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Resenha chuva - sociologia

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Direito
Filosofia do Direito
JUSNATURALISMO
Trabalho apresentado visando obtenção de nota parcial na disciplina Filosofia Jurídica, do 1º período do curso de Direito, turma 1, vespertino.
Autores: Elias Santos Junior; Felipe Alves, Jofre Lobato; Lucianne Castro; Nathalia Prado; Priscilla Pereira; Reginaldo Santos.
Professora: 
Manaus -Amazonas
SUMÁRIO
1. Introdução/Objetivo
O presente trabalho teve como seu ponto inicial o questionamento: “Partindo do entendimento sobre fenômenos sociológicos é possível afirmar, que opiniões, conceitos sobre determinados assuntos são fenômenos sociológicos?; a partir dele discutiu-se “Os efeitos/impactos sobre as chuvas torrenciais na cidade de Manaus”. Com base no questionamento chega-se à conclusão que sim, as opiniões e conceitos sobre determinados assuntos podem ser considerados fenômenos sociológicos.
Destaca-se que a chuva é um fenômeno natural que causa efeitos significativos na cidade de Manaus, tendo a ação antrópica como agente acelerador desses impactos, através da ocupação das áreas inadequadas a esse fim.
Este trabalho tem por objetivo discutir os efeitos da chuva torrenciais na cidade de Manaus, assim como propor soluções para a mitigação dos impactos gerados.
2. Metodologia
3. Desenvolvimento
Hugo Grócio
 Nascido na Holanda na cidade de Delft no ano de 1583, filho de pai protestante e mãe católica, aos 11 anos entrou para a universidade de Leyden para estudar Direito. Doutourou-se em 1598. Sua obra mais conhecida é “De Jure Belli ac Pacis (das leis de guerra e paz, 1625). Hugo Grócio definiu o direito natural como um julgamento perceptivo no qual as coisas são boas ou más por sua própria natureza. 
 Durante muito tempo o pensamento jusnaturalista esteve mergulhado na religião e era concebido como de origem divina. O direito natural seria uma revelação feita por Deus aos homens. Logo, coube ao holandês Hugo Grócio considerado o “pai do direito natural”, promover a laicização desse direito. Sua doutrina do direito natural reflete o desejo de autonomia após a reforma protestante, a sua famosa frase ressoa até os dias atuais: “o direito natural existiria mesmo que Deus não existisse ou que existindo, não cuidasse dos assuntos humanos. Considerava que não havia possibilidade de uma sanção religiosa. Pretendeu desvincular de Deus a ideia do direito natural baseado exclusivamente da razão. Esse processo ficou conhecido como Racionalismo. 
 Grócio não negava a existência de Deus, pois sua origem era cristã. Mas devido aos possíveis conflitos entre católicos e protestantes, fez necessário a aplicação de seu jusnaturalismo racional que servia como denominador comum sem qualquer elemento de fé onde todos deveriam entrar em um consenso. Todo Direito deveria ser dividido entre o que é divino e o que é humano. Distingue-se entre as leis primárias e as leis secundárias da natureza. As primeiras, são leis que expressam a vontade de Deus, as segundas são as leis e regras dentro do âmbito da razão.
 O movimento de separação entre o Direito e a Religião cresceu ao longo do século XVIII, especialmente na França, nos anos que antecederam a Revolução Francesa.
Jusnaturalismo por Samuel Pufendorf
Samuel Pufendorf foi um jurista alemão, nascido em 1632 e falecido em 1694, um dos grandes nomes da corrente jusnaturalista e do transpersonalismo, tendo os seus escritos influenciado de forma duradoura o ensino do Direito na Europa, com destaque para os países de tradição católica, entre os quais Portugal, onde as suas obras foram adotadas como manuais na Universidade de Coimbra.
No campo do direito público, Puffendorf advoga que a vontade do Estado é a soma das vontades individuais que o constituem e que tal associação explica o Estado, o que o coloca como precursor de Jean-Jacques Rousseau e do «Contrato Social».
Pufendorf defende a noção de que o direito internacional não está restrito à cristandade, mas constitui um elo comum a todas as nações, pois todas elas formam a humanidade. Pufendorf é um teórico da guerra justa.
Pufendorf foi um dos maiores críticos de Grotius e teve participação decisiva na chamada secularização do Direito Natural. Seu objetivo principal foi descobrir os fundamentos do Direito Natural que, “em função de sua função imperativa, tem seu fundamento na vontade divina, que originalmente fixou os princípios da razão humana perpetuamente”.
O que Pufendorf mais critica na metodologia de Grotius é o fato de ele subestimar a lei natural, enquanto mandamento de Deus. Para Pufendorf, está em Deus, na qualidade de criador e condutor do gênero humano, a faculdade de prescrever aos homens com autoridade a observação desta lei.
Pufendorf distingue duas ordens de princípios: os absolutos e os hipotéticos - Como princípio absoluto, o princípio da sociabilidade é visto como uma virtude da moral natural, que impõe ao homem o dever de fazer a vontade de Deus, independente das instituições estabelecidas pelo próprio homem. Como princípio hipotético classifica os princípios que são instituídos pelos governos de cada nação e têm como finalidade formar as leis que vão disciplinar a vida em sociedade.
Pufendorf via uma íntima relação entre o direito natural e a aritmética, sendo os princípios de direito natural perfeitos como os axiomas matemáticos. Ao afirmar que estes princípios podem ser retirados tanto da experiência empírica quanto da tradição, Pufendorf contribuiu para aprofundar o movimento da secularização do direito. O objetivo de Pufendorf era descobrir os fundamentos do Direito. Segundo ele, no universo múltiplo do direito, havia um princípio único, que era a lei natural de Deus. Essa lei, por advir do soberano criador, era imutável, justa e absoluta, sendo todas as leis humanas tentativas, sempre frustradas, de aproximação com a lei divina, variando suas condições de acordo com o tempo e com o espaço. Dessa forma, Pufendorf considera que a lei natural que se impõe ao ser humano é uma lei de obrigação, que só pode ser imputada aos seres morais que são dotados de razão. Portanto, na natureza, apenas o homem pode ser sujeito de direito, pois este é o único dotado de razão.
Desta forma, para Pufendorf, a natureza humana é a fonte do direito natural. Sua compreensão é alcançada pela conjugação da experiência e da razão. Para ele, a natureza humana tem o papel de preservar as condições sociais necessárias para que o homem se constitua e viabilize-se de acordo com suas potências construtivas. 
4. Estudos de Caso
Estudo do Caso 1
Um Ato de Coragem abordara: A forma com a qual estes concordaram ou não com as normas estabelecidas, classificando-os em morais, imorais, éticos, antiéticos.
O caso de um pai tentando salvar a vida de seu único filho.
Direito Natural: VIDA
Em “Um Ato de Coragem”, todavia descobrimos que, os mesmos profissionais que juram.
“Nunca me servirei da profissão para me corromper... são subordinados pelos planos de saúde para que não sejam requisitados exames aos pacientes.
Dessa forma, buscamos comparar a realidade norte-americana à brasileira, detectando falhas essenciais em organizações que deveriam oferecer suporte aos cidadãos e que, todavia, os submetem às situações que, além de constrangedoras, podem contribuir para a morte por falta de assistência. 
O estado:
O governo não ajudou O John com seu filho de nenhuma forma.
Papel do Plano de Saúde:
O plano de saúde foi mudado pela empresa sem informar ao John sobre isso e então ele não pode financiar a ajuda para seu filho.
Postura dos gestores no Princípio:
 No início os gestores seguirão as determinações do hospital de não operarem o menino sem a quantia especifica para o pagamento, porém essa postura foi revista pelos mesmo após o John sequestrar o hospital.
Papel da mídia e Constituição publica da própria população:
A mídia teve um papel significante na ajuda para John quando eles mobilizaram uma ação na cidade a favor do John no sequestro que estava fazendo, isso para salvar a vida do seu filho e também na preservação da sua vida quandoentraram no sistema da polícia e exibirão as imagens de um atirador tentando matar ele, e a população após esse apelo emocional se dirigiu em apoio dos sequestrados.
Direito Natural
Jusnaturalismo teologico (ou medieval):
Jusnaturalismo teológico: Tem como fundamento jurídico e filosófico a ideia direta estabelecida e revelada por Deus. Surgiu durante a Idade Média e tinha como princípio a ideia de uma divindade onipotente, onisciente e onipresente, parte da corrente que acredita que todos têm total condição de liberdade nas escolhas, como evitar o mal e fazer o bem, pois as leis foram gravadas no coração de cada indivíduo, por Deus.
Testemunhas de Jeová e a questão do transplante de sangue: 
Por que o transplante é errado?
Para eles é mais uma questão religiosa do que médica. A ceita afirma sua posição com base no Velho e no Novo Testamento que os ordenam a se abster de sangue. Pois, para Deus, o sangue representa a vida, (Levíticos: 17;14) “Pois a vida de todo tipo de criatura é seu sangue, porque a vida está no sangue. Por isso eu disse aos israelitas: “Não comam o sangue de nenhuma criatura, porque a vida de todas as criaturas é seu sangue. Quem o comer será eliminado.” Então, eles evitam tomar sangue por qualquer via não só em obediência a Deus, mas também por respeito a ele como Dador da vida.
Caso Juliana (1993).
Resumo do caso:
Testemunha de Jeová a jovem de 13 anos, Juliana Bomfim da Silva, morreu devido a recusa de sua família de realizar uma operação de transfusão de sangue, a mesma sofria de anemia falciforme.
Aspectos médicos, religiosos e sociais devem ser levados em conta, alem dos pais da menina, Hélio Vitorio (68) e Ildenir Bomfim (57), é réu nesse caso também o médico amigo da família José Augusto Fadeiro (67), o mesmo foi complacente com os pais e impediu a ação de outros médicos que queriam realizar a transfusão, nesse caso se qualificando como homicídio doloso. 
O caso foi levado a júri popular. 
O artigo 22 do Código de Ética Médica em vigor prevê que é vedado ao médico "deixar de obter consentimento do paciente ou de seu representante legal após esclarecê-lo sobre o procedimento a ser realizado, salvo em caso de risco iminente de morte".
A resolução 1.021/80 do Conselho Federal de Medicina cita o Código de Ética Médica e orienta o profissional da saúde a respeitar "a vontade do paciente ou de seus responsáveis" se não houver iminente perigo de vida, mas praticar "a transfusão de sangue, independentemente de consentimento do paciente ou de seus responsáveis" em caso de risco de morte.
5. Considerações Finais
6. Referências
Nader, Paulo
Introdução ao estudo do direito / Paulo Nader – 36.a ed. – Rio de Janeiro: Forense,2014.
ttpss://www.recantodasletras.com.br/textosjuridicos/1060145
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