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RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: POLIANA CRISTINA NASCIMENTO RA: 1140383 
PÓLO: UBERABA 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 
DATA: 05/12/2020 CARGA HORÁRIA: 
DISCIPLINA: ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS 
PROFESSOR: 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
CONCEITOS BÁSICOS DE ALGORITMOS, O SOFTWARE VISUALG E AS ESTRUTURAS 
SEQUENCIAIS E CONDICIONAIS SIMPLES E COMPOSTAS (SE ANINHADO). 
 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
919051 - 1 
C.H.: 
4 h 
DATA: 
17/11/2020 
INTRODUÇÃO 
Podemos definir algoritmos como uma sequência de instruções defi chegar ao objetivo proposto. Desta 
forma, a definição dos passos a serem seguidos d elaboradas de forma organizada finita, possibilitando 
operar esta sequência Sistematicamente. Existem vários softwares que possibilitam a inserção destas fu 
possível definir todos os passos e checar o perfeito funcionamento destes, para propostas nas práticas foi 
utilizado o software VisaulG versão3.0. 
 
OBJETIVOS: 
 Desenvolver a habilidade de construir programas com estruturas homogêneas – vetores e 
matrizes. 
 Praticar o desenvolvimento de algoritmos de algoritmos com estruturas homogêneas – vetores e 
matrizes. 
 
MATERIAL: 
Computador com o software VisuAlg disponível e acesso à Internet 
METODOLOGIA: 
Atividade VisuAlg – Parte I – Estrutura Sequencial Simples 
Para resolver as questões a seguir, os alunos deverão abrir o software VisuAlg. Solicite que eles 
resolvam as questões 1, 2 e 3, salve-as em uma pasta e execute-as. Ao executá-las, caso 
aconteça algum erro, auxilie os alunos na correção. 
As demais atividades sobre Estrutura Sequencial Simples, deverão ser enviadas para os alunos, 
por e-mail ou pela Central de Mensagens do AVA, caso queiram estudar mais a respeito do 
assunto “Estrutura Sequencial Simples”. 
Questão 1 
Escreva um algoritmo, utilizando o software VisuAlg, que solicite ao operador a base e a altura de 
um triângulo e calcule e mostre, como resultado, o valor de sua área. 
Fórmula: área = (base*altura)/2 
 
Questão 2 
Escreva um algoritmo, utilizando o software VisuAlg, que solicite ao operador o comprimento 
do lado de um quadrado, e calcule e mostre como resultado o valor do perímetro e da área do 
quadrado. 
Fórmulas: perímetro = 4*lado 
área=lado*lado ou lado^2 
 
Observação: substituir o escreva pelo escreval para colocar a resposta de cada frase em uma 
linha diferente. 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: . 
Depois de elaborado, é importante testar o algoritmo, verificando se as transformações 
intermediárias executadas estão conduzindo aos objetivos desejados. Para tanto, podemos utilizar o 
método conhecido como teste de mesa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO: Durante a execução da aula pratica foi possível absorver todo o conteúdo 
ministrado, de maneira simples e didática. 
Foi possível ainda verificar as diferenças entre as estruturas adotadas, executando várias 
funções, como estruturas sequenciais (simples e composta). A execução de várias funções atividades 
auxiliou no trabalho de conhecimento do software e formas de apresentação das funções, tal como a 
denotação, facilitando encontrarmos possíveis erros nas estruturas. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 ORBOLATO; Daniela Resende Silva et al. Linguagens e técnicas de programação, volume 1. São 
Paulo: PearsonPrentice Hall, 2010. 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: POLIANA CRISTINA NASCIMENTO RA: 1140383 
PÓLO: UBERABA 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 
DATA: 05/12/2020 CARGA HORÁRIA: 
DISCIPLINA: ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS 
PROFESSOR: 
 
TONET, Bruno; KOLIVER, Cristian. Introdução aos algoritmos. Disponível em: 
<http://www.guanabara.info/logica/Apostilas/VisuAlg_Ref.pdf>. Acesso em: set. 2016. 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
SOFTWARE VISUALG E AS ESTRUTURAS CONDICIONAIS COMPOSTA (ESCOLHA 
CASO) E DE REPETIÇÃO (REPITA...ATE; ENQUANTO...FACA; PARA...FACA) 
 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
919051 - 2 
C.H.: 
4 h 
DATA: 
24/11/2020 
INTRODUÇÃO 
As diversas estruturas que podem ser implementadas com a utilização do Software 
VisualG, possibilitam a obtenção dos resultados esperados, desde que as funções sejam 
apresentadas 
corretamente. Uma das estruturas trabalhadas é a condicional composta que apresenta uma instrução, 
sendo que esta apenas é executada caso a condição imposta seja verdadeira ou falsa. Outras estruturas 
muito utilizadas é a de repetição, que submete a instrução a várias repetições, onde estas podem ser 
repetidas uma certa quantidade de vezes pré definida ou não. 
 
OBJETIVOS: 
 Desenvolver a habilidade de construir programas com estrutura condicional composta (se 
aninhado e escolha caso) e com estrutura de repetição (repita...ate; enquanto...faca; para...faca). 
 Praticar o desenvolvimento de algoritmos com estrutura condicional composta (se aninhado e 
escolha caso) e com estrutura de repetição (repita...ate; enquanto...faca; para...faca). 
 
 
MATERIAL: 
Computador com o software VisuAlg disponível e acesso à Internet 
METODOLOGIA: 
Estrutura Condicional Composta – se aninhado 
Usada para tomadas de decisões para mais de 2 opções. 
 
Sintaxe – se aninhado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estrutura Condicional Composta – escolha ... caso 
 
Em algumas situações é necessário termos várias soluções ligadas a respostas diferentes, 
neste caso o comando de alternativa simples ou composta não é uma solução prática, isto 
porque obrigará o programador a escrever muitas linhas de programa, além de ter que criar 
vários comandos de alternativas compostas e verificar a validade de suas condições para que 
o comando execute o caminho correto para uma determinada condição. Temos então o 
comando de alternativa de múltipla escolha. O funcionamento deste comando obedece a 
seguinte estrutura: (TONET; KOLIVER, 2016, p. 18). 
Sintaxe – escolha ... caso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estruturas de Repetição 
 
São caracterizadas por repetir as instruções que estão dentro de um bloco, até que uma 
condição seja satisfeita. 
Podem ser inseridas dentro de uma estrutura condicional SE, CASO, ou mesmo uma estrutura 
de repetição dentro de outra. 
Os três tipos de estrutura de repetição são: enquanto, repita e para. 
 
 Estruturas de Repetição – repita ... ate 
 
Nessa estrutura a expressão lógica é avaliada e, se ela for verdadeira, a lista de comandos é 
executada. Isso se repete até que a condição seja falsa (MOURA; FERBER, 2008, p.1). 
se condição entao 
 sequência A de comandos 
senao 
 se condição entao 
 sequência B de comandos 
 senao 
 sequência C de comandos 
 fimse 
fimse 
escolha <expressão-de-seleção> 
caso <exp 1>, <exp 2>, ...., <exp n> 
 <lista-de-comandos-1> 
caso <exp 1>, <exp 2>, ...., <exp n> 
 <lista-de-comandos-2> 
outrocaso 
 <lista-de-comandos-3> 
fimescolha 
 
Sintaxe – repita ... ate 
 
 
 
 
 
Estruturas de Repetição – enquanto...faca 
Nessa estrutura a expressão lógica é avaliada e, se ela for verdadeira, a lista de comandos é 
executada. Isso se repete até que a condição seja falsa (CASILLO, 2006). 
A diferença básica entre a estrutura de repetição enquanto...faca e a estrutura de repetição 
repita ... ate é a posição onde é testada a expressão. Na estrutura repita, a condição é avaliada 
após a execução dos comandos, o que garante que os comandos serão executados pelo menos 
uma vez. Na estrutura enquanto, a expressão é avaliada no início e se o resultado for 
FALSO no primeiro teste, a lista de comandos não é executada nenhuma vez (CASILLO, 
2006). 
 
Sintaxe – enquanto ... faca 
 
 
 
 
 
 
Estruturas de Repetição – para ... faca 
 
O comando para...faca também permite descrever uma estrutura de repetição. Geralmente é 
usado quando o número de repetições é conhecido durante a elaboração do algoritmo ou 
quandopuder ser fornecido durante a execução. 
 
Sua sintaxe geral é: 
Sintaxe – para ... faca 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na estrutura para..faca, a variável de controle é inicializada com <valor inicial> e no início 
de cada iteração, seu valor é comparado com <valor final>. Se o valor da variável for 
menor ou igual a <valor final>, a lista de comandos é executada e após ser executado o 
último comando da lista, a variável de controle é incrementada. Isto repete-se até que o valor 
da variável de controle seja maior que <valor final>, quando então é executado o comando 
imediatamente após a palavra fimpara. (RIBEIRO, 2017, p.7). 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Depois de elaborado, é importante testar o algoritmo, verificando se as transformações 
intermediárias executadas estão conduzindo aos objetivos desejados. Para tanto, podemos utilizar o 
repita 
 <lista de comandos> 
ate <expressão lógica ou 
relacional> 
 
enquanto <expressão lógica ou relacional> faca 
 <lista de comandos> 
fimenquanto 
 
para <variável de controle> de <valor inicial> ate <valor final> [passo 
<incremento>] faca 
<lista de comandos> 
fimpara 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
método conhecido como teste de mesa. 
 
 
CONCLUSÃO: Ao final podemos observar que durante a resolução das atividades é possível verificar 
se os resultados propostos estão sendo alcançados. Caso aconteça algum erro durante a execução, o 
teste de mesa irá informar onde está errando. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 ORBOLATO; Daniela Resende Silva et al. Linguagens e técnicas de programação, volume 1. 
São Paulo: PearsonPrentice Hall, 2010. 
TONET, Bruno; KOLIVER, Cristian. Introdução aos algoritmos. Disponível em: 
<http://www.guanabara.info/logica/Apostilas/VisuAlg_Ref.pdf>. Acesso em: set. 2016 
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: POLIANA CRISTINA NASCIMENTO RA: 1140383 
PÓLO: UBERABA 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 
DATA: 05/12/2020 CARGA HORÁRIA: 
DISCIPLINA: ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS 
PROFESSOR: 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
SOFTWARE VISUALG E AS ESTRUTURAS DE DADOS HOMOGÊNEAS – VETORES E 
MATRIZES 
 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
919051 - 3 
C.H.: 
4 h 
DATA: 
01/12/2020 
INTRODUÇÃO 
As estruturas que vimos, até agora, não são suficientes para resolver algumas situações. Suponha, por 
exemplo, que eu precisasse construir um algoritmo para ler o nome de 500 funcionários de uma empresa e 
imprimi-los em ordem alfabética? 
Se usássemos as estruturas vistas até agora teríamos que ter 500 variáveis do tipo caractere para armazenar 
esses nomes. 
 
OBJETIVOS: 
 Desenvolver a habilidade de construir programas com estruturas homogêneas – vetores e 
matrizes. 
 Praticar o desenvolvimento de algoritmos de algoritmos com estruturas homogêneas – vetores e 
matrizes. 
 
MATERIAL: 
Computador com o software VisuAlg disponível e acesso à Internet 
METODOLOGIA: 
Variáveis Indexadas Unidimensionais (Vetores) 
 
São indexadas com uma única dimensão e referenciadas apenas por um único índice (TONET; 
KOLIVER, 2016). 
 
 
 
 
 
 
Sendo: 
nomevetor = qualquer nome válido que siga a mesma regra para criação de variáveis. 
vetor = é a palavra reservada para indicar a criação da estrutura homogênea. 
VI=valor inicial do índice 
VF=valor final do índice 
tipo = qualquer tipo de variável: inteiro, real, caractere ou lógico. Todas as posições terão o 
mesmo tipo. 
 
Exemplo de variáveis: 
funcionários: vetor[0..499] de caractere 
 
Neste exemplo a variável funcionários terá 500 posições. Corresponderia a 500 variáveis, de 
mesmo nome, diferenciadas pelo seu índice. Ou seja: funcionários[0], funcionários[1], 
funcionários[2] ... funcionários[499] 
Estruturas Homogêneas Bidimensionais (Matrizes) 
São indexadas com duas dimensões e referenciadas por dois índices: um para indicar a 
linha da matriz e outro para indicar a coluna da matriz. 
Nas estruturas de dados homogêneas toda posição deve ter o mesmo tipo de dados, que 
segue as mesmas regras das variáveis. (TONET; KOLIVER, 2016). 
 
 
 
 
 
Sendo: 
nomematriz = qualquer nome válido que siga a mesma regra para criação de variáveis. 
vetor = é a palavra reservada para indicar a criação da estrutura homogênea. 
VI=valor inicial do índice 
VF=valor final do índice 
[linhaI..linhaF, coluna I..colunaF] = 
 linhaI é o valor inicial do índice de linhas; 
 linhaF é o valor final do índice de linhas; 
 colunaI é o valor inicial do índice de colunas; 
 colunaF é o valor final do índice de colunas. 
 
tipo = qualquer tipo de variável: inteiro, real, caracter ou lógico. Todas as posições da matriz terão 
o mesmo tipo. 
 
Exemplo de variáveis: 
pessoas: vetor [1..2,1..3] de caractere 
 
Neste exemplo, a variável pessoas corresponde a 6 variáveis de mesmo nome, diferenciadas por 
seus índices. Ou seja: pessoas [1,1]; pessoas[1,2]; pessoas [1,3]; pessoas [2,1], pessoas [2, 2], 
pessoas [2,3] 
 
<nomevetor>: vetor [VI..VF] de <tipo> 
<nomematriz>: vetor [linhaI..linhaF, colunaI..colunaF] de <tipo> 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: . 
Depois de elaborado, é importante testar o algoritmo, verificando se as transformações 
intermediárias executadas estão conduzindo aos objetivos desejados. Para tanto, podemos utilizar o 
método conhecido como teste de mesa. 
Var 
 area, base, altura:inteiro 
Inicio 
 escreva("Digite uma base: ") 
 leia (base) 
 escreva("Digite uma altura: ") 
 leia(altura) 
 
 area <-(base*altura) 
 escreva("A área do retângulo é: ", area) 
 
CONCLUSÃO: Durante a execução da aula pratica foi possível aprender e executar novas estruturas de 
repetição. Sendo que a possibilidade de elaboração de novas funções fora enorme, auxiliando no 
processo de aprendizagem e aumentando o nosso leque de opções na elaboração de blocos de funções 
mais complexos. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 ORBOLATO; Daniela Resende Silva et al. Linguagens e técnicas de programação, volume 1. São 
Paulo: PearsonPrentice Hall, 2010. 
TONET, Bruno; KOLIVER, Cristian. Introdução aos algoritmos. Disponível em: 
<http://www.guanabara.info/logica/Apostilas/VisuAlg_Ref.pdf>. Acesso em: set. 2016.

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