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ACREDITAÇÃO HOSPITALAR AULA 3 Profª Sandra Maria Lopes de Souza 2 CONVERSA INICIAL Caro(a) aluno(a), nesta aula abordaremos os fundamentos de gestão em saúde, conforme modelo da Organização Nacional de Acreditação (ONA). Para tanto, precisamos buscar e conhecer qual a metodologia utilizada por esse órgão. Vamos também especificar qual a importância da acreditação hospitalar para os clientes/pacientes e para toda a estrutura hospitalar, os benefícios que a acreditação pode gerar para as instituições de serviços de saúde e, para finalizar a nossa aula, vamos conhecer como está a situação nacional dos hospitais e serviços acreditados nos últimos anos. TEMA 1 – FUNDAMENTOS DE GESTÃO EM SAÚDE Primeiramente, o que entendemos por fundamentos? No Dicionário Aurélio (Ferreira, 2010): “Fundamento: s.m. 1. Base, alicerce. 2. Conjunto de razões em que se funda uma tese, ponto de vista etc.; base, apoio. 3. Razão, motivo”. Então, vamos entender agora o significado de acreditação, que nada mais é que a base e conjunto de razões para a qualidade e melhoria da assistência à saúde. Por sua vez, o Sistema Brasileiro de Acreditação nada mais é que um conjunto de fundamentos de gestão em saúde (ONA, 2018, p. 20). Para concretizar esses fundamentos, cada instituição predisposta à busca da qualidade deve demonstrar esses fundamentos, que totalizam 11. Agora, vamos ver quais são e suas finalidades. 1. Visão sistêmica: a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) determina que é a forma de entender a organização como um sistema integrado, no qual todas as áreas devem estar inter-relacionadas, sempre olhando o público interno e externo. 2. Liderança: controle, estratégias que se colocam em prática com a finalidade de avaliar, dar direcionamento e acompanhar a gestão; esforços desprendidos para que haja uma liderança participativa. 3. Gestão por processos: alinhamento das diversas áreas e de seus processos à visão e às estratégias da organização, sempre com foco nas necessidades do cliente e melhoria contínua. 3 4. Desenvolvimento de pessoas: promover a qualificação do quadro funcional, das relações humanas, desenvolvendo habilidades, competências, com educação permanente voltada para o melhor desempenho das pessoas e organizações. 5. Cuidado centrado no paciente: destinado ao tratamento individualizado e integral, sempre buscando o respeito às preferências do paciente e seu acompanhante. 6. Foco na segurança: segundo o Guia curricular de segurança do paciente da Organização Mundial da Saúde: edição multiprofissional (OMS, 2016, p. 94), esse é um assunto amplo, que incorpora desde as tecnologias mais modernas, como prescrição eletrônica e reformulação dos programas clínicos e dos ambientes ambulatoriais, até a higienização correta das mãos e o trabalho em equipe feito de forma eficaz. Para conhecer mais do assunto, que é base para a gestão hospitalar, acesse <https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/446 41/9788555268502por.pdf;jsessionid=BF9359C2EE2A32CDFE3C4C8F 826E3621?sequence=32>. 7. Responsabilidade socioambiental: está ligada a ações que respeitam o meio ambiente e a políticas que tenham como um dos principais objetivos a sustentabilidade. Todos são responsáveis pela preservação ambiental: governos, empresas e cada cidadão (Brasil, [S.d.]). Para saber mais sobre responsabilidade socioambiental, visite: <http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental.html>. 8. Cultura da inovação: busca pelo desenvolvimento, desempenho e implementação de novas ideias que se efetivem em melhores resultados, de modo sempre amparado na ética e boas práticas científicas. 9. Melhoria contínua: compromisso de identificar, analisar e avaliar a situação existente, de forma sistemática e planejada, com base em dados e informações, aprimorando produtos, serviços, processos e objetivando melhor desempenho (ONA, 2018, p. 21). 10. Ética e transparência: busca pela formação do profissional com honestidade, respeito a todos os envolvidos em seu negócio ou organização. 4 11. Natureza não prescritiva: conforme o Manual brasileiro de acreditação: organizações prestadoras de serviços de saúde (ONA, 2018, p. 21), é a ausência de recomendações sobre métodos, técnicas e ferramentas a serem escolhidas para alcançar os padrões estabelecidos. Agora que estudamos os fundamentos da gestão em saúde, como podemos aplicá-los, quando falamos de acreditação? Esses fundamentos são a base para iniciar o processo de acreditação hospitalar e todos os seus tópicos serão trabalhados sistemicamente na gestão hospitalar. Em cada etapa almejada da acreditação será necessário que esses fundamentos estejam implantados nos processos de serviço e na cultura da organização, e cabe ao gestor hospitalar executar grande parte desse trabalho. TEMA 2 – METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO PARA ACREDITAÇÃO No manual de acreditação da ONA (2018), sempre é lembrado que o processo de acreditação é uma ferramenta de auxílio para avaliar os processos e identificar a necessidade de implementar melhorias e que acreditação é uma ferramenta de fácil aplicação e coerente. A metodologia, segundo a ONA (2018), é composta por seções e subseções e nas subseções existem requisitos interdependentes a serem atendidos. No início de cada seção, existe uma tabela que relaciona as subseções e a obrigatoriedade ou não de cada tipo de norma acreditadora (NA). As seções são compostas por três níveis, de complexidade crescente e com princípios específicos. 2.1 Nível 1: princípio – segurança Contempla os requisitos de segurança e qualidade relativos à assistência ao cliente, com: Especialidades e serviços oferecidos; Recursos humanos compatíveis com a complexidade; Qualificação profissional e responsável técnico com habilitação correspondente à área de atuação. Validade do certificado: dois anos. 5 2.2 Nível 2: princípio – gestão integrada Contempla evidências de integração entre os processos, acompanhamento e avaliação dos resultados, sempre alinhados às estratégias definidas, promovendo ações de melhoria (ONA, 2018). Validade do certificado: dois anos. 2.3 Nível 3: princípio – excelência em gestão Contempla evidências da gestão em excelência, alicerçada em conhecimento e aprendizado para tomada de decisão, em relacionamento de todas as partes interessadas, na busca de resultados satisfatórios, em sustentabilidade e responsabilidade socioambiental, promovendo ciclos de melhoria. Validade do certificado: três anos. 2.4 Avaliação de processos terceirizados Numa organização de saúde, é comum haver setores terceirizados e estes também devem estar relacionados e incluídos no processo de acreditação. E como eles serão avaliados? A equipe técnica da instituição acreditadora credenciada verifica, analisa, por meio de visita, os serviços prestados pelas terceirizadas. Exemplo: num hospital, é comum existir uma lavanderia terceirizada – toda as roupas usadas nos processos de atendimento são manuseadas, armazenadas, acondicionadas, transportadas e novamente acondicionadas fora da instituição e a ela retornam em segurança, após o processo de desinfecção e/ou esterilização por que passam. Sobre fornecedores, também serão avaliados os processos que eles mantêm com dada organização. Para melhor segurança do paciente, são avaliados in loco os processos assistenciais, mesmo que isso impacte custos. Para os serviços de saúde que já têm o selo de qualidade ONA, já válido, não será necessária essa avaliação in loco, mas sim aos outros serviços relacionados. 6 No caso de processos em locais que são visitados pela mesma acreditadora, o prazo será de oito meses para a visita, porém não é obrigatório que ela aconteça in loco. Assim ocorre com processos que impactam a segurança do paciente eseus acompanhantes: se esses processos são substituídos depois da certificação, a avaliação será in loco mesmo que isso implique custos. A ONA fica à disposição para apoio em qualquer momento do processo de acreditação, com a finalidade de sanar as dúvidas que constam nas suas normas orientadoras (ONA, 2018). 2.5 Parâmetros mínimos para definição de tempo de visita e equipe de avaliadores Composição da equipe avaliadora: “Mínimo de dois membros, devendo ser o avaliador líder com experiência em avaliação e com conhecimento da metodologia da ONA e um avaliador com competências compatíveis as características do serviço” (ONA, 2018). Para tanto, é necessário observar alguns requisitos básicos: Número de funcionários (incluir terceirizados) e de leitos (na matriz e em filiais), conforme NA da organização de saúde; Complexidade da organização de saúde; Número de serviços e unidades de atendimento assistenciais da organização; Número de serviços e/ou terceiros fora da sede, incluindo o deslocamento da equipe. E como definir o número de avaliadores, na prática? Observe a Tabela 1. Tabela 1 – Definição do número de avaliadores Serviços Hospitalares Número de leitos Avaliador/Dia** 1-80 6 81-150 9 151-300 12 301-700 15 ≥ 701 Definição mediante avaliação da ONA ** relação entre o nº de avaliadores e dias necessários para a visita Fonte: Adaptado de ONA, 2018. 7 Para avaliação dos serviços de assistência domiciliar, deve-se considerar unidade matriz ≥ quatro avaliadores por dia; para filial, quando houver, ≥ dois avaliadores por dia. A organização hospitalar é composta por serviços que ela presta aos clientes. E como definir o número de avaliadores para esses serviços? Vamos relacionar, primeiramente, os serviços: hospital-dia; serviços de hemoterapia; serviços laboratoriais; serviços de nefrologia e terapia renal substitutiva; serviços de diagnóstico por imagem, radiologia e medicina nuclear; serviços ambulatoriais; serviços oncológicos; e serviços de medicina hiperbárica, baseando-nos no número de funcionários da organização, conforme Tabela 2. Tabela 2 – Número de funcionários por avaliador Número de Funcionários* Avaliador/Dia** 1-45 4 46-90 6 91-150 8 151-300 10 301-625 11 626-875 12 876-1.175 13 1.176-1.550 14 1.551-2.025 15 2.026-2.675 16 2.676-3.450 17 3.451-4.350 18 4.351-5.450 19 5.441-6.800 20 6.801-8.500 21 8.501-10.700 22 ≥ 10.700 Seguir o mesmo modelo de progressão * inclui funcionários terceirizados ** relação entre o número de avaliadores e de dias necessários para a visita, considerando uma jornada diária de oito horas de trabalho Fonte: ONA, 2018. 2.6 Tipos de visitas Para dar início ao processo de acreditação, é necessário realizar algumas visitas, tanto uma inicial como outras para acompanhamento do processo. Lembramos aqui a importância da auditoria de serviços de saúde, citada nas primeiras aulas, em que se utiliza como base a IS0 9000:2005 (ABNT, 2005). 8 Seguem os tipos de visitas preconizadas pela ONA (2018): De certificação: conforme definição do número de avaliadores e a NA específica; De manutenção ordinária: composta por pelo menos 50% dos funcionários, conforme exemplificado na Tabela 2; caso tenha um avaliador, somente deverá ser realizada com dois avaliadores. De manutenção extraordinária: conforme exemplificado na Tabela 2 ou com no mínimo dois avaliadores, de acordo com o perfil da organização; De revista: segue padrões anteriores, porém o avaliador deverá ser o mesmo da equipe da visita inicial; De diagnóstico organizacional: composta por no mínimo um avaliador líder. A avaliação deve ser um processo claro, objetivo e assertivo, sempre visando à melhoria contínua e sistêmica das organizações de saúde, e baseada em subseções compostas por requisitos específicos, pontuados, conforme as seguintes opções: Supera (S): considera que a organização está organizada quanto ao requisito avaliado; Conforme (C): as evidências apresentadas atendem ao requisito quanto as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão; Parcial Conforme (PC): atendem parcialmente ao requisito em consonância com as dimensões da qualidade e fundamentos de gestão da saúde, considerando sempre o perfil da organização; Não Conforme (NC): as evidências apresentadas não atendem ao requisito ou apresenta ausência de evidência para com o requisito avaliado. Não se aplica (NA): requisito não se aplica à característica da organização. (ONA, 2018, grifos do original) 2.7 Resultados Agora vamos analisar os resultados das avaliações para acreditação, com as quais o gestor poderá ter uma visão clara para tomada de decisão quanto ao porcentual dos requisitos por subseção e por nível. 9 Tabela 3 – Percentual para acreditação ACREDITAÇÃO % para N1 % para N2 % para N3 N1 – Acreditado ≥ 70% C e S ≤ 20% PC ≤10% NC -- -- N2 – Acreditado Pleno ≥ 80% C e S ≤ 20% PC 0% NC ≥ 70% C e S ≤ 20% PC ≤10% NC* -- N3 – Acreditado com Excelência ≥ 90% C e S ≤ 10% PC 0% NC ≥ 80% C e S ≤ 20% PC 0% NC ≥ 70% C e S ≤ 20% PC ≤ 10% NC* Se uma ou mais NC for considerada sistêmica, automaticamente a avaliação resultará em nova avaliação, independentemente do % atingido. Fonte: ONA, 2018, p. 31. Esta leitura vai auxiliar você a entender melhor o processo de acreditação hospitalar: <http://www.livrosgratis.com.br/download_livro_130985/o_processo_ de_acreditacao_hospitalar_na_perspectiva_de_profissionais_de_saude> (Manzo, 2009). TEMA 3 – NORMAS PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO As normas para o processo de avaliação (NA) têm papel fundamental na metodologia utilizada, na medida em que incorporam as seções e subseções de aplicação obrigatória, independentemente das características da organização avaliada. Vamos começar pela NA de serviços hospitalares, “Lembrando que o Hospital é um estabelecimento de saúde dotado de internação, meios diagnósticos e terapêuticos sempre com o objetivo de prestar assistência médica e curativa, atendimento de urgência e emergências e ensino e pesquisa” (Brasil, 2002). E o que é um hospital quando falamos de fins de acreditação? “Deve ser uma entidade jurídica legalmente constituída, devidamente cadastrada no CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde), no qual se prestam serviços de assistência médica, de caráter público ou privado, com ou sem fins lucrativos” (ONA, 2018, p. 34). Já em relação ao hospital-dia, deve-se: Art. 2º Definir como Regime de Hospital Dia a assistência intermediária entre a internação e o atendimento ambulatorial, para realização de procedimentos clínicos, cirúrgicos, diagnósticos e terapêuticos, que requeiram a permanência do paciente na Unidade por um período máximo de 12 horas. (ONA, 2018) 10 Quanto aos demais serviços avaliados: NA de serviços hemoterápicos: prestadoras de serviços de hemoterapia, com atividades hemoterápicas e hematológicas, podendo fazer parte de uma rede de complexidade variável e que devem estar cadastradas no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (Cnes). NA de serviços de laboratoriais: serviços que recolhem amostras advindas de seres humanos para fins preventivos, diagnósticos e de monitorização em saúde humana. NA de serviços de diagnóstico por imagem, radioterapia e medicina nuclear (serviços de diagnóstico por imagem): serviços de procedimentos diagnósticos e terapêuticos que utilizam métodos de imagens com fins de investigação de patologia, que apoiam a tomada de decisão, e em que, em certos casos, há a utilização de substâncias radioativas. NA de serviços ambulatoriais: serviços prestados sem necessidade de internação. NA de serviços de atenção domiciliar: dividem-se em assistência domiciliar e internação domiciliar, com equipe multidisciplinar formada para promovera saúde, tratamento de doenças e reabilitação em domicílio. NA de serviços oncológicos: incluem formas de tratamento do câncer, cirurgias, radioterapias e quimioterapias, utilizando um conjunto de tratamento das neoplasias. NA de serviços de medicina hiperbárica: caracterizam-se pelo uso de oxigênio puro em ambiente fechado e pressurizado. A prestadora desse serviço deve pertencer à mesma organização, porém com inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) distinta, ainda que ambas estejam sob a direção de um mesmo responsável. As NA são de total importância para o processo de acreditação. TEMA 4 – BENEFÍCIOS DA ACREDITAÇÃO HOSPITALAR À medida que o processo de acreditação vai evoluindo e sendo implantado, os seus benefícios vão se confirmando e alicerçando a qualidade na 11 prestação dos serviços de saúde e, consequentemente, melhorando a imagem da instituição acreditada e os conhecimentos dos profissionais com ela envolvidos. TEMA 5 – HOSPITAIS ACREDITADOS NO BRASIL É muito importante se estar atento a como está o mercado de serviços de saúde, fazer um benchmarking, que consiste no processo de busca das melhores práticas numa determinada indústria e que conduzem ao desempenho superior. É visto como um processo positivo e através do qual uma empresa examina como outra realiza uma função específica a fim de melhorar a forma como realiza a mesma ou uma função semelhante. (Benchmarking, 2019) Para que os serviços de saúde e hospitais sejam acreditados, é necessário um trabalho árduo e contínuo, envolvendo as pessoas e processos. Para isso, as ferramentas de gestão da qualidade são aplicadas e monitoradas sempre em busca da melhoria contínua na prestação dos serviços, para manter o selo de certificação ou acreditação conseguido por intermédio dos órgãos acreditadores. Nas Figuras 1 e 2, podemos verificar o total de hospitais e serviços certificados no Brasil, conforme a ONA (2018). Figura 1 – Hospitais e serviços acreditados nos estados brasileiros Fonte: ONA, 2018. 12 Figura 2 – Total de certificados Fonte: ONA, 2018. Analisando os dados das Figuras 1 e 2, notamos a crescente procura das organizações de saúde pela acreditação. Ainda há desnível nas regiões, no que se refere aos estabelecimentos certificados; mas, com o trabalho árduo dos gestores hospitalares e dos prestadores de serviços, esse quadro tende a melhorar. NA PRÁTICA Ao iniciar o processo de acreditação, o gestor hospitalar precisa ganhar a confiança dos superiores e de todo o público envolvido. Só então deverá iniciar o processo de acreditação hospitalar; assim, terá mais condições de implantar, acompanhar e buscar a excelência na prestação do seu serviço de saúde. A leitura indicada a seguir vai auxiliar você a esclarecer dúvidas a respeito desse tema complexo: <http://www.scielo.br/pdf/ean/v20n1/1414-8145-ean-20- 01-0063.pdf> (Oliveira; Matsuda, 2016). 13 FINALIZANDO Nesta aula abordamos as avaliações, iniciamos o aprendizado sobre os níveis da acreditação, os serviços envolvidos diretamente com ela e as normas acreditadoras utilizadas perante os serviços das organizações. Lembramos que as visitas para acreditação são semelhantes às de uma auditoria, que se marcam com antecedência e em que se verificam documentação, processos e buscam- se as não conformidades que ocorrem, para propor melhorias no processo. Vimos também o retrato dos hospitais e serviços acreditados, fornecidos pela ONA (2018). Leia também as indicações de leituras desta aula. 14 REFERÊNCIAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR ISO 9000:2005: sistemas de gestão da qualidade – fundamentos e vocabulário. São Paulo, 30 dez. 2005. BENCHMARKING. Wikipédia, 26 mar. 2019. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Benchmarking>. Acesso em: 27 mar. 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria n. 44, de 10 de janeiro de 2001. Brasília, 2001. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2001/prt0044_10_01_2001.htm> . Acesso em: 27 mar. 2019. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Responsabilidade socioambiental. Brasília, [S.d.]. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/responsabilidade- socioambiental.html>. Acesso em: 27 mar.2019. FERREIRA, A. B. de H. Mini Aurélio: o dicionário da língua portuguesa. 8. ed. Curitiba: Positivo, 2010. FNQ – Fundação Nacional da Qualidade. Gestão de excelência: um guia completo para implementar na empresa. São Paulo, nov. 2018. Disponível em: <http://conteudo.fnq.org.br/guia-gestao-excelencia>. Acesso em: 27 mar. 2019. MANZO, B. F. O processo de acreditação hospitalar na perspectiva de profissionais de saúde. 101 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009. Disponível em:<<http://www.livrosgratis.com.br/download_livro_130985/o _processo_de_acreditacao_hospitalar_na_perspectiva_de_profissionais_de_sa ude>. Acesso em: 27 mar. 2019. MARQUES, J. R. Quais os tipos de liderança: conheça alguns modelos. Portal IBC, Goiânia, 30 mar. 2018. Disponível em: <https://www.ibccoaching.com.br/portal/lideranca-e-motivacao/quais-tipos- lideranca/>. Acesso em: 27 mar. 2019. OLIVEIRA, J. L. C.; MATSUDA, L. M. Vantagens e dificuldades da acreditação hospitalar: a voz dos gestores da qualidade. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p. 63-69, 2016. Disponível em: http://www.livrosgratis.com.br/download_livro_130985/o_processo_de_acreditacao_hospitalar_na_perspectiva_de_profissionais_de_saude http://www.livrosgratis.com.br/download_livro_130985/o_processo_de_acreditacao_hospitalar_na_perspectiva_de_profissionais_de_saude http://www.livrosgratis.com.br/download_livro_130985/o_processo_de_acreditacao_hospitalar_na_perspectiva_de_profissionais_de_saude 15 <www.scielo.br/pdf/ean/v20n1/1414-8145-ean-20-01-0063.pdf>. Acesso em: 27 mar. 2019. OMS – Organização Mundial da Saúde. Guia curricular de segurança do paciente da Organização Mundial da Saúde: edição multiprofissional. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2016. Disponível em: <https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44641/9788555268502por.pdf ;jsessionid=BF9359C2EE2A32CDFE3C4C8F826E3621?sequence=32>. Acesso em: 27 mar. 2019. _____. Segurança do paciente. Disponível em: <https://www.who.int/eportugu ese/publications/patient_safety/pt/>. Acesso em: 27 mar. 2019. ONA – Organização Nacional de Acreditação. Manual brasileiro de acreditação: organizações prestadoras de serviços de saúde. São Paulo, 2018.
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