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PIM III

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PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 
CURSOS SUPERIORES EM TECNOLOGIA 
Sistema Informático para Registro de Usuários e Catalogação de Livros 
PIM III 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2020 
 
 
 UNIVERSIDADE UNIP 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 
CURSOS SUPERIORES EM TECNOLOGIA 
 
PIM VI 
ALUNO: MARCILIO SOUZA COSTA 
RA: 2093918 
POLO: PENHA – SÃO PAULO 
ALUNO: CLÁUDIA BARBOSA HOFEMANN 
RA: 0568056 
POLO: JAGUARÁ DOS SUL - SC 
ALUNO: GUILHERME SOUZA DE OLIVEIRA 
RA: 0534438 
POLO: INTERLAGOS – SÃO PAULO 
ALUNO: ALEF SANTOS SOARES 
RA: 0562759 
POLO: PENHA – SÃO PAULO 
ALUNO: PEDRO HENRIQUE DE CARVALHO 
RA: 2087179 
POLO: GOIÂNIA FLAMBOYANT 
ALUNO: YAGO KAIC BISMARCK 
RA: 2052959 
POLO: SÃO BERNARDO DO CAMPO - SP 
 
 
 
2020 
 
 
RESUMO 
A Biblioteca Comunitária – Leituras dinâmica, livros e Acervos para crianças e jovens 
de todas as idades. O nosso empreendimento na RC-SYSTEM, nesse contexto, é 
demonstrar o desenvolvimento de um sistema de banco de dados para 
implementação de uma Biblioteca Comunitária. Tendo em vista, uma metodologia 
prática, eficaz na gestão e organização do sistema. Desse modo, teremos os 
catálogos e acervos além de todos os livros disponíveis no sistema. 
A proposta desse contexto será para desenvolver e administrar uma biblioteca 
comunitária para os moradores dos bairros onde está localizada a RC-SYSTEM – 
EAD, onde constará às informações desse projeto comunitário. Por isso, o objetivo 
principal dessa meta tem como propor os potenciais voluntários, amigos da biblioteca 
levando conhecimentos a todos os clientes. 
Sendo assim, para contribuir da melhor maneira, foi desenvolvido um gerenciamento 
para melhor acomodação da biblioteca comunitária dessa cidade. 
Dessa forma, conclui-se a necessidade de dispor de um planejamento prévio das 
ações a serem seguidas almejando a melhor atuação da biblioteca de forma 
quantitativa e aprimorada. 
 
 Palavras chaves: biblioteca, acervos, comunitária. 
 
 
 
ABSTRACT 
The Community Library - Dynamic readings, books and collections for children, young 
people and all ages. Our enterprise at RC-SYSTEM, in this context, is to demonstrate 
the development of a database system for the implementation of a Community Library. 
In view, a practical methodology, effective in the management and organization of the 
system. In this way, we will have catalogs and collections in addition to all the books 
available in the system. 
The proposal in this context will be to develop and manage a community library for 
residents of neighborhoods in the city of RC-SYSTEM - EAD, where the information 
on this community project will be included. Therefore, the main objective of this goal is 
to propose potential volunteers, friends of the library, bringing knowledge to all 
customers. 
Therefore, in order to contribute in the best way, management was developed to better 
accommodate the community library in that city. 
 
 Keywords: biblioteca, acervos, comunitária. 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 4 
2 DESENVOLVIMENTO .................................................................................... 5 
2.1 Metodologia Cientifica ............................................................................ 5 
2.1.1 A ciência da problemática ........................................................................ 5 
2.1.2 Objetivo e Metodologia aplicada.............................................................. 5 
2.2 Ética e Legislação Profissional ............................................................. 7 
2.2.1 Introdução .................................................................................................. 7 
2.2.2 Infraestrutura ............................................................................................. 7 
2.2.3 Metodologia ............................................................................................... 8 
2.2.4 Responsabilidade Civil/Social e Criminal ............................................... 8 
2.2.5 Método Científico em uma Biblioteca ...................................................... 9 
2.2.6 Ética e Moral .............................................................................................. 9 
2.2.7 Ética Profissional .................................................................................... 10 
2.3 Linguagem de Programação Aplicada ................................................ 11 
2.3.1 Introdução a Aplicação ........................................................................... 11 
2.3.2 Estrutura do Projeto ................................................................................ 12 
2.3.3 Objetivo da Plataforma Web ................................................................... 13 
2.3.4 Interface da Plataforma ........................................................................... 13 
2.4 Administração de Banco de Dados ..................................................... 15 
2.4.1 Tabela ....................................................................................................... 15 
2.4.2 História do Banco de Dados .................................................................. 17 
2.4.3 Conceitos Fundamentais Sobre Banco e Base de Dados ................... 18 
2.4.4 Modelos de Base de Dados .................................................................... 18 
2.4.5 Sobre a Modelagem de Dados ............................................................... 21 
2.4.6 Diagrama Entidade-Relacionamento - DER .......................................... 21 
2.4.7 Modelo Conceitual .................................................................................. 21 
3 CONCLUSÃO ............................................................................................... 26 
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................. 27
4 
 
 
 1 INTRODUÇÃO 
É notório que a situação no Brasil, o atraso vem sendo lastimavelmente 
castigados pela alfabetização no nosso país. Dentre tantos fatores relevantes, temos: 
uma quantidade de analfabetos que estão acima de 60 anos de idade. No entanto, 
com base nas informações, são mais de 6 a 10 milhões de pessoas idosas 
aproximadamente nessas condições lamentavelmente desumanas. Há também 
pessoas jovens que moram em lugares de difícil acesso, moradores de ruas e tantas 
outras que precisam de ajuda e principalmente uma ótima oportunidade na sociedade, 
crescimento profissional e, claro, uma boa leitura e convívio com os livros diariamente. 
Diante do que foi exposto, a RC-SYSTEM, desenvolveu um sistema de locação 
biblioteca onde disponibilizará o que há de mais modernos para seus usuários, como: 
computadores de última geração, leitura digital, um ambiente agradável para seus 
leitores e onde todas as comunidades poderão usufruir da leitura e acervos 
tranquilamente.... 
Dessa forma, pensando nisso, a RC-SYSTEM desenvolveu esse projeto com a 
finalidade de ajudar todas as pessoas da comunidade, e principalmente os jovens que 
são o futuro do país. Sendo assim, a Biblioteca Comunitária – RC- SYSTEM 
continuará com essa jornada e implementado com seu dever de ajudar a quem mais 
precisa. 
Com base nas informações da aula do professor sobre Administração do Banco 
de Dados, percebe-se que o primeiro Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados 
(SGBD), surgiu em meados da década de 60. No entanto, os primitivos sistemas de 
arquivos nessa época já estavam disponíveis. 
Desde então, com o passar do tempo, os SGBD’s evoluíram bastante em 
relação ao sistema de armazenamento de arquivos em discos. Dessa forma, os SGBD 
passaram a utilizar diferentes formas de apresentação, ou seja, os modelos de dados, 
que obtiveram as estruturas das informações contidas nos seus bancos de dados. 
Sendo assim, os modelos de dadosatualmente vêm sendo normalmente 
utilizados pelos SGBD como: Modelo Hierárquico, Modelo Relacional, Modelo de 
Redes, Modelo Orientados a Objetos e tantos outros. 
Assim sendo, nos dias de hoje, temos uma grande necessidade de armazenar 
as informações que estão contidas ou isoladas, como no contexto logo abaixo, por 
exemplo: os registros de matrícula de um (a) aluno (a) que contêm informações/dados 
de diversas formas sobre a pessoa. 
 
 
 
 
5 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 Metodologia Cientifica 
2.1.1 A ciência da problemática 
As bibliotecas comunitárias são encontradas dentro de várias comunidades. A 
proposta desta pesquisa é conceituar o que é a biblioteca comunitária, mostrar a 
influência dela na mídia. Apresentar métodos estudantis que tragam crianças para o 
espaço da literatura. E de forma sintética, citar sobre o impacto social das bibliotecas 
nas comunidades 
A metodologia é essencial para compreender uma área de estudo, os métodos 
de como essa coleta de dados foi feita estabelecem as técnicas que serão utilizadas para 
efetivar a pesquisa, definindo quanto à natureza, os instrumentos de coleta de dados 
e a análise dos resultados. como você escolhe o método e seu melhor jeito de realizá-
lo vai da sua criatividade, imaginação e iniciativa. 
 
2.1.2 Objetivo e Metodologia aplicada 
O objetivo desse estudo é a carência das bibliotecas comunitárias nas 
comunidades e os atritos do seu entendimento, buscando destacar a necessidade de 
pesquisa aprofundar essa questão. A promessa é pesquisar os temas abordando 
biblioteca comunitária, a frequência diversa dos artigos, os autores em alta e os 
delineamentos metodológicos. 
A partir de uma pesquisa simples e descritiva, no entanto, a biblioteca tem papel 
fundamental no acesso à informação, entretanto o modelo tradicional de biblioteca 
pública sem precedentes para a participação popular não se adapta às demandas 
atuais. Apesar de as bibliotecas públicas terem como seu foco o acesso à informação 
gratuita, nem sempre consegue ser inserido no cotidiano da população, visto que 
geralmente sua estádia é central em nossos bairros e regiões, portanto muito distante 
das comunidades. 
A ausência desse projeto em algumas localidades trouxe a mobilização de 
outros grupos de bibliotecas comunitárias. Esses conjuntos são chamados de “Os 
espaços informacionais” 
6 
 
Desse modo, a biblioteca comunitária tem se expandido sem ajuda de nenhum 
órgão público, demonstrando uma junção entre biblioteca e comunidade que lutam 
juntas pela mesma causa. A prática de instalação das bibliotecas comunitárias com 
iniciativa da sociedade não é de agora, mas foi feita de diversas maneiras e mal 
administrada, são exemplos: biblioteca popular, alternativa, comunitária, centro de 
documentação popular, entre outras, mas com o mesmo intuito de levar conhecimento 
para todos. 
Sendo assim, a diferença mais acentuada da biblioteca comunitária é que a sua 
função é atingir todos os públicos, mas tem origem e gestão não estatal, mantendo - 
se com recursos próprios e doações, algumas parcerias com escolas. A proposta 
dessa biblioteca está conceituada a um projeto de ação cultural que visa promover a 
igualdade de acesso ao conhecimento, e a formação de grandes leitores 
 
Para que fosse possível o desenvolvimento desta pesquisa usamos as 
seguintes etapas: 
1° fazer uma busca detalhada sobre o assunto citado, filtrando outros trabalhos, 
2° Para a busca foi utilizada a expressão biblioteca comunitária buscando mais 
conhecimento a ser artigos e teses que se encaixam nos objetivos gerais e 
específicos; 
3° organizar o assunto por tópico; 
4° analisar os documentos e reler os pontos mais marcantes nesse assunto; 
5° escrever sobre os trabalhos pesquisados, organizar os temas e escrever o resumo. 
 
 
 
 
 
7 
 
2.2 Ética e Legislação Profissional 
2.2.1 Introdução 
Este projeto visa a empresa RC-SYSTEM, em que implantou voluntariamente 
em seu sistema de organização da informação, uma biblioteca comunitária no bairro 
de Santa Lima-MG. 
 
 Tendo em vista que essa biblioteca, irá trazer novos conhecimentos para a 
comunidade. Hoje com a tecnologia, muitos deixaram de lado a leitura, facilitando o 
uso do que se faz em uma biblioteca. 
 A ideia é trazer todos para um espaço diferente, para que se tenham a liberdade 
de sonhar dentro de um livro e que nesse momento de leitura, possam desenvolver 
sua criatividade, seu senso crítico e que possam desenvolver saberes e facilitar 
também à escrita. 
 Nessa nova jornada a empresa RC-SYSTEM, irá dispor de um banco de dados, 
que facilitará ao bibliotecário(a) a capacidade de trabalhar com mais segurança e 
facilidades em catalogar todo o acervo. E a ajuda dos voluntários se faz necessária 
para a organização desses materiais, que serão guardados em prateleiras, facilitando 
assim a retirada para empréstimos, ou leitura no local. A empresa também agradece 
a doação da comunidade em reforçar a entrada de livros, que muitas vezes, ficam 
guardados em um canto da casa sem uso. 
 Essas bibliotecas chamadas de comunitárias são privilegiadas em manter um 
local acolhedor, de favorecimento aos menos lembrados e de grande valia para 
aqueles que não tiveram o prazer de entrar em uma biblioteca gratuita. Um lugar de 
encontros, com moradores do mesmo bairro, facilitando trocas de informações e 
compartilhamentos de livros literários. 
 As bibliotecas comunitárias lamentavelmente são as que menos recebem 
apoio, não tem valorização aos olhos de nossos governantes. 
 
 
2.2.2 Infraestrutura 
 Haverá uma tecnologia, com sistema de informação, com o gerenciamento de 
banco de dados, no qual terá programas e software que facilitará ao bibliotecário toda 
8 
 
a informação, catalogação, arquivamento e registros de livros novos e usados. Serão 
organizados e aplicadas o que se pede em metodologia científica. Teremos também 
a linguagem de programação aplicada, que traz um sistema (controller) de entradas e 
saídas de um usuário e (database) que faz todo o armazenamento da biblioteca. E 
por fim a ética, que faz toda a organização, estimula, disponibiliza, facilita todo o 
acesso para o conhecimento. 
 
2.2.3 Metodologia 
 Todas as doações feitas pela comunidade, terão que ser entregues na 
biblioteca e os livros doados, só serão aceitos em estado de ótima conservação. Assim 
quando quem fizer o empréstimo do livro, não terá problemas em manuseá-lo. 
 
Haverá também um quadro de horários e dias da semana, para que esse 
material possa ser entregue e todos os livros doados, seguirá uma linha de normas 
imposta pela empresa RC-SYSTEM, com o bibliotecário(a) e os voluntários. 
 
Não haverá recebimentos de revistas e jornais como: fotocópias e coleções e 
empresas e estudantes que elaboraram algum trabalho e esses não foram 
publicados. 
 
Será feito no sindicato da empresa um termo de contrato, onde os voluntários, 
prestam serviços de ordem voluntária e os livros e enciclopédias, que estiverem 
faltando páginas, bem como com rasuras, anotações, mofos, sujos, sem pedaços e 
publicados com data superior a cinco anos. 
 
2.2.4 Responsabilidade Civil/Social e Criminal 
Diante dos valores de ética e valores da moral e aspectos práticos civil e 
criminal que determina e obriga uma pessoa a fazer o ressarcimento causado ao 
outro, algumas providências foram tomadas nas doações de livros e será preenchido 
no ato de entrega o termo de doação e aceitaremos boas obras literárias, juvenil, 
infantil e clássica, em bom estado de uso. E não serão aceitas doações de quaisquer 
9 
 
âmbitos que proclamam o racismo, pornografias e que os bons costumes e a moral 
que prezamos não fiquem de lado. 
 
Todos os materiais didáticos doados, tem que haver comprovação técnica e 
pesquisa atualizada no máximo 2 anos de sua publicação. 
 
2.2.5 MétodoCientífico em uma Biblioteca 
 Faz-se necessário fazer uma metodologia científica para pesquisas dos 
materiais acolhidos. Entretanto tem uma diversidade de assuntos a serem 
pesquisados. 
 
2.2.6 Ética e Moral 
A ética é um combo de costumes e hábitos, que busca uma maneira de unir um 
conjunto de morais. A moral traz uma hábito (Calil, 2020) local, enquanto a ética, trata 
de condutas universais, buscando sempre refletir as ações da moral. 
Uma sociedade define ser ético, como um comportamento exemplar, que segue as 
diretrizes do ambiente em que esse indivíduo está inserido. O hábito de ser respeitoso, 
honesto e justo, pode tornar uma pessoa mais ética nos dias de hoje, tolerar é a peça 
fundamental para unir entre os diferentes tipos de pessoas. 
 
Ambos significam respeitar e venerar a vida. O homem, com seu livre arbítrio, 
vai formando seu meio ambiente ou o destruindo, ou ele apoia a natureza e suas 
criaturas ou ele subjuga tudo que pode e quer dominar, e assim ele mesmo se torna 
no bem ou no mal deste planeta. Deste modo, Ética e a Moral se formam numa mesma 
realidade. (RIBEIRO, 2010, Online) 
 
 
Segundo Ribeiro (2010) a moral sempre existiu, visto que, o ser humano 
sempre foi racional e capaz de pensar sobre os seus atos. A ética surgiu 
quando se tinha um grupo “A”, e este passa a depender de um outro grupo 
“B”. O “A” tem que entender que o “B” tem tradições e costumes diferentes e 
vice-versa. 
 
10 
 
A ética e a moral têm o mesmo objetivo, fazer com que culturas diferentes se 
relacionam entre si. De fato, são fundamentais para um bom convívio. 
 
 
2.2.7 Ética Profissional 
De acordo com Sbcoaching (2018) a ética profissional é uma das coisas mais 
apreciadas em uma empresa, se comportar adequadamente, torna o ambiente 
organizacional muito mais estável, fixo e seguro. Para se comportar adequadamente 
no ambiente de trabalho é necessário seguir alguns fundamentos, são eles: altruísmo, 
moralidade, virtude, solidariedade, consciência e responsabilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
2.3 Linguagem de Programação Aplicada 
2.3.1 Introdução a Aplicação 
CONCEITO 
Uma linguagem de programação é uma ferramenta utilizada para a construção 
de aplicativos, softwares, sites e diversos outros sistemas. Estas linguagens utilizam 
uma sequência de passos bem definidos, que visam resolver diversos problemas. 
 
LINGUAGEM UTILIZADAS 
No projeto biblioteca comunitária, será utilizado um conjunto de 
tecnologias/ferramentas que auxiliarão no desenvolvimento da plataforma web. 
 
 
Back-end 
Back-end é parte do servidor, “que o usuário não vê” este trabalha diretamente 
com o código por trás do sistema, possui um conjunto de regras específicas para o 
negócio, conecta-se ao banco de dados para ler ou gravar informações, entre outras 
diversas opções. 
 
Esta será escrita com as seguintes tecnologias: Javascript como linguagem de 
programação, NodeJS que é um ambiente de execução e Mysql utilizado como banco 
de dados. 
 
 
12 
 
Api-rest 
Api-rest é um padrão de programação, que serve para fornecer dados de uma 
aplicação, utilizando o JSON (javascript Object Notation). Esse padrão permite que 
diferentes tipos de linguagem acessem o back-end facilitando a consulta e a criação 
de dados através do protocolo HTTP, seus verbos (GET, POST, DELETE, PUT) e 
URLs. 
 
Toda requisição feita pelo servidor, retorna um status esse status define se a 
conexão realizada pelo servidor foi concluída ou não. 
 
Front-end 
Front-end é parte interativa, “que o usuário vê”, destinada aos usuários finais, 
deve ser amigável e causar uma boa impressão nos olhos de quem vê, na maioria 
das vezes é criada por um web design que aplica conceitos de UX (user experience). 
 
O front-end da biblioteca comunitária utilizará o framework ReactJS, que 
facilmente consome os dados JSON. 
 
UX (User Experience) 
O seu principal objetivo é facilitar a interação do usuário final, com o produto 
oferecido, visa sempre o lado do usuário buscando sempre a praticidade e 
simplicidade na parte visual do projeto. 
 
2.3.2 Estrutura do Projeto 
O projeto se constitui em três partes principais, são elas: back-end, front-end. 
Dentro do back-end se tem uma pasta principal chamada: “src”. Essa pasta contém 
duas sub pastas: (controller e database). 
controller: responsável por intermediar a entrada e saída de dados. Quando um 
usuário entra no sistema, o arquivo correspondente ao login é solicitado e faz toda a 
verificação. 
 
database: responsável por armazenar os dados da biblioteca no banco de dados, criar 
as migrations e fazer as query builds. 
13 
 
Ainda na pasta back-end, encontra-se mais dois arquivos: o arquivo principal 
“index.js” e o controlador de rotas “routes.js”. 
Dentro do front-end, também se tem uma pasta principal chamada: “src”. Essa pasta 
contém mais duas pastas, “assets” onde fica as imagens estáticas (Logo, icons, 
imagens ilustrativas) e “pages” sendo a pasta responsável pelas linguagens de 
marcação HTML e CSS. Como foi dito anteriormente, a pasta front-end também possui 
o arquivo principal “index.js” e o controlador de rotas “routes.js”. 
 
2.3.3 Objetivo da Plataforma Web 
O objetivo da empresa RC-SYSTEM é criar uma plataforma que atende a 
comunidade da biblioteca comunitária localizada na periferia de Santa Lima – MG. 
Essa plataforma deverá ter uma rede de alta disponibilidade, ser suportada por vários 
usuários simultaneamente, além de ser multiplataforma deve se adaptar aos 
diferentes tipos de tela. 
 
2.3.4 Interface da Plataforma 
 
 
Passo 1 - Na tela inicial da “ComuBibli”, é possível navegar nos menus (Início, sobre, 
entrar e criar uma conta e acessar a categoria de livros). Possuindo uma interface 
simples e de fácil acesso para qualquer tipo de usuário. 
14 
 
 
Passo 2 - A categoria de livros, tem como objetivo organizar os conteúdos 
disponibilizados por meio de tópicos. 
 
 
Passo 3 - Listagem de livros separado pela categoria TI. Sendo administrador do 
sistema é possível alterar o nome do livro, autor, ano. Deletar um livro ou baixar o 
tal. 
 
 
Passo 4 - Fazer o cadastro ou entrar em uma conta já existente. 
15 
 
2.4 Administração de Banco de Dados 
2.4.1 Tabela 
SGBD: O Gerenciamento de Banco de Dados associado a um determinado 
conjunto de programas/software para serem gerenciado ao um banco de dados. 
O gerenciamento de dados incorpora funções para a manutenção de um banco 
de dados. Porém, o SGBD sozinho não vai servir para os usuários. Os Sistemas de 
BD são sistemas desenvolvidos com funções específicas desenvolvidas nos SGBD’s, 
que utilizam os bancos de dados de um sistema. 
No entanto, o banco de dados é um conjunto de programas/software onde são 
armazenadas as informações que facilita os usuários, criar, editar os dados na base 
do SGBD. 
 
LISTA DE TABELAS: 
Tabela 1 - Biblioteca Comunitária - RC-SYSTEM 
Tabela 2 - Modelo de Dados Hierárquico 
Tabela 3 - Modelo de Dados em Rede 
Tabela 4 - Modelo de Dados Relacionais 
Tabela 5 - Modelo de Dados Relacional - Clientes 
Tabela 6 - Modelo de Dados Relacional - Conta Corrente 
 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS: 
SGBD - Sistema Gerenciamento de Banco de Dados 
HBD - História do Banco de Dados 
CFSBD - Conceitos Fundamentais Sobre Banco de Dados 
DMBD - Diversos Modelos de Bases de Dados 
SGBD - Sistema Gerenciamento de Banco de Dados 
SQL - Structured Query Language - Linguagem de Programação Estruturada 
NoSQL - No Only SQL - Não somente SQL 
 
 
16 
 
 BIBLIOTECA COMUNITÁRIA 
 
B 
I 
B 
L 
I 
O 
T 
E 
C 
A 
 
C 
O 
M 
U 
N 
I 
T 
Á 
R 
I 
A 
 
RC-SYSTEM – BIBLIOTECA COMUNITÁRIA 
Produtos e serviços são as primeiras coisas observadas pelos clientes em uma 
organização. Assim, o projeto dos produtos e serviços, seu desenvolvimento 
contínuo e a criação de projetos totalmente novos também ajudam a definir a 
posiçãocompetitiva de uma organização. 
 
 
Ligações com outros projetos: 
Este projeto RC-SYSTEM tem ligação com o projeto de Implantação do Escritório 
do Projeto, principalmente no que tange à metodologia que será abordado na 
biblioteca comunitária. 
Estratégia de condução do projeto: 
Diariamente, gerentes de projetos no mundo todo, recebem propostas aprovadas, 
contratos, projetos e a missão de definir e conduzir seus projetos com sucesso. 
Como fazê-lo? De que forma? Como atingir os objetivos do projeto e atender ao 
interesse de todos? E pensando neste momento com o qual me deparo 
frequentemente, selecionei o tema planejamento como a única forma de identificar 
a melhor estratégia de implementação de projeto para biblioteca comunitária. 
 
17 
 
Tabela Biblioteca Comunitária - RC-SYSTEM 
 BIBLIOTECA COMUNITÁRIA – RC-SYSTEM 
 
 NOME: RC-SYSTEM EAD DA VITÓRIA 
 ENDEREÇO: GRUPO VENCEDOR 2020 
 RG/CPF: 0000-XXX-1111-2020 
 CURSO: REDES DE COMPUTADORES 
INTERAÇÃO COM O BANCO DE DADOS - BIBLIOTECA COMUNITÁRIA 
Sabendo disso, além da forma adequada para adequar o armazenamento das 
informações, os usuários/clientes, a realização de operações sobre os dados 
coletados tais como por exemplo: adiciona novos dados, podem consultar 
determinadas informações ou modificar algum campo nas estruturas do banco. 
 
2.4.2 História do Banco de Dados 
A princípio os primeiros SGBDs foram lançados no final da década de 60 e de 
fato eram conceitualmente muito simples e seguiam as normas de acordo com as 
necessidades das aplicações dessa época. No entanto, as empresas impulsionava 
este segmento, que teve a participação da Oracle, IBM e SYSBASE. 
 
Sendo assim, no início outras tecnologias na área da computação foram 
ganhando formas, principalmente nos fundamentos de base de dados relacionais que 
nasceram da famosa empresa IBM. 
 
Por tanto, foi nesse período que a IBM, nas décadas de 1960 e 1970, onde a 
história deu início ao banco de dados. 
 
FIG.
2.2 
18 
 
2.4.3 Conceitos Fundamentais Sobre Banco e Base de Dados 
O banco de dados é um conjunto de dados e informações integrados que tem 
por objetivos atender a uma comunidade de usuários. São coletados os dados 
persistentes e usados pelo sistema de uma aplicação de uma determinada empresa, 
lembrando que os dados do banco de dados podem ser compartilhados em vários 
setores, como por exemplo: empresas e repartições públicas e etc. 
O modelo de dados normalmente assume a forma de um diagrama, são 
apoiados por descrições textuais. Os dados representam visualmente os tipos de 
pessoas, lugares, objetos e os conceitos que são importantes para o negócio. 
 
2.4.4 Modelos de Base de Dados 
O modelo de dados hierárquico é o primeiro modelo a ser reconhecido na 
década de 60. Como é de conhecimento, esse modelo foi um dos primórdios a ser 
totalmente reconhecido como o modelo principal de dados representado na época. 
Como já foi mencionado no contexto, esses modelos de dados eram estruturados em 
hierarquia, ou seja, em árvores. Porém, os “nós” dessa hierarquia contêm uma gama 
enorme de ocorrência e informações nos seus registros. Com base nas informações 
segue um exemplo do modelo hierárquico abaixo. Nesse exemplo abaixo: Temos os 
dados representados como uma estrutura de árvores. 
 
 
Modelo de dados em rede surgiu como uma extensão de modelo hierárquico, 
permitindo eliminando os conceitos hierárquico fazendo com que a permissão que um 
determinado registro fosse envolvido em várias associações. 
 
 
Biblioteca 
Comunitária 
 Usuários 
 E-mail 
 Login 
 Livros 
 Acervos 
19 
 
Modelo de dados relacional nesse banco de dados relacional é feita a 
modelagem de dados de forma que eles sejam recebidos pelo usuário como tabelas, 
ou seja, o mais formalmente que seja relacional. Aqui os dados representam uma 
coleção de linhas, colunas e tabelas. 
 
Banco de Dados – Modelo Relacional 
 1 : 1 Um para um João Pedro João Pedro V 
 1 : N Um para muitos Pedro João Pedro João Pedro João 
 M : N Muitos para muitos Autores Livros Autores 
 
Exemplo: 
1 : 1 => Quando ocorre uma relação um-para-um, cada registro na primeira tabela 
pode ter somente um registro correspondente na segunda tabela. 
1 : N => Quando ocorre uma relação um-para-muitos, sempre que uma tabela se 
relaciona com uma ou mais registros da outra tabela e esta tabela se relaciona apenas 
com um registros daquela tabela. Ou seja, em uma tabela “Pedidos” temos três vezes 
o nome Pedro João, já na tabela “Clientes” temos apenas o nome Pedro. 
M : N => Quando ocorre uma relação muitos-para-muitos, é um tipo de cardinalidade 
que refere-se ao relacionamento entre duas entidades A e B no qual A pode conter 
uma instância pai para qual existem muitas instância em B e vice-versa. 
Segue um exemplo da Tabela Modelo Relacional – Cliente Abaixo: Onde temos nas 
descrições uma tabela modelo relacional como uma tabela (cliente e outra tabela com 
o nome de (conta corrente). 
 
 
 
 
20 
 
Figura 2.1.2 => Tabela do Modelo Relacional – Cliente (Cliente) 
 Cod_Cliente Nome Rua Cidade 
1 João Pedro EAD 1 Rio de Janeiro 
2 Maria Paula EAD 2 São Paulo 
3 Paula Maria EAD 3 Minas Gerais 
Figura 2.1.2 => Tabela do Modelo Relacional – Cliente (Conta Corrente) 
 Num_da_CC Sal_da_Conta Cod_do_Cliente Num_da_Conta 
1 - 20202020 R$2000 1 Rio de Janeiro 
2 - 20303030 R$2500 2 São Paulo 
3 - 20404040 R$3000 3 Minas Gerais 
 
Modelo de Dados NoSQL: Surgimentos das primeiras alternativas ao modelo 
relacional. Quando falamos de um modelo de banco de dados não relacionais, 
podemos dizer que, para enumera-se uma lista de tipos de banco de dados orientado 
a objetos ao banco de dados do tipo NoSql. 
Existem várias opções do banco de dados NoSQL com inúmeras 
funcionalidades que podem ser fundamentais para o desenvolvimento. No entanto, 
como podemos expressar à deferência de uma tecnologia uma da outra e sua 
21 
 
importância. Com essa linguagem SQL podemos executar diversos comandos como: 
criar, alterar, consultar, gerenciar e tantos outros comandos. 
O sql é uma expressão com o nome de “Structured Query Language" que tem 
o significado de (Linguagem de Consulta Estruturada). Ou seja, trata-se de uma 
linguagem de consulta ao banco de dados relacionais. 
Modelo de Dados NoSQL: Aqui o modelo começa a ser reconhecido devido ao 
seu alto poder de performance e estabilidade nos dias de hoje. 
O NoSQL é uma expressão com o nome de “No Only SQL - Não Somente SQL” 
é utilizado para o banco de dados não relacionais de extrema e fundamental 
importância, porém com alto desempenho, no entanto, onde geralmente não é 
utilizado o SQL como uma linguagem de consulta no banco. 
NoSQL, no geral, existem quatro (4) tipos de bancos de dados: 
1° Documentos - onde os dados são armazenados como documentos. Esses 
documentos podem ser implementados como dados no formato de chave-valor; 
2° Grafos - onde os dados são armazenados na forma de (grafos), ou seja, é um tipo 
de banco que utiliza grafos; 
3° Colunas - Onde os dados são armazenados em linhas particulares da tabela em 
disco, podendo assim, suportar várias linhas e colunas; 
4° Chave-Valor - Onde os dados nessa família no NoSQL é que suporta mais cargas 
de dados. 
 
2.4.5 Sobre a Modelagem de Dados 
Na modelagem de dados temos a técnica usada para verificar as 
especificações das regras de negócio e as estruturas de dados em um determinado 
banco de dados. No entanto, o banco de dados faz parte do ciclo de desenvolvimento 
de um sistema e é de extrema importância para um bom resultado no projeto. 
2.4.6 Diagrama Entidade-Relacionamento - DER 
Na modelagem em banco de dados, vários projetos, sejam eles físicos, lógicos 
ou relacionado com tarefa, o seu processo ocorre através de uma série de passos que 
levam os projetos desde a ideia para o mundo real. No entanto, cada modelo 
conceitual é diferente uns dos outros. 
 
2.4.7 Modelo Conceitual 
No modelo de dados conceitualsão implementados e identifica as relações 
onde são encontrados os níveis mais altos entre as entidades. Desse modo, suas 
22 
 
características do modelo conceitual de dados incluem as entidades e relações entre 
eles. 
 
 
 
23 
 
DER – MODELO CONCEITUAL (MC) 
 
 
Código – MSC 
Entidade – Biblioteca 
 
ID: INT PRIMARY KEY 
msc_livro 
msc_autor 
msc_email 
msc_login 
msc_senha 
 
 
ESTRUTURA DO BANCO DE DADOS RELACIONAL 
Database: `rc-system` 
 
Estrutura da tabela `livros` 
 
 
CREATE TABLE `livros` ( 
 `id` int(11) NOT NULL, 
 `msc_livro` varchar(40) NOT NULL, 
 `msc_autor` varchar(30) NOT NULL, 
 `msc_email` varchar(50) NOT NULL, 
 `msc_login` varchar(30) NOT NULL, 
 `msc_senha` varchar(32) NOT NULL 
) ENGINE=MyISAM DEFAULT CHARSET=latin1; 
 
 
Indexes for dumped tables 
 
 
 
 
 
 
 Biblioteca 
 Livro 
 E-mail Login 
 Autor 
 Senha 
24 
 
DER – MODELO LÓGICO (ML) 
 
Código – MSC 
Entidade – Biblioteca 
 
ID: INT PRIMARY KEY 
msc_livro: varchar (40) 
msc_autor: varchar (30) 
msc_email: varchar (40) 
msc_login: varchar (40) 
msc_senha: password (10) 
 
 
ESTRUTURA DO BANCO DE DADOS LÓGICO 
Database: `rc-system` 
 
Estrutura da tabela `livros` 
 
 
CREATE TABLE `livros` ( 
 `id` int(11) NOT NULL, 
 `msc_livro` varchar(40) NOT NULL, 
 `msc_autor` varchar(30) NOT NULL, 
 `msc_email` varchar(50) NOT NULL, 
 `msc_login` varchar(30) NOT NULL, 
 `msc_senha` varchar(32) NOT NULL 
) ENGINE=MyISAM DEFAULT CHARSET=latin1; 
 
 
Indexes for dumped tables 
 
 
 ID-Biblioteca 
 msc_Livro - varchar(40) 
 msc_email - varchar(40) msc_login - varchar(40) 
 msc_autor - varchar(30) 
 msc_senha - varchar(10) 
25 
 
DER – MODELO FÍSICO (MF) 
 
Código – MSC 
Entidade – Biblioteca 
 
ID: INT PRIMARY KEY 
msc_livro: varchar (40) 
msc_autor: varchar (30) 
msc_email: varchar (40) 
msc_login: varchar (40) 
msc_senha: password (10) 
 
 
 
ESTRUTURA DO BANCO DE DADOS FÍSICO 
Database: `rc-system` 
 
Estrutura da tabela `livros` 
 
 
CREATE TABLE `livros` ( 
 `id` int(11) NOT NULL, 
 `msc_livro` varchar(40) NOT NULL, 
 `msc_autor` varchar(30) NOT NULL, 
 `msc_email` varchar(50) NOT NULL, 
 `msc_login` varchar(30) NOT NULL, 
 `msc_senha` varchar(32) NOT NULL 
) ENGINE=MyISAM DEFAULT CHARSET=latin1; 
 
 
Indexes for dumped tables 
 
 
 ID-Biblioteca 
 msc_Livro - varchar(40) 
 msc_email - varchar(40) msc_login - varchar(40) 
 msc_autor - varchar(30) 
 msc_senha - varchar(10) 
26 
 
3 CONCLUSÃO 
No decorrer deste trabalho, vimos a importância da análise de sistemas para a 
modelagem e construção de um uma biblioteca. O primeiro passo da jornada foi 
identificar todas as necessidades da comunidade e nomear os requisitos funcionais e 
não funcionais que ajudam na construção do bom atendimento tendo o foco de ser 
um negócio sustentável e funcional. 
A ferramenta casos de uso e as regras de negócio são de grande importância 
para elaboração do diagrama de classes que irá mostrar de forma detalhada um 
mapeamento do sistema a ser codificado (com suas classes, atributos e método) 
sendo esta ferramenta a mais completa dentro da análise de sistemas. 
Tivemos um toque humano ao tratarmos de uma biblioteca comunitária, tendo 
em vista que não são todos os cidadãos que possuem acesso a este tipo de conteúdo 
informativo, acredito que todos os participantes dos grupos tiverem uma fatia de 
transformação ao enxergar a necessidade de mais trabalhos comunitários como esse. 
Podemos concluir que o projeto foi um sucesso pois a parte de análise de 
sistemas atende de forma eficaz as demandas dos usuários e as ferramentas usadas 
ao longo do projeto contribuíram de forma clara para construção da nossa aplicação. 
 
27 
 
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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Disponível em: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Project_Management_Body_of_Knowledge 
 
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Project_Management_Body_of_Knowledge#Criar_EAP 
 
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6,1970 
 
C. J. Date. Introdução a Sistema de Banco de Dados. Editora Campus, 2000 
 
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https://pt.stackoverflow.com/questions/294699/qual-a-diferen%C3%A7a-entre-modelagem-
conceitual-l%C3%B3gica-e-f%C3%ADsica 
 
PORFIRIO, Francisco. Ética. Site Brasil Escola. Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/o-que-etica.htm 
 
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https://pensarparavariar.com.br/2010/08/09/disciplina-de-etica/ 
 
SENA, Alderico. O que é ser ético na sociedade. Site Alderico Sena. Disponível em: 
https://www.aldericosena.com/single-post/2015/10/07/O-que-%C3%A9-ser-%C3%A9tico-na-
sociedade 
 
RIBEIRO, Patrícia. Ética e Moral: conceitos esquecidos. Site i7 Noticias. Disponível 
em: 
https://www.i7noticias.com/paraguacu/noticia/519/etica-e-moral-conceitos-esquecidos 
 
SBCoaching. Ética Profissional: O que é e qual a sua importância (Guia 
Completo). Site SBCOACHING. Disponível em: 
https://www.sbcoaching.com.br/blog/etica-profissional-importancia/ 
28 
 
 
LIMA, Marcele. Bibliotecas comunitárias: um mundo de possibildades. Site ANF. 
Disponível em: 
https://www.anf.org.br/bibliotecas-comunitarias-um-mundo-de-possibilidades/ 
 
GARCIA, Cecília. Biblioteca comunitária é ponte entre literatura e território. Site 
UOL – PORTAL APRENDIZ. Disponível em: 
https://portal.aprendiz.uol.com.br/2018/08/08/biblioteca-comunitaria-e-ponte-entre-literatura-
e-territorio/ 
 
FERNANDES, Matheus. Como estruturo meus projetos usando Express e 
NodeJS. Site Express. Disponível em: 
https://medium.com/@mateus1198/como-estruturo-meus-projetos-usando-express-e-
nodejs-ac9a0daa5ed5 
 
CAVALCANTE, Iago. REST API com Node.js: back-end e front-end. Site iMasters. 
Disponível em: https://imasters.com.br/back-end/rest-api-com-node-js-back-end-
e-front-end 
 
MDZ WEB DOCS. Códigos de status de respostas HTTP. Site iMasters. Disponível 
em: 
https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/HTTP/Status

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