino. Assim, questões gerais sobre política eram debatidas e decididas pelo rei e por seus conselheiros, estes que integravam o Conselho de Estado, de modo que para cada assunto havia um conselho que tratava de suas questões, sendo os mais importantes, junto ao Conselho de Estado, os de assuntos relativos à justiça, economia e religião. Foi apenas no ano de 1641 que: “D. João IV criou o Conselho
“Ultramarino para discutir assuntos coloniais, mas a agenda deste conselho tinha frequentes sobreposições com as agendas dos restantes”
	
	
	
	
		
	
	
	
· Pergunta 2
0,15 em 0,15 pontos
	
	
	
	Portugal iniciou as suas aventuras marítimas em meados do século XIII e perpassou todo o século XIV se arriscando no comércio marítimo de longa distância, porém, ainda muito aquém dos grandes navegadores italianos, representados especialmente por genoveses e venezianos que, de certa forma, ajudaram a desenvolver a navegação portuguesa pelo constante contato comercial que faziam.Ao final do século XV, o pequeno país encravado ao Sul da Península Ibérica já concorria de igual para igual com os italianos e se arriscava cada vez mais em suas aventuras marítimas rumo à África e ao Oriente, onde alcançou as terras
”chinesas e indianas”
	
	
	
	
		
	
	
	
· Pergunta 3
0,15 em 0,15 pontos
	
	
	
	Ao final do século XV, apesar de estar praticamente resolvida cada questão interna em relação às fronteiras e à política, a sociedade passava por um processo de estagnação econômica. Foi aí que se juntaram o desejo e a necessidade, ou seja, o desejo de expansão para buscar novas formas de acúmulo de bens e mercadorias, pois a receita da Coroa estava diminuindo; e a necessidade econômica mercantilista que, então, entrava no cenário, ditando que um país, para ser considerado rico, necessitava acumular terras, bens e metais preciosos – metalismo –, além de possuir matéria-prima, exportar mais e importar menos, protegendo o seu comércio, em especial o de suas colônias e protetorados ultramarinos. Havia também a necessidade de
“ocupar uma nobreza ociosa e uma população rural com menos o que fazer”
	
	
	
	
		
	
	
	
· Pergunta 4
0,15 em 0,15 pontos
	
	
	
	Outro fator que, de certa forma, facilitou a expansão marítima portuguesa foi a sua posição geográfica, pois assim como a Espanha, ambos em situação privilegiada, sendo banhados pelo mar atlântico, este que se “oferece” todo à exploração, de modo que Portugal e Espanha se aproveitaram dessa “porta ao novo” e foram se arriscando cada vez para mais longe em suas buscas por
“terras e mercadorias”
PERGUNTA 1
1. Estava implícito no movimento de conquista implementado pelos portugueses que tudo e todos que estivessem dentro do território conquistado deveriam se subjugar às leis do Reino.Sendo assim, os indígenas deveriam ser reduzidos aos costumes culturais e políticos de seus novos senhores, os monarcas de Portugal, e quem deveria “conquistar” essas almas para o império? Os inacianos, que foram solenemente convidados a missionar por essas bandas pelo rei D. João III de Portugal. O convite oficial aos inacianos era para que integrassem o projeto colonizador português; “na qualidade de missionários oficiais do Reino, os jesuítas logicamente se enquadravam no projeto colonial de Portugal. [...]aos olhos do poder político, sua obra evangelizadora incluiria necessariamente a colonização dos nativos” (MATOS, 2001, p. 116). Isto quer dizer o que?
	
	a.
	Que os jesuítas deveriam converter os indígenas para a fé católica.
	
	b.
	Que missão religiosa e missão política só caminhavam juntas quando os preceitos da religião estivessem sendo respeitados.
	
	c.
	Que o estado português respeitava os limites do padroado e não interferia na missão religiosa.
	
	d.
	Que os jesuítas deveriam trazer elementos da fé nativa para acelerar a conversão dos indígenas.
	
	e.
	Que havia um limite para conversão dos indígenas.
0,15 pontos   
PERGUNTA 2
1. Dentro do sistema colonial, os jesuítas, não eram os únicos religiosos que desenvolveram missões religiosas.Entre as Ordens Religiosas, estão os franciscanos, carmelitas e beneditinos; todos esses religiosos, de alguma forma, exerceram certa influência na formação religiosa brasileira.Não podemos nos esquecer de que o motor econômico que predominou por aqui foram os engenhos de açúcar, no período inicial, com as capitanias hereditárias.Apesar do fracasso do sistema, duas se destacaram, Pernambuco e São Vicente. Nos engenhos de açúcar havia os capelães, pagos pelos senhores de engenho, que,de acordo com a cultura religiosa do período, faziam questão de ter um padre em seus domínios. Com qual intenção esses senhores de engenho faziam questão de ter um capelão em suas terras?
	
	a.
	Não tinham nenhum “desejo” definido, apenas cumpriam uma determinação do rei português para obterem o direito de administrar uma capitania hereditária.
	
	b.
	Inicialmente, os escravos que predominaram nos engenhos foram “os negros”, ou seja, os africanos, que segundo os desejos de seus senhores deveriam ser catequizados para deixarem de lado suas superstições demoníacas.
	
	c.
	Inicialmente, os escravos que predominaram nos engenhos foram “os negros da terra”, ou seja, os indígenas, que segundo os desejos de seus senhores deveriam ser catequizados.
	
	d.
	Assim como em Portugal, os senhores de engenho eram descendentes de nobres pertencentes ao Estado Pontifício e em consequência nutriam uma fé muito particular e com isso reproduziam aqui os costumes europeus.
	
	e.
	Os senhores de engenho queriam exercer um poder político-religioso semelhante ao do rei português e esta era a chance de eles praticarem em suas terras o que não poderiam fazer na Metrópole.
0,15 pontos   
PERGUNTA 3
1. Os religiosos da Companhia de Jesus, conhecidos como jesuítas ou inacianos, se confundem com a história da colonização do Brasil e com os trabalhos missionários desenvolvidos em nossas terras. Mas, quem são os jesuítas? Essa Ordem Religiosa era muito jovem quando aceitou o desafio de missionar nos domínios portugueses com o dever de propagar o catolicismo por essas bandas e dar efeito ao compromisso assumido entre o Estado Português e a Santa Sé. Como esta ordem religiosa se apresentava para conquistar a confiança do monarca português?
	
	a.
	Essa ordem missionária, que foi fundada em 1234 por santo Expedito, apresentou-se, desde suas origens, como um corpo Militar e Religioso coeso e militante. Os discípulos de santo Expedito constituem, à semelhança de uma corporação militar, uma “Companhia” que o fundador quis que fosse “de Cristo”. Usavam os “treinamentos militares” e “exercícios espirituais” contra o “príncipe das trevas”, a fim de que tudo fosse “para glória de Deus”.
	
	b.
	O pioneiro, responsável pelo início da missão religiosa na colônia, foi o padre Manoel da Nóbrega, que acompanhava o primeiro governador-geral, Tomé de Souza, seu amigo de infância; o inaciano exerceu a função de primeiro Superior da Companhia de Jesus no Brasil.
	
	c.
	Esses “Missionários da Coroa” estavam muito comprometidos com o projeto de expansão marítima Ibérico e pouco alinhados com os espaços perdidos pelo catolicismo na Europa, após o evento de “Reforma” da fé cristã, conhecido como “Protestantismo”, onde um dos personagens mais importantes dessa história era o monge alemão Martinho Lutero.
	
	d.
	Esses “Missionários do Papa” estavam pouco comprometidos com o projeto de reconquista dos espaços perdidos pelo catolicismo na Europa, após o evento de “Reforma” da fé cristã, conhecido como “Protestantismo”, onde um dos personagens mais importantes dessa história era o monge alemão Martinho Lutero.
	
	e.
	Essa ordem religiosa, que foi fundada em 1534 por santo Inácio de Loyola(1491-1556), apresentou-se, desde suas origens, como um corpo apostólico coeso e militante. Os discípulos de santo Inácio, ou “inacianos”, constituem, à semelhança de uma corporação militar, uma “Companhia” que o fundador quis que fosse “de Jesus”. Substituem os “treinamentos militares” por “exercícios espirituais” a serem realizados “sob a bandeira de Cristo”contra o “príncipe das trevas”, a fim de que tudo fosse “para glória de Deus”.
0,15 pontos   
PERGUNTA 4
1. Para conseguir o intento de “catequisar” o indígena e subjugá-lo à cultura ibérica, o catolicismo, em seu contato com o povo nativo, segundo LaimaMesgravis, utiliza-se de um sofisma clássico, o célebre F, L, R, para dizer que eles, os nativos, não tinham Fé, Lei ou Rei. Ora, se estes nativos não conhecem o que deva ser Fé, Lei e Rei, os ibéricos portugueses devem ensiná-los, correto? Não, o sofisma é justamente criar um embuste para impor algo a alguém ou a um povo, como foi neste caso. Desde o início da colonização com os jesuítas e com alguns memorialistas do período, como Gandavo, Sousa, Brandão e Simão de Vasconcelos, isso foi difundido e utilizado como uma justificativa para conseguir qual intento do colonizador?
	
	a.
	Conseguir a lealdade dos indígenas para tornar os negros africanos escravos.
	
	b.
	Manter a paz e a ordem entre nativos e os invasores de suas terras.
	
	c.
	A redução dos indígenas à cultura do dominador.
	
	d.
	Ensiná-los a fé e a lei apara torná-los propagadores da religião católica e da política ibérica entre os africanos por causa da proximidade do dialeto tupi com os dialetos africanos.
	
	e.
	Escravizar e se aproveitar do trabalho de um povo ignorante.
0,15 pontos

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