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Lista de exercícios História do Brasil Colônia III

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A mineração do Brasil Colônia
01 (Vunesp)
“Nossa milícia, Senhor, é diferente da regular que se observa em todo o mundo. Primeiramente nossas tropas com que vamos à conquista do gentio bravo desse vastíssimo sertão não é de gente matriculada no livro de Vossa Majestade, nem obrigada por soldo, nem por pagamento de munição.”
Carta de Domingos Jorge Velho ao rei de Portugal, em 1964.
De acordo com o autor da Carta, pode-se afirmar que
a) Os bandeirantes possuíam tropas de mercenários, pagas pela metrópole, com o objetivo de exterminar indígenas.
b) Havia proibição oficial de capturar índios para a escravização e os bandeirantes pretendiam evitar ser punidos pelos colonos e pelos espanhóis.
c) Os exércitos portugueses, organizados na colônia, tinham a particularidade de serem compostos por indígenas especializados em destruir quilombolas.
d) Algumas tribos indígenas ameaçavam a segurança dos colonos e as bandeiras eram tropas encarregadas de transportar os nativos para as reduções religiosas.
e) Muitas das bandeiras paulistas eram constituídas por exércitos particulares, especializados em exterminar e capturar indígenas para serem escravizados.
02 (UFC-CE)
Leia o trecho abaixo:
“Na mineração, como de resto em qualquer atividade primordial da colônia, a força de trabalho era basicamente escrava, havendo, entretanto, os interstícios ocupados pelo trabalho livre ou semilivre.”
SOUZA, Laura de M. Desclassificados do ouro: pobreza mineira no século XVIII. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1990. p. 68.
Com base neste trecho sobre o trabalho livre praticado nas áreas mineradoras do Brasil colônia, é correto afirmar que:
a) Devido à abundância de escravos no período do apogeu da mineração, os homens livres conseguiam viver exclusivamente do comércio de ouro.
b) Em função da riqueza geral proporcionada pelo ouro, os homens livres dedicavam-se à agricultura comercial, vivendo com relativo conforto nas fazendas.
c) Perseguidos pela Igreja e pela Coroa, os homens livres procuravam sobreviver à custa da mendicância e da caridade pública.
d) Sem condições de competir com as grandes empresas mineradoras, os homens livres dedicavam-se à “faiscagem” e à agricultura de subsistência.
e) Em função de sua educação, os homens livres conseguiam trabalho especializado nas grandes empresas mineradoras, obtendo confortáveis condições de vida.
03 (UFV-MG)
“O ouro brasileiro deixou buracos no Brasil, templos em Portugal e fábricas na Inglaterra.”
Explique de que forma os fatos contidos na frase anterior estão relacionados historicamente.
04 (UFPE)
Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal (1699-1782), dirigiu durante 27 anos a vida política e econômica de Portugal, como ministro do Rei D. José I. Em razão da atuação de Pombal, é correto fazer as seguintes afirmações.
a) Durante o seu governo, foram criadas comissões encarregadas de fazer a demarcação das fronteiras entre terras do domínio português e terras do domínio espanhol, no território americano.
b) Na sua luta contra os jesuítas, Pombal tentou atingi-los estendendo a lei de liberdade dos índios (1755) a todo o Brasil.
c) O antijesuitismo, desenvolvido na época, foi uma estratégia de Pombal para acusar a Companhia de Jesus de ser um estado dentro de outro estado e, dessa maneira, justificar a expulsão dos jesuítas do Brasil.
d) As rigorosas leis pombalinas acabaram por incentivar a “reforma geral no ensino”, tornando-o mais complexo e multiplicando as escolas e as ordens responsáveis por elas, o que deu maior desenvolvimento à cultura colonial.
e) Os jesuítas não se submeteram às ordens de Pombal e reagiram apoiando o governo de D. José I.
05 (UFRN)
A Guerra dos Emboabas, a dos Mascates e a Revolta de Vila Rica, verificadas nas primeiras décadas do século XVIII, podem ser caracterizadas como:
a) Movimentos isolados em defesa de ideias liberais, nas diversas capitanias, com a intenção de ser criarem governos republicanos.
b) Movimentos de defesa das terras brasileiras, que resultaram num sentimento nacionalista, visando a independência política.
c) Manifestações de rebeldia localizada, que contestavam aspectos da política econômica de dominação do governo português.
d) Manifestações das camadas populares das regiões envolvidas, contra as elites locais, negando a autoridade do governo metropolitano. 
e) Manifestações separatistas de ideologia liberal contrárias ao domínio português.
 
Gabarito: 01-E/02-D/04-B/05-C

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