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Cavidade Abdominal

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Cavidade Abdominal 
Peritônio
Membrana serosa, transparente,
escorregadia e brilhante
Recobre a cavidade
abdominopélvica e as
vísceras
Função de sustentação, proteção do
orgão abdominopélvicos
Tipos 
Peritônio parietal
Reveste a parede da
cavidade abdominal
possui a mesma vasculatura sanguínea e
linfática e inervação somática que a
região a qual ele reveste
Peritônio visceral Reveste as víceras 
possui a mesma vasculatura sanguínea e
linfática e inervação visceral que órgãos
que ele cobre abrange
Insensível ao toque, calor, frio, é
estimulado basicamente por
distensão e irritação química
Cavidade peritoneal
Situado dentro da cavidade abdominal e
continua inferiormente até a cavidade
pélvica
Não possui órgãos apenas
uma película fina chamada
de liquido peritoneal
líquido peritoneal contém células de defesa, água,
eletrólitos e outras substâncias derivadas do líquido
intersticial em tecidos adjacentes
responsável por lubrificar as faces peritoneais,
permitindo que as vísceras movimentem-se umas
sobre as outras sem que haja atrito e permitindo os
movimentos da digestão
Ocorre no fim da 10ª semana
de desenvolvimento
Inicialmente
revestida por peritônio parietal
derivado do mesoderma
Formando um saco fechado
chamado de lúmen
Com o passar e desenvolver dos órgãos
se desenvolvem e se invaginam em
graus variáveis para o saco
Peritônio visceral
 Formações peritoneais
 Mesentério
Lâmina dupla de peritônio através da
invaginação deste por um órgão
Relacionado a outras partes do sistema digestório que
inclui mesocolos transverso e sigmoide, (mesoesôfago,
mesogástrio e mesoapêndice).
Omento
Extensão ou prega de peritônio em duas
camadas que vai do estômago e da parte
proximal do duodeno até os órgãos
adjacentes na cavidade abdominal
Omento maior é uma prega peritoneal
proeminente com quatro camadas
Omento menor prega peritoneal muito
menor dupla, unindo a curvatura do
estômago e a parte proximal do duodeno e
do fígado.
 Ligamento peritoneal
Ligamento falciforme
insere o fígado à parede
abdominal anterior e diafragma
Ligamento hepatogástrico
 Ligamento hepatoduodenal
Ligamento gastrofrênico
 Ligamento gastrocólico
Mesocolo
Ligam o colo transverso e o colo
sigmoide, este abriga vasos sanguíneos
e linfáticos para o intestino.
Subdivisões da
cavidade peritoneal mesocolo transverso compartimento supracólico 
estômago, o fígado e o baço
compartimento infracólico intestino delgado e os colos
ascendente e descendente
Compartimento infracólico 
espaços infracólicos direito 
espaços infracólicos esquerdo
 Bolsa omental
tem um recesso superior, limitado superiormente pelo
diafragma e as camadas posteriores do ligamento coronário
do fígado, e um recesso inferior entre as partes superiores
das camadas do omento maior
forame omental
comunicação entre a
cavidade peritoneal
Anteriormente
Posteriormente
Superiormente
Inferiormente
Incia-se na 4º semana 
Intestino primitivo
Mesoderma esplânico 
Tecido muscular, tecido
conjuntivo e outras camadas
Endoderma Origem da maior parte do
intestino, epitélio e glândulas
Dividido em três partes
INTESTINO ANTERIOR
Estômago, duodeno, fígado,
aparelho biliar, baço e pâncreas
Estômago e duodeno 
Inicia por volta da metade da 4ª
semana – dilatação fusiforme
Fígado, baço e aparelho biliar5º semana até a 13º semana 
Pâncreas 
Produção de insulina
da 10º semana
INTESTINO MÉDIO
Intestino delgado, seco, apendice
vermiforme, colo ascendente e
metade do colo transverso
Forma hérnia umbilical fisiológia no inicio
da 6º semana com a rotação da alça do
intestino médio
Retração das Alças Intestinais
Durante a 10ª semana, os intestinos
retornam ao abdome; isto é, ocorre a
redução da hérnia do intestino médio;
 INTESTINO POSTERIOR
Terço esquerdo da metáde do colo
transverso, colo descendente, colo segmoide,
reto e parte superior do canal anal, epitelio
da bixiga urinária e uretra
Referências 
1. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 13.ed.
Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2017.
2. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e
Fisiologia. 14. ed.
3. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia
Clínica. Tradução de Adriana de Siqueira, et al. 10°. Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2016.

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