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História da Industrialização Brasileira

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1)
Faço saber aos que este alvará virem: que faço saber do grande número de fábricas e manufaturas que já faz alguns anos tem-se difundido em diferentes capitanias do Brasil, com grave prejuízo da cultura, da lavoura e da exploração das terra minerais daquele vasto continente porque havendo nele uma grande e conhecida falta de população, é evidente que quanto mais se multiplicar o número de fabricantes mais diminuirá o dos cultivadores e menos braços haverá que possam ser empreendidos no descobrimento e abertura de uma grande parte daqueles extensos domínios que ainda se acha inculta e desconhecida. (ARQUIVO NACIONAL, 2016 [1785] grafia adaptada).
O texto apresentado foi retirado de nosso material didático e exprime o ponto de vista de uma importante autoridade a respeito da industrialização brasileira.
Assinale a alternativa que traga a pessoa responsável por este alvará.
Alternativas:
a)
D. Maria I.
b)
D. João VI.
c)
D. Pedro I.
d)
D. Pedro II.
e)
Princesa Isabel.
2)
A Grassi, fabricante de carrocerias, montava ônibus desde 1908 (e o fez até 1970). A Ford começou a montar seu Modelo T, o Ford “Bigode”, em 1919. Seis anos depois, a General Motors implantou uma linha de montagem no Brasil. A International Harvester passou a montar caminhões em 1926. Naqueles tempos, o “produzir” ainda não era conjugado. Mas a presença dos dois maiores fabricantes americanos – Ford e GM – assegurou uma rede ampla de revendedores e a familiaridade com o consumidor brasileiro. Após a Revolução de 1930, que tirou do poder os grupos agroexportadores, Getúlio Vargas implantou uma nova mentalidade no governo que seria uma espécie de embrião do que viria a nascer em 1956. “Era a vez do positivismo, preocupado principalmente com a proteção e a promoção da indústria e de escolas normais e técnicas”, diz Benedicto Heloiz Nascimento, professor do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP. [...] No fim dos anos 40, o Brasil – como boa parte do planeta – mantinha uma frota envelhecida de carros, utilitários e caminhões americanos e europeus dos anos 30. A produção de matéria-prima e os fabricantes se voltavam para o esforço de guerra. Fazer veículos militares era prioridade. [...] Dando continuidade às investidas iniciadas por Getúlio Vargas, em 16 de junho de 1956 Juscelino Kubitschek instituiu o GEIA, órgão que estabeleceria e supervisionaria normas para a criação da indústria automobilística brasileira, sob o comando do almirante Lucio Meira. [...] Conforme previa o GEIA, até 1960, 90% do peso dos caminhões e utilitários vendidos no Brasil deveria ser de componentes nacionais. Para automóveis de passeio, 95%. Esses objetivos seriam não só atingidos como ultrapassados.
PEREIRA, F. A pré-história da indústria automobilística no Brasil. Disponível em: https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/a-pre-historia-da-industria-automobilistica-no-brasil/. Acesso em: 23/07/2018.
Tomando como referência a industrialização automotiva brasileira, julgue as afirmativas a seguir em (V) Verdadeiras ou (F) Falsas:
( ) A indústria automotiva brasileira teve seu início ao final do período imperial, início do século XX, sendo incentivada pelo Governo Vargas, motivada pela crise de 1929.
( ) Ainda na primeira metade do século XX, o Brasil já detinha tecnologia suficiente para a fabricação de carrocerias de ônibus, porém, devido à importação de carrocerias, essa indústria sobreviveu breve período no mercado
( ) Getúlio Vargas teve forte participação no fomento da indústria automotiva brasileira, ramo este que continuou com grande destaque no período JK.
( ) O GEIA, instituído por Vargas, estabelecia e supervisionava as normas para a criação automobilística brasileira, a fim de obrigar o uso de peças nacionais no setor.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
Alternativas:
a)
V – F – V – V.
b)
F – F – V – F.
c)
F – F – V – V.
d)
F – V – F – V.
e)
V – V – F – F.
3)
O ano de 1808 foi de fundamental importância para a industrialização brasileira. Juntamente com a chegada da família real ao Brasil, diminuindo a questão burocrática, houve, por parte do Imperador, um ato muito importante para tal.
Assinale a alternativa que traga corretamente o ato praticado pelo Imperador, que beneficiou (também) a atividade industrial brasileira.
Alternativas:
a)
Assinou a abolição dos escravos.
b)
Criou a Companhia Siderúrgica Nacional.
c)
Criou o Banco do Brasil.
d)
Declarou a Independência de Portugal.
e)
Proibiu a importação de produtos ingleses.
4)
Para Plínio de Arruda Sampaio, deputado federal constituinte em 1988, pelo PT e atualmente no PSOL, duas características básicas devem ser levadas em conta na avaliação do desempenho da economia. A primeira é a infraestrutura física do país, com suas redes de transporte, energia, comunicações etc. A segunda é a infraestrutura humana, expressa em educação, saúde e organização social do povo. “Sob tais pontos de vista”, avalia ele, “a década de 1980 foi negativa, não apenas por conta da queda do PIB, mas pelo acentuado desarranjo social verificado”. O ano de 1982, lembra o ex-parlamentar, foi marcado por um grande aumento do desemprego. A educação pública estava em crise e a saúde viu diminuírem seus recursos.
MARANGONI, G. Anos 1980, década [...]?. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&id=2759:catid=28&Itemid=23. Acesso em: 24/07/2018.
A década de 1980 foi muito importante ao Brasil, marcando o final do Regime Militar, dando (re)início a um período democrático. Porém, para a economia, foi uma década muito complicada, inclusive, ganhando um adjetivo.
Assinale a alternativa que traga corretamente como é conhecida a década de 1980, em relação à economia.
Alternativas:
a)
Década Transitória.
b)
Década do Desemprego.
c)
Década Perdida.
d)
Década Norteadora.
e)
Década Positivista.

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