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TCC ciclismo - correção 2

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How diet therapy can boost cycling performance
Dietoterapia: sua influência na performance do ciclismo
 
RESUMO
O ciclismo, enquanto modalidade esportiva, exige um grande gasto de energia devido aos treinos e provas de longa duração. Nesse sentido, o objetivo geral do presente trabalho é analisar como uma adequada nutrição pode interferir positivamente na performance do ciclista em condições extremas de esforço físico, necessário compreender como a atuação do profissional de nutrição é imprescindível para as equipes de ciclismo. Para tanto, realizou-se uma revisão literária baseada em análise descritivo-reflexiva dos referenciais bibliográficos. Dessa forma, por fornecer adequado índice de glicose e glicemia, o carboidrato é um dos principais aliados do atleta nas refeições pré-treino ou durante as competições, motivo pelo qual, alimentos com Baixo Índice Glicêmico, com reduzido teor de gordura e proteína, são recomendados. Assim concluiu que estratégias, aumentem a contribuição das gorduras para a produção de energia durante o exercício, permitem poupar estoques de carboidratos endógenos, bem como aumentar a capacidade de resistência do competidor.
ABSTRACT
Cycling, as a sport, requires a great expenditure of energy due to training and long-term events. In this sense, the general objective of the present work is to analyze how an adequate nutrition can positively interfere in the performance of the cyclist in extreme conditions of physical effort, being necessary to understand how the performance of the nutrition professional is essential for the cycling teams. To this end, a literary review was carried out based on a descriptive-reflective analysis of the bibliographic references. Thus, by providing an adequate glucose and glycemia index, carbohydrate is one of the athlete's main allies in pre-workout meals or during competitions, which is why low glycemic index foods, with reduced fat and protein content, are recommended. Thus, strategies that increase the contribution of fats to energy production during exercise, allow you to save stocks of endogenous carbohydrates, as well as increase the competitor's endurance capacity.
Introdução 
O ciclismo é uma atividade física predominantemente aeróbia, conhecido como um dos esportes mais tradicionais do mundo, que pode se apresentar em várias modalidades, seja com o objetivo de lazer, treinamento físico, reabilitação ou prática competitiva, com treinamentos de longa ou curta duração (MARTINS et al., 2007). A exemplo das diversas formas de se praticar a referida atividade, temos o ciclismo recreacional, o ciclismo como reabilitação de indivíduos e o praticado enquanto esporte, como ciclismo de pista, de estrada, o bicycle moto cross (BMX) e o mountain bike (CAZAL, 2010). 
De acordo com Hinault (1986), essa poderosa atividade reveste-se hoje como importante instrumento para saúde e bem estar de seus praticantes, pois realiza, de forma completa, a “simbiose homem-máquina”, haja vista que a ferramenta utilizada, a bicicleta, prolonga o corpo humano, de forma a promover ajuda significativa no tratamento de diversas doenças, até mesmo, as crônicas.
Nesse sentido, a prática do ciclismo provoca uma intensa demanda de aspectos fisiológicos, bioquímicos e biomecânicos, razão pela qual é de extrema importância o controle dessas variáveis. Sobre isso, ganha destaque o papel do atleta, que realiza e promove o ciclismo enquanto esporte, demandando uma maior atenção em sua performance, com a atuação de profissionais de diversas áreas, com o intuito de associar estratégias e potencializar o seu desempenho, como, por exemplo, os tipos de treinamento utilizados, acompanhamento nutricional adequado, propiciando uma alimentação variada, em quantidades corretas, com o objetivo de atingir as necessidades energéticas necessárias (FERNANDES, 2009).
Nessa perspectiva, percebe-se que a atuação do profissional de nutrição no desenvolvimento dessas estratégias deve ser precedida de uma identificação sobre a classificação da atividade a ser realizada, a saber: aeróbica ou anaeróbica. A primeira se caracteriza como um exercício que utiliza o oxigênio para gerar energia, é de baixa intensidade, com tempo de duração médio e longo, como, por exemplo, a corrida, ciclismo e caminhada. Por outro lado, exercícios anaeróbicos são realizados sem a presença de oxigênio, considerados de alta intensidade, de pouca duração, e exige maior intensidade de força muscular. A exemplo desse tipo de movimento tem-se a musculação (BACURAU et al., 2009). 
A partir de todo o exposto, o objetivo deste trabalho é o de analisar como uma adequada nutrição pode interferir positivamente na capacidade de desempenho do ciclista em condições extremas de esforço físico, sendo necessário compreender como a atuação do profissional de nutrição é imprescindível na preparação de equipes de ciclismo.
Metodologia 
O presente estudo foi realizado a partir de uma revisão literária baseada em análise descritivo-reflexiva dos referenciais bibliográficos. Foram utilizados artigos científicos publicados em revistas, jornais e periódicos. A pesquisa de artigos foi feita nas bases eletrônicas Google Acadêmico e Scielo, usando os termos: Dietoterapia, Ciclismo, Nutrição, Atleta e Performance; além de seus nomes traduzidos para o inglês: Dietotherapy, Cycling, Nutrition, Athlete e Performance. Foram considerados artigos científicos nacionais e internacionais, publicados a partir do ano de 1986 até 2010, correspondendo a um período total de 24 anos, para a inclusão nessa revisão, excluindo, consequentemente, artigos publicados antes e depois dos respectivos anos. Ressalta-se, ainda, que o período necessário para o desenvolvimento da presente pesquisa perdurou de setembro de 2020 a maio de 2021. 
Resultado e discussão 
O ciclismo é um dos esportes mais tradicionais e praticados em todo o mundo. Atualmente apresenta-se a partir de diversas modalidades, dentre elas o BMX, ciclismo de estrada, ciclismo de pista e o montain bike. Em sua grande maioria, caracterizam-se por serem exercícios de longa duração, geralmente superiores a 60 minutos, podendo até mesmo a chegar a horas de atividade física (BURKE, 2000). Nessa seara, ressalta-se que em exercícios considerados de longa duração, como o ciclismo, é imprescindível que o indivíduo praticante dê a devida atenção aos aspectos nutricionais adequados para que seja alcançado o efetivo rendimento físico (HAVEMANN e GOEDECKE, 2008).
O gasto energético do ciclismo, estudado há algumas décadas, cumpre destacar que alguns fatores podem influenciar na demanda energética como a resistência do contato da roda com o solo, a resistência do ar e, por último, a resistência da gravidade. Além disso, fatores como largura do pneu, massas do ciclista e da bicicleta, velocidade de deslocamento, inclinação do terreno e, por certo, a modalidade praticada, poderão ser utilizados como variantes nesse cálculo (LUCAS, 2010). 
Em sintonia com o acima exposto, resta claro a grande quantidade de energia consumida na atividade, razão pela qual o reservatório energético de cada indivíduo deve ser adequado para tanto. O tecido adiposo é o principal reserva de energia do organismo. Os adipócitos são as únicas células especializadas no armazenamento de lipídios na forma de triacilglicerol (TAG) em seu citoplasma, sem que isto seja nocivo para sua integridade funcional. Essas células possuem todas as enzimas e proteínas imprescindíveis para sintetizar ácidos graxos (lipogênese) e estocar TAG em períodos em que a oferta de energia é abundante, e para mobilizá-los pela lipólise quando há déficit calórico. A regulação desses processos ocorre, principalmente, por meio de nutrientes (FONSECA et al., 2006).
A partir de tais apontamentos, destaca-se que, ao contrário do que alguns praticantes entendem, a realização da atividade física em jejum não é recomendada, principalmente pelo elevado risco de os atletas virem a sofrer de hipoglicemia, fadiga e níveis críticos de desidratação (MCARDLE et al., 2003).A refeição realizada no momento anterior ao exercício deve ser suficiente para fornecer a energia para um bom desempenho. Destaca-se a importância do desjejum bem estabelecida ao identificar que tal refeição oferece energia suficiente para ser utilizada nas atividades diárias (MARANGONI et al., 2009), em tal refeição deve apresentar fácil digestibilidade, com abundância em carboidratos e maior redução de proteínas de lipídeos (VIEBIG e NACIF, 2006). 
De acordo com Brun, Dumortier, Fedou e Mercier (2001), a importância do carboidrato se mostra latente devido à capacidade do referido nutriente de manter a euglicemia, reduzindo, por conseguinte, a absorção do glicogênio muscular e os picos de insulina. Assim, a quantidade de carboidrato ingerido, principalmente antes do ciclismo, é de extrema importância para ofertar um índice adequado de glicose e glicemia durante a prática do exercício de alta intensidade (CHEN et al., 2008).
Brand Miller et al. (2003), descreve no que se refere à qualidade dos carboidratos, estes podem ser classificados de acordo com o índice glicêmico (IG) constante nos alimentos. Assim, as refeições são divididas em alto índice glicêmico (AIG) ou de baixo índice glicêmico (BIG). Os alimentos com índice glicêmico > 70 são considerados como de alto índice glicêmico (AIG) e, por outro lado, os que apresentam IG < 55 são categorizados como de baixo índice glicêmico (BIG). 
Considerando que o IG é forte componente para uma adequada refeição pré-exercício, devido, principalmente, ao seu poder de controlar a glicemia e estimular a oxidação lipídica durante o ciclismo, são absorvidos mais lentamente, fornecendo a glicose de maneira mais gradual durante o exercício. Desse modo, os alimentos com BIG, com baixo teor de gordura e proteína, são os mais aconselhados para se utilizar em uma refeição anterior à atividade física pois, a partir de todos os benefícios, retarda, consideravelmente, o tempo de fadiga (VIEBIG et al., 2006)
De maneira mais clara, tendo em vista sua reduzida resposta glicêmica e insulêmica, o consumo de alimentos de BIG antes das competições vem sendo relacionado com uma minimização de hipoglicemia de rebote no início do exercício, o que faz aumentar consideravelmente a liberação de ácidos graxos livres e, consequentemente, economiza a utilização de glicogênio muscular no decorrer da atividade (DONALDSON et al., 2010). 
Cumpre ressaltar, ainda, que apenas a ingestão de água, durante exercícios de longa duração como é o exemplo do ciclismo, não é aconselhado, uma vez que tal prática pode ocasionar, dentre outras consequências, desidratação, hipoglicemia, fadiga e brusca diminuição do rendimento (SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE, 2009). Assim, a partir dos fatores acima explicitados, tornou-se perceptível a importância da ingestão de carboidratos antes e durante o treinamento e competição do ciclismo enquanto esporte, sejam eles líquidos ou sólidos, considerando as respostas glicêmicas e insulinêmicas muito parecidas (KHANNA et at., 2005).
Ademais, mostrou-se relevante a observância de qual tempo necessário para a realização da refeição, antes do treinamento ou competição, para que a resposta glicêmica se desse de maneira mais satisfativa. Nesse sentido, de acordo com os estudos promovidos por Cazal (2010), os ciclistas podem dispor de uma refeição rica em carboidratos, em que a quantidade média do referido nutriente seria de, aproximadamente, 1 grama de carboidrato disponível por quilograma de peso corporal, 30 minutos antes da atividade física objeto deste trabalho, sendo certo que, o índice glicêmico dessa alimentação irá provocar melhor desempenho dos atletas pelos motivos aqui já narrados.
Conclusão
Os resultados do presente trabalho indicam que a alimentação adequada, sobretudo, previamente e durante o exercício, é de extrema importância para o rendimento físico do atleta de ciclismo. A análise das práticas alimentares desses atletas permitiu a verificação de que o bom desempenho dos treinos e competições se encontra intimamente ligada ao tipo, quantidade e tempo de cada alimentação estabelecida pelo indivíduo antes do exercício. 
De maneira geral, os resultados obtidos indicam que estratégias que aumentem a contribuição das gorduras para a produção de energia durante o exercício, permitem poupar estoques de carboidratos endógenos e, dessa maneira, aumentar a capacidade de resistência do competidor, o que demostra que é fundamental para tal pratica um bom estado nutricional e uma equilibrada alimentação com acompanhamento do profissional Nutricionista.
Sobre os autores
 
Edrícia de Souza Ramos Barros - Graduanda no Bacharelado em Nutrição (Universidade Estácio de Sá - UNESA).
Jocilane Emiliano Gil - Graduanda no Bacharelado em Nutrição (Universidade Estácio de Sá - UNESA).
Juliana Manhães Pinto - Graduanda no Bacharelado em Nutrição (Universidade Estácio de Sá - UNESA).
Equipe de TCC
Orientador(a) Prof.ª M.Sc. Raylane Nunes Figueira, graduada em Nutrição (FAC. Redentor), Esp. em Segurança alimentar e do alimento (SENAC, RJ), Esp. Nutrição Materno Infantil (FUNNY), Mestre em Terapia Intensiva (SBT), Esp. em Alergia Alimentar (Unileya).
Banca de apresentação. Prof.ª M.Sc. Cristina Gomes de Souza Vale e Souza- Doutora em Saúde Pública (UA); Mestre em Ciências da Saúde e Meio Ambiente (UPL); Especialista em Nutrição Clínica Funcional (UNICSUL); Especialista em Nutrição Esportiva (UGF); Especialista em Política Saúde Pública (UFF); Graduada em Bacharelado em Nutrição (UFRJ).
Prof.º M.Sc. Juliana Araujo Brasil- Nutricionista. Professora do Curso de Graduação em Nutrição da Universidade Estácio de Sá campus Campos dos Goytacazes e Macaé. Mestra em Pesquisa Operacional e Inteligência Computacional (UCAM); Especiaçista em Gestão de Negócios em Serviço de Alimentação – Foco em Resultados (SENAC); Especialista em Nutrição Clínica – Metabolismo, Prática e Terapia Nutrinacional (UNESA); Graduada em Nutrição pela Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde (FACISA).
PALAVRA-CHAVE: Dietoterapia, Ciclismo, Nutrição, Atleta e Performance.
KEYWORDS: Dietotherapy, Cycling, Nutrition, Athlete e Performance.
REFERÊNCIAS
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