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Universidade Rovuma Departamento de Engenharia e Ciências Tecnológicas Curso: Engenharia eletrica Disciplina: Fundamentos de Electrónica 2º ano Turma A Tema: Transistores Bipolares (TBJ) Discente Aldo Fernando Macedo Bacalhau Docente Eng. Leonel Muthemba Nampula 2021 Aldo Fernando Macedo Bacalhau Tema: Transistores Bipolares (TBJ) Nampula 2021 Trabalho de carácter avaliativo da disciplina de Fundamentos de Elerónica, como pré-requesito para a aprovação do 1 semetre no 2 ano do curso de engenharia eléctrica Índice Capitulo I: Introdução e Objectivos.................................................................................. 4 Introdução ......................................................................................................................... 4 Capitulo II: Referencial Teórico ....................................................................................... 5 Transístor de junção bipolar (TJB) ................................................................................... 5 Tipos de transistores bipoloar ........................................................................................... 5 Transistor NPN ............................................................................................................. 5 Transistor PNP .............................................................................................................. 5 Estrutura ........................................................................................................................... 6 Curvas características de coletor ...................................................................................... 8 Regiões de operação: reta de carga (ponto Q) .................................................................. 9 Corte ............................................................................................................................... 10 Saturação ........................................................................................................................ 11 Zona activa directa.......................................................................................................... 12 Conexão Darlington ........................................................................................................ 12 Cálculos .......................................................................................................................... 13 Aplicações ...................................................................................................................... 15 Capitulo III: Metodologia ............................................................................................... 16 Conclusão ....................................................................................................................... 17 Bibliografia ..................................................................................................................... 18 iV Capitulo I: Introdução e Objectivos Introdução O presente trabalho tem como tema transistores bipolares de junção (TBJ). Primeiramente transistor é um dispositivo semicondutor, geralmente feito de silício ou germânio, usado para amplificar ou atenuar a intensidade da corrente elétrica em circuitos eletrônicos. Os transistores são como blocos fundamentais na construção de todos os dispositivos eletrônicos modernos, sendo usados em chips de computadores e smartphones. A gama de trangistores bipolares destacam-se pelo facto de serem compostos por duas regiões polares. Os trangistores bipolares são ligados por três terminais que têm os nomes de emissor, base e coletor. O transístor de junção bipolar foi o primeiro tipo de transistor a ser produzido, e que valeu o Prémio Nobel, aos seus inventores. Os primeiros transístores foram produzidos com Germânio e passado algum tempo começou a ser utilizado o Silício. Objectivos 1.1 Geral: descrever o modo de funcionamenento dos trangistores . 1.2.Especifico: descrever os tipod de transistores bipolares, suas caracteristicas e utilização. 5 Capitulo II: Referencial Teórico Transístor de junção bipolar (TJB) O transístor de junção bipolar, TJB, (bipolar junction transistor, BJT, em inglês), é o tipo de transístor mais comum, devido sua facilidade de polarização e durabilidade. Recebe este nome porque o processo de condução é realizado por dois tipos de carga - positiva (lacunas) e negativa (elétrons). Tipos de transistores bipoloar Um transistor bipolar é um elemento amplificador capaz de fornecer uma corrente proporcional à aplicada na sua entrada. Existem dois tipos diferentes de transistores bipolares, cujos nomes são os NPN e os PNP. Tanto uns como outros são formados por três cristais. Estes três cristais são ligados três terminais que têm os nomes de emissor, base e coletor. (Garcia, Padilla, & Dominguez, 1994). A base é a região mais estreita, menos dopada (com menor concentração de impureza) e extremamente fina. O emissor é a região mais dopada (com maior concentração de impureza), onde são emitidos os portadores de carga (elétrons no caso de transistor NPN e lacunas no caso de transistor PNP). O coletor é a região mais extensa, porque é nela que a potência se dissipa. Transistor NPN Figura 1 fonte eletronica analógica- (Pinto & Albuquerque, 2011) As regiões NPN não possuem as mesmas dimensões, como às vezes a literatura sugere, e, portanto, não é possível confundir o emissor com o coletor. As áreas cinza de cada lado da junção representam as regiões de carga espacial ou de depleção (Pinto & Albuquerque, 2011). Transistor PNP De maneira simplificada, para compreender a operação de trabalho do PNP, basta inverter o sentido das tensões e correntes. Consideremos uma situação em que as duas 6 junções foram polarizadas diretamente, assim as correntes que circulam serão altas (da ordem de mA). Se as duas junções estiverem polarizadas reversamente, todas as correntes serão praticamente nulas. No entanto, se a junção da base com o emissor for polarizada diretamente e a outra junção polarizada reversamente, também as correntes de coletor e emissor serão altas, aproximadamente de mesmo valor (Pinto & Albuquerque, 2011). Este facto deve-se porque: Em polarização normal (como amplificador), a junção base-emissor é polarizada diretamente e a junção base-coletor reversamente. Figura 2 fonte eletrónica analógica- (Pinto & Albuquerque, 2011) Estrutura Como a junção base-emissor está polarizada diretamente, os elétrons são emitidos no emissor (que possui alta dopagem), isto é, passa a existir uma corrente (de elétrons) indo do emissor para a base. Os elétrons atingem a base e, por ela ser muito fina e pouco dopada, quase todos atingem a região de carga espacial (região de depleção) da junção base-coletor, onde são acelerados pelo campo elétrico e direcionados para o coletor. Dos elétrons emitidos no emissor, apenas pequena parcela (1% ou menos) consegue se recombinar com as lacunas da base, formando a corrente de base; os outros (99% ou mais) atingem a junção do coletor. Observe que externamente o sentido indicado é o convencional para as três correntes: de base (IB), de coletor (IC) e de emissor (IE). A maneira como o transistor está conectado é chamada de ligação base comum. Figura 3 ligação base comum-fonte: eletrónica analógica- (Pinto & Albuquerque, 2011) 7Na estrutura definida na figura 2 – ligação base comum –, a junção base emissor é polarizada diretamente e a junção basecoletor reversamente. A polarização direta faz aparecer um fluxo de elétrons indo do emissor para a base e, como essa região é muito estreita e com baixa dopagem, poucos elétrons se recombinam com lacunas existentes na base (1% ou menos dos elétrons emitidos). Quase todos os elétrons emitidos conseguem atingir a região de carga espacial da junção base coletor, onde são acelerados em direção ao coletor. A corrente de base é originada da corrente das lacunas, que se difunde no emissor, e dos elétrons, que se recombinam com lacunas na base. A corrente de base apresenta valor muito pequeno, normalmente 200 vezes menor que a de emissor. Retorne à figura 4.2 e observe a indicação das três correntes do transistor, considerando o sentido convencional. Em um transistor podemos adotar a seguinte relação entre as três correntes: 𝐼𝐸= 𝐼𝐶+ 𝐼𝐵 Defini-se α = 𝐼𝐶 𝐼𝐸 Podemos representar o transistor como indicado na figura 4. Nesse caso, a ligação é chamada de emissor comum. A polarização das duas junções continua como antes, junção base-emissor polarizada diretamente e junção base-coletor reversamente. A operação é a mesma da ligação base comum. Figura 4 ligação emissor comum- fonte eletrónica analógica- (Pinto & Albuquerque, 2011) Para essa configuração, define-se o ganho de corrente como: β= 𝐼𝐶 𝐼𝐵 8 A relação entre os dois parâmetros é dada por: S α = β β+1 e β = α α−1 Curvas características de coletor Curvas características de coletor são gráficos que relacionam a corrente de coletor com a tensão entre coletor e emissor, considerando como parâmetro a corrente de base. Essas representações são chamadas também de curvas características de saída (Pinto & Albuquerque, 2011). No circuito representado no gráfico da figura 4.7a, a corrente de base é fixada em determinado valor – por exemplo, 1 mA. A tensão entre coletor e emissor é variável e, para cada valor de 𝑉𝐶𝐸, é atribuída uma medida de corrente de coletor. Em seguida, esses valores são colocados em um gráfico (𝐼𝐶.𝑉𝐶𝐸), como mostra a figura 6. Figura 5 Figura 6 Analisando o primeiro gráfico, é possível notar que na região de saturação, para uma pequena variação em 𝑉𝐶𝐸, ocorre aumento demasiado de 𝐼𝐶. Quando a junção base- coletor passa a ser polarizada reversamente, o transistor entra na região ativa, também chamada de região de amplificação. A partir desse ponto, a corrente de coletor praticamente não varia quando 𝑉𝐶𝐸 aumenta. Nessa região, o transistor se comporta como fonte de corrente constante. Na prática, ocorre aumento na corrente de coletor quando 𝑉𝐶𝐸 9 se eleva por efeito Early. Como a polarização reversa da junção basecoletor aumenta, a largura da região de carga espacial avançará mais na base e, portanto, mais elétrons emitidos poderão ser capturados em direção ao coletor. Para 𝐼𝐵= 1mA, 𝐼𝐶 = 150𝑚𝐴, o que significa um ganho aproximadamente: β= 𝐼𝐶 𝐼𝐵 = 150 Nessas condições, poderíamos esperar que, se 𝐼𝐵 aumentasse para 2 mA, o valor da corrente de coletor também dobraria. Isso, porém, não acontece, pois 𝐼𝐶 aumenta aproximadamente para 260 mA. Outra expectativa seria em relação às curvas características, que deveriam estar espaçadas igualmente, mas o que se verifica é que a separação diminui à medida que as correntes aumentam. A explicação para esse fato é que o ganho de corrente não se mantém constante, e sim varia conforme a corrente de coletor. Regiões de operação: reta de carga (ponto Q) O circuito da figura 7 simboliza um transistor com as curvas características apresentadas na figura 6. Figura 7 ligaçao emissor comum- fonte: (Pinto & Albuquerque, 2011) Na figura 7, o equacionamento do circuito de coletor resultaem: 𝑉𝐶𝐶 = 𝑅𝐶x 𝐼𝐶x 𝑉𝐶𝐸 Essa é a equação de uma reta, chamada de reta de carga, que é representada no plano 𝐼𝐶·𝑉𝐶𝐸𝐸 das curvas características de coletor. 10 Para traçarmos essa reta, utilizamos dois pontos: Primeiro ponto: igualando 𝐼𝐶 = 0 na equação anterior, obtemos 𝑉𝐶𝐸= 𝑉𝐶𝐶 que fisicamente representa o corte. Segundo ponto: fazendo 𝑉𝐶𝐸 = 0, obtemos 𝐼𝐶 = 𝑉𝐶𝐶 𝑅𝐶 , que fisicamente representa a saturação. Na saturação, o transistor se comporta como uma chave fechada e as duas junções estão polarizadas diretamente. Para garantirmos que o transistor sature, temos de impor algumas condições, uma delas considerar 𝑉𝐶𝐸 ≅0. No entanto, para obtermos essa condição, devemos ter 𝐼𝐶 < · 𝐼𝐵; como o ganho de corrente de um transistor varia entre um mínimo e um máximo, usamos o valor mínimo (mín); portanto, 𝐼𝐶 < mín·𝐼𝐵. Após a determinação desses dois pontos, devemos uni-los, traçando a reta de carga. Obrigatoriamente, o ponto de operação, também chamado de ponto quiescente, representado por Q (valores de IBQ, ICQ, VCEQ), estará sempre em cima da reta de carga. Figura 8 curvas característica de coletor com a recta de carga (Pinto & Albuquerque, 2011) Corte Quando 𝐼𝐵=0, o transistor se encontra na região de corte de sua operação. Nesta condição, existe uma quantidade muito pequena de corrente de fuga no colector, 𝐼𝐶𝐸𝑂, 11 devido principalmente a portadores produzidos termicamente. Como 𝐼𝐶𝐸𝑂 é extremante pequena, normalmente se omite no analise de circuitos, de tal forma 𝑉𝐶𝐸 = 𝑉𝐶𝐶. Figura 9 Corte (FLOYD, 2008) Saturação Se 𝑉𝐵𝐸 >0 e 𝑉𝐵𝐶>0 Figura 10- estrutura de dispositivo com as tensoes e correntes convencionais. (transistor de junação bipolar-wikipedia, 2013) Neste caso, o transístor conduz corrente e como a junção coletor-base é polarizada diretamente, tem-se 𝐼𝐶 < 𝐵𝐼𝐵.Considera-se que o transístor está plenamente saturado quando 𝑉𝐶𝐸 ≈ 0.2𝑉. Deste modo, é o circuito exterior ao dispositivo que determina se está na Zona Ativa Direta ou na Saturação. Aplicação em Circuitos Digitais. https://pt.wikipedia.org/wiki/Circuitos_digitais 12 Zona activa directa Se 𝑉𝐵𝐸>0 e 𝑉𝐵𝐶<0 Aplicação emcircuitos analógicos. Conexão Darlington Conexão Darlington é uma ligação realizada entre dois transistores quando se deseja obter um transistor equivalente com valor de ganho de corrente elevadíssimo. Figura 11: a) conexão darlington, b) transistor equivalente. Fonte (Pinto & Albuquerque, 2011) O transistor equivalente tem ganho de corrente igual a = 1· 2 , em que 1 e 2 são os ganhos dos transistores TR1 e TR2, respectivamente. A tensão baseemissor quando em condução vale: 𝑉𝐵𝐸=𝑉𝐵𝐸1+𝑉𝐵𝐸2 Esse tipo de conexão é usado na saída de estágios de potência, em fontes de alimentação e em qualquer situação em que for necessário obter variações de corrente extremamente baixas com fornecimento de grandes correntes. Figura 12 a) exemplo de conexão Darlington (PNP). b) circuito equivalente. c) gráfico do ganho de corrente conforme 𝐼𝑐. Fonte: (Pinto & Albuquerque, 2011). 13 Cálculos 1. Determine se o transistor da figura se encontra em saturação. Suponha 𝑉𝐶𝐸(𝑠𝑎𝑡)= 0,2 V Resolução 𝐼𝐶(𝑠𝑎𝑡)= 𝑉𝐶𝐶− 𝑉𝐶𝐸(𝑠𝑎𝑡) 𝑅𝑐 = 10𝑣−0,2 𝑣 1.0 𝑘 Ω = 9.8 𝑣 1.𝑜 𝑘 Ω = 9.8 mA Agora: vendo se 𝐼𝐵 é suficientemente grande para produzir 𝐼𝐶(𝑠𝑎𝑡). 𝐼𝐵= 𝑉𝐵𝐵− 𝑉𝐵𝐸 𝑅𝐶 = 3𝑣−0.7 𝑣 10 𝑘 Ω = 2.3𝑣 10 𝑘 Ω = 0.23 mA 𝐼𝐶 = 𝛽𝐶𝐷𝐼𝐵 = (50)x(0,23 mA)= 11,5 mA 2. Certo transistor tem que ser operado com 𝑉𝐶𝐸 = 6v. Se o seu valor nominal de potência máxima é 250 mW. Qual é a corrente máximaque o coletor pode manejar?Resolução: 𝐼𝑐= 𝑃𝐷(𝑚á𝑥) 𝑉𝐶𝐸 = 250 𝑚𝑊 6𝑣 = 41.7 mA 3. No circuito abaixo, considere as seguintes informações: 𝐼𝐶 = 2mA, 𝛽 = 200 e transistor de Sí. Calcule: a) 𝑉𝐶𝐸 b) 𝐼𝐵 c) 𝑅𝐵𝐵 Qual é o estado do transistor( saturado/cortado/região activa)? 14 Resolução a) Equacionando a malha de saida: 10= 3k.2mA+ 𝑉𝐶𝐸 → 𝑉𝐶𝐸= 10-6= 4v b) A relação entre 𝐼𝐵 e 𝐼𝑐 é dada pelo 𝛽, logo: 𝐼𝐵= 𝐼𝐶 𝛽 = 2𝑚𝐴 200 = 0,01mA= 10𝜇A c) Equacionando a malha de entrada: 5 = 𝑅𝐵𝐵.𝐼𝐵.0,7V ⟶𝑅𝐵𝐵= 5−0,7 10μA = 430k𝛺 Como 𝑉𝐶𝐸 = 4V, o transistor se encontra na região activa. 15 Aplicações Transistor é um dispositivo semicondutor, geralmente feito de silício ou germânio, usado para amplificar ou atenuar a intensidade da corrente elétrica em circuitos eletrônicos. Os transistores são como blocos fundamentais na construção de todos os dispositivos eletrônicos modernos, sendo usados em chips de computadores e smartphones, por exemplo. (Helerbrock, 2021). Os transistores têm duas funções básicas: amplificar a corrente elétrica ou barrar a sua passagem. Quando na função de amplificador, os transistores são alimentados por uma baixa corrente elétrica de entrada, amplificando-a e, assim, produzindo uma corrente elétrica de saída com maior intensidade. Um exemplo de circuito que utiliza transistores nessa configuração são os microfones. O som captado pelos microfones produz uma corrente elétrica de baixa intensidade, em seguida, essa corrente passa através de um conjunto de transistores, que produz um sinal elétrico bem mais intenso, capaz de acionar os alto-falantes de uma caixa de som, por exemplo. Os transistores também podem funcionar como interruptores, ligando ou desligando a corrente elétrica em um circuito: da mesma forma como eles são capazes de amplificar a corrente elétrica, eles também são capazes de atenuá-la, e esse processo pode ocorrer em uma grande velocidade (os transistores atuais fazem isso bilhões de vezes por segundo). 16 Capitulo III: Metodologia O presente trabalho de pesquisa quanto a tipologia é um trabalho de pesquisa bibliografica. Para a elaboração do precente trabalho foram utilizados diversos manuais de Física reconhecidos juntamente com uma ligeira leitura de outros manuais, como é o caso de Garcia, L. M., Padilla, A. J., & Dominguez, F. R. (1994). Eletrónica Analógica. 17 Conclusão Existem dois tipos diferentes de transistores bipolares, cujos nomes são os NPN e os PNP. Tanto uns como outros são formados por três cristais. Estes três cristais são ligados três terminais que têm os nomes de emissor, base e coletor. (Garcia, Padilla, & Dominguez, 1994). Num trangistor bipolar do tipo NPN as regiões N,P e N não possuem as mesmas dimensões, como às vezes a literatura sugere, e, portanto, não é possível confundir o emissor com o coletor. As áreas cinza de cada lado da junção representam as regiões de carga espacial ou de depleção. Conexão Darlington é uma ligação realizada entre dois transistores quando se deseja obter um transistor equivalente com valor de ganho de corrente elevadíssimo. Curvas características de coletor são gráficos que relacionam a corrente de coletor com a tensão entre coletor e emissor, considerando como parâmetro a corrente de base. Essas representações são chamadas também de curvas características de saída. Em um transistor podemos adotar a seguinte relação entre as três correntes 𝐼𝐸= 𝐼𝐶+ 𝐼𝐵. 18 Bibliografia FLOYD, T. L. (2008). Dispositivos electrónicos. Garcia, L. M., Padilla, A. J., & Dominguez, F. R. (1994). Eletrónica Analógica. Helerbrock, R. (2021). transistor. Fonte: brasil escola: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/transistor.htm Pinto, L. F., & Albuquerque, R. O. (2011). São Paulo. transistor de junação bipolar-wikipedia. (2013). Fonte: wikipedia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Transistor_de_jun%C3%A7%C3%A3o_bipolar
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