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Emilia Ferreiro e a Alfabetização

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19/8/2014 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima-essa-pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/estudiosa-revolucionou… 1/9
Emilia Ferreiro
Emilia Ferreiro, a estudiosa que
revolucionou a alfabetização
A psicolinguista argentina desvendou os mecanismos pelos quais
as crianças aprendem a ler e escrever, o que levou os educadores
a rever radicalmente seus métodos
Márcio Ferrari
Nenhum nome teve mais influência sobre a
educação brasileira nos últimos 30 anos do que o
da psicolinguista argentina Emilia Ferreiro. A
divulgação de seus livros no Brasil, a partir de
meados dos anos 1980, causou um grande
impacto sobre a concepção que se tinha do
processo de alfabetização, influenciando as
próprias normas do governo para a área, expressas
nos Parâmetros Curriculares Nacionais. As obras
de Emilia - Psicogênese da Língua Escrita é a
mais importante - não apresentam nenhum
método pedagógico, mas revelam os processos de
aprendizado das crianças, levando a conclusões
que puseram em questão os métodos tradicionais
de ensino da leitura e da escrita. "A história da
alfabetização pode ser dividida em antes e depois de Emilia Ferreiro", diz a educadora Telma
Weisz, que foi aluna da psicolinguista.
 
Entrevista: Emilia Ferreiro: "O momento atual é interessante porque põe a escola em
crise"
Vídeo: Trecho da palestra de Emilia Ferreiro durante a 1ª Semana da Educação, em
outubro de 2006, em São Paulo
Especial: Tudo sobre alfabetização
Emilia Ferreiro se tornou uma espécie de referência para o ensino brasileiro e seu nome
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/momento-atual-423395.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/emilia-ferreiro-alfabetizacao-512949.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/alfabetizacao/
19/8/2014 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima-essa-pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/estudiosa-revolucionou… 2/9
passou a ser ligado ao construtivismo, campo de estudo inaugurado pelas descobertas a que
chegou o biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980) na investigação dos processos de aquisição
e elaboração de conhecimento pela criança - ou seja, de que modo ela aprende. As pesquisas
de Emilia Ferreiro, que estudou e trabalhou com Piaget, concentram o foco nos mecanismos
cognitivos relacionados à leitura e à escrita. De maneira equivocada, muitos consideram o
construtivismo um método.
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Tanto as descobertas de Piaget como as de Emilia levam à conclusão de que as crianças têm
um papel ativo no aprendizado. Elas constroem o próprio conhecimento - daí a palavra
construtivismo. A principal implicação dessa conclusão para a prática escolar é transferir o
foco da escola - e da alfabetização em particular - do conteúdo ensinado para o sujeito que
aprende, ou seja, o aluno. "Até então, os educadores só se preocupavam com a aprendizagem
quando a criança parecia não aprender", diz Telma Weisz. "Emilia Ferreiro inverteu essa ótica
com resultados surpreendentes." 
O princípio de que o processo de conhecimento por parte da criança deve ser gradual
corresponde aos mecanismos deduzidos por Piaget, segundo os quais cada salto cognitivo
depende de uma assimilação e de uma reacomodação dos esquemas internos, que
necessariamente levam tempo. É por utilizar esses esquemas internos, e não simplesmente
repetir o que ouvem, que as crianças interpretam o ensino recebido. No caso da alfabetização
isso implica uma transformação da escrita convencional dos adultos (leia mais sobre as
hipóteses elaboradas pelas crianças na tentativa de explicar o funcionamento da escrita).
Para o construtivismo, nada mais revelador do funcionamento da mente de um aluno do que
seus supostos erros, porque evidenciam como ele "releu" o conteúdo aprendido. O que as
crianças aprendem não coincide com aquilo que lhes foi ensinado.
 
Compreensão do conteúdo
Com base nesses pressupostos, Emilia Ferreiro critica a alfabetização tradicional, porque
julga a prontidão das crianças para o aprendizado da leitura e da escrita por meio de
avaliações de percepção (capacidade de discriminar sons e sinais, por exemplo) e de
motricidade (coordenação, orientação espacial etc.).
http://www.iba.com.br/detalhes/revista/490208/especial-nova-escola-edicao-grandes-pensadores-n-43?bannerid=biblioteca_se_ne_pensadores&utm_source=se_ne&utm_medium=biblioteca&utm_campaign=biblioteca_se_ne_pensadores
http://www.iba.com.br/detalhes/revista/490208/especial-nova-escola-edicao-grandes-pensadores-n-43?bannerid=biblioteca_se_ne_pensadores&utm_source=se_ne&utm_medium=biblioteca&utm_campaign=biblioteca_se_ne_pensadores
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http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/conhecer-nova-turma-431205.shtml
19/8/2014 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima-essa-pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/estudiosa-revolucionou… 3/9
Emilia Ferreiro 
e Telma Weisz
Ambiente alfabetizador em escola gaúcha
nos anos 1980: Emilia Ferreiro inspira
Dessa forma, dá-se peso excessivo para um aspecto exterior da escrita
(saber desenhar as letras) e deixa-se de lado suas características
conceituais, ou seja, a compreensão da natureza da escrita e sua
organização. Para os construtivistas, o aprendizado da alfabetização não
ocorre desligado do conteúdo da escrita.
É por não levar em conta o ponto mais importante da alfabetização que os métodos
tradicionais insistem em introduzir os alunos à leitura com palavras aparentemente simples e
sonoras (como babá, bebê, papa), mas que, do ponto de vista da assimilação das crianças,
simplesmente não se ligam a nada. Segundo o mesmo raciocínio equivocado, o contato da
criança com a organização da escrita é adiado para quando ela já for capaz de ler as palavras
isoladas, embora as relações que ela estabelece com os textos inteiros sejam enriquecedoras
desde o início.
Segundo Emilia Ferreiro, a alfabetização também é uma forma de se apropriar das funções
sociais da escrita. De acordo com suas conclusões, desempenhos díspares apresentados por
crianças de classes sociais diferentes na alfabetização não revelam capacidades desiguais,
mas o acesso maior ou menor a textos lidos e escritos desde os primeiros anos de vida.
Sala de aula vira ambiente alfabetizador 
Uma das principais consequências da absorção da obra de Emilia Ferreiro na alfabetização é a
recusa ao uso das cartilhas, uma espécie de bandeira que a psicolinguista argentina ergue.
Segundo ela, a compreensão da função social da escrita deve ser estimulada com o uso de
textos de atualidade, livros, histórias, jornais, revistas. Para a psicolinguista, as cartilhas, ao
contrário, oferecem um universo artificial e desinteressante. Em compensação, numa
proposta construtivista de ensino, a sala de aula se transforma totalmente, criando-se o que se
chama de ambiente alfabetizador.
Idéias que o Brasil adotou
As pesquisas de Emilia Ferreiro e o termo construtivismo
começaram a ser divulgados no Brasil no início da década
de 1980. As informações chegaram primeiro ao ambiente
de congressos e simpósios de educadores. O livro-chave
de Emilia, Psicogênese da Língua Escrita, saiu em edição
brasileiraem 1984. As descobertas que ele apresenta
tornaram-se assunto obrigatório nos meios pedagógicos e
se espalharam pelo Brasil com rapidez, a ponto de a
própria autora manifestar sua preocupação quanto à forma
como o construtivismo estava sendo encarado e transposto
para a sala de aula. Mas o construtivismo mostrou sua
influência duradoura ao ser adotado pelas políticas oficiais
de vários estados brasileiros. Uma das experiências mais
http://revistaescola.abril.com.br/emilia-ferreiro/
http://revistaescola.abril.com.br/emilia-ferreiro/
19/8/2014 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima-essa-pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/estudiosa-revolucionou… 4/9
políticas oficiais.
De A a E De F a M De N a Z
abrangentes se deu no Rio Grande do Sul, onde a
Secretaria Estadual de Educação criou um Laboratório de
Alfabetização inspirado nas descobertas de Emilia Ferreiro. Hoje o construtivismo é a fonte
da qual derivam várias das diretrizes oficiais do Ministério da Educação. Segundo afirma a
educadora Telma Weisz na apresentação de uma das reedições de Psicogênese da Língua
Escrita, "a mudança da compreensão do processo pelo qual se aprende a ler e a escrever
afetou todo o ensino da língua", produzindo "experimentação pedagógica suficiente para
construir, a partir dela, uma didática".
Biografia
Emilia Ferreiro nasceu na Argentina em 1936. Doutorou-se na Universidade de Genebra, sob
orientação do biólogo Jean Piaget, cujo trabalho de epistemologia genética (uma teoria do
conhecimento centrada no desenvolvimento natural da criança) ela continuou, estudando um
campo que o mestre não havia explorado: a escrita. A partir de 1974, Emilia desenvolveu na
Universidade de Buenos Aires uma série de experimentos com crianças que deu origem às
conclusões apresentadas em Psicogênese da Língua Escrita, assinado em parceria com a
pedagoga espanhola Ana Teberosky e publicado em 1979. Emilia é hoje professora titular do
Centro de Investigação e Estudos Avançados do Instituto Politécnico Nacional, da Cidade do
México, onde mora. Além da atividade de professora - que exerce também viajando pelo
mundo, incluindo frequentes visitas ao Brasil -, a psicolinguista está à frente do site
www.chicosyescritores.org, em que estudantes escrevem em parceria com autores
consagrados e publicam os próprios textos.
Quer saber mais?
Construtivismo, Maria da Graça Azenha, 128 págs., Ed. Ática, tel. 0800-115-152, 18,90 reais 
Cultura Escrita e Educação, Emilia Ferreiro, 179 págs., Ed. Artmed, tel. 0800-703-3444, 36 reais 
Psicogênese da Língua Escrita, Emilia Ferreiro e Ana Teberosky, 300 págs., Ed. Artmed, tel. 0800-
703-3444, 49 reais
Grandes pensadores
Biografia e pensamento de educadores que fizeram história, da Grécia Antiga aos dias de hoje,
organizados por ordem alfabética de sobrenome
Santo Agostinho
O idealizador da revelação divina
http://www.chicosyescritores.org/
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/idealizador-revelacao-divina-423129.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/idealizador-revelacao-divina-423129.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/idealizador-revelacao-divina-423129.shtml
19/8/2014 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima-essa-pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/estudiosa-revolucionou… 5/9
Hannah Arendt
A voz de apoio à autoridade do professor
Aristóteles
O defensor da instrução para a virtude
Tomás de Aquino
O pregador da razão e da prudência
Pierre Bourdieu
O investigador da desigualdade
Édouard Claparède
Um pioneiro da psicologia infantil
Comênio
O pai da didática moderna
Auguste Comte
O homem que quis dar ordem ao mundo
Ovide Decroly
O primeiro a tratar o saber de forma única
John Dewey
O pensador que pôs a prática em foco
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/hannah-arendt-428159.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/hannah-arendt-428159.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/hannah-arendt-428159.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/aristoteles-428110.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/aristoteles-428110.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/aristoteles-428110.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/tomas-aquino-428112.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/tomas-aquino-428112.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/tomas-aquino-428112.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/fundamentos/pierre-bourdieu-428147.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/fundamentos/pierre-bourdieu-428147.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/fundamentos/pierre-bourdieu-428147.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/pioneiro-psicologia-infantil-423054.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/pioneiro-psicologia-infantil-423054.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/pioneiro-psicologia-infantil-423054.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/pai-didatica-moderna-423273.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/pai-didatica-moderna-423273.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/pai-didatica-moderna-423273.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/auguste-comte-423321.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/auguste-comte-423321.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/auguste-comte-423321.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/primeiro-tratar-saber-forma-unica-423099.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/primeiro-tratar-saber-forma-unica-423099.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/primeiro-tratar-saber-forma-unica-423099.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/john-dewey-428136.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/john-dewey-428136.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/john-dewey-428136.shtml
19/8/2014 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima-essa-pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/estudiosa-revolucionou… 6/9
Émile Durkheim
O criador da sociologia da educação
Florestan Fernandes
Um militante do ensino democrático
Emilia Ferreiro
A revolução na alfabetização
Michel Foucault
Um crítico da instituição escolar
Célestin Freinet
O mestre do trabalho e do bom senso
Paulo Freire
O mentor da educação para a consciência
Friedrich Froebel
O formador das crianças pequenas
Howard Gardner
O cientista das inteligências múltiplas
Antonio Gramsci
A emancipação das massas subalternas
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/criador-sociologia-educacao-423124.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/criador-sociologia-educacao-423124.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/criador-sociologia-educacao-423124.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/fundamentos/florestan-fernandes-428160.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/fundamentos/florestan-fernandes-428160.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/fundamentos/florestan-fernandes-428160.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/estudiosa-revolucionou-alfabetizacao-423543.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/estudiosa-revolucionou-alfabetizacao-423543.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/estudiosa-revolucionou-alfabetizacao-423543.shtmlhttp://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/critico-instituicao-escolar-423110.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/critico-instituicao-escolar-423110.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/critico-instituicao-escolar-423110.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/mestre-trabalho-bom-senso-423309.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/mestre-trabalho-bom-senso-423309.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/mestre-trabalho-bom-senso-423309.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/mentor-educacao-consciencia-423220.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/mentor-educacao-consciencia-423220.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/formador-criancas-pequenas-422947.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/formador-criancas-pequenas-422947.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/formador-criancas-pequenas-422947.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/cientista-inteligencias-multiplas-423312.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/cientista-inteligencias-multiplas-423312.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/cientista-inteligencias-multiplas-423312.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/apostolo-emancipacao-massas-423092.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/apostolo-emancipacao-massas-423092.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/apostolo-emancipacao-massas-423092.shtml
19/8/2014 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima-essa-pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/estudiosa-revolucionou… 7/9
Johann F. Herbart
O organizador da pedagogia como ciência
John Locke
Um explorador do entendimento humano
Martinho Lutero
O autor do conceito de educação útil
Anton Makarenko
O professor do 
coletivo
Karl Marx
O filósofo da 
revolução
Michel de Montaigne
O investigador de si mesmo
Maria Montessori
A médica que valorizou o aluno
Edgar Morin
O arquiteto da complexidade
Alexander Neill
O promotor da felicidade na sala de aula
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/organizador-pedagogia-como-ciencia-423109.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/organizador-pedagogia-como-ciencia-423109.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/organizador-pedagogia-como-ciencia-423109.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/explorador-entendimento-humano-423338.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/explorador-entendimento-humano-423338.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/explorador-entendimento-humano-423338.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/autor-conceito-educacao-util-423139.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/autor-conceito-educacao-util-423139.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/autor-conceito-educacao-util-423139.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/educar-coletivo-423223.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/educar-coletivo-423223.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/educar-coletivo-423223.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/karl-marx-filosofo-revolucao-428135.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/karl-marx-filosofo-revolucao-428135.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/investigador-si-mesmo-423126.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/investigador-si-mesmo-423126.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/investigador-si-mesmo-423126.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/medica-valorizou-aluno-423141.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/medica-valorizou-aluno-423141.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/medica-valorizou-aluno-423141.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/arquiteto-complexidade-423130.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/arquiteto-complexidade-423130.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/arquiteto-complexidade-423130.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/alexander-neill-428138.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/alexander-neill-428138.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/alexander-neill-428138.shtml
19/8/2014 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima-essa-pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/estudiosa-revolucionou… 8/9
Johann H. Pestalozzi
O teórico que incorporou o afeto à sala de aula
Jean Piaget
A aprendizagem no microscópio
Platão
O primeiro 
pedagogo
Carl Rogers
Um psicólogo a serviço do estudante
Erasmo de Roterdã
O porta-voz do humanismo
Rousseau
O filósofo da liberdade como valor supremo
B. F. Skinner
O cientista do comportamento
Sócrates
O mestre em busca da verdade
Herbert Spencer
O ideólogo da luta 
pela vida
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-inicial/teorico-incorporou-afeto-sala-aula-423096.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-inicial/teorico-incorporou-afeto-sala-aula-423096.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-inicial/teorico-incorporou-afeto-sala-aula-423096.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/jean-piaget-428139.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/jean-piaget-428139.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/jean-piaget-428139.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/primeiro-pedagogo-423209.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/primeiro-pedagogo-423209.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/primeiro-pedagogo-423209.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/carl-rogers-428141.shtml
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Publicado em Especial Grandes Pensadores, Outubro 2008.
 
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