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Anatomia do sistema genital feminino

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Generalidades: 
 O sistema genital feminino é responsável por: 
- Produzir gametas funcionais; 
- Proteger e sustentar o embrião; 
- Proporcionar nutrição ao recém-nascido. 
Puberdade: 
 Período de transição; 
 Caracteres sexuais secundários; 
 Crescimento somático; 
 Distribuição de pelos e gordura em locais estratégicos 
que possam favorecer um processo de reprodução; 
 Preparação para a fertilidade; 
 Modificações psicológicas e comportamentais; 
 As interações entre os ovários, o hipotálamo e a adeno-
hipófise produzem alterações cíclicas dos ovários, que 
resultam em: maturação de um gameta a cada ciclo e 
secreções hormonais, que causam alterações cíclicas em 
todos os órgãos reprodutores femininos; 
 
 Alterações físicas: surgimento do broto mamário - M2 
(marco clínico da puberdade); estrógenos – 
desenvolvimento mamário e uterino; menarca, pubarca e 
telarca; 
 
 
 Estrogênios – osteoprotegerina (ação inibitória sobre os 
osteoclastos para evitar uma maior reabsorção óssea) e 
união das epífises ósseas (levando a uma parada do 
crescimento a partir da menarca) – maturação 
esquelética; 
 Com a menopausa esse processo de proteção óssea de 
inibição dos osteoclastos acaba sendo reduzido, e com 
isso a atividade dos osteoclastos é aumentada. Por isso, a 
osteoporose é uma doença que pode afetar essas 
mulheres; 
 Funções do estrogênio: crescimento de músculos; 
aumento de metabolismo; depósito de gordura; influência 
na atividade do SNC (em áreas de sistema límbico e 
comportamentais que se alteram em decorrência de 
alterações hormonais). 
 
Organização do sistema genital feminino: 
- Órgãos sexuais primários: 
 Gônadas. 
- Órgãos sexuais secundários: 
 Trato genital; 
 Órgãos externos; 
 Glândulas acessórias. 
Órgãos genitais internos: 
 Ovários; 
 Tubas uterinas; 
 Útero; 
 Vagina. 
Órgãos genitais externos (períneo): 
 Constituem o que chamamos de vulva (pudendo feminino); 
 Monte púbis; 
 Lábios maiores; 
 Lábios menores; 
 Clitóris; 
 Bulbo do vestíbulo; 
 Glândulas vestibulares. 
Ovários: 
 Tamanho e morfologia: idade fértil mede 4x2x3 cm; 
regride na menopausa; 
 Polo superior (extremidade tubária) e polo inferior 
(extremidade uterina); 
 Suspenso por uma curta prega peritoneal, o mesovário; 
 
 Inicialmente a superfície dos ovários é lisa e à medida 
que a mulher vai passando por ciclos ovulatórios, cada 
um desses ciclos promove a ruptura da parede desse 
ovário, formando cicatrizes. Portanto, quanto mais velha 
a mulher mais cicatrizes ela irá possuir nesses ovários; 
 Ovário: mesovário, ligamento suspensor do ovário e 
ligamento uterovarico; 
 Os ovários costumam ser encontrados lateralmente 
entre o útero e a parede lateral da pelve durante um 
exame manual ou de imagem de pelve; 
 
 Morfologia: tamanho 5 cm; peso 6-8 g; 
 Posicionamento: lg. Útero-ovárico; lg. Suspensor do ovário 
– conecta o ovário, de sua extremidade tubária, à 
parede lateral da pelve. Conduz a artéria e veia ováricas. 
Posteriormente, o ovário estabelece contato com o 
ureter e com o nervo obturador e, do lado direito, com o 
ápice do apêndice vermiforme. À esquerda, o colo 
sigmoide passa por cima do polo superior do ovário. 
 
Vascularização dos ovários: 
 A artéria ovária irriga o ovário e os segmentos 
adjacentes da tuba uterina. Ela se origina da parte 
abdominal da aorta, logo abaixo das artérias renais, 
passando por cima do nervo genitofemoral, do ureter e 
da artéria ilíaca externa, antes de se dirigir ao ovário, no 
ligamento suspensor do ovário; 
 Tanto a artéria ovária quantoa a artéria uterina 
ascendente terminam bifurcando-se em ramos ovários e 
tubários. 
 
 Para cada folículo ovariano tem-se a formação de uma 
rede vascular para promover suporte sanguíneo 
suficiente; 
 As veias que drenam o ovário formam um plexo venoso 
ovárico. A veia ovárica, que deixa a pelve menor com a 
artéria ovárica. A veia ovárica direita ascende e entra na 
veia cava inferior; a veia ovárica esquerda drena para a 
veia renal esquerda. As veias tubárias drenam para as 
veias ováricas e para plexo venoso uterino (uterovagina). 
 
Drenagem linfática dos ovários: 
 Os linfonodos regionais do ovário são os linfonodos 
lombares, localizados no nível dos rins, a partir dos quais 
a linfa é drenada para o tronco lombar; 
 As vias linfáticas ascendem no ligamento suspensor do 
ovário. 
 
Tuba uterina: 
 Tubo muscular oco medindo cerca de 13 cm de extensão; 
 As tubas uterinas conduzem o oócito, que é liberado 
mensalmente de um ovário durante a vida fértil, da 
cavidade peritoneal periovariana para a cavidade uterina; 
 Também são o local habitual de fertilização; 
 
 Pelo fato de abrir na cavidade peritoneal existe a 
possibilidade de gravidez ectópica; 
 As tubas uterinas estão em um mesentério estreito, a 
messosalpinge, que forma as margens livres 
anterossuperiores dos ligamentos largos; 
 
 Ainda, as tubas podem ser divididas em quatro partes, 
da região lateral para medial; 
 Na margem superior do ligamento largo do útero 
encontra-se a tuba uterina, e em sua face posterior, o 
ovário; 
 
 
Divisões da tuba uterina (4 regiões): 
 Indundíbulo (1-2cm): se abre na cavidade peritoneal (onde 
estão as fímbrias); 
 Ampola (7-8 cm): a parte mais larga e mais longa da tuba 
(local habitual onde deve ocorrer a fecundação); 
 Istmo (3-6 cm); 
 Parte uterina: o segmento intramural (1 cm). 
 
 No interior das tubas uterinas existem células ciliadas 
que auxiliam na movimentação do oócito, além de ter 
músculo liso que promove contrações também 
relacionado ao processo de transporte; 
 Durante o período fértil esses cílios possuem um sentido 
de batimento que auxilia no transporte também dos 
espermatozoides, no sentido do útero para ampola. No 
período não-fértil, muitas vezes esses cílios não estão 
batendo, porém os movimentos que podem existir são 
movimentos contrários, da ampola para o útero, o que 
dificulta a movimentação livre dos espermatozoides. 
Carcinoma de ovário: 
 Grande parte dos tumores malignos de ovário (carcinoma 
de ovário) se origina não propriamente no órgãos, mas 
sim de células epiteliais do peritônio que estão em sua 
superfície; 
 Essas células possuem inúmeras formas de metástase 
(hematogênica e linfática), mas existe a disseminação por 
contiguidade, onde a proximidade de tuba e ovário pode 
favorecer a sua disseminação. 
 Como a presença de cicatrizes na tuba uterina poderia 
causar infertilidade? 
Útero: 
 O útero é um órgão muscular oco, piriforme 
 As paredes musculares adaptam-se ao crescimento do 
feto e garantem a força para sua expulsão durante o 
parto; 
 O útero não grávido geralmente está localizado na pelve 
menor, com o corpo sobre a bexiga urinária e o colo 
entre a bexiga urinária e o reto; 
 
 O útero oferece proteção mecânica, sustentação 
nutricional e remoção de resíduos para o embrião em 
desenvolvimento e para o feto. Além disso, as 
contrações da musculatura da parede uterina são 
importantes na expulsão do feto no momento do 
nascimento; 
 O útero tem 8 cm de comprimento, 5 cm de largura e 
2-3 cm de espessura; 
 O seu peso é bastante variável, de 30 a 120 g (média de 
50g), podendo chegar a 1 kg durante a gestação e ser 
bem reduzido nas mulheres com idade avançada. 
 
 Todos os órgãos são influenciados na mulher durante a 
menopausa pela interrupção dos hormônios; 
 Na mulher adulta, o útero geralmente encontra-se 
antevertido (inclinado anterossuperiomente em relação 
ao eixo da vagina) e antefletido (fletido ou curvado 
anteriormente em relação ao colo, criando o ângulo de 
flexão), de modo que sua massa fica sobre a bexiga 
urinária; 
 
 Esse posicionamento funciona como uma proteção, 
impedindo que o útero seja exteriorizado em situações 
nas quais a pressão intra-abdominal se torne elevada(impede prolapsos uterinos); 
 A posição do útero muda com o grau de enchimento da 
bexiga urinária e do reto, e também com a evolução da 
gravidez: 
 
1. Bexiga urinária e reto vazios; 
2. Bexiga urinária e reto cheios; 
3. Bexiga urinária cheia e reto vazio. 
 O útero possui uma face anterior (ou vesical), e uma 
face posterior (face posterior ou intestinal). Entre esses 
órgãos há uma deflexão da cavidade peritoneal, em 
posição anterior, formando uma escavação vesicouterina 
e, em posição posterior, formando a escavação 
retouterina (fundo de saco de Douglas); 
 
 O corpo do útero forma os dois terços superiores do 
órgão, incluindo o fundo do útero. O corpo está situado 
entre as lâminas do ligamento largo e é livremente móvel. 
O corpo do útero é separado do colo pelo istmo do 
útero, um segmento relativamente estreitado, com 
cerca de 1 cm de comprimento; 
 
 O colo do útero tem comprimento aproximado de 2,5 cm 
em uma mulher adulta não grávida. É dividido em duas 
porções: uma porção supravaginal, e uma porção vaginal. 
A porção vagina é circundada pelo fórnice da vagina. 
 
 O espaço interno do útero é dividido em cavidade uterina, 
no corpo do útero, e em canal do colo do útero, no colo. 
O colo converge por meio de seu segmento inferior, 
através do orifício externo (óstio uterino); 
 
 
 O fundo do útero pode ser palpado em diferentes 
alturas nos vários meses lunares (mês lunar = 28 dias) 
da gravidez. Com o início do décimo mês lunar, o fundo do 
útero vira-se em direção anterior e, em seguida, ele se 
abaixa. 
 
Camadas: 
 Miométrio (camada muscular); 
 Endométrio; 
 Perimétrio (serosa que fica externamente). 
Miométrio: 
 3 camadas; 
 Estrato supravascular: camada mais externa, estabiliza a 
parede do útero; 
 Estrato vascular: camada média, espessa, com fibras 
musculares em uma disposição reticular; muito 
vascularizada; principal responsável pelas contrações 
uterinas; 
 Estrato subvascular: camada mais interna, delgada, atua 
como um mecanismo de oclusão das tubas uterinas. Sua 
contração promove o descolamento da túnica mucosa 
uterina (descamação da camada funcional do endométrio) 
durante a menstruação e o descolamento da placenta 
após o parto. 
 
Endométrio: 
 É possível observar uma camada basal e uma camada 
funcional; 
 
Ligamentos suspensores do corpo do útero: 
 Ligamento largo do útero: dupla lâmina de peritônio que 
se estende das laterais do útero até as paredes laterais 
e o assoalho da pelve. Esse ligamento ajuda a manter o 
útero em posição; 
 
 Ligamento redondo do útero: se estende do ângulo 
tubário para frente e lateralmente em direção à parede 
da pelve, passando através do canal inguinal, até os lábios 
maiores do pudendo, inserindo-se na pele e no tecido 
adiposo dessa região; fixação do útero. 
 
Ligamentos suspensores do colo do útero: 
 Ligamento cardinal (ligamento transverso do colo): se 
estende do colo do útero em direção à parede lateral da 
pelve. Restringe a movimentação inferior do útero; 
 
 Ligamento retouterino (clinicamente: ligamento 
sacrouterino): seguem superiormente e um pouco 
posteroinferiormente das laterais do colo do útero até o 
meio do sacro; são palpáveis ao toque retal; 
 
 Ligamento pubocervical (fáscia): fixa o colo do útero, 
anteriormente ao púbis; 
 
Vascularização do útero: 
 A vascularização do útero provém principalmente das 
artérias uterinas; 
 Ramos helicinos, se entrelaçam ao longo do útero, podem 
se adaptar ao crescimento do útero durante a gestação; 
 Ramo tubário irriga a ampola da tuba uterina; 
 Ramo ovárico, irriga juntamente com a artéria ovárica, o 
ovário; 
 Ramos vaginais que descem na porção superior da 
vagina. 
 
 As veias uterinas penetram nos ligamentos largos com 
as artérias e formam um plexo venoso uterino de cada 
lado do colo. As veias do plexo uterino drenam para as 
veias ilíacas internas. 
 
Inervação: 
 Fibras autônomas do plexo hipogástrico; 
 Segmentos sacrais S3 e S4; 
 Sensibilidade T11 e T12. 
Muco do colo: 
 Constituído por: água, glicoproteínas, lipídios e sais; 
 Fecha o óstio uterino no período não-fértil e evita: 
bactérias e espermatozoides; 
 Período fértil: pH 8,5; proteção para os espermatozoides 
e capacitação para os mesmos. 
 
Exame do colo do útero: 
 Exame preventivo para detecção de câncer de colo do 
útero (deve ser realizado anualmente); 
 
 
Ciclo uterino (ciclo menstrual): 
 Em média 28 dias; 
 Variação entre 21-35 dias; 
 Fases: fase menstrual (1-5° dia); fase proliferativa (6-
14° dia) e fase secretora (15-28° dia). 
Vagina: 
 Tubo muscular e elástico; 
 Tubo musculomembranáceo distensível; 
 Tamanho em torno de 9 cm; 
 Estende-se do colo do útero ao óstio da vagina; 
 
 Funções: passagem para eliminação do conteúdo 
menstrual; funciona como canal do parto; é o órgão da 
cópula feminino; provém condições para que os 
espermatozoides durante o período fértil possam atingir 
o óstio uterino e promover a fecundação. 
 
 A parede anterior da vagina é acompanha pela uretra; 
 A vagina geralmente encontra-se colapsada. O óstio 
costuma estar colapsado em direção à linha mediada, de 
modo que suas paredes laterais ficam em contato de 
cada lado de uma fenda anteroposterior. A vagina situa-
se posteriormente à bexiga urinária e à uretra, sendo 
que esta se projeta ao longo da linha mediana de sua 
parede anteroinferior; 
 A vagina situa-se anteriormente ao reto, passando entre 
as margens mediais do músculo levantador do ânus 
(puborretal). A parte posterior do fórnice da vagina é 
mais profunda e tem íntima relação com a escavação 
retouterina; 
 
 Quatro músculos comprimem a vagina e atuam como 
esfíncteres (compressão vaginal): pubovaginal, esfíncter 
externo da uretra, esfíncter uretrovaginal e 
bulboesponjoso; 
 
 À medida que a mulher envelhece esses músculos, que 
também estão relacionados com a uretra, eles acabam 
perdendo força muscular e, geralmente em mulheres 
que são multíparas, onde houve estiramento desses 
músculos, esse processo de estiramento promove os 
casos de incontinências. 
Suprimento sanguíneo: 
 As artérias que irrigam a parte superior da vagina 
originam-se das artérias uterinas. As artérias que 
suprem as partes média e inferior da vagina são ramos 
das artérias vaginal e pudenda interna; 
 
 As veias vaginais formam plexos venosos vaginais. Essas 
veias são contínuas com o plexo venoso uterino, 
formando o complexo venoso uterovaginal, e drenam 
para as veias ilíacas internas através da veia uterina. 
Inervação: 
 Plexo hipogástrico; 
 Nervos sacrais; 
 Ramos do n. pudendo. 
 
Vestíbulo da vagina: 
 Espaço entre os lábios menores do pudendo; 
 Óstio da vagina; 
 Óstio externo da uretra; 
 Ductos da glândulas vestibular maior e as glândulas 
vestibulares menores; 
 
 Hímen: separa a vagina do vestíbulo; 
 
 Não é regra o sangramento durante a primeira relação 
sexual. 
Monte do púbis: 
 Constituído por uma grande quantidade pelos pubianos e 
gordura; 
 A gordura possui função de proteção mecânica durante 
o ato sexual. 
 
Lábios maiores: 
 Pregas cutâneas; 
 Recobertos por pelos; 
 Homólogo – escroto; 
 Profundamente aos lábios maiores é possível encontrar 
o bulbo do vestíbulo. 
Lábios menores: 
 Pregas cutâneas; 
 Vestíbulo da vagina; 
 Óstio externo da uretra e óstio externo da vagina; 
 Homólogo – parte esponjosa da uretra. 
 
Bulbo do vestíbulo: 
 Em ambos os lados dos lábios maiores do pudendo 
encontra-se o corpo cavernoso do vestíbulo da vagina 
(bulbo do vestíbulo), com 3 cm de comprimento; 
 Se enche de sangue durante o processo de excitação da 
mulher, tornando os lábios maiores mais túrgidos e 
edemaciados, aumento a área de contato e com isso 
aumentando a sensação de prazer durante a relação 
sexual; 
 
 Na base do bulbodo vestíbulo existem as glândulas 
vestibulares maiores ou as glândulas de Bartholin, essas 
glândulas podem tornar-se infectadas e formar o que 
chamamos de Bartolinite, formando um grande abscesso 
levando a necessidade de correção cirúrgica. 
 
Clitóris: 
 O clitóris, com 3-4 cm de comprimento, é o órgão 
sensorial para o estímulo sexual; 
 É formado por dois corpos cavernosos, que se juntam, 
em posição ventral, a um pequeno corpo (corpo do 
clitóris), sendo revestido pelo seu prepúcio; 
 
Órgãos homólogos dos sistemas genitais feminino e 
masculino:

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