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MARECHAL RONDON NA AMAZÔNIA Foi em homenagem ao Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, sugerida pelo antropólogo roquete Pinto, que o então território Federal do Guaporé passou a se chamar Rondônia, por meio da Lei 2731, de 17 de fevereiro de 1956. reconhecido nacionalmente como o patrono das Comunicações no Brasil, foi Rondon o responsável pela instalação de 2232 quilômetros de linhas telegráficas do Mato Grosso ao Amazonas. A empreitada foi dividida em três expedições. A primeira, iniciada em setembro de 1907 e, a última, concluída em dezembro de 1909. A tropa de Rondon enfrentou doenças, fome e o ataque dos índios pelas regiões inexploradas por onde passavam. tendo como lema “morrer se preciso for, matar nunca”, rondon e seus homens enfrentaram os índios Nhambiquaras e os Bororós com extremo respeito e cuidado, para não gerar grandes choques no contato entre as duas culturas. Outro fato que merece ser ressaltado na trajetória dessa grande personalidade foi a redescoberta do Forte Príncipe da Beira, às margens do rio Guaporé, em 1906. Rondon descreveu a construção desta forma: “Forte Príncipe é agora uma ruína, cuja grandiosidade surpreende. A portada parece a de uma catedral e foi emocionado que percorri, quando lá estive, quartéis, paióis subterrâneos, calabouços, capela. Árvores medravam entre as pedras e a densa floresta, em torno, procurava recuperar o terreno perdido (...)” Além de ser o Patrono das Comunicações, Rondon recebeu outro título: Civilizador dos Sertões. E, no ano de 1953, ele foi indicado para o Prêmio Nobel da Paz. REFLETINDO SOBRE A LEITURA Libere escritor que existe em você. Conte a aventura de Rondon em uma paródia.
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