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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS PROFESSORA: Profª. Drª. Regilda Saraiva dos Reis Moreira-Araújo ROTULAGEM DE ALIMENTOS PROCESSADOS E ULTRAPROCESSADOS HELLEN SOARES TERESINA – PI ABRIL/ 2021 HELLEN SOARES ROTULAGEM DE ALIMENTOS PROCESSADOS E ULTRAPROCESSADOS ESTAGIÁRIAS DOCENTES: DÉBORA THAÍS SAMPAIO DA SILVA GUIDA GRAZIELA SANTOS CARDOSO JULIANA DAYSE DE CARVALHO SILVA TERESINA – PI ABRIL/ 2021 1 INTRODUÇÃO Rotulagem é toda inscrição, legenda, imagem ou toda matéria descritiva ou gráfica, escrita, impressa, estampada, gravada, gravada em relevo ou litografada ou colada sobre a embalagem do alimento, segundo a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 259/2002. Dessa forma, a rotulagem caracteriza-se como um elemento fundamental para saúde pública, uma vez que identifica a origem, as características nutricionais e composições dos produtos, propiciando ao consumidor escolhas mais apropriadas, sendo indispensável à fidedignidade das informações apresentadas nos rótulos dos produtos (MARTINEZ; PAULA, 2015). Os alimentos processados são produtos industrializados elaborados essencialmente com a adição de sal, açúcar ou óleo a um alimento in natura ou minimamente processado. Eles passam por processos de modificações simples objetivando aumentar a durabilidade dos alimentos e torná-los mais palatáveis (ARAUJO, 2015). Outrora, os alimentos ultraprocessados são formulações industriais prontas para consumo e feitas inteiramente ou majoritariamente de substâncias extraídas de alimentos (óleos, gorduras, açúcar, proteínas), derivadas de constituintes de alimentos (gorduras hidrogenadas, amido modificado) ou sintetizadas em laboratório com base em matérias orgânicas (corantes, aromatizantes, realçadores de sabor e outros aditivos usados para alterar propriedades sensoriais) (LOUZADA et al, 2015). As pesquisas de orçamento familiar têm mostrado uma diminuição significativa da ingestão de itens tradicionais como o arroz e feijão, frutas e hortaliças e um aumento dos alimentos processados e ultraprocessados que têm ganhado espaço nas refeições trazendo alta densidade energética, maior teor de açúcar e sódio e menor teor de fibras que os alimentos in natura ou minimamente processados. No entanto, esse crescimento acelerado vem gerando impactos negativos como as epidemias de doenças crônicas não transmissíveis e obesidade (RANGEL et al, 2020). Embora grande parte da população não tenha o costume de observar a rotulagem dos alimentos no ato de sua compra, outra parcela, preocupada com os riscos de uma alimentação inadequada a longo prazo, se preocupa ao selecionar os alimentos verificando os teores de aditivos industriais e nutrientes indesejáveis. Com isso, nota-se a importância de análise dos rótulos antes da compra dos produtos, uma vez que é essencial que o consumidor tenha total conhecimento sobre os alimentos comercializados, e a rotulagem é um meio de acesso a essas informações (RANGEL et al, 2020). Segundo o guia alimentar, para população brasileira a prioridade alimentícia deveria ser os alimentos in natura e minimamente processados. Porém percebe-se a substituição destes alimentos por ultraprocessados e processados, muitas vezes por sua praticidade e rapidez de preparo. No entanto, tal substituição acarreta prejuízos a saúde dos consumidores e o conhecimento sobre rotulagem ajudaria a fazer escolhas mais saudáveis (FARIA, 2018). O consumo excessivo de alimentos processados e ultraprocessados está fortemente associado ao sobrepeso, obesidade e doenças crônicas não transmissíveis, especialmente quando inserido precocemente na dieta, expondo seus consumidores ao risco antecipado de agravos nutricionais. Dessa forma, tanto o consumo recorrente desses alimentos como a inadequação qualitativa da dieta acabam contribuindo para o aumento de casos de carências nutricionais específicas, como anemia ferropriva, deficiência de vitamina A, zinco e cálcio (ARAUJO, 2015). Outro ponto que merece destaque são as estratégias publicitárias dos alimentos ultraprocessados que tem um grande poder de influenciar as escolhas alimentares da população. Devido a isso, é importante que haja um controle maior sobre as propagandas dos gêneros alimentícios que propagam a idealização de alimentos industrializados, pois as estratégias de marketing visam somente o lucro e esquecem a parte essencial que é a saúde dos consumidores, que muitas vezes não tem poder crítico de escolha (FARIA, 2018). Diante do exposto, o objetivo da prática foi comparar os rótulos de alimentos processados e ultraprocessados quanto aos ingredientes e as informações nutricionais apresentadas. 2 METODOLOGIA A prática de rotulagem de alimentos processados e ultraprocessados foi realizada por meio do ensino remoto, em uma sala de reunião virtual, através da plataforma digital Google Meet. Nessa atividade, foram comparados os rótulos das embalagens de milho em conserva e salgadinho de milho, analisando os ingredientes e informações nutricionais de cada produto, para que os alunos identificassem as principais diferenças nos rótulos dos alimentos processados em detrimento dos ultraprocessados e estabelecessem sua conformidade, ou não, de acordo com a legislação vigente. Também foi realizada a discussão de artigos sobre essa temática para ampliar o campo de informação sobre esse assunto. . 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A rotulagem nutricional de alimentos embalados no Brasil é regulamentada pela RDC nº 360 de 23 de Dezembro de 2003, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que determina que informações como nome do produto, lista de ingredientes, quantidade apresentada em gramas ou mililitros, prazo de validade do produto e identificação da origem, são obrigatórias. Declarações de valores de vitaminas e minerais passam a ser facultativo de acordo com a RDC nº 360, assim como também valores para ferro, cálcio e colesterol, a partir de 2003 (GARCIA; CARVALHO, 2011). Ademais, a RDC nº 259 de 20 de Setembro de 2002, regulamentada pela ANVISA, estabelece que os alimentos embalados, não devem apresentar rótulos que atribuam efeitos ou propriedades que não possam ser demonstradas, indiquem propriedades medicinais ou terapêuticas, ou ainda aconselhem seu uso como estimulante, para melhorar a saúde, e para prevenir doenças ou com ação curativa (GARCIA; CARVALHO, 2011). Na prática, analisaram-se os ingredientes e o valor nutritivo dos alimentos. Para a obtenção dos resultados deste procedimento, comparou-se os rótulos de alimentos processados e ultraprocessados. No quadro 1, verifica-se os ingredientes presentes no milho em conserva, alimento processado e no salgadinho de milho (Fandangos), classificado como alimento ultraprocessado. Quadro 1 – Verificação dos ingredientes na rotulagem do milho em conserva e do salgadinho de milho (Fandangos). Alimento Ingredientes Milho em conserva Milho em grãos, água e sal. Salgadinho de Milho (Fandangos) Farinha de milho enriquecida com ferro e ácido fólico (Bacillus thuringiensis, Agrobacterium sp, Agrobacterium tumefaciens, Streptonyces viridochromogenes, Zea mays, Dicossoma sp, Sphingobium herbicidovorans), óleo vegetal de girassol, óleo misto vegetal de palma e soja, preparado para salgadinho sabor queijo (farinha de arroz, cloreto de potássio, sal, realçadores de sabor, glutamato monossódico, inosinato dissódico e guanilato dissódico, aromatizante, acidulante ácido cítrico, antiumectante dióxido de silício e coranteurucum) e sal. Fonte: Dados de pesquisa. Teresina, 2021. Com base no quadro 1, observa-se que o milho em conserva apresenta um número bem menor de ingredientes em sua composição, sendo o milho em grãos o ingrediente de maior quantidade, adicionado de água e sal. Entretanto, o salgadinho de milho (Fandangos) apresenta uma grande lista de ingredientes sendo a farinha de milho enriquecida com ferro e ácido fólico, a que está presente em maior quantidade. Além disso, observa-se que o alimento ultraprocessado contém bastante aditivos alimentares em sua composição, característica essa não presente no alimento processado. Devido as suas diversas funções, os aditivos químicos são cada vez mais inseridos precocemente e de forma elevada na alimentação, sendo responsável por sérios problemas de saúde a curto e longo prazo, principalmente, para as crianças que são as maiores consumidoras desses produtos, visto que a indústria investe bastante na adição desses ingredientes nos alimentos para melhorar as suas características sensoriais e torná-los mais atrativos e desejados (SILVA et al, 2019). Segundo Pereira et al (2015), diversos estudos apontam que tais aditivos podem apresentar toxicidade se não forem utilizados dentro de seus limites de segurança, podendo oferecer riscos, especialmente, para pessoas alérgicas a essas substâncias. No quadro 2, logo abaixo, é possível observar as informações nutricionais do milho em conserva e do salgadinho de milho (Fandangos), apresentando a quantidade por porção. Quadro 2 – Informação Nutricional do milho em conserva e do salgadinho de milho (Fandangos), para porção de 25 g Porção de 25 g Milho em conserva Salgadinho de Milho (Fandangos) Valor energético 21 kcal 111 kcal Carboidratos 3,7 g 18 g Açúcares 1,56 g 0 g Proteínas 0,7 g 1,7 g Gorduras Totais 0,3 g 3,7 g Gorduras Saturadas 0,1 g 0,6 g Gorduras Trans 0 g 0 g Fibra Alimentar 0,7 g 0,6 g Sódio 50 mg 173 mg Potássio - 70 mg Fonte: Dados de pesquisa. Teresina, 2021. Ao comparar as informações nutricionais do milho em conserva e do salgadinho de milho (Fandangos), nota-se que o milho em conserva, para uma porção de 25 g apresentou menor valor energético, menor teor de carboidratos, menor teor de gorduras totais, menor teor de sódio e maior teor de fibra alimentar, quando comparado ao alimento ultraprocessado, o qual não apresentou açúcares em sua composição e apresentou maior teor de proteínas. Diante disso, verifica-se que os métodos de processamento dos alimentos processados e ultraprocessados alteram de modo desfavorável sua composição nutricional, tornando-os produtos com quantidades excessivas de energia, gorduras, sódio e açúcar, principalmente, os alimentos ultraprocessados. Além disso, o fato desses alimentos serem comercializados com preços mais acessíveis favorecem sua aquisição e consumo, mesmo apresentando riscos à saúde (DE SOUZA, 2020). Ademais, observa-se que o valor energético e o teor de carboidratos do salgadinho de milho são bem superior ao do milho em conserva, fator este diretamente relacionado ao ganho de peso. No Brasil, segundo publicação da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2008-2009, a prevalência de excesso de peso dobrou em um período de 30 anos, atingindo 50% dos homens e 48% das mulheres e esses números têm crescido em ritmo acelerado e chamado a atenção para as taxas na população infantil. Logo, configuram dados preocupantes, considerando que o estado nutricional e o padrão alimentar adquiridos na infância tendem a permanecer na vida adulta, principalmente, devido ao consumido desses alimentos ultraprocessados estarem presente cotidianamente na alimentação da maioria das pessoas (RANGEL, 2020). Outrora, o teor de gordura do alimento ultraprocessado, correspondente ao salgadinho de milho foi bem mais expressivo que no milho em conserva. Este dado está fortemente associado a ocorrência de doenças cardiovasculares, contribuindo também com os casos de sobrepeso e obesidade tão presente, atualmente, no mundo. Em uma pesquisa realizada por Lima et al (2020), notaram-se associações positivas entre maior consumo de alimentos ultraprocessados com níveis de triglicerídeos e a ocorrência de dislipidemias e ainda associação inversa com níveis de HDL-c. Em contrapartida no estudo realizado por Rauber et al (2015), não encontraram associações entre esses parâmetros e o consumo de alimentos ultraprocessados, no entanto, a ingestão de ultraprocessados, associou-se a níveis elevados de LDL-c e colesterol total, ressaltando assim que o consumo desses alimentos acarreta em alterações nos perfis de lipoproteínas agravando o risco cardiovascular e metabólico na vida adulta. Quanto ao grande teor de sódio no salgadinho de milho (Fandangos), é importante mencionar que seu consumo excessivo está associado ao aumento progressivo da pressão arterial e, consequentemente, ao aumento do risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, que são as principais causas de morte no Brasil e no mundo. De acordo com os dados do Inquérito Nacional de Alimentação (INA) realizado em 2008-2009, o consumo médio de sódio da população brasileira de 3.190mg/dia apresentou-se acima da recomendação da OMS, que é de 2.000 mg/dia. Com isso, as iniciativas voltadas à redução do consumo de sódio se destacam entre as ações de prevenção e controle de doenças crônicas não transmissíveis diretamente associadas à alimentação, uma vez que conferem relação positiva entre custo e efetividade, no sentido de que a redução da ingestão de sódio pela população teria efeitos benéficos sobre a saúde das pessoas e seria refletida em grande redução nos gastos com o tratamento de doenças (SALVADOR, 2018). Mediante o exposto, confirma-se o perfil nutricional desfavorável dos alimentos ultraprocessados e o seu impacto largamente negativo na qualidade da alimentação da população, em particular aumentando a densidade energética da dieta e os teores de açúcar, de gordura e de sódio e, ainda, diminuindo os teores de fibras e de proteínas. Sendo assim, o acesso à informação correta sobre o conteúdo dos alimentos configura uma questão de segurança alimentar e nutricional, que consiste em garantir a todos condições de acesso a alimentos básicos seguros e de qualidade, em quantidade suficiente, de modo permanente e sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, com base em práticas alimentares saudáveis, contribuindo assim para uma existência digna em um contexto de desenvolvimento integral da pessoa humana. Logo, é possível afirmar que a rotulagem nutricional é fundamental para a segurança alimentar, uma vez que fornece informações necessárias para avaliação dos produtos industrializados (CAMARA, 2007). 4 CONCLUSÃO Mediante o exposto, observou-se o domínio dos discentes quanto aos procedimentos da prática de rotulagem de alimentos processados e ultraprocessados, executando com eficiência a comparação entre o rótulo dos alimentos quanto aos ingredientes e ao valor nutritivo, estabelecendo sua conformidade, ou não, de acordo com a legislação vigente. Pode-se concluir, que os alimentos industrializados ultraprocessados apresentaram composição química pouco favorável a promoção da saúde e qualidade de vida. A presença de aditivos, alta densidade energética, alto teor de gordura, açúcar e sódio é indesejável e pode contribuir significativamente para o aumento do risco de doenças crônicas não transmissíveis. Logo, é de extrema importância que o consumidor tenha conhecimento sobre os alimentos comercializados e saiba como analisar as tabelas de rotulagem que são um meio de acesso a importantes informações nutricionais. REFERÊNCIAS ARAUJO, Alyne da Costa et al. Alimentos ultraprocessados na dieta de crianças: introdução e fatores associados. Dissertação.2015. Disponível em: Repositório UFAL: Alimentos ultraprocessados na dieta de crianças: introdução e fatores associados. Acesso em: 26 de abril. 2021. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC ANVISA/MS n°. 259, de 20 de setembro de 2002. Regulamento técnico para rotulagem de alimentos embalados. Disponível em: Página inicial — Português (Brasil) (www.gov.br) . Acesso em: 17 de abril. 2021. CAMARA, M. C. C. Análise Crítica da Rotulagem de Alimentos Diet e Light no Brasil. Dissertação. Rio de Janeiro. Dezembro de 2007. Disponível em: Folha de rosto da SECA (fiocruz.br). Acesso em: 26 de abril. 2021. 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