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ATIVIDADE ANTIVIRAIS

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA 
DISCIPLINA: ESTÁGIO EM CUIDADO FARMACÊUTICO 
RESPOSTAS – ATIVIDADE ANTIRETROVIRAIS
· QUESTÃO 01 
TRATAMENTO PRECONIZADO (1ª LINHA): 2 ITRN E 1 ITRNN →Tenofovir (TDF) + Lamivudina (3TC) + Efavirenz (EFZ)
TRATAMENTO PRECONIZADO (2ª LINHA): 2 ITRN e 1 IP (Lopinavir/ritonavir)
TÍTULO DE INFORMAÇÃO: Azitromicina (AZT); Lamivudina (3TC); Lopinavir (LPVr); Efavirenz (EFZ); Atazanavir (ATV); Ritonavir (RTV); Tenofovir (TDF); Abacavir (ABC); Fosamprenavir (FPV);
· Esquema 1 – azitromicina / lamivudina (ITRN) / lopinavir (IP)
O esquema terapêutico apresenta-se incorreto, uma vez que em casos de HIV não é necessário a utilização de antibióticos (azitromicina). Sendo assim, podemos classificá-lo como um RNM de necessidade (efeito de medicamento desnecessário) e de problema de saúde não tratado. Além disso, de acordo com o esquema de segunda linha para o tratamento do HIV, para que o esquema terapêutico estivesse correto, seria necessário adicionar mais um medicamento da classe dos ITRN.
· Esquema 2 - azitromicina / lamivudina (ITRN) / efavirenz (ITRNN)
Assim como no esquema anterior, este também poderá ser classificado como um RNM de necessidade (efeito de medicamento desnecessário) e de problema de saúde não tratado, uma vez que não está recebendo o medicamento adequado para o tratamento. Para estar de acordo com o tratamento de primeira linha preconizado pelo ministério da saúde, o esquema deveria conter mais um medicamento da classe dos ITRN (como o tenofovir).
· Esquema 3 – azitromicina / lamivudina (ITRN) / atazanavir (IP) / Ritonavir (IP)
Assim como nos esquemas anteriores, este também poderá ser classificado como um RNM de necessidade (efeito de medicamento desnecessário) e de problema de saúde não tratado. Para estar de acordo com o tratamento de segunda linha preconizado pelo ministério da saúde, o esquema deveria conter mais um medicamento da classe dos ITRN e apenas um IP (ritonavir), por regra.
· Esquema 4 – tenofovir (IP) / lamivudine (ITRN) / efavirenz (ITRNN) 
O esquema terapêutico apresenta-se incorreto, uma vez que não apresenta compatibilidade com os esquemas preconizados pelo ministério da saúde. Pode então, ser classificado como um RNM de necessidade (efeito de medicamento desnecessário) e de problema de saúde não tratado. Primeiramente, seria necessário a padronização da linha de tratamento para o paciente: primeira ou segunda linha. Caso o clínico escolhesse o tratamento de primeira linha, seria necessário retirar o IP e adicionar mais um ITRN. Se o tratamento escolhido fosse o de segunda linha, seria necessário adicionar mais um ITRN e retirar o ITRNN.
· Esquema 5 – Abacavir (IP) / lamivudina (ITRN) / atazanavir (IP) / Ritonavir (IP)
O esquema terapêutico apresenta-se incorreto, uma vez que não apresenta compatibilidade com os esquemas preconizados pelo ministério da saúde. Pode então, ser classificado como um RNM de necessidade (efeito de medicamento desnecessário) e de problema de saúde não tratado. Para ser considerado correto, estando de acordo com o tratamento de II linha, o esquema terapêutico deveria conter mais um ITRN e ser retirado dois IP. 
· Esquema 6 – tenofovir (ITRN) / lamivudina (ITRN) / Fosamprenavir (IP) / Ritonavir (IP)
O esquema terapêutico apresenta-se incorreto, uma vez que não apresenta compatibilidade com os esquemas preconizados pelo ministério da saúde. Pode então, ser classificado como um RNM de necessidade (efeito de medicamento desnecessário). O fosamprenavir não é necessário no tratamento, levando em consideração o tratamento de II linha.
· Esquema 7 – Sem TARV
Uma vez que estes pacientes não apresentam indicação de tratamento farmacológico enquanto portadores do HIV, podemos então classificá-lo como RNM de problema de saúde não tratado já que não recebeu tratamento adequado para o problema que apresenta.
· QUESTÃO 02
Legenda: 1-3 semana (Síndrome Retroviral Aguda): febre, adenopatia, faringite, erupção cutânea, mialgia e cefaleia. Podem ocorrer, ainda, esplenomegalia, letargia, diminuição da força física, anorexia e depressão.
CD4: São esses glóbulos brancos que organizam e comandam a resposta diante dos agressores.
Avaliação da melhora: os seis primeiros meses do início da TARV são especialmente importantes. A melhora clínica e imunológica, assim como a supressão viral são esperados nos indivíduos aderentes à TARV. Entretanto, podem ocorrer infecções oportunistas e/ou a Síndrome Inflamatória de Reconstituição Imune (SIR), bem como desenvolvimento precoce de reação às drogas, como hipersensibilidade, especialmente nos primeiros três meses de tratamento. Embora as taxas de sucesso da TARV sejam elevadas, pacientes em falha virológica normalmente necessitam de alterações em seus esquemas antirretrovirais, sendo o novo tratamento denominado “esquema de resgate”. O reconhecimento precoce da falha virológica e a escolha adequada e oportuna do novo tratamento são fundamentais para minimizar as consequências da supressão viral parcial ou incompleta.
· QUESTÃO 03
Vômito – Pode estar relacionado com ritonavir, lamivudina, azitromicina, abacavir, atazanavir e lopinavir.
Diarreia – azitromicina, atazanavir, lopinavir, ritonavir, abacavir e tenofovir. 
Dor estomacal e azia – atazanavir, lamivudina.
Febre – lamivudina, abacavir.
Insônia – lopinavir.
Anemia – lopinavir.
Náuseas – abacavir, tenofovir, azitromicina, lopinavir, ritonavir, atazanavir, efavirenz.
Tontura – efavariens. 
Cansaço – Ritonavir, abacavir, lopinavir, efavarienz.
Dor de cabeça – abacavir, tenofovir, ritonavir, atazanavir, efavirenz, lopinavir.
Alterações no paladar – Ritonavir.
Pesadelo – efavirenz.
Alucinação – efavirenz. 
Manchas na pele – fozanprenavir, efavirenz, tenofovir.
Úlceras na boca – fica ai o questionamento.
Dores musculares – lopinavir.
· QUESTÃO 04 
Pirimetamina não é indicada para o tratamento da tuberculose. A pirimetamina é um medicamento usado no combate de infecções por protozoários. É comumente usado no tratatamento e prevenção da malária e, combinado com a sulfadiazina, no tratamento da toxoplasmose em pacientes imunossuprimidos.

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