Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
12 – POS ESTABILIZACAO DE PRECOS - LULA Eleições de 2002 Período eleitoral “perturba” economia em função do discurso histórico da oposição – no caso o PT: contra pagamento juros, criticas ao regime inflação, questionamento privatizações,.......... Mudança de discurso ( Confiança Escolha de Palocci (coordenador programa governo) Compromisso com estabilidade (Preservar políticas de FHC Depois das eleições: Foi mantida diretoria BC. Só muda presidente (Armínio Fraga) mas substituto também é ligado ao setor financeiro (Henrique Meirelles) 1o Governo Lula - (2003-2006) Contexto externo positivo favorece exportações: aumento preço commodities, crescimento economia mundial. Aumento de reservas cambiais Cumprimento metas superávit fiscal com folga ( mas......carga tributária alta) . Mudança perfil dívida: retirada títulos atrelados ao US$ - aumenta títulos pré-fixados Melhora ritmo de crescimento (2004) graças tanto à expansão mercado interno quanto exportações Aumento do consumo das famílias explicado por: Expansão programas assistenciais Expansão crédito (micro crédito e consignado) Clima de confiança aumenta produção e investimentos Nova lei de falências reduziria risco de financiamento às empresas Expansão investimento (construção e máquinas e equipamentos) Expansão descansa sobre mercado doméstico: consumo família + investimentos privados Política relativamente conservadora em relação à intervenção estatal na economia ( assegurou a retomada dos controles monetário, cambial e fiscal depois do "ataque especulativo" que precedeu as eleições de 2002; SINAL PARA O MERCADO: o governo não buscaria soluções mágicas para os velhos problemas. Destaque para política da redução do endividamento externo e acumulação de reservas cambiais (US$ 55 bilhões (2005) ( US$ 241 bilhões (2009) Predominância neoliberal:Continuação do tripé regime de metas da inflação, câmbio flutuante e superávit primário 2o Governo Lula - (2006-2009) Continua tripé Metas de inflação + câmbio flutuante + superávit primário, predomina maior participação estatal Fortalecimento mercado interno: Inclusão social (aumento das transferências de renda aos mais pobres e elevação real do salário mínimo); aumento de contratações e aumentos salários para o funcionalismo público; crédito consignado. Estado mais ativo na promoção do desenvolvimento econômico Cresce investimento público: PAC País ganha “investment grade” Crise financeira internacional (2008) Crise justifica a maior participação do Estado( aumento gasto público. Defesa ideias Keynesianas Objetivo: preservar o sistema financeiro nacional e manter o nível de atividade econômica. Crise 2008: Principais medidas A política de acumulação de reservas internacionais iniciada em 2006 formaram um colchão de segurança, reduzindo a vulnerabilidade externa que abatia o país quando os mercados internacionais entravam em turbulências. Maior liquidez ao sistema financeiro (reduçao dos depósitos compulsórios) e uso dos bancos públicos para expandir o crédito Corte substancial na taxa Selic (de 13,75% para 8,75%) Redução impostos (IPI)sobre setores escolhidos discricionariamente Por que o Brasil cresce pouco? Apesar da expansão do PIB e maior nível de investimentos, muitos analistas questionam a sustentabilidade desse crescimento. Crescimento longo prazo depende do PIB potencial (associado à investimento e produtividade) Quais seriam os limitantes ao crescimento? Taxa de juros alta Incerteza regulatória (ex. energia elétrica) inibiria investimentos Elevada carga tributária Baixo investimentos em infraestrutura (portos, estradas, aeroportos)– CUSTO BRASIL Agenda inacabada: reforma da previdência – reforma tributária – reforma trabalhista Baixa qualificação mão de obra (educação básica) Economia brasileira antes e hoje.... Grande Depressão (1929) Câmbio fixo Sem BC (Sumoc + BB) Política monetária sujeita a ingerência política Crescimento econômico em função do mercado externo Sem fontes de financiamento internas Crise financeira 2008 Cambio flutuante BC com autonomia (política monetária independente) Crescimento econômico depende do mercado interno Mercado de capitais mais desenvolvido
Compartilhar