Buscar

Aula 4 - Material didático I - Sistema articular - Martini

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

8
O Sistema Esquelético
Articulações
Introdução 206
Classificação das articulações 206
Forma e função articular 208
Articulações representativas 213
Envelhecimento e articulações 229
Ossos e músculos 231
OBJETIVOS DO CAPÍTULO:
Distinguir entre diferentes tipos de 1. 
articulações, fazer a ligação entre 
o desenho anatômico e as funções 
articulares e descrever estruturas 
articulares acessórias.
Descrever os movimentos dinâmicos 2. 
do esqueleto.
Descrever os seis tipos de articulações 3. 
sinoviais com base em seu 
movimento.
Descrever a estrutura e a função das 4. 
articulações entre (1) a mandíbula e 
o temporal, (2) vértebras adjacentes 
ao longo da coluna vertebral e (3) a 
clavícula e o esterno.
Descrever a estrutura e a função das 5. 
articulações do membro superior: 
ombro, cotovelo, punho e mão.
Descrever a estrutura e a função 6. 
das articulações do membro inferior: 
quadril, joelho, tornozelo e pé.
206 O SISTEMA ESQUELÉTICO
Dependemos de nossos ossos para a sustentação, mas a sustentação sem 
a mobilidade faria de nós algo um pouco melhor do que estátuas. Os 
movimentos corporais precisam ser compatíveis com os limites do es-
queleto. Por exemplo, você não pode movimentar o corpo do úmero ou 
do fêmur; os movimentos são restritos às articulações. As articulações 
(junturas) existem sempre que dois ou mais ossos se encontram, podendo 
estar em contato direto ou separadas por tecido fibroso, cartilagem ou 
líquido. Cada articulação realiza um movimento específico, e as super-
fícies ósseas, cartilagens, ligamentos, tendões e músculos trabalham em 
conjunto para manter o movimento dentro da amplitude normal. Neste 
capítulo, concentraremo-nos em como os nossos ossos estão articulados 
de modo a nos fornecer liberdade de movimento. A função e a amplitude 
de movimento de cada articulação dependem de sua estrutura anatômica. 
Algumas articulações são travadas e impedem completamente o movi-
mento, enquanto outras permitem movimentos pequenos ou extensos. As 
articulações imóveis ou ligeiramente móveis são mais comuns no esque-
leto axial, ao passo que as articulações com movimentos amplos são mais 
comuns no esqueleto apendicular.
Classificação das 
articulações* [Tabelas 8.1/8.2]
Três categorias funcionais de articulações baseiam-se na amplitude de 
movimento permitida (Tabela 8.1). Uma articulação imóvel é uma si-
nartrose (sin, junto + arthros, articulação); uma articulação ligeira-
mente móvel é uma anfiartrose (anfi, em ambos os lados); uma ar-
ticulação com movimento amplo é uma diartrose (dia, através). As 
subdivisões dentro de cada categoria funcional indicam diferenças 
estruturais significativas. As sinartroses e anfiartroses são classificadas 
como fibrosas e cartilagíneas, e as diartroses são subdivididas de acor-
do com o grau de movimento permitido. Um esquema alternativo de 
classificação baseia-se somente na estrutura articular (fusão dos ossos, 
fibrosa, cartilagínea ou sinovial). Esse esquema de classificação é apre-
sentado na Tabela 8.2. Usaremos aqui a classificação funcional, porque 
nosso foco será o grau de movimento permitido, e não a estrutura his-
tológica da articulação.
Sinartroses (articulações imóveis)
Em uma sinartrose, as margens ósseas são muito próximas, podendo até 
mesmo ser travadas. Uma sutura (suturar, costurar) é uma articulação fi-
brosa encontrada apenas entre os ossos do crânio. As margens dos ossos são 
travadas e unidas na sutura por tecido conectivo fibroso. Esse tecido conec-
tivo é denominado ligamento sutural ou membrana sutural. A membrana 
sutural é composta pelos remanescentes não-ossificados da membrana me-
senquimal, na qual os ossos se desenvolveram. Na sinartrose, as pequenas 
forças difundem-se com facilidade de um osso para outro, com movimento 
articular mínimo, reduzindo, assim, a possibilidade de lesão. Uma gonfose 
(gonfose, aparafusamento) é uma forma especializada de articulação fibrosa 
que une cada dente ao alvéolo dental ósseo circundante. Essa conexão fi-
brosa é devida às fibras do periodonto (peri, ao redor + odontos, dente).
No osso em crescimento, o corpo (diáfise) e cada epífise são unidos por 
uma cartilagem epifisial, um exemplo de uma sinartrose cartilagínea. Essa rí-
gida conexão denomina-se sincondrose (sin, junto + chondros, cartilagem). 
Às vezes, dois ossos separados fundem-se e o limite entre eles desaparece. 
Isso cria uma sinostose**, uma articulação totalmente rígida e imóvel.
Anfiartroses (articulações ligeiramente móveis)
Uma anfiartrose permite movimento muito limitado, e os ossos, em geral, 
são mais separados do que em uma sinartrose. Os ossos podem ser conec-
tados por fibras de colágeno ou cartilagem. Na sindesmose (desmo, faixa 
ou ligamento), os ossos articulados são conectados por um ligamento que 
limita o movimento desses ossos. São exemplos a sindesmose tibiofibular, 
entre a tíbia e a fíbula, e a membrana interóssea do antebraço, entre o 
rádio e a ulna. Em uma sínfise, os ossos são separados por um disco de fi-
brocartilagem. As articulações entre corpos vertebrais adjacentes (através 
do disco intervertebral) e a conexão anterior entre os dois ossos púbicos (a 
sínfise púbica) são exemplos desse tipo de articulação.
Diartroses (articulações com movimento livre)
[Figura 8.1]
As diartroses, ou articulações sinoviais, são especializadas para o movi-
mento e permitem uma grande amplitude de movimento. Em condições 
TABELA 8.1 Classificação funcional das articulações
Categoria funcional Categoria estrutural Descrição Exemplo
SINARTROSE 
(sem movimento)
Fibrosa
Sutura Conexões fibrosas mais trava extensa Entre os ossos do crânio
Gonfose Conexões fibrosas mais inserção em processo alveolar Periodonto entre os dentes e os alvéolos dentais
Cartilagínea
Sincondrose Interposição de placa cartilagínea Cartilagens epifisiais
Fusão óssea
Sinostose** Conversão de outra forma articular para uma massa 
sólida de osso
No crânio, como ao longo da sutura frontal; linhas 
epifisiais
ANFIARTROSE
(pouco movimento)
Fibrosa
Sindesmose Conexão ligamentar Entre a tíbia e a fíbula
Cartilagínea
Sínfise Conexão por um disco de fibrocartilagem Entre os ossos do quadril direito e esquerdo; entre corpos 
vertebrais adjacentes
DIARTROSE
(movimento amplo)
Sinovial Articulação complexa ligada por cápsula articular e que 
contém líquido sinovial
Numerosas; subdivididas por amplitude de movimento 
(ver Figuras 8.3 a 8.6)
Uniaxial Permite movimento em um plano Cotovelo, tornozelo
Biaxial Permite movimento em dois planos Costelas, punho
Triaxial Permite movimento nos três planos Ombro, quadril
* N. de R.T. Em geral, os anatomistas classificam as articulações como fibrosas (as sinartro-
ses), cartilagíneas (as anfiartroses) e sinoviais (as diartroses).
** N. de R.T. O termo sinostose significa a soldadura entre dois ou mais ossos no local de 
uma articulação.
CAPÍTULO 8 • O Sistema Esquelético: Articulações 207
normais, as superfícies ósseas no interior de uma articulação sinovial 
não fazem contato entre si, porque essas superfícies são revestidas por 
cartilagens articulares. Essas cartilagens atuam como amortecedores 
de choque e ajudam a reduzir o atrito. Assemelham-se à cartilagem 
hialina em muitos aspectos. Contudo, as cartilagens articulares não 
têm pericôndrio e a matriz contém mais líquido do que a cartilagem 
hialina típica. As articulações sinoviais são encontradas nas extremida-
des dos ossos longos, como os dos membros superiores e inferiores.
A Figura 8.1 apresenta a estrutura de uma articulação sinovial 
clássica. Todas as articulações sinoviais têm as mesmas características 
básicas: (1) uma cápsula articular; (2) cartilagens articulares; (3) uma 
cavidade articular preenchida com sinóvia (líquido sinovial); (4) uma 
membrana sinovial que reveste a cápsula articular; (5) estruturas aces-
sórias; e (6) nervos sensitivos e vasos sangüíneos que suprem o exterior 
e o interior da articulação.
Sinóvia (líquido sinovial)
A articulação sinovial é circundada por umacápsula articular com-
posta de uma camada espessa de tecido conectivo denso (a membrana 
fibrosa). A membrana sinovial reveste a cavidade articular, mas pára nas 
margens das cartilagens articulares. l pág. 74 As membranas sino-
viais produzem o líquido que preenche a cavidade articular. A sinóvia 
(líquido sinovial) tem três funções:
Fornecer lubrifica1. ção: A fina camada de líquido sinovial que cobre 
a face interna da cápsula articular e as faces expostas das cartila-
gens articulares proporciona lubrificação e reduz o atrito. Isso é 
obtido pelo hialuronato e pela lubricina do líquido sinovial, que 
reduzem o atrito entre as superfícies das cartilagens articulares 
em uma articulação sinovial até cerca de um quinto daquele ob-
servado entre dois pedaços de gelo.
Nutrir os condrócitos: 2. A quantidade total de líquido sinovial em 
uma articulação é normalmente inferior a 3 mL, mesmo em uma 
Cavidade medular
Osso esponjoso
Periósteo
Cápsula articular
(membrana fibrosa)
Membrana sinovial
Cartilagens articulares
Osso compacto
(a) Articulação sinovial, secção sagital (b) Articulação do joelho, secção sagital
Membrana
sinovial
Bolsa sinovial
Tíbia
Fêmur Patela
Cartilagem
articular
Corpo adiposo infrapatelar
Cápsula articular
Menisco
Menisco
Cavidade articular
Ligamento
intracapsular
Tendão do músculo
quadríceps femoral
Ligamento
da patela
Cavidade articular
(que contém líquido sinovial/sinóvia)
Figura 8.1 Estrutura da articulação sinovial.
As articulações sinoviais são diartroses que permitem uma grande amplitude de movimento. (a) Diagrama de uma articulação simples. (b) Vista de secção simplificada 
da articulação do joelho.
TABELA 8.2 Classificação estrutural das articulações
Estrutura Tipo
Categoria 
funcional Exemplo1
FUSÃO ÓSSEA Sinostose Sinartrose Sutura frontal
(fusão)
Frontal
ARTICULAÇÃO 
FIBROSA
Sutura
Gonfose
Sindesmose
Sinartrose
Sinartrose
Anfiartrose
Sutura
lambdóidea
Crânio
ARTICULAÇÃO 
CARTILAGÍNEA
Sincondrose
Sínfise
Sinartrose
Anfiartrose
Sínfise
Sínfise púbica
ARTICULAÇÃO 
SINOVIAL
Uniaxial 
Biaxial
Triaxial
Todas 
diartroses
Articulação sinovial
1 Veja outros exemplos na Tabela 8.1.
208 O SISTEMA ESQUELÉTICO
articulação grande como a do joelho. Esse volume relativamente pe-
queno de líquido deve circular para proporcionar nutrientes e uma 
via de descarte de detritos para os condrócitos das cartilagens articu-
lares. A circulação do líquido é impulsionada pelo movimento arti-
cular, que também causa ciclos de compressão e expansão nas carti-
lagens articulares opostas. À compressão, o líquido sinovial é forçado 
para fora das cartilagens articulares; à reexpansão, o líquido sinovial 
é puxado de volta para as mesmas cartilagens. Esse fluxo de líquido 
sinovial para fora e para dentro das cartilagens articulares fornece nu-
trição para seus condrócitos.
Atuar como amortecedor de impactos: 3. O líquido sinovial amortece os 
impactos nas articulações submetidas à compressão. Por exemplo, as 
articulações de quadril, joelho e tornozelo são comprimidas durante 
a marcha e fortemente comprimidas durante a marcha acelerada ou 
a corrida. Quando a pressão aumenta subitamente, o líquido sinovial 
absorve o impacto e o distribui de modo uniforme sobre as faces ar-
ticulares.
Estruturas acessórias [Figura 8.1]
As articulações sinoviais podem ter uma variedade de estruturas acessó-
rias, inclusive disco de fibrocartilagem e corpos adiposos, ligamentos, ten-
dões e bolsas sinoviais (Figura 8.1).
Discos de fibrocartilagem e corpos adiposos [Figura 8.1b] Nas arti-
culações complexas, como a do joelho (Figura 8.1b), estruturas acessórias 
podem localizar-se entre as faces articulares opostas e modificar as formas 
dessas faces. Isso inclui o seguinte:
Meniscos articulares ■ (meniscus, meia-lua) são discos articulares 
fibrocartilagíneos que podem subdividir uma cavidade articular, 
canalizar o fluxo do líquido sinovial, permitir variações de forma 
das faces articulares ou restringir movimentos na articulação.
Corpos adiposos ■ em geral estão situados próximo à periferia da ar-
ticulação, ligeiramente cobertos pela membrana sinovial. Os coxins 
de corpos adiposos proporcionam proteção para as cartilagens arti-
culares e servem como material de acondicionamento para a articu-
lação como um todo. Eles preenchem os espaços criados quando os 
ossos se movem e a cavidade articular muda de forma.
Ligamentos [Figura 8.1b] A cápsula articular que circunda toda a ar-
ticulação é contínua com o periósteo dos ossos que se articulam. Os liga-
mentos são acessórios que sustentam, fortalecem e reforçam as articula-
ções sinoviais. Os ligamentos intrínsecos, ou ligamentos capsulares, são 
espessamentos da própria cápsula articular. Os ligamentos extrínsecos 
são separados da cápsula articular. Esses ligamentos podem ser localiza-
dos externa ou internamente à cápsula articular, e são denominados liga-
mentos extracapsulares e intracapsulares, respectivamente (Figura 8.1b).
Tendões [Figura 8.1b] Embora tipicamente não façam parte da ar-
ticulação propriamente dita, os tendões (Figura 8.1b) em geral passam 
através da articulação ou em sua proximidade. O tônus muscular normal 
mantém os tendões tensos, e a tensão pode limitar a amplitude de mo-
vimento. Em algumas articulações, os tendões são partes integrantes da 
cápsula articular e proporcionam resistência expressiva à cápsula.
Bolsas sinoviais [Figura 8.1b] São pequenas bolsas preenchidas por lí-
quido sinovial no tecido conectivo (Figura 8.1b). As bolsas sinoviais são 
revestidas pela membrana sinovial e podem comunicar-se ou não com a 
cavidade articular. As bolsas sinoviais formam-se onde o tendão ou os liga-
mentos atritam contra outros tecidos. Sua função é reduzir o atrito e agir 
como amortecedores de choque. As bolsas são encontradas em torno da 
maioria das articulações sinoviais, como a do ombro. As bainhas tendíneas 
sinoviais são bolsas tubulares que circundam os tendões onde eles passam 
através de superfícies ósseas. As bolsas também podem aparecer abaixo da 
pele que reveste um osso ou no interior de outros tecidos conectivos expos-
tos a atrito ou pressão. As bolsas que se desenvolvem em localização anor-
mal ou devido a pressões anormais são chamadas de bolsas adventícias.
Força e mobilidade
Uma articulação não pode ser altamente móvel e, ao mesmo tempo, mui-
to forte. Quanto maior for a amplitude de movimento em uma articula-
ção, mais fraca ela será. A sinartrose, tipo de articulação mais forte, não 
permite nenhum movimento, ao passo que qualquer articulação sinovial 
(diartrose) pode sofrer lesão com o movimento além da amplitude de 
movimento normal. Vários fatores combinam-se para limitar a mobilida-
de e reduzir a possibilidade de lesão:
a presença de acessórios ligamentares e de fibras colágenas da cáp- ■
sula articular;
a anatomia das faces articulares que impedem o movimento em ■
direções indesejáveis;
a presença de ossos, processos ósseos, músculos esqueléticos ou ■
corpos adiposos em torno da articulação; e
tensão nos tendões inseridos nos ossos em articulação. Quando um ■
músculo esquelético se contrai e traciona o tendão, poderá realizar 
ou se opor ao movimento em uma determinada direção.
REVISÃO DOS CONCEITOS
Faça a distinção entre sinartrose e anfiartrose.1. 
Qual é a principal vantagem de uma articulação sinovial?2. 
Identifique duas funções da sinóvia (líquido sinovial).3. 
O que são bolsas sinoviais? Qual é sua função?4. 
Veja a seção de Respostas na parte final do livro.
Forma e função articular
Para compreender o movimento humano, você precisa estar ciente da rela-
ção entre estrutura e função em cada uma das articulações. Para descrever 
o movimento humano, você precisa de uma estrutura de referência que 
permita a comunicação exata e precisa. As articulações sinoviais podem 
ser classificadas de acordo com suas propriedades anatômicas e funcio-
nais. Para demonstrar a base dessa classificação, descreveremos os movi-
mentos que podem ocorrer emuma articulação sinovial clássica usando 
um modelo simplificado.
Nota clínica
Luxação de uma articulação sinovial Quando ocorre uma luxa-
ção (deslocamento), as faces articulares são forçadas para fora da po-
sição normal. Esse deslocamento pode danificar as cartilagens articula-
res, romper ligamentos ou distorcer a cápsula articular. Embora não haja 
receptores de dor no interior de uma articulação, os nervos que suprem 
a cápsula articular, os ligamentos e os tendões apresentam fibras sensiti-
vas, e as luxações são muito dolorosas. A lesão que acompanha a luxação 
parcial, ou subluxação, é menos grave. As pessoas com “articulações 
muito móveis” têm estabilização articular fraca. Embora estas articula-
ções permitam maior amplitude de movimento do que a de outros indiví-
duos, elas têm maior probabilidade de sofrer subluxações ou luxações.
CAPÍTULO 8 • O Sistema Esquelético: Articulações 209
Descrição do movimento dinâmico [Figura 8.2]
Pegue um lápis ou caneta como modelo e deixe-o ereto na superfície de 
uma mesa, como mostra a Figura 8.2a. O lápis representa um osso e a 
mesa é uma face articular. Com um pouco de imaginação, e com muita 
torção, puxões e empurrões, demonstra-se que só existem três modos de 
mover o modelo. Considerando-os um de cada vez, teremos uma estrutu-
ra de referência para analisar qualquer movimento complexo.
Movimento possível 1: Movimento da ponta. Se você segurar o 
lápis ereto, mas não fixar a ponta, poderá empurrar o lápis pela su-
perfície. Esse tipo de movimento é chamado de deslizamento (Figura 
8.2b) e é um exemplo de movimento linear. Você pode deslizar a 
ponta para frente ou para trás, de um lado para outro ou na diago-
nal. De qualquer forma que você mova o lápis, o movimento pode 
ser descrito usando duas linhas de referência. Uma linha representa 
o movimento frente/trás (eixo ântero-posterior ou sagital) e a ou-
tra representa o movimento esquerda/direita (eixo látero-lateral ou 
transversal). Por exemplo, um simples movimento ao longo de um 
eixo pode ser descrito como “1 cm para a frente” ou “2 cm para a es-
querda”. O movimento em diagonal pode ser descrito usando ambos 
os eixos, isto é, “1 cm para trás e 2,5 cm para a direita”.
Movimento possível 2: Mudança de ângulo do corpo (diáfise). Fi-
xando a ponta do lápis na posição, você ainda pode mover a extremi-
dade livre (da borracha do lápis) para a frente e para trás ou de um 
lado para o outro. Esses movimentos, que mudam o ângulo entre o 
corpo do osso e a face articular, são exemplos de movimento angular 
(Figura 8.2c). Qualquer movimento angular pode ser descrito com 
relação aos mesmos dois eixos (sagital e transversal) e à mudança 
angular (em graus)*. Contudo, em um caso, emprega-se um termo 
especial para descrever um movimento angular complexo. Segure a 
extremidade livre do lápis e mova-a até que a diáfise não esteja mais 
na vertical. Agora, com a ponta firmemente segura no lugar, mova a 
extremidade livre em um círculo completo (Figura 8.2d). Esse mo-
vimento é bastante difícil de descrever. Os anatomistas evitam total-
mente o problema usando um termo especial, circundução** (cir-
cum, ao redor de), para esse tipo de movimento angular.
Movimento possível 3: Rotação do corpo. Se você evitar o movi-
mento da base e mantiver o corpo na vertical, ainda assim poderá 
girá-la em torno de seu eixo longitudinal. Esse movimento denomi-
na-se rotação (Figura 8.2e). Várias articulações permitem rotação 
parcial (lateral e medial), mas nenhuma pode rodar livremente, pois 
este movimento causaria uma torção irremediável nos vasos sangüí-
neos, nervos e músculos que atravessam a articulação.
A articulação que permite movimento apenas ao longo de um eixo é 
chamada de uniaxial. No modelo precedente, se uma articulação permi-
tir movimento angular apenas no eixo transversal (flexão/extensão), ou 
a rotação em torno do eixo longitudinal, ela é uniaxial. Se o movimento 
puder ocorrer ao longo de dois eixos, a articulação é biaxial. Se o lápis 
puder realizar o movimento angular no eixo transversal (flexão/extensão) 
ou no eixo sagital (abdução/adução), mas não fizer qualquer combinação 
de ambos, a articulação é biaxial. As articulações triaxiais permitem a 
combinação de movimentos de rotação e angulares.
Tipos de movimentos
Todos os movimentos, a menos que se indique o contrário, são descritos 
com relação ao indivíduo na posição anatômica. Nas descrições de movi-
mento das articulações sinoviais, os anatomistas usam termos descritivos 
que têm significado específico. Consideraremos esses movimentos com re-
lação às categorias básicas de movimento contempladas na seção anterior.
Movimento linear (deslizamento) [Figura 8.2b]
No deslizamento, duas faces articulares opostas deslizam uma sobre a ou-
tra (Figura 8.2b). O deslizamento ocorre entre as faces dos ossos carpais 
articulados e os ossos tarsais e entre as clavículas e o esterno. O movimento 
pode ocorrer em quase todas as direções, mas o montante de movimento 
é pequeno, e a rotação é, em geral, evitada pela cápsula e pelos ligamentos 
associados.
(a) Posição inicial
Lápis em ângulo
reto com a
superfície.
(b) Movimento linear (deslizamento)
O lápis continua na vertical,
mas a ponta se move para
longe do ponto de origem.
(c) Movimento angular
A ponta permanece
imóvel, mas a
diáfise (corpo) muda
o ângulo com relação
à superfície.
(d) Circundução
A circundução é um tipo
de movimento angular.
A ponta permanece 
imóvel enquanto a
diáfise, mantida em ângulo
inferior a 90°, descreve
um círculo completo.
Com a ponta no
mesmo local, o
ângulo da diáfise
permanece inalte-
rado quando ela gira
em torno de seu
eixo longitudinal.
(e) Rotação
Figura 8.2 Modelo simples de movimento articular.
São descritos três tipos de movimento dinâmico: (a) posição inicial do modelo; (b) movimento possível 1, mostrando deslizamento, um exemplo de movimento linear; 
(c) movimento possível 2, mostrando movimento angular; (d) movimento possível 2, mostrando um tipo especial de movimento angular chamado de circundução; e 
(e) movimento possível 3, mostrando rotação.
* N. de R.T. O movimento realizado ao redor do eixo sagital é de abdução/adução, aquele 
realizado ao redor do eixo transversal é de flexão/extensão e a rotação é realizada ao redor 
do eixo longitudinal. Por outro lado, o movimento de abdução/adução é realizado no plano 
frontal ou coronal; o movimento de flexão/extensão é realizado no plano sagital e a rotação, 
no plano transversal.
** N. de R.T. A circundação é um movimento combinado que envolve flexão-abdução-ex-
tensão-adução, e descreve um cone cujo ápice é o centro da articulação.
210 O SISTEMA ESQUELÉTICO
CircunduçãoAdução Abdução
(c) (d)
Abdução Adução
Extensão
Flexão
Abdução
Adução
Abdução
Adução
Abdução
Adução
(b)
Extensão
ExtensãoFlexão
Flexão
Flexão
Extensão
(a)
Figura 8.3 Movimentos angulares.
Exemplos de movimentos que mudam o ângulo entre o corpo (diáfise) e a face articular. Os pontos vermelhos indicam a localização das articulações envolvidas no 
movimento ilustrado. (a) Abdução/adução, (b) flexão/extensão, (c) adução/abdução e (d) circundução.
CAPÍTULO 8 • O Sistema Esquelético: Articulações 211
Movimento angular [Figura 8.3]
São exemplos de movimento angular abdução, adução, flexão e extensão. 
A descrição de cada movimento baseia-se no indivíduo em posição ana-
tômica (Figura 8.3).
A ■ abdução (ab, a partir de) é o movimento que distancia o seg-
mento do corpo do plano mediano. Por exemplo, afastar o mem-
bro superior para longe do tronco é abdução do membro; movê-lo 
de volta em direção ao tronco é denominado adução (ad, para). 
A abdução do punho move a base da mão para longe do corpo, 
enquanto a adução move-a na direção do corpo. A abertura dos 
dedos da mão ou do pé deixa-os em abdução, porque eles se mo-
vem para longe do dedo médio. Aproximá-los constitui adução. 
Abdução e adução sempre se referem a movimentos do esqueleto 
apendicular (Figura 8.3a,c).
A ■ flexão pode ser definidacomo o movimento no plano ântero-
posterior, que reduz o ângulo entre os elementos articulados. A exten-
são ocorre no mesmo plano, mas aumenta o ângulo entre os elemen-
tos articulados (Figura 8.3b). Quando você leva a cabeça na direção 
de seu peito, você flexiona as articulações intervertebrais do pescoço. 
Quando você se inclina para tocar os dedos do pé, flexiona as arti-
culações intervertebrais de toda a coluna vertebral. A extensão é um 
movimento no mesmo plano da flexão, porém na direção oposta. 
A extensão pode fazer o membro voltar ou ir além da posição ana-
tômica. Hiperextensão é um termo aplicado a qualquer movimen-
to em que o membro seja estendido além de seus limites normais, 
resultando em lesão articular. A hiperextensão é, em geral, evitada 
por ligamentos, processos ósseos ou tecidos moles circundantes.
A flexão do ombro ou do quadril faz os membros oscilarem 
para a frente, ao passo que a extensão move-os para trás. A flexão do 
punho move a mão para a frente, e a extensão move-a para trás.
Um tipo especial de movimento angular, a ■ circundução (Figura 
8.3d), também foi introduzido em nosso modelo. Um exemplo 
familiar de circundução é mover o braço em círculo, como se dese-
nhássemos um grande círculo em uma lousa.
Rotação [Figura 8.4]
A rotação da cabeça pode ser para a esquerda ou para a direita, como 
quando se sinaliza um “não” com a cabeça. Na análise dos movimentos 
dos membros, se a região anterior do membro girar medialmente, na di-
reção da face ventral do corpo, você tem uma rotação medial. Se ele se 
voltar para lateral, você tem uma rotação lateral. Esses movimentos de 
rotação estão ilustrados na Figura 8.4.
As articulações radiulnares proximal e distal permitem a rotação da 
epífise distal do rádio a partir da posição anatômica através da face anterior 
da ulna. Esse movimento, denominado pronação, faz com que o punho e a 
palma da mão – da posição voltada para frente – virem-se para trás; o movi-
mento oposto, que posiciona a palma da mão para a frente, é a supinação.
Movimentos especiais [Figura 8.5]
Existem vários termos especiais para articulações específicas ou para tipos 
incomuns de movimento (Figura 8.5).
Eversão ■ (e, para fora + vertere, voltar-se) é um movimento de tor-
ção do pé, que vira a planta para lateral (Figura 8.5a). O movimen-
to oposto, que vira a planta para medial, chama-se de inversão (in, 
para dentro).
Flexão dorsal ■ e flexão plantar (planta, sola) também se referem 
a movimentos do pé (Figura 8.5b). A flexão dorsal, ou extensão do 
tornozelo, eleva a parte distal do pé e os dedos do pé, como quando 
caminhamos sobre os calcanhares. A flexão plantar, ou flexão do 
tornozelo, eleva o tornozelo e a parte proximal do pé, como quando 
ficamos na ponta dos pés.
A ■ flexão lateral ocorre quando a coluna vertebral inclina-se para 
o lado. Esse movimento é mais pronunciado nas regiões cervical e 
torácica (Figura 8.5c). A flexão lateral para a esquerda é contraba-
lançada pela flexão lateral para a direita.
Protração ■ significa mover uma parte do corpo para a frente no 
plano horizontal. Retração é o movimento inverso (Figura 8.5d). 
Você protrai sua mandíbula quando prende o lábio superior com 
os dentes inferiores e protrai as clavículas quando cruza os braços.
Rotação
lateral
(externa) Rotação
medial
(interna)
Rotação da cabeça
Rotação
para a
esquerda
Rotação
para a
direita
Supinação
Pronação
Supinação Pronação
Figura 8.4 Movimentos de rotação.
Exemplos de movimento nos quais o corpo do osso faz rotação.
212 O SISTEMA ESQUELÉTICO
Oposição ■ é o movimento especial do polegar que produz o contato 
de polpa a polpa do polegar com a palma da mão ou qualquer outro 
dedo. A flexão do quinto osso metacarpal pode auxiliar esse movi-
mento. O contrário da oposição chama-se reposição (Figura 8.5e).
Elevação ■ e depressão ocorrem quando uma estrutura se move 
para cima ou para baixo. Há depressão da mandíbula quando você 
abre a boca e elevação ao fechá-la (Figura 8.5f). Outra elevação 
familiar acontece quando você encolhe os ombros.
Classificação estrutural das 
articulações sinoviais [Figura 8.6]
As articulações sinoviais têm movimento amplo. Uma vez que permitem 
grande amplitude de movimento, são classificadas de acordo com o tipo 
e com a amplitude de movimento permitida. A anatomia da articulação 
define seu movimento.
Articulações planas: ■ As articulações planas, também chamadas 
de planares ou deslizantes, têm faces articulares planas ou ligeiramen-
te curvas (Figura 8.6a). As faces articulares relativamente planas des-
lizam uma sobre a outra, mas a amplitude de movimento é bem pe-
quena. Os ligamentos em geral impedem ou restringem a rotação. As 
articulações planas são encontradas nas extremidades das clavículas, 
entre os ossos carpais, entre os ossos tarsais e entre as faces articula-
res de vértebras adjacentes. Elas podem ser não-axiais, o que significa 
que permitem apenas pequenos movimentos deslizantes, ou multia-
xiais, significando que permitem deslizamento em qualquer direção.
Gínglimos: ■ Os gínglimos (articulações em dobradiça) permi-
tem movimento angular de flexão e extensão no plano sagital, como 
a abertura e o fechamento de uma porta (Figura 8.6b). A articulação 
em dobradiça é um exemplo de articulação uniaxial (eixo transver-
sal). São exemplos dessas articulações o cotovelo e o joelho.
Articulações trocóideas: ■ As articulações trocóideas (em pivô) 
também são uniaxiais, mas permitem apenas rotação (Figura 8.6c). 
A articulação trocóidea entre o atlas e o áxis (articulação atlantoa-
xial mediana) permite que você gire a cabeça para ambos os lados.
Articulações elipsóideas: ■ Em uma articulação elipsóidea, ou 
condilar, uma face articular oval (convexa) aninha-se no interior 
de uma depressão (côncava) na face articular oposta (Figura 8.6d). 
Com esse tipo de organização, o movimento angular ocorre em 
dois planos (sagital e frontal), ao longo ou através da face oval. 
Assim, é um exemplo de articulação biaxial. As articulações elip-
sóideas conectam as falanges proximais dos dedos da mão e do pé 
com os ossos metacarpais e os ossos metatarsais, respectivamente.
Articulações selares: ■ As articulações selares (Figura 8.6e) têm 
faces articulares complexas. Assemelham-se a uma sela porque são 
côncavas em um eixo e convexas no outro. As articulações selares 
são extremamente móveis, permitindo movimento angular exten-
so sem rotação. Em geral, são classificadas como articulações bia-
xiais. Mover a articulação selar na base de seu polegar (articulação 
carpometacarpal do polegar) é uma demonstração excelente que 
permite virar as páginas com o polegar durante a leitura.
Articulações esferóideas: ■ Em uma articulação esferóidea (Fi-
gura 8.6f), a cabeça redonda de um osso repousa no interior de 
uma depressão em forma de cúpula do outro. Todas as combina-
ções de movimentos, inclusive a rotação, podem ser realizadas em 
uma articulação esferóidea. Elas são articulações triaxiais, e são 
exemplos as articulações do ombro e do quadril.
Flexão lateral
Retração Protração ElevaçãoDepressão
InversãoEversão
(a)
(d) (e)
Oposição
(f)
Flexão dorsal
(flexão do
tornozelo)
Flexão plantar
(extensão do tornozelo)
(b) (c)
Figura 8.5 Movimentos especiais.
Exemplos dos termos especiais usados para descrever o movimento em articulações específicas ou direções singulares de movimento: (a) eversão/inversão, (b) fle-
xão dorsal/flexão plantar, (c) flexão lateral, (d) retração/protração, (e) oposição, (f) depressão/elevação.
CAPÍTULO 8 • O Sistema Esquelético: Articulações 213
REVISÃO DOS CONCEITOS
Em um recém-nascido, os grandes ossos do crânio são unidos por tecido 1. 
conectivo fibroso. Que tipo de articulação é essa? Esses ossos, posterior-
mente, crescem, unem-se entre si e formam articulações imóveis. Que tipo 
de articulações são essas?
Dê o termo apropriado para cada um dos seguintes tipos de movimento: (a) 2. 
mover o úmero para longe da linha mediana do corpo; (b) giraras palmas 
das mãos de modo que elas se voltem para a frente; (c) dobrar o cotovelo.
Veja a seção de Respostas na parte final do livro.
Articulações representativas
Esta seção considera exemplos de articulações que demonstram im-
portantes princípios funcionais. Primeiramente, consideraremos várias 
articulações do esqueleto axial: (1) a articulação temporomandibular 
(ATM), entre a mandíbula e o osso temporal, (2) as articulações inter-
vertebrais entre vértebras adjacentes e (3) a articulação esternoclavicular 
entre a clavícula e o manúbrio do esterno. A seguir, examinaremos as 
articulações sinoviais do esqueleto apendicular. O ombro tem grande 
mobilidade, o cotovelo tem grande resistência e o punho faz ajustes fi-
nos da orientação da palma e dos dedos. Os requisitos funcionais das 
(c) Articulação trocóidea (em pivô)
(f) Articulação esferóidea
Escápula
Úmero
Clavícu
la
Manúbrio
do esterno
Metacarpal
Trapézio
I
IIIII
Atlas
Escafóide
Rádio Ulna
Áxis
Úmero
Ulna
(a) Articulação plana (deslizante)
(d) Articulação elipsóidea
(e) Articulação selar
(b) Gínglimo (dobradiça)
Figura 8.6 Classificação estrutural das articulações sinoviais.
Este esquema de classificação baseia-se na amplitude de movimento permitida.

Continue navegando